Sensores Indutivos. Princípio de Funcionamento (ferromagnéticos)

Documentos relacionados
ELT030. 2º Semestre-2016

CONTROLADOR ATUADOR PROCESSO SENSO

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Sensores de Proximidade Digitais. Cedtec 2007/2

Prof. Dr. Mário Luiz Tronco

HPS850. Sensor de Efeito Hall. Apresentação. Superfície Sensora. Dados Técnicos. Distância Sensora (S) Princípio de Funcionamento

HPS850. Sensor de Efeito Hall. Superfície Sensora. Princípio de Funcionamento

Projeto de Automação I

Sensores Industriais. Os sensores industriais podem ser divididos basicamente em:

2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS

VNT. Manual de Instruções. VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente TECNOFLUID

Efeitos físicos aplicados a sensores

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Efeitos físicos aplicados a sensores

Fundamentos de Automação. Sensores

Sensores SENSORES DE PRESENÇA

sensibilidade de um instrumento varia em função das condições ambientais. d. Defina instrumento de ordem zero e de primeira ordem.

Sensores de Pressão 1

CLP - Fundamentos do Desenvolvimento de Diagramas

SENSORES. AEMS Rev. Conexão Eletrônica Três Lagoas, MS - Volume 14 Número 1 Ano 2017.

VANTAGENS CARACTERISTICAS GERAIS CHAVE DE NÍVEL CAPACITIVA RÁDIO FREQUÊNCIA

SENSORES CAPACITIVOS DESTAQUES: NOVO:

Disciplina Eletropneumática e Hidráulica. Notas de Aula. Sensores. Prof. MSc. Fernando Fortunato Prof. MSc. José Junio Lopes

CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL SENSORES DE PROXIMIDADE

Sensores de proximidade Capacitivos - Linha CM

ATUADORES E VÁLVULAS

Atuadores Pneumático - Alumínio

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta

Pirâmide da Automação

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos

Sistemas Microcontrolados

Automação Industrial Parte 4

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Manual de instruções 28/5/2010

SENSORES E ATUADORES

Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Sensores Industriais. Sensores. Sensores Digitais. Elaine K. Meyer. Atuadores. Sensores Analógicos

Para poder obter diferentes cortes de separação, as peneiras vibratórias da MS estão disponíveis nas versões com uma ou duas redes:

Duração Mecânica Prevista. Mínimo 05 milhões de operações se ligadas no máximo 01 por minuto com cargas nominais.

26/11/ Agosto/2012

O que é um indutor? Constituição. Tipos de indutores

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Pode-se definir a eletropneumática, como uma fusão entre duas grandezas, essenciais à automação industrial, a eletricidade e a pneumática.

Aula 7 Medidores de fluxo. Prof. Geronimo

sistema de marcação de bancada NetMarker

Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010

Introdução às máquinas CA

Comandos Eletroeletrônicos

H1V R00 BOMBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1/12 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP Light (Ação Direta)

Representação gráfica dos erros de medição

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA SERVOMOTOR. Joaquim Eloir Rocha 1

DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO

Equipamentos Elétricos. Aula 3 - Disjuntores

DLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores

Capítulo 8 Elementos sensores

SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP

Válvulas de Controle Direcional (Non-lub)

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

ELETROPNEUMÁTICA. Juliano Matias Phoenix Contact

Contatores e Relés de Sobrecarga CS(A)

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

CLC. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Capacitiva TECNOFLUID

A foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.

Medição de Força e Torque. Capítulo V

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA

CleverLevel chaves de nível. A alternativa mais inteligente para chaves de nível vibratórias.

Técnica Industrial Oswaldo Filizola Ltda. Manual de Instruções Máquina Universal de Ensaios mod. CME. rev. maio/11

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO

PSI 2-12 G T 50 - E2 - V1

UTILIZAÇÃO DE MAQUETES PARA O ENSINO DE ENGENHARIA: Automatização e Adequação de Segurança em Prensa Excêntrica

Medidor e Monitor de Vazão Calorimétrico

Transdutores de Deslocamento

Fully mechanised processes and robotics I / Processos totalmente mecanizados e robóticos I

Série MSY. Atuador Pneumático Scotch Yoke SÉRIE MSY - ATUADOR MOVIMATIC SCOTCH YOKE.

SENSORES. Acelerômetro. Sensore de temperatura. Sensore de luminosidade. Chave de fim de curso. Interruptor de lâminas. Sensor potenciômetro

Elementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle

Teoria de operação básica de medição de nível pontual por RF Admitância

MBR. Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa. Catálogo

Características Técnicas Característica do Corpo Materiais Invólucro Zamak injetado pintado Alumínio e plástico injetado 10A 380V

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO

Contatores e Relés Térmicos de Sobrecarga Linha CS(A)

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

Transdutores de Deslocamento

POSICIONADOR DE VÁLVULAS HART

As bobinas eletromagnéticas são energizadas por tensão alternada senoidal ou por um trem de pulsos, de tensão contínua pulsante.

CS GI 70 - A - V1 - J

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Acionamento de motores de indução

CAIXAS.pdf 1 02/09/11 14:58 C M Y CM MY CY CMY K Caixas

CABEAMENTO. Instrutor: Vinicius Barbosa Lima

Agitador Magnético com aquecimento VELP Modelo AREX

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Fogão de Indução IH21

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

Universidade Paulista Unip

Rolamentos Rígidos de Esferas

DISPOSITIVOS. Seccionadoras de Seccionamento Interruptores Contatores. De Proteção Contra Curto-Circuito

Transcrição:

Sumário Introdução... 3 Sensores Indutivos... 4 Princípios de Funcionamento (ferromagnético)... 4 Princípios de Funcionamento (não ferromagnético)... 5 Distância Sensora e Histerese... 5 Alcance dos Sensores Indutivos... 5 Aplicação... 6 Modelos de Sensores... 6 Sensores Capacitivos... 6 Princípios de Funcionamento... 7 Alcance dos Sensores Capacitivos... 7 Aplicação... 8 Modelos de Sensores... 8 Chaves Fim-de-Curso... 8 Chaves Tipo Alavanca... 9 Chaves Tipo Pistão... 9 Chaves Fim-de-curso Seladas... 9 Chaves Fim-de-curso Sem Plug-in e Com Plug-in... 10 Conclusão... 11 Bibliografia... 12 2

Introdução Atualmente as indústrias estão investindo cada vez mais em automatização em seus processos produtivos buscando sempre qualidade, repetibilidade, confiabilidade e maior produtividade. E os sensores e as chaves fim-de-curso em geral estão quase sempre presentes, nestes sistemas de automação industrial. Este trabalho tem como objetivo apresentar de forma simples e objetiva alguns modelos de sensores capacitivos, indutivos e as chaves fim-de-curso existentes no mercado, a utilização destes nos mais diversos segmentos, seus princípios de funcionamento e características básicas dos mesmos. 3

Sensores Indutivos São equipamentos normalmente eletrônicos capazes de detectar a variação de alguma grandeza e fornecer em sua saída um sinal elétrico proporcional à variação desta grandeza. Normalmente ferromagnéticos utilizados para comutar circuitos elétricos e eletrônicos de potência reduzida, sempre que detectarem metal em sua face sensora. Sendo assim estes efetuam um chaveamento eletrônico quando um objeto metálico aproxima-se de sua face ativa (sensora). Essa aproximação varia conforme o tipo de sensor indutivo, pois existe uma distância pré-determinada para cada tamanho de sensor. Proporcionam repetibilidade, alta velocidade na resposta e confiabilidade. Algumas de suas configurações de saída são de corrente contínua, corrente alternada e namur (sensor padrão DIN 19234, é a configuração mais simples de sensor indutivo). Os sensores indutivos para materiais não ferromagnéticos são projetados de forma a fazer com que haja desequilíbrio entre os campos elétrico e magnético gerados pelo sensor, fazendo-o assim ficar sensível também a materiais dessa natureza, desde que estes sejam condutores. Princípio de Funcionamento (ferromagnéticos) Baseia-se na geração de um campo eletromagnético de alta freqüência, que é desenvolvido por uma bobina ressonante instalada na face sensora. A bobina faz parte de um circuito oscilador que em condição normal (desacionada), gera um sinal senoidal. Quando um metal aproxima-se do campo, este através de correntes de superfície (foulcault), absorve a energia do campo, diminuindo a amplitude do sinal gerado. A variação de amplitude deste sinal é convertida em uma variação continua, que comparada com um valor padrão passa a atuar no estágio de saída. Face sensora: Superfície onde emerge o campo eletromagnético. Distância sensora (S): É a distância em que aproximando-se do acionador da face sensora, o sensor muda o estado de saída. Distância de acionamento: A distância de acionamento é em função do tamanho da bobina. Assim, não podemos especificar a distância sensora e nem o tamanho do sensor simultaneamente. Distância sensora nominal (Sn): É a distância sensora teórica, a qual usa um alvo padrão (Norma DIN 50010) como acionador e não considera as variações causadas pela 4

industrialização, temperatura de operação e tensão de alimentação. É o valor em que os sensores de proximidade são especificados. Distância sensora real (Sr): Valor influenciado pela industrialização, especificado em temperatura ambiente e tensão nominal. Distância sensora efetiva (Su): Valor influenciado pela temperatura de operação. Distância sensora operacional (Sa): É a distância em que seguramente pode-se operar, considerando-se as variações de industrialização, temperatura e tensão de alimentação. Princípio de Funcionamento (não ferromagnéticos) Seu principio de funcionamento baseia-se no fato que quando à uma determinada distância da face sensora temos uma intensidade de campo elétrico bastante superior à do campo magnético, a aproximação de um material condutor, porém não ferromagnético, age como um curto-circuito para este campo, reforçando a condição de oscilação anteriormente imposta em regime normal da funcionamento e causando assim uma variação no consumo de energia do oscilador, variação esta responsável pela efetivação da detecção. Distância Sensora e Histerese Para a grande maioria das aplicações envolvendo detecção de posição, a distância sensora do equipamento deve ser extremamente constante sob as várias condições de temperatura ambiente, principal causadora de variações. Também deve ser o comportamento de histerese, sendo que esta última deve ser tão pequena quanto permitem as normas, para que as detecções sejam precisas. Alcance dos Sensores Indutivos O alcance é especificado pelo fabricante. Existem fatores de correção que levam em conta as variações do material do alvo (material a ser detectado). Material alvo Fator de correção Aço carbono 1,00 Aço Inox 0,85 Latão 0,50 Alumínio 0,45 Cobre 0,40 O tamanho e a forma do alvo também podem afetar o alcance. Os seguintes pontos devem ser considerados como orientação geral quanto ao tamanho e a forma do objeto. 5

Alvos planos são preferíveis. Alvos arredondados podem diminuir o alcance. Materiais não ferrosos normalmente diminuem o alcance. Alvos menores que a face ativa reduzem o alcance. Alvos maiores que e face ativa podem aumentar o alcance. Aplicação Alguns exemplos de onde estes podem ser aplicados são: máquinas operatrizes, injetoras e linhas transportadoras entre outros. Os sensores de proximidade indutivos são bastante usados em máquinas substituindo as tradicionais chaves de fim-de-curso que pode oxidar, desgastar ou apresentar algum tipo de mau funcionamento, comprometendo assim o processo que se deseja. Porém, para que tenhamos a confiabilidade necessária, um ponto importante deve ser verificado quanto às especificações dos sensores a serem utilizados. Como a detecção ocorre sem que haja o contato físico entre o acionador e o sensor, aumentado a vida útil do sensor por não possuir peças moveis sujeitas ao desgaste. Modelos de Sensores Sensores Capacitivos São sensores que executam chaveamento eletrônico quando um objeto, de qualquer material, inclusive líquido, se aproxima de sua face sensível a uma distância pré-determinada 6

para cada tamanho de sensor. São fabricados em dois tipos elétricos diferentes, corrente contínua e corrente alternada. Princípio de Funcionamento O princípio de funcionamento baseia-se na geração de um campo elétrico, desenvolvido por um oscilador controlado por capacitor. O capacitor é formado por duas placas metálicas, carregadas com cargas elétricas opostas, montadas na face sensora, de forma a projetar o campo elétrico para fora do sensor, formando assim um capacitor que possui como dielétrico o ar. Quando um material se aproxima da face sensora, ou seja, do campo elétrico, o dielétrico do meio se altera, alterando também o dielétrico do capacitor frontal do sensor. Como o oscilador de sensor é controlado pelo capacitor frontal, quando aproximamos um material, a capacitância também se altera, provocando uma mudança no circuito oscilador. Esta variação é convertida em um sinal contínuo, que comparado com um valor padrão, passa a atuar no estagio de saída. Face sensora: É a superfície onde emerge o campo elétrico. Distância sensora nominal (Sn): É a distância sensora teórica, a qual utiliza um alvo padrão como acionador e não considera as variações causadas pela industrialização, temperatura de operação e tensão de alimentação. É a distância em que os sensores são especificados. Distância sensora efetiva (Su): Valor influenciado pela industrialização e considera as variações causadas pela temperatura de operação. Distância sensora operacional (Sa): É a distância que observamos na prática, sendo considerados os fatores de industrialização e um fator que é proporcional ao dielétrico do material a ser detectado. Alcance dos Sensores Capacitivos O alcance é especificado pelo fabricante. Existem fatores de correção que levam em conta as variações do material do alvo (material a ser detectado). Os fatores de correção 7

para os sensores capacitivos são determinados segundo a constante dielétrica do material alvo. Materiais com constantes dielétricas altas são mais fáceis de detectar. Abaixo alguns exemplos: Material alvo Fator de correção Açúcar 3,00 Água 80 Vidro 3,7-10 Borracha 2,5-35 Cimento em pó 4,0 Aplicação São muito utilizados para a detecção de objetos de natureza metálica ou não, tais como: madeira, papelão, cerâmica, vidro, plástico, alumínio, granulados, pós de natureza mineral como talco e cimento, etc. Como podemos perceber os sensores capacitivos são usados quase sempre na mesma função dos sensores indutivos. Os líquidos de maneira geral são ótimos atuadores para os sensores capacitivos, não importando se são condutivos ou não, a viscosidade ou cor. Desta forma excelentes sistemas para controle de níveis máximos e mínimos de líquidos ou sólidos são obtidos com a instalação de um ou dois sensores, mesmo que mergulhados totalmente no produto. Modelos de Sensores Chaves Fim-de-curso Na linha de chaves fim-de-curso existem diversos modelos, com várias disposições de contatos e diferentes mecanismos de operação, para uso em uma ampla variedade de 8

aplicações. São componentes importantes na automação industrial, pois são usadas extensivamente em sistemas de produção industrial onde se espera alta produção. Chaves Tipo Alavanca Chaves do tipo alavanca (chaves de operação angular), são acionadas através de uma alavanca que é pressa à um eixo rotativo que se projeta para fora do cabeçote de operação. Podem trabalhar no sentido horário ou anti-horário ou ainda em ambas as direções, ainda podem ser equipados com vários tipos de dispositivos como, por exemplo, alavanca com rodízio, alavanca ajustável com rodízio, alavanca bifurcada, haste rígida entre outros. Chaves Tipo Pistão Chaves do tipo pistão (chaves de operação retilínea) são acionadas por meio de um pistão no topo do cabeçote (pistão vertical) ou no lado do cabeçote (pistão horizontal), ou seja, podem trabalhar no sentido vertical ou horizontal. Pressão sobre o pistão faz a comutação dos contatos. Os pistões podem ser com rodízio de aço ou sem rodízio. As chaves de pistão lateral podem ser fornecidas com retorno por mola. Chaves Fim-de-curso Seladas Seu sistema de selagem é desenvolvido para proteger as chaves de poeira, umidade e fluídos normalmente encontrados no ambiente industrial. Estas chaves não permitem a entrada de fluídos aumentando assim a vida útil das mesmas. São utilizadas normalmente em ambientes úmidos, lugares com jatos de água ou onde existam produtos químicos desfavoráveis, submersão em líquidos e também para áreas secas. 9

Chaves Fim-de-curso Sem Plug-in e Com Plug-in Seu sistema é ideal para condições pesadas, com alto grau de versatilidade. Estas têm uma construção robusta. São usadas em sistemas de esteira transportadora, equipamentos de transferência de material, morsas automáticas, furadeiras e muitos outros equipamentos para produção em alta velocidade. 10

Conclusão Como mostramos, os sensores e as chaves fim-de-curso podem ser utilizados em inúmeros processos industriais promovendo a segurança e a produtividade entre outras vantagens. Ao conhecermos as características básicas e os princípios de funcionamento destes componentes podemos futuramente utilizá-los em sistemas produtivos. Entretanto existem vários outros modelos de sensores no mercado, por exemplos, os sensores magnéticos e os sensores ultra-sônicos, cada qual com suas características e aplicações recomendadas, atendendo assim as necessidades das empresas. 11

Bibliografia www.eletropratik.com.br www.rockwellautomation.com www.siemens.com.br 12