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1 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ORQUÍDEAS DOS GÊNEROS ONCIDIUM (Oncidium Sw.), ONCIDESA (xoncidesa Hort.(Oncidium Sw. x Gomesa R.B.)), IONOCIDIUM (xionocidium Hort. (Oncidium Sw. x Ionopsis Kunth.)) E ZELENKOCIDIUM (xzelenkocidium J.M.H. Shaw (Oncidium Sw. x Zelenkoa M.W. Chase & N.H.Williams)). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações de distinguibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE) uniformizando o procedimento técnico de comprovação de que a cultivar apresentada é distinta de outra(s) cujos descritores sejam conhecidos, que seja homogênea quanto às suas características em cada ciclo reprodutivo e estável quanto à repetição das mesmas características ao longo de gerações sucessivas. Aplicam-se às cultivares de orquídea dos gêneros Oncidium (Oncidium Sw.), Oncidesa (xoncidesa Hort.(Oncidium Sw. x Gomesa R.B.)), Ionocidium (xionocidium Hort. (Oncidium Sw. x Ionopsis Kunth.)) e Zelenkocidium (xzelenkocidium J.M.H. Shaw (Oncidium Sw. x Zelenkoa M.W. Chase & N.H.Williams)). II. AMOSTRA VIVA. Para atender ao disposto no art. e seu parágrafo único, da Lei nº 9.6 de de abril de 99, o requerente do pedido de proteção obrigar-se-á a disponibilizar ao Serviço Nacional de Proteção de Cultivares - SNPC, no mínimo, nove plantas jovens com uma inflorescência em desenvolvimento que ainda não tenha florescido.. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias.. A amostra não poderá sofrer nenhum tipo de tratamento que possa influenciar na manifestação de características da cultivar que sejam relevantes para o exame de DHE, salvo em casos especiais devidamente justificados. Nesse caso, o tratamento deverá ser detalhadamente descrito.

2 . Amostras vivas de cultivares estrangeiras deverão ser mantidas no Brasil.. A amostra deverá ser disponibilizada ao SNPC após a obtenção do Certificado de Proteção. Entretanto, sempre que durante a análise do pedido for necessária a apresentação da amostra para confirmação de informações, o solicitante deverá disponibilizá-la. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE. Os ensaios deverão ser realizados por, no mínimo, um ciclo de crescimento. Caso a Distinguibilidade, a Homogeneidade e a Estabilidade não possam ser comprovadas em um ciclo, os testes deverão ser estendidos por mais um ciclo de crescimento.. Os ensaios deverão ser conduzidos em um único local. Caso neste local não seja possível a visualização de todas as características da cultivar, a mesma poderá ser avaliada em um local adicional.. Os ensaios deverão ser conduzidos em condições que assegurem o desenvolvimento normal das plantas e a expressão de suas características.. Cada ensaio deve incluir no mínimo nove plantas úteis. O tamanho das parcelas deverá possibilitar que plantas, ou suas partes, possam ser removidas para avaliações sem que isso prejudique as observações que venham a ser feitas até o final do ciclo vegetativo.. Os métodos recomendados de observação das características são indicados na primeira coluna da Tabela de Descritores Mínimos, segundo a legenda a: MG: Mensuração única de um grupo de plantas ou partes de plantas; MI: Mensurações de um número de plantas ou partes de plantas, individualmente; VG: Avaliação visual única de um grupo de plantas ou partes dessas plantas; e VI: Avaliações visuais em plantas ou partes dessas plantas, individualmente.

3 6. As observações deverão ser feitas em oito plantas ou partes de oito plantas.. Devido à variação da intensidade da luz ao longo do dia, as determinações de cores deverão ser feitas, de preferência, em recinto com iluminação artificial ou no meio do dia, sem incidência de luz solar direta. A fonte luminosa do recinto deverá estar em conformidade com o Padrão da Comissão Internacional de Iluminação- CIE de Iluminação Preferencial D 6.00 e deverá estar dentro dos níveis de tolerância especificados no Padrão Inglês 90, Parte I. Essas cores deverão ser definidas contrapondose a parte da planta a um fundo branco. 8. As cores das estruturas observadas são indicadas com base num sistema de numeração internacional concebido pela Royal Horticultural Society da Inglaterra, reproduzido no Catálogo de Cores RHS que contém aproximadamente 900 referências entre cores e tonalidades. 9. As avaliações para descrição da cultivar deverão ser realizadas nas plantas com expressões típicas, sendo desconsideradas aquelas com expressões atípicas. 0. Para avaliação da homogeneidade, deve-se aplicar a população padrão de % e a probabilidade de aceitação de, pelo menos, 9%. No caso de uma amostra com nove plantas, será permitida, no máximo, uma planta atípica.. Poderão ser estabelecidos testes adicionais para propósitos especiais. IV. CARACTERÍSTICAS AGRUPADORAS. Para a escolha das cultivares similares a serem plantadas no ensaio de DHE, deve-se utilizar as características agrupadoras.. Características agrupadoras são aquelas nas quais os níveis de expressão observados, mesmo quando obtidos em diferentes locais, podem ser usados para a organização do ensaio de DHE, individualmente ou em conjunto com outras características, de forma que cultivares similares sejam plantadas agrupadas.. As seguintes características são consideradas úteis como características agrupadoras:

4 a) Característica. Planta: tamanho; b) Característica. Flor: largura, na vista frontal. c) Característica. Pétala: coloração primária, com o seguinte agrupamento: d) Característica. Pétala: coloração secundária difusa (quando houver), com o seguinte agrupamento: e) Característica. Pétala: coloração das pintas, com o seguinte agrupamento: f) Característica 8. Pétala: coloração das bandas, com o seguinte agrupamento: g) Característica 9. Pétala: coloração das listras (quando houver), com o seguinte agrupamento: h) Característica 8. Pétala: coloração da margem, com o seguinte agrupamento: i) Característica 8. Pétala: coloração da mácula, com o seguinte agrupamento: j) Característica 9. Lóbulo apical do lábio: coloração primária, com o seguinte agrupamento: Grupo : branco Grupo : amarelo Grupo : laranja Grupo : rosa Grupo : vermelho Grupo 6: violeta

5 Grupo : marrom V. SINAIS CONVENCIONAIS (a)-(d): ver explanações relativas a diversas características item VIII "OBSERVAÇÕES E FIGURAS"; (+): ver explanações relativas a características específicas item VIII "OBSERVAÇÕES E FIGURAS"; MG, MI, VG, VI: ver item III, ; QN: Característica quantitativa; QL: Característica qualitativa; e PQ: Característica pseudo-qualitativa. VI. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO. Ver formulário na internet.. Para solicitação de proteção de cultivar, o interessado deverá apresentar, além deste, os demais formulários disponibilizados pelo SNPC.. Todas as páginas deverão ser rubricadas pelo Requerente ou Representante Legal e pelo Responsável Técnico. VII. TABELA DE DESCRITORES DE ONCIDIUM (Phalaenopsis Blume), ONCIDESA (xoncidesa Hort.), IONOCIDIUM (xionocidium Hort.) E ZELENKOCIDIUM (xzelenkocidium J.M.H. Shaw). Nome proposto para a cultivar: Característica. Planta: tamanho VG QN (+) pequeno Identificação da característica Código de cada descrição

6 . Planta: hábito foliar VG QN (+) (b). Pseudobulbo: tamanho VG QN (a). Pseudobulbo: forma na seção longitudinal VG PQ (a) (+). Pseudobulbo: forma na seção transversal VG PQ (a) (+) 6. Pseudobulbo: número de catáfilos VG/MI QN (a) (+). Pseudobulbo: número de folhas VG/MI QN (a) (+) 8. Folha: comprimento VG/MI QN (b) 9. Folha: largura VG/MI QN (b) 0. Folha: forma VG PQ (b) (+). Folha: forma na seção transversal VG QN (b). Folha: intensidade da cor verde na face superior VG QN (b). Inflorescência: tipo VG QL (+) grande ereto semi-ereto horizontal pendular pequeno grande oval elíptica circular achatada muito achatada achatada achatada circular uma duas três mais de três curta longa lanceolada linear elíptica elíptica côncava plana convexa clara escura rácemo panícula simples

7 . Inflorescência: comprimento da parte em floração VG/MI QN (+). Inflorescência: largura VG/MI QN (+) 6. Inflorescência: número de flores VG/MI QN. Pedúnculo: comprimento VG/MI QN (+) 8. Pedúnculo: espessura VG/MI QN 9. Pedúnculo: coloração antocianínica VG QN (+) 0. Flor: curvatura das sépalas. Flor: curvatura das pétalas. Flor: comprimento na vista frontal VG/MI QN (+). Flor: largura na vista frontal VG/MI QN (+). Flor: fragrância VG QN. Sépala dorsal: comprimento VG/MI QN (c) 6. Sépala dorsal: largura VG/MI QN (c) panícula composta curta longa curto longo fino grosso encurvada reta recurvada encurvada reta recurvada curta longa curto longo

8 . Sépala dorsal: forma 8. Sépala dorsal: curvatura do eixo longitudinal 9. Sépala dorsal: seção transversal 0. Sépala dorsal: ondulação da margem. Sépala dorsal: coloração primária. Sépala dorsal: coloração secundária difusa (quando houver). Sépala dorsal: número de pintas. Sépala dorsal: tamanho das pintas. Sépala dorsal: coloração das pintas 6. Sépala dorsal: número de bandas lanceolada oval linear elíptica elíptica obovada mente encurvado mente encurvado reto mente recurvado mente recurvado mente côncava mente côncava plana mente convexa mente convexa ausente ou muito muito pequeno pequeno grande ausente ou muito 6 9 9

9 . Sépala dorsal: distribuição das bandas 8. Sépala dorsal: coloração das bandas zona basal zona zona distal zonas basal e zonas distal e em toda a superfície 6 9. Sépala dorsal: coloração das listras (quando houver) VG PQ (c) (+) 0. Sépala dorsal: largura da coloração marginal. Sépala dorsal: coloração da margem ausente ou muito. Sépala dorsal: tamanho da mácula (quando houver). Sépala dorsal: coloração da mácula. Sépala lateral: comprimento VG/MI QN (c). Sépala lateral: largura VG/MI QN (c) 6. Sépala lateral: forma muito pequeno pequeno grande curto longo estreito largo lanceolada oval elíptica obovada obovada

10 . Sépala lateral: curvatura do eixo longitudinal 8. Sépala lateral: seção transversal 9. Sépala lateral: torção 0. Sépala lateral: ondulação da margem. Sépala lateral: coloração primária. Sépala lateral: coloração secundária difusa (quando houver). Sépala lateral: número de pintas. Sépala lateral: tamanho das pintas. Sépala lateral: coloração das pintas 6. Sépala lateral: número de bandas. Sépala lateral: distribuição das bandas obovada curvada 6 mente encurvado mente encurvado reto mente recurvado mente recurvado mente côncava mente côncava plana mente convexa mente convexa ausente ou muito muito pequeno pequeno grande ausente ou muito zona basal zona 9 9

11 VG (c) PQ (+) 8. Sépala lateral: coloração das bandas 9. Sépala lateral: coloração das listras (quando houver) 60. Sépala lateral: largura da coloração marginal 6. Sépala lateral: coloração da margem 6. Sépala lateral: tamanho da mácula (quando houver) 6. Sépala lateral: coloração da mácula 6. Pétala: comprimento VG/MI QN (c) 6. Pétala: largura VG/MI QN (c) 66. Pétala: forma 6. Pétala: curvatura do eixo longitudinal zona distal zonas basal e zonas distal e em toda a superfície ausente ou muito muito pequena pequena grande curto longo oval linear elíptica oblanceolada obovada mente encurvado mente encurvado reto mente recurvado mente recurvado 68. Pétala: seção transversal mente côncava 6 9

12 69. Pétala: torção 0. Pétala: ondulação da margem. Pétala: coloração primária. Pétala: coloração secundária difusa (quando houver). Pétala: número de pintas. Pétala: tamanho das pintas. Pétala: coloração das pintas 6. Pétala: número de bandas. Pétala: distribuição das bandas mente côncava plana mente convexa mente convexa ausente ou muito muito pequeno pequeno grande ausente ou muito zona basal zona zona distal zonas basal e zonas distal e em toda a superfície Pétala: coloração das bandas 9. Pétala: coloração das

13 listras (quando houver) 80. Pétala: largura da coloração marginal 8. Pétala: coloração da margem ausente ou muito 8. Pétala: tamanho da mácula (quando houver) 8. Pétala: coloração da mácula 8. Lábio: comprimento VG/MI QN (c) (+) 8. Lábio: largura VG/MI QN (c) (+) 86. Lábio: tamanho do lóbulo lateral em relação ao lóbulo apical 8. Lábio: ondulação da margem 88. Lóbulo apical do lábio: forma 89. Lóbulo apical do lábio: denteamento do ápice 90. Lóbulo apical do lábio: curvatura do eixo muito pequena pequena grande curto longo estreito largo menor mesmo tamanho maior rômbica circular achatada flabeliforme obdeltóide ausente ou muito fraco fraco encurvado reto

14 longitudinal 9. Lóbulo apical do lábio: seção transversal VG QN (+) recurvado côncavo plano convexo 9. Lóbulo apical do lábio: coloração primária 9. Lóbulo apical do lábio: coloração secundária difusa (quando houver) 9. Lóbulo apical do lábio: coloração das pintas (quando houver) 9. Lóbulo apical do lábio: coloração das bandas (quando houver) 96. Lóbulo apical do lábio: coloração da margem (quando houver) 9. Lóbulo lateral do lábio: coloração primária 98. Lábio: coloração do calo VG PQ 99. Lábio: coloração das manchas em volta do calo VG PQ branco amarelo laranja vermelho púrpura avermelhado marrom amarelado marrom branco amarelo laranja vermelho púrpura avermelhado marrom amarelado 6 6

15 VIII. OBSERVAÇÕES E FIGURAS. Ver formulário na internet. marrom

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