Clipping. Educação. Brasília, 12 de janeiro de 2017

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Transcrição:

Clipping de Educação Brasília, 12 de janeiro de 2017

FOLHA DE SÃO PAULO 12/01/17 PODER Para surpresa de prefeito, Temer prestigiará abertura de escola com nome de seu irmão No quinto mandato como prefeito de Praia Grande (a 76 km de São Paulo), Alberto Pereira Mourão (PSDB) se disse surpreso com a decisão do presidente Michel Temer (PMDB) de viajar ao município para inauguração da Escola Municipal Professor Fued Temer nesta quinta (12). "Nem esperávamos que ele viesse", disse à Folha. Advogado e professor universitário, Fued Miguel Temer morreu em 1995 e foi o primeiro irmão de Temer a se formar na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo. Depois dele, três irmãos o seguiram inclusive o presidente. Segundo Mourão, a construção da escola não teve auxílio do governo federal. "A gente sempre homenageia as pessoas que têm uma relação estreita com a cidade", disse. "O sentido é homenagear um professor universitário, então nada como um colégio para receber o nome." O prefeito afirma que Temer, e Fued por tabela, são próximos da cidade desde os anos 1990, quando o presidente foi procurador-geral e secretário de Segurança Pública de São Paulo. "Temer sempre colaborou com reforço do policiamento nos momentos mais críticos da cidade e foi homenageado pela Câmara Municipal em 1993 com um título de cidadania", conta Mourão. O presidente também mantinha influência na Baixada Santista por meio de indicações na Companhia de Docas do Estado de São Paulo (Codesp) naquela época. O prefeito de Praia Grande, que conheceu Fued, o descreve como uma pessoa "de bastidores". Para Homar Cais, advogado e colega universitário de Temer, o irmão mais velho era o exemplo do presidente. A escola municipal terá capacidade para até 1.330 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.

FOLHA DE SÃO PAULO 12/01/17 MERCADO Inflação de 2016 fica dentro da meta oficial

12/01/17

Agência Brasil http://agenciabrasil.ebc.com.br/ 12/01/2017 Piso salarial dos professores terá reajuste de cerca de 7,5%, calculam entidades Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil O Ministério da Educação (MEC) deve anunciar amanhã (12) o índice de reajuste do piso salarial dos professores de 2017 que, de acordo com cálculos de entidades educacionais, deverá ser de aproximadamente 7,5%. Com isso, o menor salário a ser pago a professores da educação básica da rede pública deve passar dos atuais R$ 2.135,64 para um valor entre R$ 2.285 a R$ 2.298. Uma reunião com com representantes dos estados, municípios e trabalhadores para discutir o assunto está marcada para amanhã. O encontro chegou a ser cancelado, mas foi confirmado na noite de hoje (11). O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo aa regras da Lei 11.738/2008, a chamada Lei do Piso, que define o mínimo a ser pago a profissionais em início de carreira, com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais. Pela lei, o anúncio do reajuste deve ser feito sempre em janeiro. O ajuste deste ano deverá ficar 1,2 ponto percentual acima da inflação de 2016, que fechou em 6,29%. A reunião é a primeira do ano do Fórum Permanente para Acompanhamento da Atualização Progressiva do Valor do Piso Salarial Nacional, criado em 2015 com o objetivo de discurtir formas mais sustentáveis de pagar os professores. O Fórum é composto por representantes do MEC e por entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Crise Para estados e municípios, em um contexto de crise orçamentária, o reajuste vai pesar nas contas. Hoje, no Brasil, a grande dificuldade dos estados é conseguir responder às obrigações correntes. Temos pelo menos 15 estados que estão apresentando dificuldade para pagar os salários correntes, alguns precisam de renegociação de dívida com o governo federal, afirma o diretor institucional do Consed, Antônio Neto. Os estados estão apresentando dificuldade a qualquer tipo de reajuste do servidor público. Essa questão está diretamente ligada à dificuldade na arrecadação. Nos municípios, a situação é semelhante. Nos dois últimos anos essa questão foi bastante complicada para os gestores municipais. O piso tem crescido, desde a criação, em velocidade maior que a inflação e maior que o crescimento real do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], diz o presidente da Undime, Alessio Costa Lima. Segundo ele, os municípios deverão apostar na gestão e reorganização das redes de ensino para cumprir o pagamento mínimo. Para a CNTE, é preciso um esforço dos entes para garantir a qualidade da educação. Precisa de muita determinação e muito compromisso com a educação por parte dos gestores públicos para entender que não vai ter educação de qualidade se não tiver professores e funcionários trabalhando com um salário decente. O reajuste deve ocorrer mesmo com toda a crise que possa estar acontecendo, defende o presidente da confederação, Roberto Franklin de Leão.

12/01/2017 Novas regras Nem estados e nem municípios negam a importância do reajuste a da valorização dos professores, fundamentais para a melhoria da qualidade da educação. Os gestores defendem, no entanto, uma revisão da lei do piso, para que haja critérios de reajuste "mais factíveis" aos entes e que permitam um reajuste também para o restante da carreira. A lei vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Pela lei, os demais níveis da carreira não recebem necessariamente o mesmo aumento. Isso é negociado em cada ente federativo. Defendemos o piso nacional, mas defendemos um mecanismo que seja compatível e tenha sustentabilidade financeira. Algumas possibilidades foram discutidas, mas o cenário econômico é outro e requer sentar à mesa e chegar a um reajuste compatível com a economia, diz Lima. Se não estabelecermos fontes claras de financiamento para que possamos organizar a educação do Brasil poderemos perder o bonde da história, acrescenta Neto. Já a CNTE defende a manutenção das regras atuais, que favorecem ganhos reais aos professores e a valorização desses profissionais. "De jeito nenhum vamos levar à reunião alguma proposta de mudança da lei, diz Leão. Valorização dos professores Em 2009, quando a Lei do Piso entrou em vigor, o pagamento mínimo para professores passou de R$ 950 para R$ 1.024,67, em 2010, e chegou a R$ 1.187,14 em 2011. No ano seguinte, o piso passou a ser R$ 1.451. Em 2013, subiu para R$ 1.567 e, em 2014, foi reajustado para R$ 1.697. Em 2015, o valor era R$ R$ 1.917,78. Na série histórica, o maior reajuste do piso foi registrado em 2012, com 22,22%. No ano passado, o reajuste foi de 11,36%. Apesar do crescimento, atualmente, os professores recebem o equivalente a 54,5% do salário das demais carreiras com escolaridade equivalente. A melhoria da remuneração dos professores faz parte do Plano Nacional de Educação (PNE), lei que prevê metas para a educação até 2024. Até 2020, os docentes terão que ter rendimento equiparado ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Falta de dados Não há oficialmente um levantamento que mostre com exatidão o valor da remuneração dos professores da rede pública no país, tanto nos estados, quanto nos municípios. No ano passado, a CNTE divulgou um levantamento no qual mostra que mais da metade dos estados brasileiros não cumpre o salário estipulado na Lei do Piso. Eram 14 os estados que pagam aos professores menos do que os R$ 2.135,64 por mês. Para buscar mais transparência, o Ministério Público Federal assinou um acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para disponibilizar um sistema que estados e municípios possam informar o salário de cada professor. O cronograma para a implementação desse sistema vai até agosto de 2017. *matéria alterada às 21h22 para atualização após a informação de que o MEC voltou a confirmar a reunião marcada com representantes dos estados, municípios e trabalhadores Edição: Amanda Cieglinski