Curso de Proteção Respiratória PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA



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PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 1

APRESENTAÇÃO FALICITADOR Julio César Gomes Técnico Segurança do Trabalho Membro do CB-32 - Proteção Respiratória Promotor Técnico - EPICON ADM de Empresas pela Faculdade Anhembi Morumbi Gestão Comercial - Faculdade Uninter MBA em Marketing pela FGV Professor Universitário - Faculdade FSP Diretor Comercial - Grupo BT 2

APRESENTAÇÃO PARTICIPANTES NOME: FORMAÇÃO: EMPRESA ONDE TRABALHA: QUAL A EXPECTATIVA EM RELAÇÃO AO CURSO: 3

ANTES DE COMEÇAR NÃO PODERIA DEIXAR De citar uma das maiores autoridades do mundo da Proteção Respiratória, falecido no ultimo dia 22/04/2015. 4

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A LEGISLAÇÃO E O E.P.I. s. CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas, LEI Nº 6514 de 22/12/1977. Portaria 3.214 de 08/06/1978 - Normas Regulamentadoras - NR s. - NR.6, NR.9 Instrução Normativa N.º 1 de 11/04/1994 - Programa de Proteção Respiratória - Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores - da FUNDACENTRO. 6

A LEGISLAÇÃO E AS OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR. CLT: LEI N.º 6514, 22/12/ 1977, Capitulo V da Segurança e Medicina do Trabalho. Seção IV - do E.P.I. Artigo 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual, adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.... NR - N.º 6 - item 6.2 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias... 7

NR.6 - Equipamentos de Proteção Individual 6.1 - Para os fins de aplicação desta NR, considera-se E.P.I. todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho. Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, 6.2 - Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaça a segurança e a saúde do trabalhador.

NR.6 - Equipamentos de Proteção Individual NR - N.º 6 - item 6.6 - Cabe ao empregador : 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI : a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade. b) Exigir o seu uso. c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado ( C/. C.A).

NR.6 - Equipamentos de Proteção Individual 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI : (continuação) d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação. e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado. f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica. g) Comunicar ao M.T.E. qualquer irregularidade observada. 10

NR.9 - PPRA 9.3.5 - DAS MEDIDAS DE CONTROLE. c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR.15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference Of Governmental Industrial Higyenists, ou aquelas que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva, deste que mais rigorosos que os critérios técnico-legais estabelecidos. 11

NR.9 - PPRA 9.3.5.4 - DAS MEDIDAS DE CONTROLE. 9.3.5.4 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando não forem suficientes ou encontram-se em fase de estudos, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial. deverão ser adotadas medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia; a) Medidas de caráter administrativo ou organização do trabalho. b) Utilização de equipamentos de proteção individual. 9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa devera considerar as normas legais e administrativas em vigor e envolver, no minimo; 12

NR.9 - PPRA a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador esta exposto e atividade exercida, considerando a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador. b) Programa de treinamento dos trabalhadores quando a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece. c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. 13

NR.9 - PPRA 9.3.6 DO NIVEL DE AÇÃO 9.3.6.1 Para fim desta NR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. 9.3.6.2 Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem. a) agentes químicos, a metade do limite de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea C do subitem 9.3.5.1 14

NORMAS DA ABNT - NBR ABNT NBR 13.696 - Equipamentos de Proteção Respiratória Filtros Químicos e Combinados. ABNT NBR. 13.697 - Equipamentos de Proteção Respiratória Filtros Mecânicos ABNT NBR 13.698 - Equipamentos de Proteção Respiratória Peça Semi Facial Filtrante para Partículas. ABNT NBR 12.545 - Equipamentos de Proteção Respiratória Terminologia

INSTRUÇÃO NORMATIVA(IN) N.º 1 DE 11/04/94 Art. 1º Parágrafo 2º - Para adequada observância dos princípios previstos neste artigo o empregador deverá seguir alem do disposto nas NR s, o que couber, as Recomendações contidas na publicação da FUNDACENTRO intitulada PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA - RECOMENDAÇÕES, SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES e também nas NBR s quando houver, expedidas no âmbito do conselho nacional de Metrologia.

INSTRUÇÃO NORMATIVA(IN) N.º 1 DE 11/04/94 Art. 2º A seleção dos EPR deverá observar, dentre outros, os valores dos FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS(FPa) contidos no quadro I anexo a presente I.N. Parágrafo Único. Em atmosferas contendo sílica e asbestos, alem dos requisitos estabelecidos neste artigo, o empregador deverá observar, na seleção de respirador adequado, as indicações dos quadros II e III anexo a presente I.N.

CONTEUDO MINÍMO ( Segundo o P.P.R. IN.Nº 1 de 1994, Paragrafo 1.2.4 ) O PPR DEVERÁ SER ESCRITO E CONTER, NO MÍNIMO, OS ITENS ; Indicação do Administrador Exames médicos dos usuários de respiradores, prévio e anual. Critério Técnico de Seleção dos EPR. Treinamento dos Usuários e demais envolvidos com uso e distribuição dos respiradores dentro da empresa. Ensaio de Vedação Prévio e Anual. Manutenção, higienização, inspeção e guarda dos respiradores. Auditoria anual do Programa. 18

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CONCEITOS BASICOS AEROSOL: Suspensão de partículas sólidas ou liquidas no ar. o mesmo que aerodispersóide. ATMOSFERA PERIGOSA: Atmosfera que contém um ou mais contaminantes em concentração superior ao limite de exposição ou que é deficiente de oxigênio. CONTAMINANTE: Agente químico ou biológico, em suas diversas formas (gases, vapores, aerodispersoídes) presentes no ambiente e que tem o potencial efeito adverso direto ou indireto a um sistema biológico. ENSAIO DE VEDAÇÃO: Ensaio realizado com a finalidade de avaliar a vedação do respirador ao rosto do usuário. ENSAIO DE VEDAÇÃO QUALITATIVO: Ensaio do tipo aprova/reprova baseado na resposta sensorial a substância utilizada no ensaio.

CONCEITOS BASICOS ENSAIO DE VEDAÇÃO QUANTITATIVO: Ensaio que utiliza instrumento para medição da concentração dentro e fora do respirador. ESPAÇO CONFINADO: Espaço fechado com as seguintes características ; a) sua função principal não é a ocupação humana. b) possui entrada e saída de pequenas dimensões. FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO (FPa) Nível mínimo de proteção resp porcentagem especificada de usuarios treinados, proporcionado por um respirador apropriado em bom estado e ajustado corretamente ao rosto e utilizado durante todo o tempo que a pessoa permanece na area contaminada. FATOR DE PROTEÇÃOREQUERIDO (FPr) Quociente entre a concetração do contaminante no ambiente e o seu limite de exposição.

CONCEITOS BASICOS MAXIMA CONCENTRAÇÃO DE USO (MCU): Maxima concentração no ar que um filtro para gases pode ser usado. PEÇA SEMIFACIAL FILTRANTE (PFF): Peça semifacial constituida parcial ou totalmente de material filtrante, o mesmo que máscara descartável. FILTRO DE BAIXA CAPACIDADE (FBC): Classe de filtro químico para uso em ambientes com baixas concentrações de certos contaminantes e que satisfaz os requisitos da ABNT/NBR 13.696/1996. VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO: Ensaio realizado pelo usuário com a finalidade de verificar se o respirador esta adaptado corretamente ao rosto.

RISCOS RESPIRATÓRIOS 1 ) Deficiência de Oxigênio. Situação IPVS (ambientes com menos que 18% de O 2 ) Situação NÃO IPVS (ambientes com mais de 18% de O 2 ) 2 ) Contaminantes Contaminação com Gases e Vapores Imediatamente Perigoso à Vida e a Saúde (IPVS). Danos à saúde ao longo do tempo. ( NÃO IPVS ) Contaminação com Aerodispersóides Poeiras, Fumos, Névoas e Neblinas. Contaminação com Partículas, Gases e Vapores.

CONHECENDO OS CONTAMINANTES ( GASES E VAPORES ) GASES São substâncias encontradas no estado gasoso e são sempre invisíveis. Tais como: Oxigênio, Nitrogênio, Gás carbônico, etc. VAPORES Ocorrem através de evaporação de líquidos ou sólidos, geralmente são caracterizados pelos odores. Tais como: Gasolina, Querosene, Solventes, etc. 24

CONHECENDO OS CONTAMINANTES ( AERODISPERSÓIDES) FUMOS Partículas geradas termicamente. Ocorrem quando um metal ou plástico é fundido (aquecido) e se resfria rapidamente, criando partículas muito finas. Tais como: Solda de Metais ou Plásticos e Fundição de Metais. NÉVOAS São partículas formadas pela ruptura mecânica de um líquido. Tais como: Pintura tipo spray, Nebulização de agrotóxicos, etc. 25

CONHECENDO OS CONTAMINANTES ( AERODISPERSÓIDES ) POEIRAS Aerodispersóide gerado mecanicamente, são formadas quando um material sólido é quebrado, moído ou triturado. Quanto menor for a partícula mais tempo ficará suspensa no ar, sendo maior a chance de ser inalada. Tais como: Minérios, Madeiras, Poeiras de Grãos, Amianto, Sílica, Algodão e etc. 26

PARTICULADOS INSOLUVEIS NÃO CLASSIFICADOS DE OUTRA MANEIRA ( PNOS segundo a ACGIH). - Substancias para a quais não há evidencias de efeitos tóxicos. - Não causam fibrose ou efeitos sistêmicos, mas não são biologicamente inertes. - Em altas concentrações podem provocar, morte devido a proteinose alveolar. - Em baixas concentrações podem inibir a ação ciliar, fazendo com que as substâncias tóxicas não sejam eliminadas. Podendo causar alergias e irritações.

PARTICULADOS INSOLUVEIS NÃO CLASSIFICADOS DE OUTRA MANEIRA ( PNOS segundo a ACGIH). - O Uso da expressão NÃO CLASSIFICADOS,no lugar de inertes ou incômodas enfatiza que, todos os materiais são potencialmente tóxicos. - Pertecem a esta classe os aérodispersídes que não contem asbestos, ou a sílica cristalina esta abaixo de 1 %. Ex. Partículas de Farinha de Trigo, Cálcio, Amido, Fibras de Celulose..etc. O TLV-TWA para partículas inaláveis é 10 mg/m 3 ( Partículas < que 100 µm ) O TLV-TWA para partículas respiráveis é 3mg/M 3. ( Partículas < que 4µm)

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O APARELHO RESPIRATÓRIO. NARIZ FARINGE ESÔFAGO LARINGE PULMÃO DIREITO TRAQUÉIA PULMÃO ESQUERDO BRÔNQUIOS 30

ENTRADA DE CONTAMINANTES NO ORGANISMO!! PELE VIAS RESPIRATÓRIAS INTESTINO

E ONDE SE ALOJAM ESTES CONTAMINANTES? CÉREBRO FARINGE LARINGE TRAQUÉIA PULMÕES FÍGADO RINS TECIDOS GORDUROSOS 32

A ÁRVORE RESPIRATÓRIA. cartilagem laringe esôfago traquéia alvéolos brônquios bronquíolos 33

A TROCA DE GASES NOS PULMÕES. Ar exalado ( rico em CO 2 ) Ar inalado pelos pulmões. ( rico em O 2 ) Sangue Venoso Sangue Arterial Glóbulos Vermelhos O oxigênio penetra no sangue através da parede capilar. O Sangue devolve gás carbônico. 34

DEFESAS NATURAIS DO ORGANISMO. PÊLOS DO NARIZ EPITÉLIO CILIAR TOSSE MUCO 35

Efeito dos contaminantes aos pulmões Pulmão normal Pulmão de trabalhador contaminado com ASBESTOS(Amianto) Pulmão de trabalhador da fundição. Doença: Silicose Clássica Pulmão de trabalhador Contaminado com Grafite. Doenças: Pneumoconiose, Tuberculose.

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QUE TIPO DE RESPIRADOR DEVEMOS ESCOLHER? Respirador PFF ( ou descartáveis ) Respirador SemiFacial de Borracha ou Silicone Respirador Facial Inteiro Respirador Com Linha de Ar. Respirador ou Mascara Autônoma. 38

E OS FILTROS? EXEMPLOS DE CLASSES E TIPOS DE FILTROS EXISTENTES. - PFF-1, PFF-2 OU PFF-3. - Filtros Mecânicos P1, P2 ou P3. - PFF-1, PFF-2, PFF-3 + FBC-1 - Filtros Quimicos Classe I - Filtros Quimicos Classe II - Filtros Quimicos Classe III

Qual a diferença entre os respiradores PFF-1, PFF -2 E PFF-3? PFF - 1-20% de Penetração Máxima ou 80% de eficiência, utilizando como agente de teste o Cloreto de Sódio. (NaCI) PFF - 2-6% de Penetração Máxima ou 94% de eficiência, utilizando como agente de teste o Cloreto de Sódio. (NaCI) PFF - 3-3% de Penetração Máxima ou 97% de eficiência, utilizando como agente de teste o Cloreto de Sódio. (NaCI)

Filtros para Particulados -Teoria da Filtração. - Um Filtro não é uma malha tecida, peneira ou rede. - As partículas não são coletadas na superfície dos filtros. 41

Filtros para Particulados -Teoria da Filtração. - Um filtro é uma estrutura aberta de fibras, orientadas de forma aleatória. - As partículas são capturadas nas fibras, do interior do filtro. 42

Filtros Químicos -Carvão Ativo. ADSORÇÃO - As moléculas de certos gases e vapores são atraídas por forças de superfície existentes num carvão ativo e acabam se fixando na sua superfície. - A maioria dos vapores orgânicos são retidos por este mecanismo. - A umidade também é adsorvida. - Filtro de Carvão Ativado Não retem particulados em nível satisfatório. Carvão Ativo aumentado

Filtros Químicos -Carvão Ativado. Molécula de Vapor Orgânico Umidade. Ar isento de Vapores Orgânicos. Partícula de Carvão Ativo aumentada.

TESTE PRATICO DOS RESPIRADORES Peça Semifacial Filtrante Peça Semi Facial Peça Facial Inteira Mascara Autonoma 45

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SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA USO ROTINEIRO IDENTIFICAÇÃO DO RISCO. Determinar qual contaminante está ou poderá estar presente no ambiente. Limite de Tolerância ( exposição ). Normas específicas aplicáveis ( ex. asbesto / sílica ) Deficiência de Oxigênio e Situação IPVS. Estado Físico do Contaminante ( Poeira, Névoas Fumos, Gás, Vapor... ) Absorção do contaminante através da Pele.

Fatores de Proteção Atribuídos (FPa). Aerodispersóides Vapores Orgânicos 48

Fator de Proteção Atribuído (FPa). Cf Cf = Concentração Fora = FP Cd = Concentração Dentro Cd Definição: É o nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador em bom estado, ajustado de modo correto, durante todo o tempo que permanece na área contaminada. 49

Fator de Proteção Atribuído (FPa). Cf Cd Exemplo: Respirador Purificador de Ar C/. Peça Facial Inteira FPa= 100 Significado: Se o filtro estiver correto, espera-se que para 95 % dos usuários, a concentração do ar inalado, seja no minímo, 100 vezes menor que a concentração encontrada no ambiente. 50

FATOR DE PROTEÇÃO REQUERIDO. ( CALCULO ) FPr = Concentração do Contaminante = C Limite de Tolerância = LT FPatribuído sempre tem que ser > que o FPrequerido ( consultar tabela de Fator de Proteção Atribuído - Pag.13-1) Sempre verificar na tabela de MCU, se o filtro escolhido é compatível com a concentração e a peça facial escolhida. ( consultar tabela de MCU - Pag. 14-2 ) 51

Máxima Concentração de Uso Dos Filtros Químicos (MCU) 52

COMO INDICAR RESPIRADORES PARA PARTÍCULADOS. ( Segundo o P.P.R. IN.Nº 1 de 1994) 4.2.2.2. Etapas para Seleção do Respirador. J) Se o contaminante for um aerosol mecanicamente gerado, usar filtros P1*, ou PFF-1* ( se a concentração for menor que 10 vez o L.T.) K) Se o contaminante for um aerosol termicamente gerado, usar filtros P2*, ou PFF-2* ( se a concentração for menor que 10 vez o L.T.) * Se o contaminante for uma substancia altamente tóxica ( L.T. < que 0,05 mg/m 3 ) utilizar filtro P3, ou PFF-3 se a concentração for menor que 10 vezes o LT. 53

COMO INDICAR RESPIRADORES PARA PARTÍCULADOS ( Segundo o P.P.R. IN.Nº 1 de 1994) 4.2.2.2. Etapas para Seleção do Respirador. L) Se o aerosol contem sílica cristalizada ou asbesto, ver anexo 7, tabelas 3 e 4 da Instrução Normativa. SILICA CRISTALIZADA ( Exemplo) - Se o diâmetro for: > 2 µm usar P1 ou PFF-1 (se a concentração for até 10 X o LT) < 2 µm usar filtro P3 ou PFF-3 (se a concentração for até 10 x o LT) ASBESTO. ( Exemplo ) Até 2 fibras/cm 3, usar filtro P2 ou PFF-2. 54

COMO INDICAR RESPIRADORES COM FILTROS MECÂNICOS ( Segundo o P.P.R. IN.Nº 1 de 1994) 4.2.2.2. Etapas para Seleção do Respirador. h) Se o contaminante for a base de tinta, esmalte ou verniz contendo solvente orgânico, usar filtro combinado. Filtro para VO + P1. i) Se o contaminante for um agrotóxico contendo veiculo orgânico, usar filtro combinado: filtro químico para VO e filtro mecânico P2, se o veiculo for água, usar somente filtro P2. 55

EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO CONTRA AERODISPERSÓIDES. Exemplo 1 Contaminante: Negro de Fumo C: 27 Mg/m 3 = 7,71 ( F.P.R.) Concentração: 27 Mg/m 3 LT: 3,5 Limite de Tolerância: 3,5 Mg/m 3 IPVS: Não Existe Exemplo 2 Contaminante: Hidróxido de Sódio C: 32 Mg/m 3 = 16 ( F.P.R.) Concentração: 32 Mg/m 3 LT: 2 Limite de Tolerância: 2 Mg/m 3 IPVS: 250 Mg/m 3 56

EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO CONTRA AERODISPERSÓIDES. Exemplo 3 Contaminante: Estanho - Fumos Metálicos Concentração: 17 Mg/m 3 C: 17 Mg/m 3 = 8,5 ( F.P.R.) Limite de Tolerância: 2 Mg/m 3 LT: 2 Mg/m 3 IPVS: 400 Mg/m 3 Exemplo 4 Contaminante: Arsênico C: 0,09 Mg/m 3 = 9 ( F.P.R.) Concentração: 0,09 Mg/m 3 LT: 0,01 Mg/m 3 Limite de Tolerância: 0,01 Mg/m 3 IPVS: 100 Mg/m 3 57

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES ( aerodispersódides ) Exercício 1 Contaminante: Madeira Dura (poeiras) Concentração: 8 mg/m 3 TLV-TWA: 1 mg/m 3 IPVS: Não Existe. Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 2 Contaminante: Manganês ( fumos ) Concentração: 0,9 mg/m 3 TLV-TWA: 0,02 mg/m 3 IPVS: Não Existe. Respirador Indicado : Filtro Indicado 58

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES Exercício 3 Contaminante: Celulose (PNOC) Concentração: 40 mg/m 3 ( inálavel) TLV-TWA: 10 mg/m 3 (inalável) TLV-TWA: 3 mg/m 3 ( respirável) IPVS: Não Existe. ( aerodispersódides ) Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 4 Contaminante: Cobre ( fumos ) Concentração: 2 mg/m 3 TLV-TWA: 0,2 mg/m 3 IPVS: Não Existe. Respirador Indicado : Filtro Indicado 59

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES Exercício 5 Contaminante: Negro de Fumo Concentração: 54 mg/m 3 LT: 3,5 mg/m3 IPVS: Não Existe. ( aerodispersódides ) Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 6 Contaminante: Cobre (fumos) Concentração: 8 mg/m 3 TLV-TWA: 0,2 mg/m 3 IPVS: Não Existe. Respirador Indicado : Filtro Indicado 60

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES Exercício 5 Contaminante: Negro de Fumo Concentração: 7 mg/m 3 LT: 3,5 mg/m3 IPVS: Não Existe. ( aerodispersódides ) Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 6 Contaminante: Cobre (fumos) Concentração: 0,60 mg/m 3 TLV-TWA: 0,2 mg/m 3 IPVS: Não Existe. Respirador Indicado : Filtro Indicado 61

EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO CONTRA VAPORES ORGÂNICOS E AMONIA. Exemplo 1 Contaminante: Percloroetileno Concentração: 67 ppm Limite de Tolerância: 78 ppm IPVS: 500 ppm C: 67 ppm = 0,86 ( F.P.R.) LT: 78 ppm Exemplo 2 Contaminante: Percloroetileno Concentração: 527 ppm Limite de Tolerância: 78 ppm IPVS: 500 ppm C: 527 ppm = 6,76 ( F.P.R.) LT: 78 ppm 62

EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO CONTRA VAPORES ORGÂNICOS E AMONIA. Exemplo 3 Contaminante: Amônia Concentração: 45 ppm Limite de Tolerância: 20 ppm IPVS: 500 ppm C: 45 ppm = 2,25 ( F.P.R.) LT: 20 ppm Exemplo 4 Contaminante: Acido Acético Concentração: 43 ppm Limite de Tolerância: 8 ppm IPVS: 1000 ppm C: 43 ppm = 5,38 ( F.P.R.) LT: 8 ppm 63

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES ( Vapores Orgânicos) Exercício 1 Contaminante: Acetona Concentração: 1.150 ppm L.T.: 780 ppm ( NR 15) IPVS: 20.000 Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 2 Contaminante: Álcool Etílico Concentração: 410 ppm L.T.: 780 ppm ( NR 15) IPVS: 15.000 Respirador Indicado : Filtro Indicado 64

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES ( Vapores Orgânicos) Exercício 3 Contaminante: Nitrato de n-propila Concentração: 48 ppm L.T. : 20 ppm ( NR 15) IPVS: 2.000 Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 4 Contaminante: Nitrometano Concentração: 1.560 L.T.: 78 ppm ( NR 15) IPVS: 1.000 ppm. Respirador Indicado : Filtro Indicado 65

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES ( Vapores Orgânicos) Exercício 5 Contaminante: Monoxido de Carbono Concentração: 86 ppm L.T. : 39 ppm ( NR 15) IPVS: desconhecido Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 6 Contaminante: Dioxido de Carbono Concentração: 1.200 L.T.: 3.900 ppm ( NR 15) IPVS: Desconhecido Respirador Indicado : Filtro Indicado 66

EXERCÍCIOS PARA SELEÇÃO DE RESPIRADORES ( Vapores Orgânicos) Exercício 7 Contaminante: Nitrato de n-propila Concentração: 240 ppm L.T. : 20 ppm ( NR 15) IPVS: 2.000 Respirador Indicado : Filtro Indicado Exercício 8 Contaminante: Nitrometano Concentração: 312 ppm. L.T.: 78 ppm ( NR 15) IPVS: 1.000 ppm. Respirador Indicado : Filtro Indicado 67

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TIPOS DE ENSAIO DE VEDAÇÃO CONFORME P.P.R. IN.Nº 1 DE 1994, ANEXO 5 I - Ensaio Qualitativo com Vapor de Acetato de Isoamila (Óleo de Banana) II - Ensaio Qualitativo Com Aerosol de Solução de sacarina. III - Ensaio Qualitativo com Aerosol de Solução de Bitrex ( Benzoato de denatonium) IV - Ensaio Qualitativo com Fumaça Irritante 69

ENSAIO QUALITATIVO COM AEROSOL DE SACARINA SÓDICA Ensaio de acuidade de paladar ( sensibilidade) - Preparo da Solução: 0,83 g de Sacarina Sódica Pa para cada 100 ml de água ( norma no preparo) Ensaio de vedação do respirador. - Preparo da Solução: 83 g de Sacarina Sódica Pa para cada 100 ml de água ( norma no preparo) 70

ENSAIO QUALITATIVO COM AEROSOL DE SACARINA SÓDICA Ensaio de acuidade de paladar ( sensibilidade) - Dar 10 bombeadas e perguntar se a pessoa esta sentindo o gosto. - Se 10 bombeadas a resposta for negativa. Bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta. - Se com 20 bombeadas a resposta ainda for negativa bombear mais 10 vezes e anotar 30, independente do momento que ela percebeu. 71

ENSAIO QUALITATIVO COM AEROSOL DE SACARINA SÓDICA Ensaio de vedação do respirador ( sensibilidade) - O usuário deve respirar com a boca ligeiramente aberta coma lingua ligeiramente para fora e ficar atento a percepção do sabor da sacarina. - Enquanto o aerosol é gerado, o usuário deve executar, durante um minuto, cada exercício previsto. - Para manter a concentração do aerosol adequada durante o ensaio, a cada 30 segundos, a metade do numero de bombadas utilizadas no ensaio de sensibilidade. (5,10,15). 72

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REQUISITOS DO PPR 74

REQUISITOS DO PPR 75

REQUISITOS DO PPR 76

REQUISITOS DO PPR 77

REQUISITOS DO PPR 78

REQUISITOS DO PPR 79

REQUISITOS DO PPR 80

REQUISITOS DO PPR 81

REQUISITOS DO PPR 82

REQUISITOS DO PPR 83

REQUISITOS DO PPR 84

REQUISITOS DO PPR 85

REQUISITOS DO PPR 86

MATERIAL DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD Site: www.gomesjc.com.br Em Palestras e Treinamentos: Curso de Proteção Respiratória La você pode baixar, o seguinte material; - Slides utilizados no Curso - em PDF. - Vídeos utilizados. - Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro. - Modelo de ficha para controle do Fit Test. - Modelo de Programa de Proteção Respiratória. 87

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FIM DA APRESENTAÇÃO OBRIGADO PELA ATENÇÃO. Bom Retorno e Um Ótimo Final de Semana a Todos.! 89