Formação e Valorização Profissional dos/as Funcionários/as de Escola

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1 Formação e Valorização Profissional dos/as Funcionários/as de Escola Problemas e Desafios ao Sistema Nacional e ao novo PNE 7ª Conferência Nacional de Educação da CNTE Brasília, 10/10/2009

2 1. Introdução O contexto desta 7ª Conferência Nacional de Educação da CNTE: Amplo debate sobre a Política Nacional de Educação a partir de Conferências Regionais; A realização no mês de novembro da maioria das conferências estaduais que prepara a CONAE 2010.

3 1. Introdução (continuação) Desafios colocados para a Conferência Nacional: A definição do Sistema Nacional de Educação; A regulamentação do Regime de Colaboração/Cooperação: A Valorização dos Profissionais da Educação (objeto da fala principal desta mesa); A valorização dos/as funcionários/as de escola como desafio.

4 Cenário atual da Valorização Profissional Luta dos/as trabalhadores/as em educação em concretizar bandeiras que são históricas como: carreira, piso, jornada, formação, profissionalização dos/as funcionários/as e gestão democrática; Ações do executivo federal atual(em disputa) que (pressionados pelo/as trabalhadores/as) sinaliza para o avanço (mesmo que limitado) nas políticas de valorização profissional (Fundeb/PSPN/Profissionalização(Prófuncionário /Programa Nacional de Formação...);

5 Cenário atual da Valorização Profissional (Cont...) Executivos estaduais e municipais (maioria conservadores ) que não tem interesse na concretização das políticas de valorização dos educadores: No caso dos/as funcionários/as: negam a profissionalização, a inclusão no plano de carreira único ou até mesmo o plano de carreira próprio, piso salarial; Judiciário (Conservador na sua maioria) que impede o avanço com celeridade das políticas de valorização (vide a questão das aposentadorias nas funções e agora o PSPN o que será da lei /2009 (Senadora Fátima Cleide.

6 Cenário atual da Valorização Profissional (Cont...) Formação Técnica profissional dos/as Funcionários/as de escola: Ainda se configura como política de governo; Vagas insuficientes; Estados e municípios não se responsabilizam; Escolas não se atentam para abrir cursos regulares profissionalizantes correspondentes à área 21/ falta incentivo das esferas estadual e federal.

7 Para pensar os desafios da Valorização dos/as Funcionários/as: 1)Conhecer as condições históricas que deram origem aos funcionários de escola; 2)Identificar os problemas vivenciados atualmente; 3)Pensar as ações para a definição de políticas de valorização dos/as funcionários/as de escola no Sistema Nacional e no novo PNE.

8 2. Origens históricas dos/as Funcionários/as de Escola Trabalhadores e trabalhadoras que tinham pouca escolaridade; Provinham dos estratos inferiores da sociedade (inclusive eram escravos até 1888); Eram considerados de apoio, mais ou menos como os irmãos coadjutores se relacionavam com os padres nos colégios jesuíticos na era colonial.

9 3. Problemas hoje enfrentados pelos/as funcionários/as Discriminação: Pelo próprio exercício da função (de condição não complexa no modo de produção capitalista); Pelos pares (professores e também pelos próprios funcionários, em grande parte pela forma clientelista de contratação); Exclusão da política de valorização salarial: Enquadrados como servidores gerais nos planos gerais; Lei /08 (piso magistério) - regulamentou os ADCT artigo 60 exclui os funcionários; Fruto da CF que apresenta uma legislação ambígua e flexível quando fala da Valorização Profissional;

10 3. Problemas hoje enfrentados pelos/as funcionários/as Na relação de trabalho: Submissão/Subserviência; Não protagonismo no exercício da função; A ameaça geral pela terceirização; Nas Políticas de Valorização: Negação do Funcionário como educador; Negação da Formação Profissional inicial e continuada; Negação de inclusão nos Planos de carreiras próprios; Política atual de valorização dos funcionários como política de governo (Prófuncionário);

11 Considerandos A escola como lócus da educação e não somente da instrução : a crescente presença e importância dos/as funcionários/as nas funções além do ensino ; 2. A compreensão de que a educação escolar não passa apenas pela atuação do docente em sala de aula; 3. A existência de um conjunto de atividades que são essenciais para que o aluno possa aprender e que depende não dos professores mas de um conjuntos de outros/as trabalhadores/as dentro da escola;

12 Considerandos Que esse conjunto de atividades se constitui num fazer pedagógico que também educa; 5. A escola como espaço de conflitos essencial para a construção do conhecimento, construção do ser do profissional integrado, participativo e autônomo.

13 Desafios ao Sistema Nacional e ao novo PNE Transformar as políticas compreendidas hoje como ações de governo em Políticas de Estado ; A nível federal adoção de medidas que obriguem os estados e municípios a desenvolver políticas de formação profissional inicial e continuada dos/as funcionários/as de escola; Inclusão dos/as funcionários/as nos planos de carreiras próprios; Criar condições para garantir o direito ao Piso Salarial Profissional Nacional já na ;

14 Desafios ao Sistema Nacional e ao novo PNE Regulamentar o artigo 206 da CF que estabelece o Piso Salarial dos Profissionais da educação; Criar condições para implementação da Lei nº : Funcionários/as como pessoal permanente nas redes de ensino; Funcionários/as como profissionais habilitados em nível médio e superior; articulação dos sistemas rumo à qualidade socialmente da educação pública (Classe Trabalhadora).

15 A valorização: exigência dos/as funcionários/as nos Planos de Carreira A compreensão da exigência do Plano de Carreira como BEM da sociedade: Advém da importância social da educação; Das condições para que essa política possa ser desenvolvida; Debater carreira não é somente questão salarial, duração da jornada de trabalho, evolução funcional; Discutir a carreira para a educação significa examinar todas as interfaces da organização do processo educacional (inclusive a ação profissional dos funcionários de escola).

16 Obrigado!

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