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Transcrição:

BOLETIM INFORMATIVO MARÇO 2006 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300 Fax: 218824962 Endereço Internet: http://www.dgo.pt Endereço email: dgo@dgo.pt

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A MARÇO 2006...3 1. INTRODUÇÃO...3 2. ANÁLISE DA RECEITA...3 3. ANÁLISE DA DESPESA...4 II - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A FEVEREIRO DE 2006...7 1. INTRODUÇÃO...7 2. ANÁLISE DA RECEITA...7 3. ANÁLISE DA DESPESA...8 4. ÓPTICA DO FINANCIAMENTO SALDO ORÇAMENTAL...9 ANEXOS... 11 QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A MARÇO 2006)... 13 QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A MARÇO 2006)... 14 QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A MARÇO 2006)... 15 QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A MARÇO 2006)... 16 QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A MARÇO 2006)... 17 QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (FEVEREIRO 2006).. 18 QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (FEVEREIRO 2006)... 19 QUADRO 8 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA (CGA)... 20

ESTADO I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A MARÇO 2006 1. INTRODUÇÃO O valor provisório do défice do subsector Estado apurado na óptica da Contabilidade Pública para o primeiro trimestre de 2006 ascendeu a 1 502.8 milhões, situando-se em mais 78,7 milhões que no mesmo período do ano passado. Esta evolução resulta de taxas de crescimento idênticas da receita e da despesa relativamente ao período homólogo. Estas taxas de crescimento estão influenciadas pelo facto da execução até Agosto de 2005 ter sido realizada por referência ao Orçamento inicial. A receita registou um crescimento de 5.6%, tendo a receita fiscal verificado uma taxa de variação homóloga acumulada (tvha) de 6.6%. Para este resultado, contribuíram favoravelmente, o comportamento dos Pagamentos Especiais por Conta do IRC e o diferente padrão de reembolsos do IVA. Por sua vez, a tvha da despesa fixou-se também em 5.6%, tendo o grau de execução da despesa se situado em 1,2 pontos percentuais acima do verificado no trimestre homólogo de 2005, embora se mantenha abaixo do padrão de segurança. A tvha da despesa no período em análise reflecte particularmente, a contribuição, para o crescimento, das transferências para o Serviço Nacional de Saúde (5 p.p.), para a Segurança Social (2 p.p.) e para a EP Estradas de Portugal, EPE (1.2 p.p.) e, de sinal contrário, as despesas com pessoal (-1.5 p.p.). O conjunto das restantes rubricas de despesas apresentou um contributo negativo para o crescimento da despesa total 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva do subsector Estado ascende a 8 018.2 milhões, que se desagrega em 7 448.3 milhões de receitas fiscais e 569.9 milhões de receitas não fiscais. 3

ESTADO No primeiro trimestre do ano, a receita fiscal registou um crescimento acumulado de 6.6% quando comparado com o mesmo período de 2005. Para este resultado contribuiu, para além do aumento da cobrança coerciva, o melhor cumprimento voluntário do pagamento de impostos, particularmente significativo no caso do Pagamento Especial por Conta do IRC, em resultado do aumento do número de contribuintes pagadores (cerca de mais 28 000 contribuintes). Em relação aos impostos directos, a receita do IRS mantém a evolução registada no mês anterior. Quanto ao IRC, o crescimento da receita é justificado pelo bom desempenho registado nos Pagamentos Especiais por Conta (PEC). A este respeito, salientase que, face ao ano anterior, mais 28 mil contribuintes entregarem a primeira prestação do PEC que, em termos de valor, registou um aumentou de cerca de 19 milhões. Este resultado é justificado pelo crescente aumento que se tem vindo a verificar no cumprimento voluntário por parte dos contribuintes. De entre os impostos indirectos, o significativo aumento da receita líquida do IVA está positivamente influenciado pelo facto dos reembolsos pagos em Março de 2005 terem sido mais elevados. O crescimento da receita bruta do IVA situa-se em cerca de 11%, ou seja, um valor dentro do esperado e que é, em parte, justificado pelo efeito da alteração da taxa de IVA. Quanto à receita do Imposto sobre o Tabaco, embora a taxa de crescimento acumulada seja negativa, mantém o comportamento dentro do esperado, como já foi justificado em edição anterior. Nos restantes impostos indirectos, o ISP, ainda que de forma moderada, mantém a tendência de recuperação iniciada no mês anterior, o IA regista um crescimento homólogo acumulado de 4.7%, o Selo 5.8% e o IABA um crescimento de 2.4%. Em resumo, os impostos administrados pela DGCI apresentaram um crescimento de 9.4% e a receita dos impostos administrados pela DGAIEC uma quebra de 3.2% em virtude das razões apresentadas relativamente ao imposto sobre o tabaco. Excluindo o tabaco da análise, os restantes impostos administrados pela DGAIEC registam um aumento de 4.7%. 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa provisória do subsector Estado no primeiro trimestre do ano de 2006 situou-se em 9 521.0 milhões, apresentando 4

ESTADO um aumento, em termos homólogos, de 5.6%. O grau de execução da despesa relevante para efeitos de determinação do défice fixou-se em 22.1%, inferior ao padrão de segurança de referência. Como decorre da análise do quadro 3 anexo, o grau de execução da despesa até foi superior em 1.2 pontos percentuais ao verificado no primeiro trimestre de 2005, justificado pelo facto de a execução de 2005 ter tido, até Agosto desse ano, por referência o Orçamento inicial de 2005. A análise pela natureza da despesa no período em análise evidencia um crescimento homólogo da despesa corrente de 5.7%, associado a um grau de execução de 2006 superior em 1 ponto percentual face ao verificado em 2005. Por sua vez, a despesa de capital observou um acréscimo de 4.2%; refira-se que o grau de execução foi, no primeiro trimestre de 2006, superior em 2.3 pontos percentuais. No que diz respeito à despesa corrente, e como tem vindo a ser referido em meses anteriores, a variação homóloga é justificada pelo facto de o Orçamento Rectificativo de 2005, executado a partir de Agosto desse ano, ter consubstanciado reforços de várias dotações, nomeadamente para o Serviço Nacional de Saúde e para o orçamento da Segurança Social. Se, para efeitos de comparabilidade, se adicionasse à despesa de 2005 o montante equivalente a três duodécimos do reforço atribuído em sede de OR/2005 para o SNS, a despesa corrente e corrente primária registariam acréscimos de 0.3% e 0.7%, respectivamente, como o quadro ilustra. No que se refere aos subsídios, a tvha é justificada pelo facto de, em, ter sido já atribuída parte das indemnizações compensatórias à Rádio e Televisão de Portugal, SGPS ( 25 milhões) e à Lusa Agência de Notícias de Portugal, SA ( 4.2 milhões), o que não sucedeu no primeiro trimestre de 2005. A generalidade das restantes componentes da despesa corrente verifica um decréscimo em termos homólogos, sendo de salientar, pelo valor mais expressivo que assumem no conjunto da despesa, as despesas com pessoal (-4.4%). Relativamente às remunerações certas e permanentes, se se excluir o efeito da atribuição de autonomia financeira aos laboratórios do Estado, a tvha comparável fixou-se em -1.5%, incorporando já o efeito da actualização salarial de 2006. Esta redu- Apuramento despesa corrente e corrente primária ajustamento transferência para o SNS (Período: Janeiro a Março) 2005 Milhões (1) - Despesa corrente 8 745.5 8 770.3 0.3 (2) - Despesa corrente primária 8 010.7 8 069.0 0.7 (3) - Transferências correntes 4 683.3 4 876.7 4.1 (4) - Transferência para o Serviço Nacional de Saúde 1 458.5 1 904.8 30.6 (5) - Imputação 3/12 do reforço do OER/2005 (1 800 M ) 450.0 (6)=(4)+(5) - Transferência para o SNS comparável 1 908.5 1 904.8-0.2 Nota: Em 2005, incluiu-se a (1), (2) e (3) o montante indicado em (5). 2006 Tvha (%) 5

ESTADO ção concentrou-se essencialmente no Ministério da Educação, reflectindo a diminuição do número de efectivos dos professores dos ensinos básico e secundário contratados para o ano lectivo 2005/2006 e o congelamento dos escalões. Por outro lado, os encargos associados ao financiamento do sistema de segurança social da Administração Pública regista um decréscimo, decorrente, como tem vindo a ser referido, do facto de a contribuição financeira para a Caixa Geral de Aposentações inscrita no Orçamento do Estado para 2006 ser inferior ao valor de 2005. Esta redução é compensada pelo regime de consignação de receitas de IVA ao orçamento da CGA que, em termos de classificação económica, são contabilizadas como transferência corrente do Orçamento do Estado. Evolução mensal do grau de execução das despesas de Investimento do Plano 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Transf EP - EPE Investimentos Plano Dez-02 Mar-03 Jun-03 Set-03 Dez-03 Mar-04 Jun-04 Set-04 Dez-04 Mar-05 Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 No que respeita à despesa de capital (+4.2%), estão essencialmente em causa as despesas realizadas no âmbito dos Investimentos do Plano, as quais são classificadas, maioritariamente, nestas rubricas. O grau de execução destas despesas até Março de 2006 ascendeu a 20.8%, que compara com 18.9% no primeiro trimestre de 2005, de que resulta uma tvha de 7.6% no período em análise. Está em causa o facto de as transferências do Orçamento do Estado para a EP Estradas de Portugal, EPE no primeiro trimestre do ano terem sido superiores em cerca de 100 milhões face a 2005, com reflexo nas outras transferências de capital. Como decorre da análise do gráfico, o grau de execução mensal das despesas de Investimento do Plano é significativamente influenciado pelo processamento das transferências para aquele organismo, traduzindo o esforço do Orçamento do Estado na concretização de projectos de investimento na área das infraestruturas rodoviárias. 6

SEGURANÇA SOCIAL II - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A FEVEREIRO DE 2006 1. INTRODUÇÃO Da análise à execução orçamental de Janeiro a Fevereiro de 2006 constata-se, em termos gerais, que a receita efectiva, evidencia um acréscimo de 9.8% em relação ao período homólogo de 2005, e a despesa evidencia um acréscimo de 5.1% em relação ao mesmo período do ano de 2005. O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que representando 64.7% da receita evidenciam um acréscimo de 6.3% relativamente ao período homólogo de 2005, e ainda pelo acréscimo de 12.8% nas transferências correntes da Administração Central. O acréscimo de 5.1% na despesa, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2005, decorre do efeito conjugado de um acréscimo de 7.5% na despesa com pensões, e que por sua vez, representam 57.3% da despesa, sendo o efeito parcialmente anulado por decréscimos verificados ao nível de outras componentes da despesa. A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental de 254.2 milhões. 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva atingiu no período em análise 3 062.7 milhões, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 9.8%. Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: - Receita de Contribuições As contribuições e quotizações cobradas até Fevereiro de 2006 situam-se em 1 982.6 milhões, cujo peso relativo nas receitas efectivas é de 64.7%, evidenciando um acréscimo de 6.3% relativamente ao período homólogo de 2005. - Transferências Correntes no montante de 867.2 milhões, isto é, 28.3% das receitas efectivas, apresentando um acréscimo de 12.8% relativamente a igual período do ano anterior, nas 7

SEGURANÇA SOCIAL quais as transferências do MTSS evidenciam um crescimento de 13.1% relativamente a igual período de 2005. - Transferências do Fundo Social Europeu Até Fevereiro o FSE transferiu já 40.6 milhões, contrariamente ao ocorrido em igual período de 2005, ainda sem acusar qualquer valor recebido. - Outras Receitas Correntes Englobam as transferências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no valor de 21.1 milhões, e acusam um acréscimo de 12.6%, justificado pela receita do Euromilhões no montante de 14.2 milhões. - Receitas de Capital Destaca-se a transferência de capital - PIDDAC/OE e FEDER no montante de 1.3 milhões atingidos no período em análise, apenas na componente comunitária, o qual representa um acréscimo de 34.7% em relação ao período homólogo de 2005. 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa efectiva atingiu de Janeiro a Fevereiro de 2006 o montante de 2 808.5 milhões, representando, em relação a idêntico período de 2005, um acréscimo de 5%. Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: - Pensões a execução evidencia uma despesa de 1 605.7 milhões, representando 57,2% da despesa efectiva total, que corresponde a 14% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 7.5% face ao período homólogo do ano anterior. - Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego em Fevereiro de 2006, a despesa registada com o Subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de 323.4 milhões, isto é, 11.5% quer da despesa efectiva, quer da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 17.1%. Considerando apenas o subsídio de desemprego, que atingiu 249.3 milhões, evidencia um crescimento na ordem de 6.6% relativamente ao período homólogo de 2005, consumindo cerca de 16.5% do valor orçamentado para 2006. Por outro lado, a despesa global com o subsídio social de desemprego atingiu, no período em análise, o montante de 56 8

SEGURANÇA SOCIAL milhões o que corresponde a 18% do valor orçamentado, registando um acréscimo de 5.4% em relação ao período homólogo do ano anterior. - Abono de Família atingiu no período em análise o montante de 90.2 milhões, evidenciando um decréscimo de 6.6% em relação a igual período de 2005 e executando 14.2% do valor orçamentado. Para esta variação está também a contribuir a nova aplicação informática utilizada no processamento das prestações familiares que ainda não se encontra totalmente estabilizada. - Subsídio de doença no montante de 86.4 milhões, apresenta um acréscimo de 5.7% em relação a igual período de 2005, o que traduz um grau de execução orçamental de 17.7%. - Rendimento Social de Inserção atingiu o montante de 52.6 milhões, evidenciando um acréscimo de 17.2% relativamente ao mesmo período de 2005 e executando 18.7% do valor orçamentado. A elevada variação verificada nesta prestação social devese ao facto de no período homólogo de 2005 alguns distritos não terem apresentado despesa. - Acção Social A despesa com as prestações de Acção Social ascende ao montante de 207.9 milhões, apresentando um nível de execução de 13.7%, revelando, em relação a 2005, um agravamento médio de 4.1%. - Subsídios a Acções de formação profissional no total de 199.1 milhões, evidenciam um decréscimo de 6.4% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são cofinanciadas pelo FSE, apresentando, nesta componente, igualmente um decréscimo de 12.9% face a igual período do ano transacto. - PIDDAC/OSS, OE E FEDER atingem em Fevereiro de 2006, o montante de 2.2 milhões. 4. ÓPTICA DO FINANCIAMENTO SALDO ORÇAMENTAL O saldo da execução do orçamento, na óptica da Contabilidade Pública, no período em análise, no valor de 254.2 milhões, apresenta o seguinte desdobramento por Subsistemas indicado no quadro. 9

SEGURANÇA SOCIAL Saldo de execução orçamental da Segurança Social por subsistemas milhões Saldo por subsistemas de Segurança Social Subsistema Previdencial 190.9 Subsistema de Solidariedade 80.1 Subsistema Prot. Família e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional -50.4 Sistema de Acção Social 33.6 Saldo global 254.2 Fonte: IGFSS Desagregação do saldo do subsistema previdencial Saldo subsistema previdencial Janeiro a Fevereiro de 2006 milhões Variação homóloga Saldo Subsistema Previdencial Repartição 180.1 8.8 Saldo Subsistema Previdencial Capitalização 10.8 0.8 Total 190.9 9.7 Fonte: IGFSS Relativamente ao saldo gerado no Subsistema Previdencial, constata-se um aumento de 9.7 milhões relativamente a igual período do ano anterior, correspondendo a uma variação de 5.3%, sendo que para tal concorreu o crescimento da receita efectiva (+5.85%) contribuições, juros de mora, rendimentos, etc. que é inferior ao verificado na despesa efectiva (+5.91%) prestações substitutivas dos rendimentos do trabalho / Regime Geral da Segurança Social. Contudo, importa ainda ter em atenção que o saldo do Subsistema Previdencial se desdobra como é apresentado no quadro. Como pode observar-se, o saldo do Subsistema Previdencial Repartição, no montante de 180.1 milhões, acusa um aumento de 8.8 milhões relativamente a igual período de 2005. Relativamente ao saldo apurado no Subsistema Previdencial Capitalização, no montante de 10.8 milhões, constata-se que acusa um aumento de 0.8 milhões relativamente ao valor registado em igual período de 2005. No que se refere ao Subsistema de Solidariedade, o saldo orçamental observado no período em análise é de 80.1 milhões, o qual decorre do facto de a despesa efectiva apresentar um agravamento de 11.9% relativamente ao ano anterior. No que se refere à receita obtida em 2006, a mesma apresenta um crescimento de 14.3% relativamente ao ano anterior. Quanto ao Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional o saldo orçamental apurado é de - 50.4 milhões, menor que o défice apurado em Janeiro de 2005 em 14 milhões; a receita efectiva evidencia um acréscimo de 24.5% enquanto que a despesa efectiva acusa um desagravamento de 1.3%, relativamente a igual período de 2005. O saldo apurado em 33.6 milhões no Sistema de Acção Social evidenciando um acréscimo de 36.3% relativamente ao período homólogo de 2005 resulta de um crescimento de 5.7% na receita efectiva e de um agravamento de 2.3% na despesa efectiva relativamente a igual período de 2005. 10

ANEXOS Anexos

QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A MARÇO 2006) Quadro 1. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Março) Milhões 2005 2006 Tvha (%) Receitas correntes 7.535,0 8.018,0 6,4 Receitas fiscais 6.987,4 7.448,3 6,6 Impostos directos 2.473,3 2.578,2 4,2 Impostos indirectos 4.514,1 4.870,1 7,9 Outras receitas correntes 547,6 569,7 4,0 Despesas correntes 8.295,5 8.770,3 5,7 Despesas com o pessoal 3.037,4 2.905,0-4,4 Aquisição de bens e serviços correntes 167,6 156,4-6,7 Juros e outros encargos 734,8 701,3-4,6 Transferências correntes 4.233,3 4.876,7 15,2 Administrações Públicas 3.506,4 4.126,9 17,7 Outras 726,9 749,9 3,2 Subsídios 46,6 61,3 31,5 Outras despesas correntes 75,7 69,7-8,0 Receitas de capital 56,6 0,2-99,6 Despesas de capital 720,2 750,7 4,2 Investimento 81,7 51,3-37,2 Transferências de capital 628,3 689,7 9,8 Administrações Públicas 486,7 456,3-6,2 Outras 141,7 233,4 64,8 Outras despesas de capital 10,2 9,7-4,5 Saldo global -1.424,1-1.502,8 Por memória: Saldo corrente -760,5-752,3 Saldo de capital -663,6-750,5 Saldo primário -689,3-801,5 Activos financeiros líquidos de reembolsos 34,0 31,6 Fonte: Ministério das Finanças 13

Quadro 2. Receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Março) Milhões QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A MARÇO 2006) 2005 Grau exec. (%) 2006 Grau exec. (%) Tvha (%) Receitas fiscais 6.987,4 23,1 7.448,3 23,0 6,6 Impostos directos 2.473,3 21,7 2.578,2 21,2 4,2 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 2.115,8 27,3 2.184,3 26,4 3,2 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 350,4 10,2 385,5 10,1 10,0 Outros 7,1 3,2 8,4 33,6 18,3 Impostos indirectos 4.514,1 23,9 4.870,1 24,0 7,9 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 724,9 23,6 735,2 22,4 1,4 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 2.811,5 24,3 3.230,7 25,7 14,9 Imposto automóvel (IA) 268,2 23,0 280,8 23,4 4,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 286,4 22,9 175,7 13,3-38,7 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 41,6 20,6 42,6 20,8 2,4 Imposto do selo 370,2 24,8 391,7 25,7 5,8 Outros 11,3 8,5 13,4 8,6 18,6 Receitas não fiscais 604,2 25,6 569,9 21,5-5,7 Correntes 547,6 27,8 569,7 26,3 4,0 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 24,6 24,6 23,9 23,8-2,8 Comparticipações para a ADSE 24,6 24,6 23,9 23,8-2,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 100,2 22,7 126,5 28,7 26,2 Taxas diversas 26,7 13,8 45,0 26,3 68,5 Juros de mora e compensatórios 32,0 48,8 35,0 63,5 9,4 Multas do Código da Estrada 10,9 14,5 10,0 12,4-8,3 Outras taxas, outras multas e penalidades diversas 30,6 28,7 36,5 27,2 19,3 Rendimentos da Propriedade 7,5 4,5 7,6 2,0 1,3 Juros 6,9 15,8 7,4 28,8 7,2 Dividendos 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros 0,6 11,5 0,2 4,7-66,7 Transferências Correntes 123,8 19,0 151,7 23,0 22,5 Administrações públicas 116,1 23,4 95,4 18,4-17,8 Exterior 2,5 1,8 52,8 43,0 - Outras 5,2 32,9 3,5 19,6-32,7 Venda de Bens e Serviços Correntes 89,5 21,9 85,5 22,2-4,5 Outras Receitas Correntes 18,8 53,9 5,2 18,2-72,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 5,6 26,5 4,7 41,2-16,1 Outros 13,2 95,7 0,5 2,9-96,2 Recursos próprios comunitários 34,4 23,3 38,8 26,5 12,8 Reposições não abatidas nos pagamentos 148,8 729,4 130,5 517,9-12,3 Capital 56,6 14,5 0,2 0,0-99,6 Venda de Bens de Investimento 6,8 3,3-5,1-1,7-175,0 Transferências de Capital 10,4 6,2 2,7 1,5-74,0 Administrações públicas 2,7 50,0 1,7 11,8-37,0 Exterior 7,3 4,5 0,7 0,4-90,4 Outras 0,4-0,3 - -25,0 Saldos da gerência anterior 38,7 225,0 2,5 - -93,5 Outras receitas de capital 0,7 350,0 0,1 14,3-85,7 Receita efectiva 7.591,6 23,3 8.018,2 22,9 5,6 Por memória: Activos Financeiros 1,9 1,5 Alienação de partes sociais das empresas 0,0 0,0 Outros activos 1,9 1,5 Fonte: Ministério das Finanças Os valores das receitas fiscais, Comparticipações para a ADSE e Taxas, multas e outras penalidades, para 2006, são fornecidos pela SEAF. As outras receitas não fiscais em 2006, com excepção dos Recursos próprios comunitários, são meras estimativas, que tiveram também em conta a informação disponibilizadas no SCR pela DGT e as cobranças efectuadas nos serviços locais de finanças até Fevereiro. As receitas para 2005 são as que constam do SCR e são valores provisórios. Cobrança líquida em Março inferior à de Fevereiro é resultado de estorno ou restituição. 14

Quadro 3. Despesa do subsector Estado, por classificação económica (Período: Janeiro a Março) Por memória: Milhões Despesas anos anteriores Grau execução (%) Grau execução (%) QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO 2005 ECONÓMICA 2006 (JANEIRO A MARÇO 2006) Tvha (%) 2005 2006 Despesas correntes 8 295.5 21.1 8 770.3 22.1 5.7 72.3 88.1 Despesas com o pessoal 3 037.4 22.1 2 905.0 22.2-4.4 44.2 78.8 Remunerações Certas e Permanentes 1 864.2 21.8 1 816.7 21.6-2.5 12.1 4.8 Abonos Variáveis ou Eventuais 74.4 16.5 79.7 20.9 7.1 5.0 2.9 Segurança Social 1 098.8 23.1 1 008.6 23.4-8.2 27.1 71.2 Aquisição de bens e serviços correntes 167.6 12.4 156.4 14.9-6.7 15.4 6.8 Juros e outros encargos 734.8 18.2 701.3 15.9-4.6 0.0 0.0 Transferências correntes 4 233.3 22.1 4 876.7 24.7 15.2 12.3 2.1 Administrações Públicas 3 506.4 20.9 4 126.9 23.7 17.7 10.7 1.8 Administração Central 1 966.9 19.3 2 407.1 23.7 22.4 0.0 Administração Regional 0.0 0.0 0.0 11.2 - Administração Local 412.8 24.2 408.6 24.0-1.0 10.7 1.8 Segurança Social 1 126.7 22.9 1 311.2 23.6 16.4 Outras transferências correntes 726.9 31.0 749.9 32.5 3.2 1.6 0.2 Subsídios 46.6 6.5 61.3 8.3 31.5 0.2 0.1 Outras despesas correntes 75.7 21.2 69.7 10.9-8.0 0.2 0.3 Despesa corrente primária 7 560.7 21.4 8 069.0 22.9 6.7 72.3 88.1 Despesa de capital 720.2 19.8 750.7 22.1 4.2 4.7 3.9 Investimento 81.7 10.3 51.3 8.4-37.2 3.6 3.9 Transferências de capital 628.3 22.3 689.7 25.5 9.8 1.0 0.0 Administrações Públicas 486.7 25.1 456.3 23.8-6.2 1.0 0.0 Administração Central 137.0 27.0 106.8 21.2-22.1 Administração Regional 103.7 25.0 103.7 25.0 0.0 Administração Local 245.9 24.7 241.1 24.5-2.0 1.0 Segurança Social 0.0 0.0 4.7 25.0 - Outras transferências de capital 141.7 16.0 233.4 29.6 64.8 Outras despesas de capital 10.2 36.6 9.7 12.9-4.5 0.0 0.0 Despesa efectiva 9 015.7 20.9 9 521.0 22.1 5.6 76.9 92.0 15 Por memória: Activos financeiros 35.9 33.1 Passivos financeiros 12 549.1 10 774.0 Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças Janeiro de 2006

Quadro 4. - Despesa do subsector Estado, por classificação funcional (Período: Janeiro a Março) QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A MARÇO 2006) 2005 Estrutura (%) 2006 Milhões Estrutura (%) Funções Gerais de Soberania 1 128.1 12.5 1 098.8 11.5 Serviços Gerais da Administração Pública 368.2 4.1 337.9 3.5 Defesa Nacional 304.7 3.4 303.4 3.2 Segurança e Ordem Públicas 455.2 5.0 457.5 4.8 Funções Sociais 5 458.6 60.5 5 977.9 62.8 Educação 1 620.0 18.0 1 577.9 16.6 Saúde 1 645.4 18.3 2 128.6 22.4 Segurança e Acção Sociais 2 057.5 22.8 2 105.2 22.1 Habitação e Serviços Colectivos 96.2 1.1 94.2 1.0 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 39.5 0.4 72.0 0.8 Funções Económicas 385.5 4.3 416.7 4.4 Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 152.2 1.7 122.1 1.3 Indústria e Energia 0.0 0.0 0.0 0.0 Transportes e Comunicações 156.1 1.7 243.8 2.6 Comércio e Turismo 6.8 0.1 5.8 0.1 Outras Funções Económicas 70.5 0.8 45.1 0.5 Outras Funções 2 043.5 22.7 2 027.5 21.3 Operações da Dívida Pública 734.8 8.2 701.3 7.4 Transferências entre Administrações Públicas 1 308.7 14.5 1 326.3 13.9 Diversas não especificadas 0.0 0.0 0.0 0.0 Despesa efectiva 9 015.7 100.0 9 521.0 100.0 Por memória: Activos financeiros 35.9 33.1 Funções Gerais de Soberania 35.7 33.0 Funções Sociais 0.2 0.1 Funções Económicas 0.0 0.0 Passivos financeiros e transferência FRDP Outras funções 12 549.1 10 774.0 Fonte: Ministério das Finanças 16

Quadro 5. - Despesa do subsector Estado, por Ministérios e classificação económica (Período: Janeiro a Março) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A MARÇO 2006) Encargos Gerais do Estado Administração Interna Negócios Estrangeiros Finanças e da Administração Pública Defesa Nacional Justiça Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvime nto Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvime nto Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura Milhões TOTAL 17 Despesas correntes 457.9 305.4 68.9 2 462.9 292.3 176.1 27.7 32.8 75.9 9.3 1 326.5 1 920.6 1 272.9 311.7 29.5 8 770.3 Despesas com o pessoal 19.7 273.9 39.4 985.5 240.8 156.2 8.2 12.1 35.6 4.7 10.2 11.2 1 091.2 2.3 14.0 2 905.0 Remunerações Certas e Permanentes 17.2 214.0 24.0 86.5 174.3 145.8 7.8 11.0 33.4 4.4 9.6 9.8 1 064.2 2.1 12.5 1 816.7 Abonos Variáveis ou Eventuais 0.9 12.4 14.4 6.0 22.2 9.4 0.2 0.7 1.5 0.2 0.4 0.4 10.3 0.2 0.5 79.7 Segurança Social 1.6 47.5 1.0 893.0 44.2 1.0 0.2 0.4 0.7 0.1 0.2 0.9 16.7 0.0 1.0 1 008.6 Aquisição de bens e serviços correntes 5.0 21.6 9.3 18.8 48.1 18.0 2.8 3.8 6.1 1.1 2.7 3.6 8.8 1.0 5.7 156.4 Aquisição de bens 0.5 6.7 0.4 2.9 24.3 7.1 0.2 0.7 1.2 0.1 0.4 0.3 5.0 0.1 0.4 50.3 Aquisição de serviços 4.5 14.9 8.9 15.9 23.8 10.9 2.6 3.1 4.9 1.0 2.3 3.3 3.8 0.9 5.3 106.0 Juros e outros encargos 0.0 0.0 701.3 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 701.3 Transferências correntes 431.2 9.4 15.1 699.9 3.4 1.7 16.7 16.6 32.8 3.5 1 313.5 1 905.8 109.0 308.4 9.7 4 876.7 Administrações Públicas 428.8 0.3 0.0 69.0 0.5 0.0 16.6 16.4 32.7 3.5 1 312.6 1 905.5 41.6 295.8 3.6 4 126.9 Administração Central 34.8 0.0 69.0 0.5 0.0 16.1 16.4 32.7 3.5 1.5 1 905.5 27.9 295.8 3.6 2 407.1 Administração Regional 0.0 0.0 Administração Local 394.1 0.3 0.5 0.0 13.7 408.6 Segurança Social 0.0 0.0 1 311.2 1 311.2 Outras transferências correntes 2.4 9.1 15.1 630.9 2.9 1.7 0.2 0.2 0.1 0.0 0.9 0.4 67.4 12.6 6.0 749.9 Subsídios 2.0 0.0 1.0 56.7 0.2 1.3 0.0 0.1 61.3 Outras despesas correntes 0.0 0.5 4.2 0.7 0.0 0.2 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 63.9 0.0 0.1 69.7 Despesas de capital 344.5 2.7 0.0 5.8 27.1 1.0 28.8 12.3 34.4 230.7 4.8 3.5 14.6 37.6 2.9 750.7 Investimento 0.3 2.3 0.0 1.2 27.1 1.0 7.1 0.6 2.2 0.0 0.1 0.8 7.1 0.6 0.9 51.3 Transferências de capital 344.2 0.4 21.7 11.6 32.3 230.7 4.7 2.7 2.5 37.0 1.9 689.7 Administrações Públicas 343.0 0.1 20.3 11.6 32.3 0.3 4.7 2.7 2.4 37.0 1.9 456.3 Administração Central 2.2 19.0 11.4 32.3 0.3 2.7 0.0 37.0 1.9 106.8 Administração Regional 103.7 103.7 Administração Local 237.1 0.1 1.3 0.2 2.4 241.1 Segurança Social 4.7 4.7 Outras transferências de capital 1.2 0.3 1.4 230.4 0.0 233.4 Outras despesas de capital 4.6 5.1 9.7 Despesa efectiva 802.4 308.2 69.0 2 468.6 319.3 177.1 56.5 45.0 110.3 240.0 1 331.3 1 924.1 1 287.5 349.2 32.4 9 521.0 Por memória: Activos financeiros 0.0 33.0 0.0 33.1 Passivos financeiros 10 774.0 10 774.0 Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças Janeiro de 2006

Quadro 6. Execução orçamental da Segurança Social ( Período: Janeiro a Fevereiro) Milhões 2005 2006 Tvha (%) Receitas correntes 2 786.3 3 059.3 9.8 QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA Contribuições SEGURANÇA e quotizações SOCIAL (FEVEREIRO Adicional ao IVA 2006) 1 864.8 98.7 1 982.6 105.5 6.3 6.9 Transferências correntes da Administração Central 768.9 867.2 12.8 Transferências do Fundo Social Europeu.0 40.6 Outras receitas correntes 53.9 63.5 17.8 Receitas de capital 2.3 3.4 50.7 Transferências do Orçamento de Estado.0.0 Outras receitas capital 2.3 3.4 50.7 Despesas correntes 2 668.9 2 803.9 5.1 Pensões 1 493.6 1 605.7 7.5 Sobrevivência 216.9 232.1 7.0 Invalidez 200.2 195.6-2.3 Velhice 1 076.6 1 178.1 9.4 Subsídio familiar a crianças e jovens 96.7 90.2-6.6 Subsídio por doença 81.7 86.4 5.7 Subsídio desemprego e apoio ao emprego.. 292.0 323.4 10.7 Outras prestações 93.3 87.0-6.7 Acção social 199.7 207.9 4.1 Rendimento Social de Inserção (ex-rmg) 44.9 52.6 17.2 Administração 54.3 50.5-7.0 Outras despesas correntes 99.9 101.0 1.1 das quais: Transferências e subsídios correntes 99.6 100.8 1.2 Acções de Formação Profissional 212.8 199.1-6.4 das quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 164.5 143.4-12.9 Despesas de capital 4.8 4.6-4.2 PIDDAC 1.6 2.2 42.6 Outras 3.2 2.4-26.8 Saldo global 114.8 254.2 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos -103.6 4.1 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0.0 0.0 Poupança (+) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior 218.5 250.2 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 18

Quadro 7. Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Período: Janeiro a Fevereiro) QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (FEVEREIRO 2006) Milhões 2005 Grau execução (%) 2006 Grau execução (%) Tvha (%) Receitas correntes 1 074.5 16.2 895.3 13.5-16.7 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 1 012.3 16.8 837.0 14.7-17.3 Quotas de subscritores 203.4 13.2 194.0 13.0-4.6 Comparticipação do Orçamento do Estado 680.0 21.1 500.0 16.3-26.5 Administrações Públicas 64.9 9.2 78.3 14.3 20.7 Contribuições de entidades 64.1 13.0 64.8 10.9 1.1 Transferências correntes 51.7 11.0 52.9 6.8 2.3 Orçamento do Estado 33.9 15.0 32.2 5.0-5.0 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 21.6 14.3 21.8 16.4 0.9 Subvenções vitalícias 1.2 16.2 1.2 17.1 5.1 Pensões de preço de sangue 6.5 18.3 4.7 16.6-27.2 Outras transferências do OE 4.6 14.6 4.4 16.5-4.3 Adicional ao IVA 0.0 0.0 - Outras transferências correntes 17.8 7.3 20.7 15.0 16.2 Outras receitas correntes 10.5 7.5 5.4 3.9-48.7 Receitas de capital 0.1 0.0 17.2 62.4 - Despesas correntes 909.6 13.8 950.9 14.1 4.5 Despesas com pessoal 1.7 27.4 1.3 19.9-24.0 Aquisição de bens e serviços correntes 3.0 13.6 2.2 8.9-29.3 Juros e outros encargos 0.0 0.0 0.0 15.3 - Transferências correntes 904.6 13.8 947.3 14.1 4.7 Pensões e abonos da responsabilidade de: 904.2 13.8 947.1 14.1 Caixa Geral de Aposentações 780.9 14.0 819.2 14.0 4.9 Orçamento do Estado 31.0 13.8 31.8 16.3 2.6 Outras entidades 92.3 12.2 96.2 14.2 4.3 Outras transferências correntes 0.5 11.0 0.2 5.5-61.5 Outras despesas correntes 0.2 2.1 0.1 7.7-46.8 Despesas de capital 0.0-0.0 - - Saldo global 165.1-38.4 Fonte: Ministério das Finanças Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos 5.9 19.0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0.0 0.0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 159.2-57.4 19

Quadro 8. Indicadores relativos à Caixa Geral de Aposentações Dados Físicos da Caixa Geral de Aposentações 20 Pensionistas Aposentação/reforma Abonos abatidos de Velhice e outros motivos Invalidez Total Sobrevivência e outros QUADRO 8 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA aposentação/reforma Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA (CGA) 2005 Março 301.481 193.936 107.545 68.386 35.239 33.147 369.867 229.175 140.692 125.688 16.075 109.613 871 807 64 Abril 301.809 193.944 107.865 68.534 35.267 33.267 370.343 229.211 141.132 125.610 16.253 109.357 824 489 335 Maio 302.171 193.957 108.214 68.553 35.230 33.323 370.724 229.187 141.537 125.672 16.450 109.222 1.049 752 297 Junho 302.562 193.984 108.578 68.686 35.267 33.419 371.248 229.251 141.997 125.804 16.656 109.148 909 623 286 Julho 303.335 194.254 109.081 68.837 35.307 33.530 372.172 229.561 142.611 125.897 16.857 109.040 651 616 35 Agosto 304.260 194.630 109.630 69.000 35.341 33.659 373.260 229.971 143.289 126.097 17.073 109.024 737 574 163 Setembro 305.154 194.972 110.182 69.213 35.419 33.794 374.367 230.391 143.976 126.183 17.274 108.909 826 619 207 Outubro 305.491 194.903 110.588 69.191 35.382 33.809 374.682 230.285 144.397 126.410 17.431 108.979 638 557 81 Novembro 307.167 195.670 111.497 69.316 35.421 33.895 376.483 231.091 145.392 126.608 17.585 109.023 701 504 197 Dezembro 308.818 196.429 112.389 69.461 35.441 34.020 378.279 231.870 146.409 127.033 17.676 109.357 761 291 470 2006 Janeiro 309.441 196.511 112.930 69.531 35.481 34.050 378.972 231.992 146.980 127.118 17.701 109.417 649 506 143 Fevereiro 310.138 196.207 113.931 70.865 36.538 34.327 381.003 232.745 148.258 127.572 17.771 109.801 806 622 184 Março 311.386 196.616 114.770 71.102 36.574 34.528 382.488 233.190 149.298 127.864 17.862 110.002 946 733 213 Novos Pensionistas de aposentação/reforma Administr. Central Administr. Regional Administr. Local Militares e forças Segurança Outros Total Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M 2005 Março 651 134 517 55 30 25 136 115 21 192 185 7 899 735 164 1 933 1 207 726 Abril 877 211 666 51 21 30 152 126 26 80 67 13 140 94 46 1 300 525 775 Maio 760 214 546 54 21 33 147 126 21 55 42 13 414 308 106 1 430 728 702 Junho 825 222 603 43 25 18 180 137 43 70 52 18 315 243 72 1 433 687 746 Julho 653 172 481 44 26 18 123 102 21 110 101 9 645 510 135 1 575 926 649 Agosto 1 212 498 714 40 21 19 243 207 36 95 73 22 235 171 64 1 825 984 841 Setembro 972 298 674 35 14 21 192 148 44 99 60 39 635 497 138 1 933 1 039 894 Outubro 656 214 442 20 12 8 92 75 17 29 24 5 156 121 35 953 451 502 Novembro 1 337 386 951 65 27 38 310 262 48 115 83 32 675 534 141 2 502 1 310 1 192 Dezembro 1 634 393 1 241 75 28 47 235 194 41 82 62 20 531 380 151 2 557 1 070 1 487 2006 Janeiro 791 218 573 38 17 21 126 112 14 78 60 18 309 211 98 1 342 628 714 Fevereiro 1 780 549 1 231 60 29 31 318 254 64 71 39 32 608 451 157 2 837 1 340 1 497 Março 1 415 415 20 Fonte. Caixa Fevereiro Geral de Aposentações de 2006 1 000 56 26 30 265 202 63 138 106 32 557 407 150 2 431 1 175 1 256