FLÚOR: Micronutriente essencial para os tecidos mineralizados. Seguro quando usado de forma racional. Uso excessivo pelo método sistêmico é tóxico

Documentos relacionados
CÁRIE CONCEITO CONCEITO CONCEITO CONCEITO 06/04/15. X remineralização

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos

Funções do Metabolismo

GLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE

Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos

Metabolismo e vias metabólicas

METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS - GLICÓLISE

Ciclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico. Prof. Liza Felicori

12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira

Acetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich

Metabolismo de Glicídeos

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos

Revisão do Metabolismo da Glicose

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa.

CICLO DE KREBS. Bianca Zingales IQ-USP

Acetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE. Profa. Dra. Marina Prigol

Faculdade de Tecnologia de Araçatuba. Curso Superior de Tecnologia em Bioenergia Sucroalcooleira

Corpos cetônicos. Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados?

- Hidrólise das ligações glicosídicas mediada por glicosidades

Aula de Bioquímica II. Ciclo do Ácido Cítrico

Respiração Celular. Ciclo de Krebs Ciclo do ácido Tricarboxílico Ciclo do ácido Cítrico. Prof. Ana Paula Jacobus

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.

ph SISTEMAS TAMPÕES Faculdade de Medicina PUC-Campinas Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes

Aula de Bioquímica II SQM Ciclo do Ácido Cítrico

BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS. Bianca Zingales IQ-USP

Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MAPA II Vias metabólicas degradativas

Metabolismo de Lipídios

Metabolismo I: Metabolismo heterotrófico

Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2012

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia

MAPA II Vias metabólicas degradativas

O cérebro necessita de cerca de 120 g de glicose/dia, isso é mais que a metade de toda a glicose estocada no fígado e músculo.

Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese. Profa. Alessandra Barone

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)

Doenças Metabólicas. Revisão Bioquímica. Bruna Mion

Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe!

Resumo esquemático da glicólise

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato?

Utilização de glicose pelas células. A glicólise é a via metabólica mais conservada nos sistemas biológicos

LIPÍDEOS e MEMBRANAS

17/3/2014. Metabolismo Microbiano. Definição FUNÇÕES ESPECÍFICAS

1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa

MAPA II Vias metabólicas degradativas

UNIVERSIDADE BRASIL CAMPUS DE DESCALVADO

Glicólise. Professora Liza Felicori

Aula Neoglicogênese Gliconeogênese

Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014

Corpos cetônicos e Biossíntese de Triacilglicerois

CITOLOGIA IV (UECE/ENEM) Profa Eduarda de Souza

METABOLISMO. Estudo das reações químicas que ocorrem nos organismos

Metabolismo de Carboidratos

Introdução ao Metabolismo Microbiano

Lipídeos e ácidos graxos

Tampão. O que é? MISTURA DE UM ÁCIDO FRACO COM SUA BASE CONJUGADA, QUE ESTABILIZA O P H DE UMA SOLUÇÃO

Homeostase do potássio, cálcio e fosfato

O Observatório de Educação em Direitos Humanos / Unesp (SP) está iniciando uma campanha educativa em defesa da "democracia".

Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato

Integração do Metabolismo

Metabolismo e Regulação

MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA

METABOLISMO DO GLICOGÊNIO

Metabolismo de Carboidratos. Profa.Dra. Leticia Labriola Abril 2011

Unidade: A Cárie Dentária. Unidade I:

Metabolismo energético das células

CICLO DE KREBS. Em condições aeróbias: mitocôndria. citosol. Glicólise. ciclo de Krebs. 2 piruvato. 2 Acetil CoA. Fosforilação oxidativa

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?

QBQ 0204 Bioquímica. Carlos Hotta. Glicólise 13/05/17

ossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato?

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP

O Ciclo do Ácido Cítrico

ECOLOGIA BACTERIANA DA BOCA. Weyne, S.C.

Aula de Bioquímica II. Glicólise e Fermentação

BIOQUÍMICA FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR Resumo final FOTOSSÍNTESE

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS

O que são as duas reações abaixo?

Membrana interna. Cristas. Matriz Membrana externa. P i P i P i. 7,3 kcal/mol 7,3 kcal/mol 3,4 kcal/mol

A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos.

METABOLISMO 06/04/15 VIAS METABÓLICAS FUNÇÕES DO METABOLISMO. ü Obter energia pela degradação dos nutrientes ricos em energia (endógenos e exógenos)

Impact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas

Aula de Bioquímica II SQM Glicólise

OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E PRODUÇÃO DE URÉIA

26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos

Visão geral do metabolismo glicídico

Cérebro e hemácias utilizam a glicose como fonte exclusiva de energia. Cerca de 75% da oxidadação da glicose / dia é feita pelo cérebro (adulto).

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Fontes de Ácidos Graxos. Dieta Estoque de gorduras Síntese de outras fontes

Metabolismo de Glicídios

Metabolismo e oxidação de carboidratos: Glicólise

Variam em: localização, abundancia, forma... Axonema flagelar

Transcrição:

unesp FLÚOR (F) - Grupo do halogênios - Possui alta eletronegatividade (reativo) - Liga- se facilmente a íons Ca 2 e Na - Encontra- se nos ossos e dentes (FA) FLÚOR É O ÚNICO ELEMENTO SEGURO E EFICIENTE QUE ATUA COMO AGENTE PREVENTIVO E TERAPÊUTICO DA CÁRIE FLÚOR: Seguro quando usado de forma racional Uso excessivo pelo método sistêmico é tóxico Causa efeitos colaterais, fluorose dental e óssea Micronutriente essencial para os tecidos mineralizados Atua como agente anticárie: Aumenta a resistência do dente ao ataque ácido Reduz a solubilidade do esmalte 1

Estimula a remineralização Reduz a atividade metabólica dos microorganismos PRESENTE NA ÁGUA, SOLO E ALIMENTOS Não é encontrado livre na natureza Forma fluoretos (sal) com quase todos os metais. Ex: NaF, CaF 2, MgF 2, Na 2 SiF 6 e Na 3 AlF 6, etc Presente em rochas e destas passa para o solo e água (rios, lagos e mar) Da água infiltrada no solo passa para as plantas Alimentos ricos em flúor: peixes e frutos do mar mel passas vegetais concentrado nas folhas de chá, etc Dieta: 0,25-0,35mg de F Fontes de flúor na Odontologia Flúor em gotas, pastilhas, goma de mascar Dentifrícios: fluoreto de sódio (NaF) ou monofluorfosfato de sódio (MFP) *Forma mais simples e racional de uso do flúor Fio dental impregnado de flúor Soluções para bochechos Materias restauradores liberadores de flúor Resinas e selantes 2

Flúor sistêmico ingestão de flúor Água fluoretada do sistema de abastecimento público Suprimento de água 0,7-1,0 ppm de F - X Flúor em gotas, pastilhas, goma de mascar e alimentos Flúor tópico Flúor de ação local Dentifrícios fluoretados (250 a 1500ppm) Fio dental Flúor tópico Flúor de ação local Bochechos Gel e vernizes Selantes Indicações para aplicação profissional Flúor deve estar continuamente presente na cavidade bucal Utilizar o flúor em alta frequência e baixa concentração (uso contínuo do flúor) - Elevado risco de cárie - Deficiências motoras - Patologias sistêmicas - Tratamento ortodôntico 3

DIGESTÃO E ABSORÇÃO maior fonte de ingestão do flúor é a água Absorção favorecida se os sais estiverem na forma não ionizada É favorecida em meio ácido DIGESTÃO E ABSORÇÃO HF H F - pka= 3, ph<3,: Predomina HF (HF não dissociado) HF não dissociado é facilmente absorvido ph>3,: Predomina F - (HF dissociado) DIGESTÃO E ABSORÇÃO Absorção é maior no estômago e porções iniciais do intestino delgado (ID) Absorção ocorre por difusão passiva facilitada (sem gasto de energia) DIGESTÃO E ABSORÇÃO Flúor da dieta associado a compostos orgânicos e a certos íons inorgânicos não é absorvido (eliminado nas fezes) FLÚOR NO PLASMA Depois de absorvido é detectado no sangue -75% no plasma -25% nas células (hemácias e leucócitos) TECIDOS MOLES FLUIDOS CORPORAIS SALIVA, FLUÍDO GENGIVAL, SUOR ABSORÇÃO TECIDOS DUROS OSSOS E DENTES PLASMA RINS URINA A [Flúor] no plasma eleva-se rapidamente - Apresenta pico entre 30 e 60 minutos - Após 2 h os níveis voltam ao normal DIETA e ÁGUA HF F - EXCRECÃO FECAL

FLÚOR EXERCE EFEITO ANTICÁRIE 1. Causa redução na solubilidade do esmalte Através de reações de substituição do grupo OH - por F -, uma tênue camada de HA do esmalte é transformada em FA Ca 10 (PO ) 6 (OH) 2 2 F - D Ca 10 (PO ) 6 F 2 2 OH - FLÚOR EXERCE EFEITO ANTICÁRIE 2-Ativa a remineralização do esmalte ph entre 5,5,5 o dente perde íons cálcio e fosfato pela dissolução da HA (ph crítico é 5,5) Porém na presença de flúor esses íons são reincorporados ao dente na forma de FA ph 8,0 5,0 ph < 5,5 Desmineralização 10 Ca 2 subsaturação 6PO 0 minutos Dente 0 10 20 30 HA Ca 10 (PO ) 6 (OH) 2 ácido H 10 Ca 2 6PO Frutose glicose 10 Ca 2 6PO Saliva subsaturada Condição fisicoquímica subsaturante do meio bucal em relação a HA do dente DESMINERALIZAÇÃO Placa ph 8,0 5,0 ph > 5,5 Remineralização 0 10 20 30 0 HA Ca 10 (PO ) 6 (OH) 2 supersaturação ácido 10 Ca 2 6PO X X sal 10 Ca 2 6PO Ácido 10 Ca 2 6PO minutos Saliva Dente supersaturada Condição fisicoquímica supersaturante do meio bucal em relação a HA do dente REMINERALIZAÇÃO ph 8,0 5,0 5,5 > ph >,5 Desmineralização na presença de flúor HA Ca 10 (PO ) 6 (OH) 2 ácido Frutose glicose H 10 Ca 2 6PO 10Ca 2 6PO 10Ca 2 6PO HF HF ph 8,0 5,0 ph >,5 Remineralização na presença de flúor X Ca 10 (PO )F 2 Ca 10 (PO ) 6 (OH) 2 X ácido ácido 10 Ca 2 6PO 10 Ca2 6PO 2OH - 10 Ca 2 6PO F - HF HF 0 10 20 30 10 Ca 2 6PO F - Ca 0 10 (PO )F 2 minutos FA Dente 10Ca 2 F - 6PO Saliva 10Ca 2 6PO 3 F - 0 10 20 30 0 minutos Dente F - F - Saliva F - 5

Remineralização de lesões iniciais de cárie O principal efeito do flúor está na sua capacidade de reparar lesões iniciais de cárie através da formação de CaF 2 Remineralização de lesões iniciais de cárie A aplicação tópica de alta concentração de flúor em ph baixo (flúor fosfato ácido) Propicia a deposição de CaF 2 nos microespaços e microporos das lesões iniciais de cárie. Remineralização de lesões iniciais de cárie Com queda de ph na cavidade bucal: CaF 2 sofre ionização liberando F - que é incorporado no dente na forma de FA. CaF 2 atua como reservatório contínuo de flúor Flúor gel CaF 2 CaF 2 Queda do ph CaF 2 FA Ca 10 (PO ) 6 F 2 F - 6

Inibe o sistema enzimático dos MOs O flúor inibe a glicosil transferase e a frutosil transferase: Diminui a produção de PEC Diminui a adesão entre os MOs e destes ao dente (Frutano) LEVANO n Sacarose Frutosil transferase n Glicose Invertase n Sacarose Glicosil n Sacarose transferase n Frutose GLICANOS (Dextrano e mutano) Parede celular 3GAP G1P G6P F1P 1,3DPG F6P 1,6FDP DAHP UDP-G 3PG 2PG PEP Pyr PIC Acetato Formato Etanol H 2 O 2 Lactato Inibe o sistema enzimático dos MOs Reduz as pontes de cálcio dificulta a adesão das bactérias à superfície dental diminuindo a formação de placa Inibe o sistema enzimático dos MOs Com a diminuição de PEC e das pontes de cálcio a placa formada é: - menos adesiva, - menos espessa, - mais permeável, - fácil remoção Inibe o sistema enzimático dos MOs Diminui a atividade das enzimas da via glicolítica cujo o cofator é o Mg 2 em especial a enolase (2PG PEP) Mg 2 2F - MgF 2 Precipita diminuindo a [Mg 2 ] intracelular G HK ADP G6P G- GLICOSE PGI F6P G6P- GLICOSE 6-FOSFATO F6P- FRUTOSE 6- FOSFATO 1,6FDP- FRUTOSE 1,6-DIFOSFATO DHAP- DIIDROXIACETONA FOSFATO 3GAP- GLICERALDEÍDO FOSFATO 1,3DPG- 1,3DIFOSFOGLICERATO 3PG- FOSFOGLICERATO 2PG- 2-FOSFOGLICERATO PEP- FOSFOENOLPIRUVATO PYR- PIRUVATO PFK 1,6FDP ADP ALD DHAP TIM 3GAP P i Enolase inibida pelo F - NAD NADHH 1,3DPG GAPDH ADP PGK 3PG PGM 2PG H 2 O ENO PEP ADP PK PYR 7

Inibe o sistema enzimático dos MOs Diminui o transporte de glicose através da membrana celular do microorganismo Sistema de transporte da glicose permease é inibido pela baixa produção de em virtude da inibição da via glicolítica Sistema de transporte da fosfotransferase é inibido pela baixa concentração de PEP Alta [ ] Glicose 1 2 Baixa [ ] Glicose ADP Acetato,formato Etanol e H 2 O 2 TRANSPORTE E METABOLISMO DA GLICOSE 1-Glicose Permease 2-Sistema da Fosfotransferase EII HPr(His-P) Glicose 6-P HPr Frutose 6-P EI Frutose 1,6 dip DAHP EI-P Piruvato formato liase PYR enolase 2PGA PEP LDH Lactato GAP PGA 1,diPGA inibida pelo F - Lactato Inibe o sistema enzimático dos MOs A diminuição no transporte de glicose inibe a produção de PIC F - inibe a enzima fosforilase responsável pela degradação do PIC para produção de energia PIC fosforilase Gli (energia) Inibe o sistema enzimático dos MOs Inibe a síntese de ácido lipoteicóico e da parede bacteriana Inibe enzimas e componentes envolvidos nos mecanismos de defesa bacteriano (responsáveis pela integridade bacteriana) EX: catalase e a peroxidase TOXICIDADE DO FLÚOR DOSES ELEVADAS DE FLÚOR PODEM CAUSAR : Fluorose dental que é caracterizada pela presença de descolorações e manchas claras até escuras no esmalte Fluorose 8

TOXICIDADE DO FLÚOR DOSES ELEVADAS DE FLÚOR PODEM CAUSAR : Inibição da aconitase (ciclo de Krebs) diminuindo a produção de celular 9

- COO - - malato fumarase O CH - C - S - CoA 3 = acetil - CoA NADH H O=C-COO - H 2 C-COO - H 2 O oxaloacetato malato desidrogenase HO-CH H 2 C COO - CoA - SH citrato sintetase CH 2 -COO - HO-C-COO - H-C-COO - H citrato aconitase C-COO - CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO CICLO DO ÁCIDO TRICARBOXILÍCO CICLO DE KREBS H 2 O CH 2 -COO - C-COO - aconitase H aconitato CH 2 -COO - H-C-COO - HO-C-COO - H isocitrato isocitrato desidrogenase H 2 O COO - H-C-H CH succinato CH C-COO - desidrogenase 2 -COO - α - cetoglutarato H-C CH CoA-SH 2 -COO - H-C-H - desidrogenase O α - cetoglutarato succinil - CoA COO - H-C-H sintetase C-S-CoA FADH CoA-SH 2 fumarato COO - NADH H succinato GTP GPD O P succinil - CoA i CO 2 CO 2 H 2 O CH 2 -COO - NADH H TOXICIDADE DO FLÚOR DOSES ELEVADAS DE FLÚOR PODEM CAUSAR : Problemas renais Distúrbios da tireóide, gástricos e intestinais Alterações ósseas, incluindo aumento de densidade óssea TOXICIDADE DO FLÚOR TOXICIDADE DO FLÚOR DOSES ELEVADAS DE FLÚOR PODEM CAUSAR : Toxicidade elevada pode causar choque anafilático e até levar o indivíduo à morte Não despreze as PEQUENAS alegrias da vida enquanto estiver buscando as GRANDES. (Zilda Santiago) 10