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Transcrição:

Ciências Biológicas: Autorizado pela Portaria nº 23 de 10/01/2007 Reconhecido pela Portaria nº 651 de 10/12/2013 MANTIDA PELA A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3804 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br E-mail: magsul@terra.com.br PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2016 (X) ENSINO ( ) PESQUISA ( ) EXTENSÃO 1. Título: ECOLOGIA BÁSICA DE CAMPO Área temática: Meio Ambiente 2. Responsável pelo Projeto: ( ) Discente (X) Docente Nome: Sebastião Gabriel Chaves Maia 3. Telefones para contato: (067) 3437-3838 4. Endereço eletrônico: sgchavesmaia@usp.br 5. Curso: Ciências Biológicas 6. Área de formação: Licenciatura em Ciências Biológicas 7. Titulação: ( ) Especialização ( ) Especialização na área ( ) Acadêmico (X) Mestrado ( ) Doutorado 8. Carga horária dedicada ao projeto: 10 horas 9. Instituições envolvidas no Projeto: Faculdades Magsul 10. Responsável orçamentária financeira: AESP 11. Clientela envolvida: Docente e acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas 12. Estimativa de participantes: Docentes: 01 Discentes: 30 Comunidade: 13. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA Ecologia de Campo faz parte da espinha dorsal no entendimento ecológico dentro da biologia e neste sentido temos convicção de que a experiência de campo é essencial para o biólogo. A aula de campo é um método bastante utilizado em disciplinas que exigem análises empíricas sobre o assunto em estudo. Compreende-se que esse tipo de metodologia possui grande eficácia no processo ensino-aprendizagem, permitindo, aos alunos, um contato com aspectos mais amplos referentes aos temas entorno da Ecologia de Campo, aspectos estes, que não poderiam ser identificados ou compreendidos apenas com leituras ou estudos teóricos. Desse modo, todas as emoções e sensações surgidas durante a aula de campo em um ambiente natural podem auxiliar na aprendizagem dos conteúdos, à medida que os alunos recorrem a outros aspectos de sua própria condição humana, além da razão, para compreenderem os fenômenos. O desenvolvimento de atividades em espaços com essas características traz a vantagem de possibilitar, ao estudante, a percepção de que fenômenos e processos naturais estão presentes no ambiente como um todo, possibilitando explorar aspectos relacionados com os impactos provocados pela ação humana nos ambientes.

14. OBJETIVOS - Proporcionar ao aluno capacidade para identificar questões, desenvolver metodologias e executar projetos em ecologia de campo; - Fornecer arcabouço teórico e experiência prática na análise de distribuição espacial e dinâmica populacional, bem como interações entre espécies, estrutura e função de comunidades. 15. METODOLOGIA O projeto Ecologia Básica de Campo foi desenvolvido da seguinte maneira: - Projetos orientados em grupo: elaboração, execução e apresentação de projetos com duração de um dia. - Elaboração e execução, apresentação e confecção do relatório de um projeto por grupo de alunos. - O prazo para o cumprimento dessas atividades foi de uma semana, sendo que o primeiro dia dedicado à elaboração do projeto e o último dedicado à apresentação oral dos projetos. - A prática foi desenvolvida visitando uma área de reserva do Exército Brasileiro em Ponta Porã-MS. 16. REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Atividades Planejamento das atividades Data Horário de Início Horário de Término Local de realização das atividades Atividade prática 26/05/2016 07h 13h 06h - Reserva do Exército Produção de relatórios 02h 17. CRONOGRAMA FINANCEIRO Período Material de Consumo RECURSOS PRÓPRIOS (RS) Material Permanen te Serviços de Terceiro s Despesas Locomoçã o Diária Pró- Labore 02h TOTAL TOTAL 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEGON, Michael; TOWSEND, Colin R.; HARPER, Jonh L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. Ponta Porã, 01 de Julho de 2016 ASS. RESPONSÁVEL 19. PARECER E AVALIAÇÃO DO PROJETO FUNDAMENTADO DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO OU DO PROF. ORIENTADOR A atividade contribuiu de forma significativa na formação acadêmica dos participantes. Os acadêmicos demonstraram entusiasmo em relação a atividade e participaram ativamente da mesma. O Curso de Ciências Biológicas se destaca pelas aulas práticas e visitas técnicas. Essas atividades são cruciais para a formação de um profissional biólogo.

LOCAL: Ponta Porã MS DATA: 01/07/2016 COORDENADOR DO CURSO 20. RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PROF. ORIENTADOR - Treinamento em reconhecimento de hábitos de plantas baseado em caracteres vegetativos. - Treinamento em método de levantamento de comunidades e documentação da fitodiversidade (método de quadrantes/transectos). - Treinamento em levantamento de comunidade vegetal (método de parcelas). - Treinamento em coleta de material botânico. - Discussão de conceitos básicos em ecologia interações ecológicas. - Treinamento sobre padrão espacial. - Relações morfométricas entre partes da planta. 21. AVALIAÇÃO DO PROJETO O projeto atendeu os objetivos iniciais. A proposta seguiu um processo de desenvolvimento educacional. Promoveu, em linhas gerais, o desenvolvimento intelectual do aluno, com atividades supervisionadas que promoveram o aprofundamento de estudos em tópicos específicos da disciplina de Ecologia. 22. ANEXOS QUE CONFIRMAM A EXECUÇÃO DO PROJETO (ASSINATURAS, CERTIFICADOS, FOLDERS, FOTOS COM LEGENDAS, ETC...)

FICHA DE CAMPO ÁREA VISITADA: DATA: / / HORÁRIO: h min Choveu nas 24h que antecederam a visita? ( ) sim ( ) não Tempo: ( ) nublado ( ) ensolarado ( ) chovendo Descrição geral da área (solo, vegetação, água, animais, ação antrópica): Descrição dos sons ouvidos: Sensação dentro da área: CLIMA HORÁRIO: HORÁRIO: HORÁRIO: TEMPERATURA LOCAL TEMPERATURA LOCAL TEMPERATURA LOCAL Ensolarado: ºC Sombreado: ºC Ensolarado: ºC Sombreado: ºC Ensolarado: ºC Sombreado: ºC UMIDADE DO AR LOCAL UMIDADE DO AR LOCAL UMIDADE DO AR LOCAL Ensolarado: Sombreado: Ensolarado: Sombreado: Ensolarado: Sombreado: INCIDÊNCIA DE LUZ (Baixa, Média ou Alta) INCIDÊNCIA DE LUZ (Baixa, Média ou Alta) INCIDÊNCIA DE LUZ (Baixa, Média ou Alta) ANIMAIS Presença de animais (quais, quantos, aonde, interação com outros seres): Vestígios encontrados (pena, fezes, pegadas, pelo, ovos, animais mortos, tocas, abrigos): Obs.: usar luvas para a coleta. Outros seres vivos observados (exceto vegetação): Presença / ausência/ quantidade: SERRAPILHEIRA Seres vivos observados: Incorporação ao solo (é possível distinguir a camada de serrapilheira do solo? não, parcialmente, sim) Coleta de serrapilheira para análise posterior. Obs.: usar luvas para a coleta. VEGETAÇÃO Presença de vegetação (quais, forma de vida gramínea, arbusto ou árvore, em interação com outros seres vivos ou não, estágio sucessional inicial, intermediário ou avançado): Espessura dos troncos (fina, média ou grande): Altura (baixa, média ou alta): Quantidade de árvores no local (estimativa): Descrição de três interações ecológicas observadas:

TRANSECTO E QUADRANTES PONTO E QUADRANTE Objetivo: Medir e quantificar a cobertura vegetal por meio de transectos e quadrantes ponto e quadrante. Introdução: Método de classificação. A contagem de organismos sobre áreas de tamanho conhecido é uma técnica base na ecologia. Estas contagens são simples e os métodos podem ser adaptados a uma grande variedade de organismos como, plantas, aves, invertebrados, etc.. Existem dois requerimentos básicos, (1) que a área em que a contagem é efetuada sejam conhecidos exatamente, e (2) que os organismos a ser contados sejam relativamente imóveis durante a duração da contagem. Material: Fita métrica e corda/cordel; bússola. Atividade: Quantificação da cobertura vegetal com (1,3m do solo) superior a 10cm em quatro transectos, como demostrado na figura abaixo: Cálculo: Frequência Absoluta: FA (i) = J(i)/K - Onde: Ji, número de intervalos com registro da espécie i; K, número total de intervalos na amostra. LEVANTAMENTO DE DADOS PONTO 1 QUADRANTE NOROESTE INDIVÍDUO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 INDIVÍDUO 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 PONTO 2 QUADRANTE NORDESTE INDIVÍDUO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 INDIVÍDUO 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 PONTO 3 QUADRANTE SUDOESTE INDIVÍDUO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 INDIVÍDUO 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 PONTO 4 QUADRANTE SUDESTE INDIVÍDUO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 INDIVÍDUO 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

FITOSSOCIOLOGIA - PARCELAS Objetivo: Medir e quantificar a cobertura vegetal por meio de parcelas. Introdução: A metodologia de parcelas geralmente se constitui em estabelecer em campo ou laboratório pequenas unidades amostrais de tamanho conhecido que podem possuir as mais variadas formas como retângulo, quadrados ou círculos. A alocação das várias unidades permite a repetição da metodologia em uma grande comunidade, possibilitando uma representação adequada da diversidade local. Atividade: As atividades serão desenvolvidas considerando-se a estrutura vegetal delimitada em parcelas.serão estabelecidas 10 parcelas distribuídas em 05 parcelas de 3m X 3m (9m 2 ) na borda do fragmento florestal e 05 parcelas, 100 metros para o interior com a mesma medida. Desenho amostral Procedimentos de amostragem Serão realizadas amostragens das lianas e o levantamento dos aspectos estruturais de cada parcela. Em cada parcela serão estudadas 06 variáveis, são elas: 1) Espessura da serrapilheira (cm); 2) Cobertura do dossel (%); 3) Número de lianas; 4) Circunferência na altura do peito () das árvores (cm); 5) Número de árvores; 6) Número de plântulas. 1) Espessura da serrapilheira: A espessura da serrapilheira será medida nos quatro cantos e no centro da parcela totalizando cinco amostras por parcela. 2) Cobertura do dossel: A cobertura do dossel será estimada por uma grade de 50cm x 50cm com 50 quadrados de 1cm. A grade será posicionada sobre a cabeça e o número de quadrados cobertos pela vegetação do dossel será contado. Cada quadrado será equivalente a 2% de cobertura. Serão considerados cobertos pela vegetação os quadrados preenchidos 50% no mínimo. Serão realizadas amostras nos quatro cantos da parcela e uma no centro totalizando cinco medidas por parcela. 3, 5 e 6) Número de lianas, árvores e plântulas: O número de árvores (maiores de dois metros e com -1,30m maior que dez centímetros), plântulas (com altura superior a 20 cm de altura) e de lianas (a um metro da altura do solo) serão contados em todas as parcelas. Protocolo para as coletas: - Preparar os seguintes materiais: fita colorida, piquetes e barbante para demarcação da área; 2 trenas; faca; régua; fita métrica; grade quadriculada; lápis; caneta; caderneta de campo. - Determinar os locais para as análises da estrutura vegetal. - Em cada área, deverão ser iniciados os procedimentos na seguinte ordem: 1- Considerando a borda da mata e, a partir daí, iniciar a delimitação das parcelas; 2- Realizar a análise e medições das características a serem estudadas. 3- Todas as análises e medições deverão ser realizadas seguindo-se o mesmo procedimento em cada parcela e área amostral; 4- Tabular os dados, utilizando o seguinte modelo de tabela: Variáveis Borda de mata Interior de mata Espessura da serrapilheira (cm) 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05 Numero de Lianas Cobertura do dossel (%) Número de árvores