Código Fiscal do Investimento. 3º encontro 5/12/2014

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Transcrição:

Código Fiscal do Investimento 3º encontro 5/12/2014

Estrutura da apresentação 1) O Código Fiscal do Investimento: Introdução 2) Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo 3) SIFIDE 4) Regime Fiscal Apoio ao Investimento (RFAI) 5) Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) 6) Remuneração Capital Social e CFEI 5/12/2014 2

Introdução Código Fiscal do Investimento: - Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de Outubro; - Revisão global dos benefícios ao investimento e à capitalização das empresas; - Visa a promoção da competitividade e do investimento, favorecer o crescimento sustentável e a criação de emprego e o reforço da estrutura de capital das empresas; - Adaptação ao novo quadro legislativo europeu aplicável aos auxílios estatais para o período de 2014-2020; - Aplicável aos períodos de tributação iniciados em ou após 1/1/2014; - Para apuramento do limite máximo de auxílios estatais com finalidades regionais a data relevante é a de 1/7/2014. Para o período de 1/1/2014 a 30/6/2014 aplicam-se as anteriores regras. 5/12/2014 3

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo - Projetos de investimento realizados até 31/12/2020 - Investimentos 3.000.000 - Setores específicos e em determinadas regiões de acordo com os auxílios estatais de finalidades regionais - CAE s definidos por portaria - Candidatura através do IAPMEI ou AICEP (dependendo dos valores do investimento) - Sujeito a contratualização com o Estado 5/12/2014 4

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo - Dedução à coleta de IRC entre os 10% e os 25% - Dedução começa em 10% e vai sendo majorada segundo determinados critérios até atingir os 25% (artigo 9º) - Isenção ou redução IMI durante vidência contrato - Isenção ou redução de IMT prédios adquiridos - Isenção de imposto de selo para todos os atos e contratos - Não cumulável com RFAI e SIFIDE. Apenas é cumulável com o DLRR. - Ter em atenção que no conjunto dos benefícios não pode exceder o limite do auxílio estatal para auxílios regionais 5/12/2014 5

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo - Dedução à coleta de IRC na Mod 22 - Limites à dedução à coleta: - Empresas novas = 100% - Empresas existentes = o maior entre 25% do total do benefício fiscal ou 50% da coleta Prazo de reporte = termo do contrato 5/12/2014 6

Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo - Limites aos incentivos fiscais: Auxílios Estatais com Finalidade Regional ( +10% se ME +20% se PE) Regiões Até 30/6/2014 Após 1/7/2014 Norte 30% 25% Centro 30% 25% Alentejo 30% 25% Açores 50% 45% Madeira 40% 35% Algarve 20% 10% Grande Lisboa (parte) 15% 10% Península de Setúbal 15% 10% 5/12/2014 7

Sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial (SIFIDE) - Despesas relevantes com investigação e desenvolvimento; - Dedução à coleta de IRC: - Taxa base de 32,5% das despesas relevantes; - Taxa incremental de 50% do acréscimo de despesas em relação à média aritmética simples dos dois exercícios anteriores, até ao limite de 1.500.000. Dedução de 100% da coleta Benefício exclusivo, pois não é cumulável com outros benefícios fiscais. 5/12/2014 8

Sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial (SIFIDE) - É necessária candidatura à Comissão Certificadora do SIFIDE ( até 31/7 do ano seguinte aos investimentos) - Comprovativo inexistência de dívidas ao Estado e Segurança social - Cálculo do benefício fiscal - Menção no Anexo às demonstrações financeiras do imposto que deixou de ser pago. 5/12/2014 9

Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - Entidades elegíveis: a) Industria extrativa e transformadora; b) Turismo, incluindo atividades com interesse para o turismo; c) Atividades e serviços informáticos conexos; d) Atividades agrícolas, aquícolas, piscícolas, agropecuárias e florestais; e) Atividades de investigação e desenvolvimento e de alta intensidade tecnológica; f) Tecnologias de informação e produção de audiovisual e multimédia; g) Defesa, ambiente, energia e telecomunicações; h) Atividades de centros partilhados. -Está ainda por publicar portaria com os CAE s elegíveis. 5/12/2014 10

Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - Condições de acesso (cumulativas): - Contabilidade organizada; - Lucro tributável não seja apurado segundo métodos indiretos; - Mantenham os bens na empresa e na região durante 3 anos (PME) ou 5 anos (restantes casos). Se inferior: a vida útil fiscal mínima ou até abate físico, desmantelamento, abandono ou inutilização; - Não sejam devedores ao Estado e à Segurança social; - Não seja considerada empresa em dificuldade nos termos legislação comunitária; - Efetuem investimento relevante que proporcione a criação de postos de trabalho e a sua manutenção até ao final do período de dedução à coleta de IRC. 5/12/2014 11

Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - Investimentos relevantes: - ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS em estado de novo, exceto: a) Terrenos (salvo, exploração de concessões mineiras, águas minerais naturais e de nascente, barreiros e areeiros em projetos de industria extrativa); b) Construção, aquisição, reparação e ampliação de quaisquer edifícios, salvo se forem instalações fabris ou afetos a atividades turísticas, de produção de audiovisual ou administrativas; c) Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas; d) Mobiliário e artigos de conforto ou decoração, salvo equipamento hoteleiro afeto a exploração turística; e) Equipamentos sociais; f) outros bens de investimento que não estejam afetos à exploração da empresa. ATIVOS INTANGÍVEIS - Aquisição de direitos e patentes, licenças, Know-how ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente. 5/12/2014 12

Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - Investimentos realizados: - Adições efetuadas nos ativos fixos tangíveis e intangíveis; - Adições nos ativos em curso (exceto adiantamentos); - Transferências de ativos em curso de anos anteriores que correspondam a adiantamentos; - Benefício fiscal: - Dedução à coleta no ano em que ocorre o investimento; - Norte, Centro, Alentejo, Açores e Madeira: 25% para investimento até 5.000.000 e 10% na parte que exceda aquele valor; - Algarve, Grande Lisboa (parte) e Península de Setúbal: 10% do investimento - Isenção de IMI até 10 anos relativo aos prédios considerados investimentos relevantes - Isenção de IMT e imposto de selo relativamente à aquisição de prédios considerados investimentos relevantes. - Não é cumulável com outros benefícios fiscais relativamente aos mesmos investimentos (Exceto DLRR e desde que não exceda os limites estatais com finalidades regionais) 5/12/2014 13

Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - Limite à dedução à coleta: - Investimentos realizados no período de tributação de início de atividade e nos dois períodos de tributação seguintes até 100% da coleta. - Restantes casos até 50% da coleta. Prazo de Reporte 10º período de tributação seguinte Resultado da liquidação Art.º 92º CIRC Excluído 5/12/2014 14

Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - Obrigações acessórias - Dossier Fiscal: - Investimentos relevantes e respetivos montantes - Cálculo do benefício fiscal - Comprovativo de preenchimento de condições de acesso Anexo às demonstrações financeiras: Deixa de ser exigido que a contabilidade dos sujeitos passivos evidencie o montante de imposto que deixa de ser pago em resultado do RFAI, mediante menção expressa no anexo às demonstrações financeiras. 5/12/2014 15

Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) - Incentivo a PME s - EBF s Art.º 66ºC a 66ºL - Contabilidade organizada de acordo com normalização contabilística - Lucro tributável não seja apurado por métodos indiretos - Situação fiscal e contributiva regularizada - AFT detidos por período mínimo de 5 anos - É permitida a alienação antes de decorridos os 5 anos, desde que se efetue o reinvestimento - Caso específico dos Leasings 5/12/2014 16

Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) - Investimentos relevantes AFT novos, até 5.000.000, exceto: - Terrenos (salvo, exploração de concessões mineiras, águas minerais naturais e de nascente, pedreiras, barreiras e areeiros em projetos de industria extrativa); - Construção, aquisição, reparação e ampliação de quaisquer edifícios (salvo, afetos a atividades produtivas ou administrativas); - Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, barcos de recreio e aeronaves; - Artigos de conforto ou decoração, salvo equipamento hoteleiro afeto a exploração turística; - Ativos afetos a atividades no âmbito de acordos de concessão ou de parcerias público-privada celebradas com entidades do setor público; - 5/12/2014 17

Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) - Incentivo Fiscal: - 10% dos lucros retidos e reinvestidos no prazo de 2 anos - Limite dedução à coleta: - Até 25% da coleta Não cumulável com outros benefícios fiscais relativamente aos mesmos investimentos (exceto, benefícios contratuais e RFAI) 5/12/2014 18

Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) - Obrigações Acessórias: a) Constituição de reserva especial por lucros retidos e reinvestidos no balanço; b) Reserva indisponível para distribuição aos sócios antes do fim do 5º exercício ao da sua constituição; c) Dossier fiscal investimentos relevantes, montantes e cálculo do benefício fiscal; d) Menção no anexo às demonstrações financeiras do imposto que deixe de ser pago. 5/12/2014 19

Remuneração convencional do capital social e CFEI - Entradas de capital em dinheiro na constituição de sociedades e em aumentos de capital; - Entradas de sócios exclusivamente pessoas singulares; - Incentivo fiscal de 5% das entradas em dinheiro; - A deduzir no exercício da entrada e nos 3 períodos seguintes; - Excluído do âmbito do art.º 92º CIRC - Regras europeias em matéria de auxílios de minimis - CFEI : Não esquecer de utilizar o valor eventualmente não usado na dedução à coleta de 2013. 5/12/2014 20

FIM geral@cpasroc.com Obrigado pela atenção www.cpasroc.com 29/09/2014 21