JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Folha: 1 de 25 CURSO: Soldador no Processo ARAME TUBULAR *CBO: 7243-15 AREA (EIXO TECNOLÓGICO): MetalMecânica/Controle e Processos Industriais JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS O SENAI/RO cumpre papel fundamental oferecendo capacitação e profissionalização para pessoas em áreas e seguimentos profissionais diversificados. O estado de Rondônia está vivendo um momento promissor com a implantação de grandes indústrias e a migração de pessoas em grandes escalas. Sendo assim, transformou a realidade do mercado com a formação de mão- de-obra qualificada em diversas áreas. O curso de soldador no processo ARAME TUBULAR do SENAI/RO tem por objetivo o desenvolvimento de competências para cortar, preparar e soldar material metálico, preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem, corte e peças a serem soldadas, para confecção e recuperação de equipamentos, máquinas, estruturas metálicas e ferramentas, utilizando materiais em aço carbono, montando e preparando o equipamento de soldagem e seguindo legislação pertinente, procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de preservação ambiental, de saúde e segurança. *Classificação Brasileira de Ocupações

Folha: 2 de 25 REQUISITOS DE ACESSO Programa PRONATEC Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II Incompleto Idade mínima 18 anos Trabalhadores (Bolsa-Formação Trabalhador); Beneficiários dos programas federais de transferência de renda (Bolsa-Formação Trabalhador); Povos indígenas, comunidades quilombolas e adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; Gratuidade Regimental Escolaridade mínima 6º ano do Ensino Fundamental Idade mínima 18 anos O programa é destinado a Trabalhadores, empregado e desempregado, matriculado ou que tenham concluído a educação básica conforme Decreto 6.638/2008. Apresentar a auto declaração de baixa-renda CADASTRO ÚNICO Comunidade Escolaridade mínima 6º ano do Ensino Fundamental Idade mínima 18 anos. Outros programas especiais atender edital próprio e ou especificidades contidas em documentos referentes (contratos, resoluções, leis, pareceres). Nota 01: Os requisitos que não forem comprovados através de documentação pertinente, o aluno deverá assinar a Declaração de Responsabilidade.

Folha: 3 de 25 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO /HABILIDADES Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processo de soldagem ARAME TUBULAR. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem, corte e peças a serem soldadas. PERFIL PROFISSIONAL Qualificação Profissional: Soldador no Processo ARAME TUBULAR Área Tecnológica: Metalmecânica Segmento Tecnológico: Controle e Processos Industrias Educação Profissional: Qualificação Profissional Nível de Qualificação: Nível 2 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competência Geral: Soldar materiais por meio do processo ARAME TUBULAR (FCAW) em Aço, atendendo à regulamentação da documentação técnica de fabricação, com segurança, produtividade, qualidade e consciência ambiental. RELAÇÃO DAS UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência Preparar o trabalho de soldagem; Soldar Juntas de Ângulo e de Topo; Soldar juntas com chanfros na posição horizontal e vertical, no processo ARAME TUBULAR. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 1.1 Verificar as condições do ambiente. 1.2 Verificar as condições de uso do equipamento de proteção. 1.1.1 Identificando a presença de inflamáveis (graxas, óleos, tintas), de acordo com as condições atmosféricas (renovação do ar, umidade, vento e descarga atmosférica); 1.2.1 Identificando a presença e condições dos EPIs e EPCs.

Folha: 4 de 25 1.3 Consultar a instrução de trabalho. 1.4 Preparar equipamentos, acessórios e consumíveis para soldagem. 1.5 Preparar a região a ser soldada 2.1 Pontear 2.2 Soldar nas posições 1F, 2F, 3F e 4F. 2.3 Limpar a região soldada 2.4 Inspecionar visualmente e dimensionalmente a solda realizada e removendo possíveis descontinuidades. 2.5 Realizar a manutenção preventiva. 3.1 Pontear componentes 3.2 Soldar nas posições 2G e 3G. 3.3 Limpar a região soldada 1.2.2 Considerando aspectos de ergonomia e luminosidade. 1.3.1 Interpretando a simbologia básica de solda e aplicando a instrução de trabalho. 1.4.1 Identificando e manuseando o metal de adição conforme a instrução de trabalho; 1.4.2 Analisando as condições de Cabos e grampo-retorno e ajustando os parâmetros de soldagem conforme a instrução de trabalho. 1.5.1 Avaliando visualmente e preparando a junta conforme a instrução de trabalho (limpeza, abertura, alinhamento) utiliza-se maçarico e lápis térmico, quando necessário. 2.1.1 Utilizando a instrução de trabalho. 2.2.1 Seguindo a instrução de trabalho, manuseando corretamente os consumíveis. 2.2.2 Reavaliando o parâmetro de regulagem da Máquina e controlando a temperatura, a limpeza interpasses. 2.3.1 Atendendo ao padrão estabelecido pela instrução de trabalho. 2.4.1 Confrontando o resultado do trabalho com o padrão pré-estabelecido e utilizando esmerilhamento ou goivagem a arco, conforme a necessidade. 2.5.1 Limpando e analizando o equipamento, acessórios e local de trabalho.(tochas, cabos e manometros) 3.1.1 Utilizando a instrução de trabalho. 3.2.1 Seguindo a instrução de trabalho, manuseando corretamente os consumíveis. 3.2.2 Reavaliando o parâmetro de regulagem da Máquina e controlando a temperatura, a limpeza interpasses.

Folha: 5 de 25 3.4 Inspecionar visualmente e dimensionalmente a solda realizada e removendo possíveis descontinuidades. 3.5 Realizar a manutenção preventiva. 4.1 Pontear componentes 4.2 Soldar nas posições 2G e 3G. 4.3 Limpar a região soldada 4.4 Inspecionar visualmente e dimensionalmente a solda realizada e removendo possiveis descontinuidades. 4.5 Realizar a manutenção preventiva. 3.3.1 Atendendo ao padrão estabelecido pela instrução de trabalho. 3.4.1 Confrontando o resultado do trabalho com o padrão pré-estabelecido e utilizando esmerilhamento ou goivagem a arco, conforme as necessidades. 3.5.1 Limpando e analizando o equipamento, acessórios e local de trabalho.(tochas, cabos e manometros) 4.1.1 Utilizando a instrução de trabalho. 4.2.1 Seguindo a instrução de trabalho, manuseando corretamente os consumíveis. 4.2.2 Reavaliando o parâmetro de regulagem da Máquina e controlando a temperatura, a limpeza interpasses. 4.3.1 Atendendo ao padrão estabelecido pela instrução de trabalho. 4.4.1 Confrontando o resultado do trabalho com o padrão pré-estabelecido e utilizando esmerilhamento ou goivagem a arco, conforme a necessidade 4.5.1 Limpando e analizando o equipamento, acessórios e local de trabalho.(tochas, cabos e manometros) CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL MEIOS (Equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais de utilização habitual e outros) Fontes Cabeçote alimentador Central e regulador de gases Sistema de exaustão Esmerilhadeira Escova de aço manual e rotativa

Folha: 6 de 25 Alicate de corte diagonal Tenaz Máscara de solda auto-escurecimento Luva mista (vaqueta e de couro de raspa térmica) Calibre de solda Fluxômetro Lápis térmico e pirômetro Avental de raspa de couro Manga de raspa de couro Calçado de segurança Perneira de raspa de couro Óculos de proteção incolor Capuz Picadeira Limpador de bocal Respirador valvular Martelete pneumático Tocha com exaustão Tocha refrigerada Bancada para posicionamento e fixação da peça Anti-respingo Chapas e tubos de aço Arame eletrodo Gás de proteção MÉTODOS E TÉCNICAS DE TRABALHO (Métodos, processos, técnicas ou procedimentos de trabalho específicos, necessários à obtenção do produto). Ordem de fabricação; Roteiro de produção; Instrução de trabalho; Ficha de Controle de Produção; s ASME (recomendados: VIII, IX, B31.8, B31.3); Normas AWS (recomendadas: D1.1, D1.3, D1.6); Normas API (recomendadas: 1104, 6D); Especificação de Procedimento de Soldagem EPS; Especificação de engenharia e processos. Alinhamento de chassis; Instalação de acessórios. Condições de Trabalho São as características dos lugares onde é desenvolvida a atividade profissional: Condições ambientais: ambientes abertos, fechados e confinados; iluminação natural ou artificial. Turnos e horários: revezamento dos profissionais em turnos. Riscos profissionais: queimaduras, quedas, doenças causadas pelos fumos de solda, radiações, riscos

Folha: 7 de 25 de explosão, choques elétricos, ambientes sujeitos a ruídos, riscos de danos à visão e inalação de gases nocivos do ambiente ou do processo. Equipamentos de proteção: individual e coletivo. Posição no Processo Produtivo Contexto Profissional A atividade do Soldador Processo ARAME TUBULAR é desenvolvida em empresas de porte: grande, médio, pequeno e micro, com níveis tecnológicos variados. Situação de emprego com vínculo empregatício, trabalho autônomo ou cooperativado. Contexto Funcional e Tecnológico Trabalhos de execução, envolvendo a utilização de máquinas e técnicas específicas, com variados graus de complexidade. Grau de responsabilidade elevado e nível de autonomia geralmente limitado. Trabalho geralmente sob coordenação, às vezes com auxiliares diretos.

Folha: 8 de 25 Evolução da Qualificação Novas técnicas de controle de qualidade e análise: Sistema de monitoramento visual (por câmera) e medição dos parâmetros em tempo real. Inspeção de Solda: Ultra-som TOFD e PHASED ARRAY; Radiografia Digital; ACFM (fluxo magnético gerado pela alternância de corrente). Processos de Soldagem: Sistema de monitoramento visual (por câmeras) e medição dos parâmetros em tempo real. Novos procedimentos de manutenção e reparação: Aspersão Térmica (metalização). Mudanças na organização do trabalho atual: Cultura local, privatização; Jornada de trabalho de até 12 horas; Iniciativa para trabalho em equipe com foco na segurança; Ferramenta 5S. Mais recente: Coleta seletiva (separação de resíduos); Foco no comportamento; Trabalho corporativo; Contratação por tarefas; Ferramenta Kaizen (Melhoramento contínuo). Tendências futuras: Transformação do soldador em operador; Medição por Performance da Produção; Substituição do processo ER pelo processo MIG/MAG (semi-automatizado); Substituição do processo MIG/MAG (semi-automatizado) pelo automatizado; Substituição do processo MIG/MAG pelo processo Arame Tubular ou Metal Cored ; Substituição do processo TIG pelo MIG com melhorias da eletrônica da máquina; Sistema de produção Lean Manufacturing; Robotização e mecanização; Sistema de soldagem por arco submerso com múltiplos arames. Legislação atualizada 1. Meio Ambiente: ISO 14.000. 2. Normas de segurança:

Folha: 9 de 25 OHSAS; ISO 18000; NR; NR10; NR33; ANSI Z 49.1 (Segurança na Soldagem e Corte); NBR 14276 Brigada de Incêndio. 3. Legislação Trabalhista (CLT): Fim da insalubridade; Monitoramento de fumos metálicos. Educação Profissional Relacionada à Área Tecnológica da Qualificação Inspetor de Soldagem; Inspetor de Fabricação; Técnico de Nível Médio em Soldagem; Técnico de Nível Médio em Metalurgia; Tecnólogo em Soldagem. Nota 3: Verificar definições dos itens acima no livro Metodologia SENAI de Educação Profissional

Folha: 10 de 25 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MÓDULO ÚNICO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA DO MÓDULO Módulo Único FUNDAMENTOS DE SOLDAGEM ARAME TUBULAR 200h 200h TOTAL Nota 4: O desenvolvimento de capacidades e conhecimentos deverão ser dispostos respeitando os pré-requisitos entre os mesmos para a formação profissional gradativa, do mais simples ao mais complexo.

Folha: 11 de 25 CURSO: Soldador no Processo ARAME TUBULAR *CBO: 7243-15 AREA (EIXO TECNOLÓGICO): MetalMecânica/Controle e Processos Industriais UNIDADE CURRICULAR Nome Tecnologia e processos de Soldagem, Segurança na soldagem e Prática no processo de soldagem de ARAME TUBULAR Carga Horária: 200 Qualificação Profissional: Soldador no Processo ARAME TUBULAR Unidade de Competência: Preparar os maquinários, acessórios e equipamentos de proteção individual e consumíveis. Unir peças de ligas metálicas com o processo de soldagem ARAME TUBULAR. Em conformidade com as normas de segurança, organização do local de trabalho e meio ambiente. Objetivo geral: Promover um conhecimento sobre Tecnologia e processos de Soldagem a fim de desenvolver competências e habilidades, relativas a cada processo de soldagem.desenvolver competências relativas à Segurança na soldagem na soldagem ARAME TUBULAR, utilizando técnicas e equipamentos adequados e observando as normas de segurança específicas. Proporcionar as competências relativas, a Prática soldagem FCAW ARAME TUBULAR utilizando técnicas e equipamentos adequados, desenvolvendo a soldagem de forma técnica e segura. CONTEÚDOS FORMATIVOS ( ) Fundamentos Técnicos ( x ) Capacidades Técnicas Identificar as grandezas elétricas aplicáveis à soldagem. Identificar os tipos e características de corrente elétrica. Interpretar dados e informações de textos técnicos. Ler e Interpretar desenhos técnicos básicos. tipos de junta de soldagem. Identificar tipos de chanfros. Posições de soldagem Identificar os princípios de comportamento dos metais. Conhecimentos: Integração e orientação Educacional: 1. Elevar a Auto estima Auto aceitação; Autoconfiança; Valorização profissional; 2. Perfil Profissional Perfil do curso; Currículo; Marketing pessoal; 3. Exercitar a Ética e Cidadania Direitos e deveres; Ética profissional; 4. Compreender o Multiculturalismo Diversidade cultural: Diferenças de valores; Costumes; Respeito às diferenças: Raça; Etnia; Gênero; 5. Conhecer a Sustentabilidade

Folha: 12 de 25 Identificar tipos e características dos materiais aplicáveis à soldagem. Identificar a simbologia de soldagem. Identificar a terminologia de soldagem. Selecionar, de acordo com a instrução de trabalho, os EPIs e EPCs requeridos para a execução dos serviços de soldagem. Interpretar os procedimentos e recomendações (de acordo com as normas) referentes às características e finalidades dos EPIs e EPCs. Interpretar as recomendações de segurança, as condições de transporte e de uso do maçarico. Interpretar os procedimentos e as recomendações de segurança (de acordo com as normas aplicáveis) relativas ao manuseio de produtos inflamáveis no ambiente de soldagem. Interpretar os procedimentos e as recomendações de segurança (de acordo com as normas) aplicáveis às condições atmosféricas nos ambientes de soldagem. Identificar possíveis situações de risco físico para o soldador no ambiente de trabalho. Identificar as referências dos certificados de aprovação dos EPIs. Avaliar as condições de uso dos EPIs e EPCs, em vista da execução de atividades de soldagem. Definir, de acordo com as normas técnicas e os procedimentos e recomendações de segurança, as condições de transporte dos cilindros de gás. Conceito de sustentabilidade; Os três pilares da sustentabilidade (social, econômico e ambiental); Ações sócio ambiental; 6. Ilustrar as diversas Formas de Geração de Renda Emprego formal e informal; Conceito de Empreendedorismo; 7. Conhecer formas da Inclusão Sócio Produtiva Associações e cooperativas; 8. Fundamentos da Soldagem Corrente Elétrica Arco elétrico Histórico da soldagem Processo ARAME TUBULAR Documentos técnicos Especificação do Procedimento de Soldagem Registro de Qualificação do Soldador simbologia de solda Leitura e interpretação símbolos de solda Conceito, juntas de ângulo, canto, topo, sobrepostas chanfros em V, meio V, em X, meio X Posições de soldagem plana, horizontal vertical e sobre-cabeça Metais e ligas metálicas Materiais ferrosos e não-ferrosos Classificação dos Metais. 9. Preparação da Soldagem Terminologia da soldagem; Simbologia básica; EPI s e EPC s; Procedimentos e recomendações de segurança; Normas regulamentadoras; Riscos ergonômicos; Riscos físicos; Riscos químicos;

Folha: de 25 Definir, de acordo com os procedimentos e recomendações de segurança, as condições de transporte dos consumíveis. Identificar a possível presença de produtos inflamáveis no ambiente de execução da soldagem. Analisar as condições de uso, do cabo força e terra. Identificar, através de consultas técnicas, as orientações de instalação dos cabos força e terra. Avaliar as condições de fixação dos cabos e do grampo-terra. Avaliar as condições de funcionamento do regulador de gás. Avaliar as condições de vedação das conexões do sistema de fluxo de gás. Identificar as condições de fixação dos cabos e de ajuste do porta-eletrodo e grampoterra. Identificar as condições de isolamento de cabos e porta-eletrodo. Avaliar as condições do regulador de gás. Avaliar as conexões do sistema de fluxo de gás Avaliar as condições ambientais de luminosidade para a execução dos serviços de soldagem. Avaliar os ambientes de soldagem (interno e externo) quanto às condições atmosféricas. Identificar o tipo de ambiente (confinado, não confinado...) de execução da soldagem. Interpretar os procedimentos e gases; Transporte e manuseio de cilindros de Radiação na soldagem; Luminosidade; Condições atmosféricas; Tipos de ambientes; Organização do posto de soldagem; Fontes de energia; Parâmetros de soldagem; Acessórios da soldagem; Manutenção preventiva, preditiva e corretiva de acessórios; Pré-fixação de cabo e tochas; Isolamento dos cabos; Conexão de sistema de fluxo de gás; Consultas técnicas; Máquinas e equipamentos portáteis; Sistemas de fixação na soldagem (backing, ponteamento,...); Limpeza da região a ser soldada; Cortes térmicos; Ferramentas de uso manual; Controle de temperatura; Lápis térmico; Termômetro infravermelho (laser); Sistemas de travamento; Sequência de ponteamento; Desempeno de chapas; Martelamento; Métodos de aquecimento; Inspeção visual: noções básicas (padrões e procedimentos); Controle dimensional da junta a ser soldada: noções básicas (padrões, procedimentos e instrumentos); Tipos de remoções. 9. Soldagem de Juntas em ângulo e Topo, em chapas. EPIs e EPCs; Procedimentos e recomendações de

Folha: 14 de 25 recomendações (de acordo com as normas) aplicáveis à ergonomia e à luminosidade do ambiente de soldagem. Identificar as condições de posicionamento do soldador no ambiente de execução da soldagem. Identificar, na instrução de trabalho, as condições de limpeza inicial da região a ser soldada. Avaliar as condições de limpeza da região a ser soldada. Identificar, na instrução de trabalho, a necessidade de utilização de procedimento unilateral (com backing e dispositivos auxiliares). Interpretar os procedimentos técnicos de manuseio do maçarico. Selecionar os equipamentos e ferramentas a serem utilizados na soldagem de acordo com a instrução de trabalho. Identificar a fonte de energia de soldagem a ser utilizada, tendo em vista o ajuste de parâmetros. Reconhecer o funcionamento do equipamento. Identificar, através de consulta a manuais, a forma de montagem do conjunto de acessórios. Identificar, através da simbologia constante na instrução de trabalho, a geometria da junta a ser soldada. Identificar, na instrução de trabalho, as condições de alinhamento e prédeformação da junta a ser soldada. Identificar a temperatura indicada na segurança; Normas regulamentadoras; Riscos ergonômicos; Riscos físicos; Riscos químicos; Transporte e manuseio de cilindros de gases; Radiação na soldagem; Medidas de prevenção; Insumos; Manutenção preventiva, preditiva e corretiva de acessórios; Pré-fixação de cabos e tochas; Isolamento dos cabos; Conexão de sistema de fluxo de gás; Procedimentos de manutenção; Especificação e classificação de consumíveis; Identificação e seleção de consumíveis; Manuseio e armazenagem de consumíveis; Máquinas e equipamentos portáteis; Ferramentas e equipamentos; Sistemas de fixação na soldagem (backing, ponteamento,...); Limpeza da região a ser soldada; Cortes térmicos;

Folha: 15 de 25 instrução de trabalho, tendo em vista o préaquecimento e/ou a remoção de possível umidade. Interpretar a instrução de trabalho quanto aos parâmetros de soldagem. Selecionar o lápis térmico de acordo com a temperatura indicada na instrução de trabalho. Avaliar as condições de alinhamento e pré-deformação da junta a ser soldada. Comparar as dimensões reais da geometria da junta com as especificadas na instrução de trabalho. Identificar, na instrução de trabalho, tipo e a geometria da junta. Interpretar os procedimentos de descarte de resíduos (de acordo com a legislação ambiental) gerados pela soldagem. Identificar os tipos de resíduos gerados durante a manutenção preventiva. Classificar, por tipo, os resíduos gerados durante a manutenção preventiva, remoção de descontinuidades e pela soldagem. Selecionar os EPIs indicados para a operação de ponteamento de componentes. Interpretar os procedimentos de segurança aplicáveis à limpeza de equipamentos, acessórios e do local de trabalho, tendo em vista a manutenção preventiva. Interpretar os procedimentos de segurança aplicáveis à manutenção preventiva de cabos, aterramento e pistola. Interpretar os procedimentos de segurança aplicáveis à remoção de descontinuidades. Interpretar os procedimentos de segurança aplicáveis ao reaperto de cabos de soldagem, tendo em vista a manutenção preventiva. Interpretar as recomendações técnicas e de segurança relativas ao manuseio de consumíveis, tendo em vista a soldagem a ser executada. Identificar os EPIs recomendados para o Ferramentas de uso manual; Manuseio de maçarico; Interpretação da Instrução de Trabalho; Fontes de energia; Luminosidade; Tipos de ambientes; Organização do posto de soldagem; Técnicas de ponteamento; Parâmetros de soldagem; Técnicas de soldagem em juntas de ângulo e topo; Posições horizontal, vertical e plana; Controle de temperatura interpasses; Fixação de componentes a serem soldados; Desempeno de chapas; Métodos de aquecimento; Controle visual: noções básicas (padrões e procedimentos); Controle dimensional da junta a ser soldada: noções básicas (padrões, procedimentos e instrumentos); Remoção de descontinuidades; Tipos de remoções e descarte de resíduos.

Folha: 16 de 25 manuseio dos consumíveis. Interpretar as recomendações de segurança relativas ao manuseio de ferramentas e equipamentos para limpeza interpasses e final. Definir, de acordo com os procedimentos e recomendações de segurança, as condições de manuseio do gás de proteção. Avaliar a eficácia da técnica de controle de deformações aplicada. Identificar, na instrução de trabalho, a técnica de controle de deformações. Selecionar o instrumento para medição da temperatura interpasses. Identificar, na instrução de trabalho, as recomendações para controle da temperatura interpasses. Comparar a temperatura interpasses da peça em execução com a indicada na instrução de trabalho. Identificar, na instrução de trabalho, as técnicas de limpeza interpasses recomendadas. Identificar, na instrução de trabalho, a técnica de soldagem indicada para a operação. Avaliar as condições da fonte de energia, tendo em vista o ponteamento de componentes. Avaliar as condições do ambiente de soldagem, tendo em vista o ponteamento de componentes. Identificar o número de pontos indicados na instrução de trabalho. Identificar, na instrução de trabalho, as técnicas de limpeza final recomendadas. Identificar o posicionamento da junta a ser ponteada. Identificar, na instrução de trabalho, os parâmetros de soldagem, tendo em vista o ponteamento e a soldagem dos componentes. Interpretar a instrução de trabalho quanto ao posicionamento da junta. Selecionar a fonte de energia a ser utilizada no ponteamento de componentes. Selecionar a técnica de ponteamento indicada para a operação. Selecionar as ferramentas e equipamentos requeridos para o ponteamento de componentes. Selecionar, de acordo com as indicações da instrução de trabalho, os consumíveis a serem utilizados no ponteamento de componentes.

Folha: 17 de 25 Avaliar o alinhamento, pré-deformação e a abertura de raiz da junta, considerando as especificações da instrução de trabalho. Selecionar os insumos recomendados para a limpeza de equipamentos, acessórios e do local de soldagem. Selecionar, no procedimento de manutenção preventiva, o método de limpeza indicado para os equipamentos, acessórios e local de soldagem. Verificar as condições de fixação dos cabos de soldagem, tendo em vista a manutenção preventiva. Verificar as condições de funcionamento dos fusíveis, tendo em vista a manutenção preventiva. Identificar as ferramentas aplicáveis à manutenção preventiva dos fusíveis, cabos, aterramento e pistola. Identificar as ferramentas aplicáveis ao reaperto de cabos de soldagem, tendo em vista a manutenção preventiva. Analisar as condições de uso do conduíte, difusor de gás, bocal e bico de contato. Identificar as condições de isolamento de cabos e pistola. Analisar as condições de uso da mangueira do gás de proteção, do cabo força, terra e sistema de arrefecimento. Identificar, através de consultas técnicas, as orientações de instalação da mangueira do gás de proteção, dos cabos força e terra e do sistema de arrefecimento. Avaliar as condições de funcionamento do regulador de gás e dos sistemas de arrefecimento. Selecionar o processo para remoção de descontinuidades na solda executada. Avaliar visualmente o cordão executado, tendo em vista a isenção de descontinuidades. Identificar a existência de descontinuidades. Interpretar os padrões pré-estabelecidos em procedimento, tendo em vista o controle visual e dimensional da solda realizada. Selecionar, de acordo com o procedimento, os instrumentos requeridos para o controle visual e dimensional da solda. Avaliar a eficácia da remoção das

Folha: 18 de 25 descontinuidades. Comparar o resultado da soldagem executada com o padrão preestabelecido em procedimento. Identificar, na instrução de trabalho, o gás de proteção a ser utilizado na soldagem. Identificar, na instrução de trabalho, o modo de instalação do gás de proteção. Interpretar a instrução de trabalho quanto às características do gás de proteção. Selecionar o gás de proteção de acordo com as especificações da instrução de trabalho. Capacidades sociais, organizativas e metodológicas: Participar de grupos de trabalho demonstrando autocontrole e atitudes de cooperação. Demonstrar postura ética em todas as ações desenvolvidas e no relacionamento interpessoal e profissional. Integrar à comunicação oral e escrita a terminologia técnica apresentada e a identificada através de pesquisas e leituras. Utilizar as ferramentas, instrumentos e insumos colocados a sua disposição de acordo com os procedimentos técnicos e as recomendações recebidas. Integrar às suas práticas as orientações recebidas quanto aos procedimentos técnicos, de saúde e segurança no ambiente de trabalho. Propor possíveis melhorias na organização do ambiente de trabalho, tendo em vista a prevenção de acidentes e a melhoria da produtividade. Demonstrar iniciativa e responsabilidade no desenvolvimento das atividades de sua

Folha: 19 de 25 responsabilidade. Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais. Sala de Aula com capacidade para 20 alunos, Equipadas com: Quadro Branco, Pinceis, Apagador, Sistema de Ventilação, e com disposição de TV, DVD, Data Show, Computador Material Didático: (apostila com ficha técnica) Apostila SENAI/DR RO Organização: Cleber da Silva Setúbal : Editoração: Referencial Bibliográfico: Apostila SENAI DR/RO Material de consumo (relação mínima com quantitativo para turma com 20 alunos): Nº Unidade de Medida Descrição Quantidade 1 pç Marcador Industrial Amarelo 1 2 pç Marcador Industrial verde 1 3 pç Marcador Industrial vermelho 1 4 pç Avental de raspa de couro 20 5 PAR Perneira de raspa de couro 20 6 PAR Manga de raspa de couro 20 7 PAR Luva cano longo de raspa de couro 40 8 PÇ Anti respingo 40 9 PÇ Bico de Contato (Rosca M8) 1.2 200 10 PÇ Difusor da Tocha MIG MAG 36

Folha: 20 de 25 11 PÇ Bocal MIG MAG nº14 50 12 KG Arame tubolar 1,2 mm 360 KG Arame sólido 1,2 mm 60 14 KG Chapa de aço carbono ¾ x100x200 (cortada) chanfrada 100 15 KG Chapa de Aço Carbono 1,2 x100x200 (cortada) 1500 16 KG Disco de lixadeira 7 x1/4x7/8 (desbaste) 80 17 PÇ Mascara descartável (respirador) 600 18 PÇ Escova de Aço Manual 31cm 48 19 PÇ Protetor Auricular 25 20 PÇ Touca do soldador (capuz) 20 21 PÇ Lente retangular escura de solda nº 12 60 22 KG Lente retangular incolor 300 23 Pç Óculos com proteção lateral incolor 20 24 M³ Mistura de gase C-25 (dioxido de carbono + argonio + oxigenio 480 25 M³ Oxigenio 30 26 KG Acetileno 18 Material Recorrente Nº Unidade de Medida Descrição Quantidade 1 und Mascara de solda visor fixo (CELERON) 20 2 und Tenaz de ferreiro 20 3 und Bico de maçarico para corte nº 6; 10 4 und Bico de maçarico para corte nº 4; 10 5 und Óculos com proteção lateral para maçarico 20 6 und jogo de agulhas para limpeza de bico maçarico 3 7 und riscador de solda 20 8 und Calibre de solda 5 9 und Fluxometro 5 10 und Tocha de Soldagem MIG MAG (SBME 450 3mt) 10 11 und Cabo Retorno com fixador (Terra) 10 12 und Protetor Facial (esmerilhamento) 10

Folha: 21 de 25 und Talhadeira (raspador de solda) 10 14 und Martelo 10 15 und Lápis térmico 10 16 und Termômetro infravermelho (laser) 3 17 und Trena 10 18 und Multímetro 3 19 und Goniômetro 3 20 und Alicate de corte e/ou universal 5 21 und Jogo de chave fixa 1 22 und Chave inglesa 2 23 und Guia aspiral (conduinte para tocha MIG MAG) 10 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS A metodologia aplicada na oferta de Educação profissional do SENAI esta pautada na Metodologia com base em competências, visando atender os anseios do mercado de trabalho, com objetivo ainda de formar cidadãos críticos e autodidatas. Em atendimento a necessidade de especificidades pedagógicas para esta formação diferenciada, as estratégias pedagógicas aplicadas nesta oferta poderão contemplar desenvolvimento de Situações de Aprendizagem, podendo ser Estudos de Caso, Desenvolvimento de Pesquisas, elaboração de Redações, Artigos Científicos, Projetos Integradores e planejamento integrado de instrutores. Capacidades e conhecimentos transversais, deverão ser trabalhadas durante o decorrer das aulas inseridas nas situações de aprendizagem, ex: Empreendedorismo, QSMS, cidadania, ética etc... SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM A situação de aprendizagem refere-se à proposição de atividades desafiadoras que, planejadas pedagogicamente, consideram a complexidade e a dificuldade para o aluno, num determinado momento. Deve ser contextualizada e ter valor sociocultural, evocar

Folha: 22 de 25 saberes e propor a solução de um problema que exija a tomada de decisão, testagem de hipóteses e transferência de aprendizagens, ampliando no aluno a consciência de seus recursos cognitivos. As situações de aprendizagem podem ser definidas como situações problemas, estudo de caso, projetos e pesquisas aplicadas conforme conceituados : a) Situação Problema: Situação-Problema é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que apresenta ao aluno uma situação real ou hipotética, de ordem teórica e prática, própria de uma determinada ocupação e dentro de um contexto que a torna altamente significativa. Sua proposição deve envolver elementos relevantes na caracterização de um desempenho profissional, levando o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes na busca de soluções para o problema proposto. Segundo Perrenoud (1999), a Situação-Problema deve provocar desequilíbrio no aluno e motivá-lo a buscar soluções inusitadas e novos conhecimentos. Ou seja, deve ser uma situação aberta que suscite no aluno uma postura ativa e a motivação necessária para buscar suas próprias respostas, em vez de esperar uma resposta já elaborada pelo docente ou por outros. b) Estudo de Caso: O estudo de caso é uma estratégia desafiadora que se caracteriza por apresentar um fato ou conjunto de fatos que, simples ou complexo e abstrato, compõe uma situação problemática, para a qual já se deu uma solução. O caso, que pode ser real, fictício ou adaptado da realidade, é proposto ao aluno para que, após discussões e análise crítica, identifique o porquê de tal solução e os caminhos percorridos pra alcançá-la ou, ainda, faça a proposta de uma nova solução, baseada em argumentos técnicos, identificando as possíveis consequências que ela pode gerar. As estratégias apresentadas à cima poderão ser desenvolvidas individualmente pelas unidades curriculares, porém devem ser preferencialmente desenvolvidas em grupo de instrutores. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Folha: 23 de 25 O sistema avaliativo das Escolas SENAI DR/RO é processual e contínuo e recorre a estratégias e instrumentos de avaliação diversificados, que permitem evidenciar a aquisição de conhecimento, capacidades e habilidades inerentes ao perfil profissional requerido, em conformidade com o currículo propostos segundo Regimento das Escolas SENAI/RO vigente. CERTIFICADOS Ao aluno que concluir a proposta do projeto pedagógico de curso com: Frequência igual ou superior a 75% da carga horária total do curso; Alcançar nota 70 na média conceitual do curso ao final das aulas práticas e teóricas; Apresentar perfil profissional compatível com o perfil profissional de conclusão do curso, será conferido, certificado de Qualificação Profissional.

Folha: 24 de 25 a) Memória de cálculo ANEXOS Pessoal e Encargos Quantidade Valor R$ Total 01-Hora Aula Professor do Quadro 1 R$ 9.081,60 R$ 9.081,60 02-Vale Alimentação 1 R$ R$ 420,00 03-Plano de Assistencia Médica 1 R$ 106,62 TOTAL - 1 R$ 9.608,22 Material Didatico Quantidade Valor R$ Total 04-Kit 25 R$ 26,00 R$ 650,00 05-Apostilas 1 R$ 845,63 R$ 845,63 TOTAL - 2 R$ 1.495,63 Manutenção Quantidade Valor R$ Total 06-Energia 200 R$ 1,52 R$ 303,03 07-Limpeza 200 R$ 7,57 R$ 1.514,00 TOTAL - 3 R$ 1.817,03 TOTAL (1/2/3) R$ 12.920,88 Despesas Operacionais Quantidade Valor R$ Total 08-Certificado 25 R$ 1,50 R$ 37,50 09-Material de expediente 25 R$ 1,66 R$ 41,50 10- Seguro/Aluno 25 R$ 2,95 R$ 73,75 11-Segurança/Vigilância 200 R$ 3,68 R$ 736,00 12-Telefone 25 R$ 8,00 R$ 200,00 TOTAL - 4 R$ 1.334,51 Material de Consumo Quantidade Valor R$ Total -Anexo Relação de Compras 1 R$ 3.242,03 R$ 3.242,03 TOTAL - 5 R$ 3.242,03 Material de Consumo Quantidade Valor R$ Total 14-Auxílio a Terceiros 1250 R$ 8,00 R$ 10.000,00 TOTAL - 6 R$ 10.000,00 TOTAL (4/5/6) R$ 14.576,54 TOTAL GERAL R$ 27.497,42 Margem Quantidade Valor R$ Total 30-Margem 45% R$ 22.497,89 TOTAL DO CURSO R$ 49.995,30 TOTAL POR ALUNO 25 R$ 1.999,81 PARCELAS 3 R$ 666,60 Preenchimento obrigatório Formas de pagamento (cartão, boleto, cheque) BOLETO Aluno Hora 10,00 Ponto de equilibrio (nº mínimo de matrículas) 14

Folha: 25 de 25 Equipe responsável pela elaboração: Escola: CETEM- CENTRO TECNOLÓGICO EM MECATRÔNICA SENAI - PROF DR. VOLKMAR SCHULER Supervisão Pedagógica: Geovannia Santiago Coelho Orientadora Educacional: Franciane de Oliveira Silva Instrutor Responsável: Cleber da Silva Setúbal Técnico (s) da área(s): Cleber da Silva Setúbal Data de validação: 09/09/2015 Analisado por: Selma Kátia Figueiredo de Lima Cruz Gerência Executiva de Educação Suamy Vivecananda Lacerda de Abreu Técnicas de Supervisão Organização Escolar Géssica Lana Coriolano Marcela Barbosa Vieira Selma Kátia Figueiredo de Lima Cruz