ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS



Documentos relacionados
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

BENS IMÓVEIS. DISTRITO: Sede. USO ATUAL: Institucional

INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL CAPINÓPOLIS - MINAS GERAIS

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA PREFEITO MUNICIPAL: ODELMO LEÃO SECRETÁRIA DE CULTURA: MÔNICA DEBS DINIZ

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA ARQUIVOS

13. Proteção Legal Existente: não tem 14. Proteção Legal Proposta: Tombamento

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

situação e ambiência códice AII - F01 - PF denominação Fazenda Todos os Santos localização Estrada Sacra Família do Tíngua, nº.

Parque do Engenho Central e Mirante 2002

Estrutura Arquitetônica. 3- Designação: ESCOLA MUNICIPAL AMÂNCIO BERNARDES

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA PREFEITO MUNICIPAL: ODELMO LEÃO SECRETÁRIA DE CULTURA: MÔNICA DEBS DINIZ

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOCE SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTE, LAZER E TURISMO

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS (acervo civil) ficha 11: Antigo Cine Teatro Helena

Data de construção: 1955 Autor do Projeto: Nº da planta da CEDAE: /53 Tipologia: Edifício de apartamentos Arquitetura: Angélica Galetti

Educação Patrimonial / Turismo Subprefeitura de Parelheiros

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL

Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE. Secretaria de Estado de Cultura - RJ

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

4.2. Instalação de água: Já existe ramal de ligação do concessionário autorizado (CORSAN) até a edificação.

6.2 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS (acervo civil) ficha 04: Antiga Fábrica da CICA

ficha 08: Edificação à estrada Barra/Mogiano km 4,5.

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA BENS IMÓVEIS

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

situação e ambiência denominação Fazenda São Geraldo códice AIV - F07 - PS localização Antiga estrada para Rio das Flores município Paraíba do Sul

A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal

situação e ambiência denominação Fazenda Rio Novo códice AIV - F04 - PS localização Estrada da Palestina município Paraíba do Sul

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

Teatro e Bar no Morro da Urca 1986

Ficha Município: Delfim Moreira. 8. Uso atual: Culto religioso.

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

5.11. Programa de Registro do Patrimônio Histórico e Edificado. Revisão 00 NOV/2013

MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO

CASA DA CULTURA natural Pouso Alegre Minas Gerais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE SANTA CATARINA GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Museu Aberto da Ferrovia Paranapiacaba 2007

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

Inventário de Identificação de Bens Culturais Imóveis do Sistema Ferroviário

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA PREFEITO MUNICIPAL: ODELMO LEÃO SECRETÁRIA DE CULTURA: MÔNICA DEBS DINIZ

6.3 ESTRUTURAS URBANÍSTICAS. ficha 25: Praça Sagrados Corações

2.2.3 Casos de Imóveis preservados

Aula 6 : Desenho Arquitetônico Coberturas

OBRA KOLPING DO BRASIL

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO

Dia de Nossa Senhora da Conceição - 8 de dezembro

Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

REGISTRO FOTOGRÁFICO SEDE SOCIAL/ESPORTIVA DA ADEPOL/MA

PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FOZ DO IGUAÇU CARTÓRIO DISTRIBUIDOR PÚBLICO E ANEXOS AVENIDA PEDRO BASSO, 1001 JARDIM PÓLO CENTRO CEP: 85.

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

AlphaVille Urbanismo. Eficiência e qualidade, compromissos cumpridos. Sede - AlphaVille Urbanismo AlphaVille, São Paulo

SEDEMA DIVISÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

Construção Casa Simples. III - Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua autoridade.

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: n o

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DO MORRO DA PROVIDÊNCIA

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CORNÉLIO PROCÓPIO-PR

situação e ambiência códice AII - F06 - Vass denominação Fazenda São Luiz da Boa Sorte localização Km 85 da Rodovia Lúcio Meira (BR 393)

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

SEDE SESC-DF. CADERNO DE ENCARGOSE ESPECIFICAÇÕES GERAIS Graficação em Auto-Cad 2013 e Confecção de Imagens em 3D

ELEVAÇÕES OU FACHADAS

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

Valéria Carrilho da Costa

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO

ANEXO II - LAUDO DE VISTORIA. Vistoria realizada em: / / Responsável Técnico: IMOVEL: 1. Endereço:

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Tipologia Construtiva. Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015.

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

PORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994.

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS (acervo religioso) ficha 02: Igreja de Nossa Senhora Aparecida

LAUDO DE AVALIAÇÃO SIMPLIFICADO. ESTADO: Rio Verde USO PREDOMINANTE INFRA ESTRUTURA URBANA SERVIÇOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS

Delimitação de Bairros de Salvador

nada é referência por acaso. corporate&offices

ATELIÊ DE PROJETO 2 PROGRAMA DE NECESSIDADES E INFORMAÇÕES SOBRE O TERRENO

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

PROJETO. Desafios e possibilidades para uma vida melhor. Turma: 102

Intervenção em Bens Culturais. Centro de Ensino Superior do Amapá (CEAP) Prof.: Msc. Dinah Tutyia

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO DO SAMU NA ÁREA DE TELEATENDIMENTO DA 9ª RISP

BALANÇO GERAL ANEXO II / 4.320

Uma nova vida para o velho Mercado Central e seu entorno 1

HOTEL PAINEIRAS Paineiras Hotel Rio de Janeiro - RJ

DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DA CASA DA FESTA DE JUCA SURDO

Relatório da Visita da Comissão ao. Museu Nacional UFRJ. 5 de agosto de 2011

DECRETO Nº 1627 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015

REVIT ARQUITECTURE 2013

Transcrição:

ficha com 1 / 5 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS 01. Município: Uberlândia 02. Distrito: Sede 03. Designação: Igreja Nossa Senhora do Carmo 04. Endereço: Praça Minas Gerais, sn Bairro Dona Zulmira 05. Propriedade: Diocese de Uberlândia 06. Responsável: Padre Marcos Borges 07. Histórico: Com a demolição da primitiva Igreja de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião em 1943, o culto a Nossa Senhora do Carmo em Uberlândia não cessou e uma outra igreja dedicada exclusivamente a essa santa foi erguida na zona oeste da cidade. O largo constituído por essa igreja passou a se chamar Praça Minas Gerais, fazendo alusão ao primitivo Largo da Matriz que possuía mesma denominação. A atual Igreja Nossa Senhora do Carmo é uma das quatro comunidades religiosas da Paróquia São Gaspar Bertoni. Ela foi construída em princípios da década de 1980 com ajuda da população da Paróquia Bom Jesus, localizada no bairro de mesmo nome e por suas comunidades religiosas. Bingos, caminhadas e toda sorte de promoções foram realizadas para a captação de recursos que visavam à construção de uma igreja dedicada ao culto de Nossa Senhora do Carmo. Inicialmente, a Igreja Nossa Senhora do Carmo estava subordinada à Paróquia Bom Jesus, criada em 29 de dezembro de 1964 por Dom Almir Marques Ferreira, primeiro bispo de Uberlândia no período de 1961 a 1977. Em seguida, passou à diligência da Paróquia Santa Edwiges (elevada a essa condição em 11 de dezembro de 1988 por Dom Estevão Cardoso de Avellar, bispo de Uberlândia no período de 1978 a 1992). Por fim, a Igreja Nossa Senhora do Carmo passou a pertencer à comunidade da Quase Paróquia São Gaspar Bertoni quando esta se elevou à condição de Paróquia em 11 de dezembro de 2000 por Dom José Alberto Moura, bispo de Uberlândia no período de 1990 a 2007. A Igreja de Nossa Senhora do Carmo bem como as outras 3 pertencentes a comunidade religiosa da Paróquia São Gaspar Bertoni são administradas pelo Padre Marcos Borges Silva (ordenado em 13 de dezembro de 2003) e pelo diácono permanente José Eustáquio dos Santos. Fazem parte da comunidade da Paróquia São Gaspar Bertoni as igrejas Imaculada Conceição (Praça Antonio Martins, s/n, Bairro Tocantins), Nossa Senhora do Carmo (Praça Minas Gerais, s/n, Bairro Dona Zulmira), Nossa Senhora da Guia (Rua das Guitarras, 62, Bairro Talismã), São Francisco de Assis (Rua Batucada, nº 642, Bairro Guarani). 09. Documentação Fotográfica: 08. Descrição: Edificação implantada com partido arquitetônico retangular em terreno em declive para os fundos com fechamento em gradil metálico em todo seu perímetro. Apresenta-se solta no lote, envolvida por espaços ajardinados e com acesso abaixo do nível da rua feito por três rampas. É composta por dois volumes com a mesma solução arquitetônica. No corpo principal, a fachada é composta pelo alpendre frontal em primeiro plano que abriga a portada principal e apresenta três vãos de arco pleno, um frontal e dois laterais. A empena é vedada por tijolos em cobogós e a portada apresenta verga em arco pleno com bandeira fixa em metal e vidro colorido e duas folhas de abrir do mesmo material. O campanário destaca-se com maior volumetria na parte posterior à direita. Associado à direita do corpo principal ergue-se um corpo de menor volumetria e mais recuado. Sua fachada é composta por dois vãos, a porta de acesso e um vão na empena, ambos centralizados. A porta em verga reta tem duas folhas de abrir, estruturada em metal e caixilhos em vidros coloridos. A esquadria da janela é fixa, também em metal e vidro. O alpendre é coberto por meia água e recoberto por telhas cerâmicas tipo colonial. Os dois corpos possuem coberturas independentes em duas águas cada com telhas fibrocimento escondida pela empena que se eleva

ficha com 2 / 5 como platibanda na fachada frontal, lateralmente o arremate é em beirais. Sistema construtivo é em concreto armado e vedação em tijolo cerâmico com acabamento em chapisco pintado. As esquadrias da lateral esquerda são esbeltas e têm sistema de abertura basculante em metal e vidro. Na lateral direita, as esquadrias são horizontalizadas em báscula de metal e vidro. O piso das rampas externas e do alpendre é revestido em pedra. Não foi possível o acesso à Igreja. 10. Uso Atual: 11. Situação de Ocupação: ( ) Residencial ( )Serviço ( ) Comercial ( ) Institucional ( ) Industrial ( ) Desocupado ( X ) Religioso ( ) Outros ( X ) Própria ( ) Alugada ( ) Cedida ( ) Comodato ( ) Outros 12. Proteção Legal Existente 13. Proteção Legal Proposta: ( ) Tombamento ( ) Municipal ( ) Federal ( ) Estadual ( X ) Nenhuma ( ) Tombamento Federal ( ) Tombamento Estadual ( ) Tombamento Municipal ( ) Entorno de Bem Tombado ( ) Documentação Histórica ( X ) Inventário ( ) Tombamento Integral ( ) Tombamento Parcial ( ) Fachadas ( ) Volumetria ( ) Restrições de Uso e Ocupação 14. Análise do Entorno - Situação e Ambiência: A igreja implanta-se em terreno que ocupa o quarteirão entre a avenida Juscelino Kubitschek, rua Bauxita as alças de retorno, aos fundos do Viaduto Francisco Galassi. O tráfego de veículos é intenso à avenida Kubitschek, que é uma via trânsito rápido com duas pistas de rolamento de cada lado divididas por canteiro central gramado. A rua Bauxita têm trânsito local e maioria das edificações de uso residencial. Todas as vias são asfaltadas, com boa sinalização e bom estado de conservação. A calçada em frente à Igreja é revestida de cimento, em estado regular de conservação. A maior parte das edificações do entorno tem volumetria de dois pavimentos. A arborização se concentra no terreno da igreja, com coqueiros (Cocos nucifera) e gramado. O entorno é servido de toda infraestrutura básica de água, luz, esgoto, telefone e coleta de lixo. 15. Estado de Conservação: ( ) Excelente ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo 16. Análise do Estado de Conservação: A edificação apresenta bom estado de conservação. Apresenta manchas escurecidas na junção da cobertura do alpendre com o pano de vedação do corpo principal e na base das paredes externas. Os demais elementos estruturais (físico/construtivo) e compositivos (estético/formal) não apresentam problemas significativos, desempenhando plenamente suas funções. 17. Fatores de Degradação: A edificação tem sido degradada por fatores como intempéries, gerando infiltrações descendentes e ascendentes que causa manchas escurecidas. 18. Medidas de Conservação: É preciso efetuar a constante manutenção de todos os elementos construtivos da edificação a fim de garantir a boa conservação já observada. A inserção de um rufo entre a cobertura do alpendre e a alvenaria auxiliaria no escoamento d água, minimizando o acumulo de água. 19. Intervenções: Não se tem informações sobre intervenções realizadas. 20. Referências Bibliográficas: Fontes Bibliográficas: ALCÂNTARA, Cristiane. "A sobrevivência do Fundinho". Revista Eletrônica Documentação História, setembro de 2005, ano I, nº 05. In: http://www.dochis.arq.br/htm/numero/num05.html ALMEIDA, Antônio de, & SILVA, Jeanne. "Os Trabalhadores e a Lei: Representações Jurídicas sobre Direitos Trabalhistas (Uberlândia - 1930 a 1970)". Revista Horizonte Científico, nº 2, 2003. ARANTES, Jerônimo. Cidade dos Sonhos Meus: Memória Histórica de Uberlândia. Uberlândia: Edufu, 2003. ARANTES, Jerônimo. Memórias Históricas de Uberlândia. 1º Capítulo: formação da cidade. 2ª ed. Uberlândia: [s.e.], 1982. BRASILEIRO, Jeremias. Congadas: Retratos de Resistência e Fé. As congadas nas regiões de Uberlândia e Alto Paranaíba em Minas Gerais. Brasília: [s.e.], 2005. BRASILEIRO, Jeremias. Congadas de Minas Gerais. Brasília: Fundação Palmares, 2001. BRASILEIRO, Jeremias. Projeto Memória do Congado. Ternos de Congado em Uberlândia. Fita VHS, Uberlândia, 2003. BRASILEIRO, Jeremias. Projeto Encantar. Rei de Contas, Ensino Fundamental. DVD, Uberlândia, 2003.

ficha com 3 / 5 Cartilha Patrimônio Cultural: Que bicho é esse? Secretaria Municipal de Cultura de Uberlândia e Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia (COMPHAC), 2007. CASTRO, Luciete Diniz. "Reescrevendo a História: Grupo Escolar Joaquim Saraiva (1963-1980). XXIII Simpósio Nacional de História, Londrina, 2005. Cd-Rom História, Memória e Identidades. Populis: Núcleo de Pesquisa Cultura Popular Imagem em Som, Instituto de História da UFU, 2004/2005. CORSI, Elaine. Patrimônio Cultural Arquitetônico e Plano Diretor em Uberlândia: uma proposta de revitalização para os distritos de Miraporanga, Cruzeiro dos Peixotos e Martinésia. Dissertação de mestrado, Instituto de Geografia/UFU, 2006. FILHO, Geraldo Inácio & GATTI, Giseli Cristina do Vale. "História e Representações Sociais da Escola Estadual de Uberlândia (1929-1950)". Grupo de Estudos e Pesquisas "História, Sociedade e Educação no Brasil", Faculdade de Educação, UNICAMP. In: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos.html GUERRA, Maria Eliza Alves. As "Praças Modernas" de João Jorge Coury no Triângulo Mineiro. Dissertação de mestrado, São Carlos, 1998. Inventário do Patrimônio Cultural do Município de Uberlândia, exercício de 2007. MARTINS, Saul. Congado: Família de Sete Irmãos. Belo Horizonte: SESC/MG, 1988. MARTINS, Saul. Folclore: Teoria e Método. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1986. MARTINS, Saul. Folclore em Minas Gerais. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1991. MARTINS, Saul. Panorama Folclórico. Belo Horizonte: SESC/MG, 2004. NEVES, Kellen Cristina Marçal de Castro. "Cinema: a Modernidade e suas formas de entretenimento". Revista Fênix, vol. 3, ano III, nº 4, out/nov/dez de 2006. In: www.revistafenix.pro.br O Praiano, Revistas do Praia Clube. PEZZUTI, Pedro. Município de Uberabinha. Livraria Kosmos, 1922. SANTOS, Regma Maria dos. "A Tipografia, a Imprensa e a Livraria: Educação e Cultura na Cidade de Uberlândia". Anais do VI Congresso Luso- Brasileiro de História da Educação, Faculdade de Educação/UFU, 2006. SILVA, Antônio Pereira da. "Velhas Praças". Crônica escrita no jornal Correio nº 302 de 22/10/2003. TEIXEIRA, Tito. Bandeirantes e Pioneiros do Brasil Central. História da Criação do Município de Uberlândia. 1º vol. 1ª ed. Uberlândia: Uberlândia Gráfica Ltda., 1970. Fontes Eletrônicas: Site do IPAC Medicina Diagnóstica: http://www.ipaclaboratorio.com.br Site da Diocese de Uberlândia: http://www.dioceseuberlandia.org.br Site da Paróquia São Judas Tadeu: www.saojudasudi.org.br Site do Praia Clube: http://www.praiaclube.com.br Site do Santuário Nossa Senhora Aparecida de Uberlândia: http://www.maeaparecida.com.br Site: http://www.hostgold.com.br/hospedagem_sites/tamboril_(planta) Fontes Orais: ABDALLA, Zélia de Sá Ribeiro. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. BORGES, Marli Mendonça. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. COSTA, Divino Antônio da. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. CROSARA, Rugles. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. DUARTE, Vanilda dos Santos. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. FONTES, Wanda Márquez. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. FILHO, Marlene do Carmo. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. FREITAS, Paulo de. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. JÚNIOR, Ervídio Adams. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. LOPES, Valkíria Resende. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. MACHADO, Padre Itamar de Almeida. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. MATIAS, Maria Ferreira Martins. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. QUEIROZ, Vladimir Rodrigues de. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. RIBEIRO, José Rezende. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. RODRIGUES, Celina. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SALGADO, Cláudia. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SANTOS, Bianca Mendes do. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SANTOS, Nilton Faval dos. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SANTOS, Sirlene C. dos. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SILVA, Manuel Alves da. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SILVA, Maristela Macedo Magnino. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SILVA, Wellington da. Entrevista concedida em fevereiro de 2007. SOUZA, Bernadete Macedo de. Entrevista concedida em fevereiro de 2007.

ficha com 4 / 5 21. Informações Complementares: O inicio do culto à Nossa Senhora do Carmo em Uberlândia data de 1846 quando, segundo o historiador Tito Teixeira, os habitantes do pequeno arraial pediram ao cônego Antônio José da Silva permissão para erigirem uma capela que seria localizada entre o Rio das Velhas e o Rio Uberabinha nas cabeceiras do Ribeirão São Pedro. A primeira capela devotada ao culto de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião foi então construída em 1853, ainda nos tempos do Império, sob a denominação popular de Capela Curada. Em torno dessa capela e de seu cemitério foram se juntando casebres cobertos por palhas de buriti que ocupavam o largo de forma irregular. Esse grande espaço foi chamado de Largo da Matriz e deu origem ao mais antigo núcleo urbano de Uberlândia, nestes tempos ainda denominada Arraial de Nossa do Carmo e São Sebastião da Barra. Em 1861, no lugar dessa capela construíram uma edificação mais resistente, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião. Essa igreja foi demolida em 1943 e em seu lugar foi construída a antiga Estação Rodoviária. Algumas décadas depois, essa Rodoviária foi transformada em Biblioteca Pública (uso atual). O Largo da Matriz, depois de urbanizado passou a se chamar Praça Minas Gerais e, finalmente Cícero Macedo. Com a demolição da antiga Igreja de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião, o culto a Nossa Senhora do Carmo não cessou e uma outra igreja dedicada exclusivamente a essa santa foi erguida na zona oeste da cidade (atual Igreja Nossa Senhora do Carmo no Bairro Dona Zulmira). O largo constituído por essa igreja passou a se chamar Praça Minas Gerais, fazendo alusão ao primitivo Largo da Matriz (atual Praça Cícero Macedo). Igreja de N. S. do Carmo e São Sebastião, edificada em 1861 e demolida em 1943. Fonte: Arquivo Público de Uberlândia. Primeira Capela de N. S. do Carmo e São Sebastião, edificada em 1853 e demolida em 1861. Fonte: ARANTES, Jerônimo. Memórias Históricas de Uberlândia. Planta de situação Lateral direita 22. Atualização de Informações: 23. Ficha Técnica: Levantamento: Equipe Técnica da Prefeitura: Anderson Henrique Ferreira Função: Diretor de Memória e Patrimônio Histórico Data: 13/02/2007

Formação: Licenciatura plena em História. Equipe da PAGINAR: Cláudia Vilela - Arquiteta/ Luana Carla Martins Campos Historiadora Fotografias: Cláudia Vilela Elaboração: Equipe da PAGINAR: Cláudia Vilela - Arquiteta/ Luana Carla Martins Campos -Historiadora Revisão: Equipe da PAGINAR: Gisele Pinto de Vasconcelos Costa Arquiteta Equipe Técnica da Prefeitura: Anderson Henrique Ferreira Função: Diretor de Memória e Patrimônio Histórico Formação: Licenciatura plana em História. Data: 27/03/2007 Data: 02/04/2007 ficha com 5 / 5