Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de agosto de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 39

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A Cativos do OE2018 A24

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N7 Lista de Acrónimos... N17

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...25 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...27 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...29 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...30 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...31 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...31 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...34 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...35 Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado...36 Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...39 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...32 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...32 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...37 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...38

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global Até, a execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou um défice de 2.623,8 milhões de euros, uma melhoria de 1.109,7 milhões de euros face a igual período de 2017 (-3.733,5 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 3.172,2 milhões de euros, melhor em 1.417,1 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. A evolução registada resultou do crescimento conjugado de 5,3% da receita e de 2,5% da despesa. A receita fiscal apresentou um crescimento de 4,9% face a julho de 2017, parcialmente influenciada pelo diferente perfil de reembolsos do IRC (-328 milhões de euros), associado à prorrogação do prazo de entrega da declaração do Modelo 22 de maio para junho. Na despesa, observa-se uma aceleração do crescimento da aquisição de bens e serviços (8,6%), que reflete um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde, e também dos juros e outros encargos, resultado do pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no segundo e terceiro trimestres de O aumento da receita (2.330,2 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita fiscal e contributiva (1.794,8 milhões de euros), em linha com o crescimento económico e a melhoria do mercado de trabalho, que se continua a refletir na evolução das contribuições da Segurança Social. O crescimento da despesa (em 1.220,5 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1,1 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), destacando-se o crescimento na ótica financeira de 4,2%; e ii) das transferências correntes (contributo de 0,7 p.p.), em particular, da Prestação Social para a Inclusão (+143,9 milhões de euros), da contribuição financeira para a EU (+48 milhões de euros) e das indemnizações às vítimas dos incêndios de 2017 (33,6 milhões de euros). Em sentido contrário, a redução das despesas com pessoal e pensões beneficiam do efeito associado ao fim do pagamento do subsídio de natal em duodécimos. As despesas com pessoal também incorporam a primeira fase do descongelamento progressivo das carreiras. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta Relativa (%) junho julho junho julho Contributo (em p.p.) Receita corrente , , , ,6 2,9 5,6 5,4 Receita fiscal , ,9 465, ,0 2,2 4,9 2,8 Contribuições de Segurança Social , ,3 432,2 551,8 4,6 4,9 1,2 Outras receitas correntes 6 606, ,6 368,6 619,7 6,4 9,4 1,4 Diferenças de consolidação 44,6 32,6-205,3-11, ,0 Receita de capital 1 100, ,5-126,4-72,4-12,8-6,6-0,2 Diferenças de consolidação 97,9 9,0 2,0-88, ,2 Receita efetiva , ,9 934, ,2 2,5 5,3 Despesa corrente , ,5 612, ,0 1,6 2,4 2,3 Despesas com o pessoal , ,3-182,3-138,3-1,8-1,2-0,3 Aquisição de bens e serviços 6 260, ,4 420,6 540,7 8,0 8,6 1,1 Juros e outros encargos 5 488, ,1 87,9 307,4 1,7 5,6 0,6 Transferências correntes , ,5 203,4 324,6 1,3 1,6 0,7 Subsídios 451,5 506,8 67,3 55,3 18,1 12,2 0,1 Outras despesas correntes 620,4 623,3 8,4 2,9 1,6 0,5 0,0 Diferenças de consolidação 8,9 6,2 7,6-2, ,0 Despesa de capital 2 710, ,2-84,1 130,6-3,3 4,8 0,3 Investimento 2 040, ,9 66,9 101,0 3,7 4,9 0,2 Transferências de capital 588,9 600,9 37,2 12,0 7,5 2,0 0,0 Outras despesas de capital 37,2 81,0-23,4 43,8-65,5 117,9 0,1 Diferenças de consolidação 43,6 17,4-164,9-26, ,1 Despesa efetiva , ,7 528, ,5 1,3 2,5 Saldo global , ,8 405, ,7 - Despesa primária , ,6 440,9 913,1 1,3 2,1 Saldo corrente ,8-811,1 448, ,7 - - Saldo de capital , ,7-42,2-202,9 - - Saldo primário 1 755, ,2 493, ,1 - - Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de 1.109,7 milhões de euros, resultado do contributo do subsetor Estado (1.093,2 milhões de euros), da Segurança Social (148 milhões de euros) e da Administração Regional (61 milhões de euros). Em sentido inverso, os saldos dos Serviços e Fundos Autónomos e da Administração Local registaram evoluções negativas, de 124,5 milhões de euros e68 milhões de euros, respetivamente. 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a julho Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,3 5,7 2,7 Administração Central (AC) , , , , , ,9 4,9 1,6 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,1 5,2 0,6 Serviços e Fundos Autónomos 40,5-84, , , , ,8 4,0 4,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -783, , , , , ,0 6,3 12,2 Segurança Social 1 037, , , , , ,0 2,7 1,8 Administração Regional -116,8-55, , , , ,1 1,9-2,2 Administração Local 351,7 283, , , , ,1 1,4 3,3 Administrações Públicas , , , , , ,7 5,3 2,5 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em ,8 milhões de euros (-3 968,5 milhões de euros em 2017). O saldo primário foi excedentário e ascendeu a 2 765,5 milhões de euros (+1 311,9 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 5,7%, enquanto a despesa apresentou um acréscimo de 2,7%, tendo a despesa primária crescido 2,2%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 228 milhões de euros, menos 7 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 283,7 milhões de euros, menos 68 milhões de euros do que o valor registado em julho de 2017, e a Administração Regional um saldo de -55,7 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 61 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução até cifraram-se em ,8 e ,5 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 1 116,7 e de 1 453,6 milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada junho julho junho julho Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,5 3,5 5,9 5,8 Receita fiscal , ,1 433, ,2 2,3 4,9 2,8 Impostos diretos 9 205, ,4-44,3 658,0-0,6 7,1 1,6 Impostos indiretos , ,7 477,8 470,3 4,1 3,4 1,2 Contribuições de Segurança Social , ,9 436,7 557,4 4,7 4,9 1,4 Transferências Correntes 763,8 942,0 170,9 178,2 26,0 23,3 0,4 Outras receitas correntes 4 846, ,6 267,3 476,8 6,3 9,8 1,2 Diferenças de consolidação 61,5 82,5 Receita de capital 800,8 764,3-101,2-36,4-13,7-4,5-0,1 Venda de bens de investimento 128,7 79,7-49,5-49,0-46,1-38,1-0,1 Transferências de Capital 641,6 655,3-49,9 13,7-8,3 2,1 0,0 Outras receitas de capital 30,4 20,3-8,9-10,1-30,6-33,3 0,0 Diferenças de consolidação 0,1 9,1 Receita efetiva , , , ,1 3,1 5,7 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,0 870, ,6 3,1 4,9 4,1 Receita não fiscal e não contributiva 6 472, ,4 172,1 639,5 2,9 9,9 1,6 Despesa corrente , ,9 691, ,9 2,0 2,7 2,6 Despesas com o pessoal 9 677, ,2-183,2-144,3-2,2-1,5-0,3 Despesas com o pessoal s/ subsídio de natal 9 383, ,9 60,5 138,0 0,8 1,5 0,3 Aquisição de bens e serviços 4 529, ,7 461,8 606,7 12,1 13,4 1,4 Juros e outros encargos 5 280, ,3 129,2 336,9 2,6 6,4 0,8 Transferências correntes , ,9 247,9 332,5 1,4 1,5 0,7 Subsídios 405,3 461,7 72,0 56,4 21,7 13,9 0,1 Outras despesas correntes 529,6 485,7-40,3-44,0-9,2-8,3-0,1 Diferenças de consolidação 5,7 8,3 Despesa de capital 1 923, ,3-113,2 61,6-6,0 3,2 0,1 Investimento 1 205, ,4 57,1 96,3 5,0 8,0 0,2 Transferências de capital 646,1 646,3 17,2 0,2 3,2 0,0 0,0 Outras despesas de capital 28,2 4,2-25,1-24,0-90,7-85,1-0,1 Diferenças de consolidação 44,4 33,5 Despesa efetiva , ,3 578, ,4 1,6 2,7 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,2 265,1 332,7 1,5 1,5 0,7 Outras despesas correntes e de capital 557,8 489,9-65,4-68,0-14,1-12,2-0,2 Saldo global , ,8 463, ,7 Despesa primária , ,9 449,3 871,5 1,4 2,2 2,0 Saldo corrente , ,8 451, ,7 Saldo de capital , ,0 12,0-98,0 Saldo primário 1 311, ,5 592, ,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O valor das despesas com pessoal excluindo as que se reportam ao subsídio de Natal considera, por ausência de uma especificação própria no orçamento, uma estimativa da contribuição das entidades empregadoras públicas para os regimes de segurança social, apurada por aplicação da percentagem de 23,75% sobre o montante efetivamente pago por conta do subsídio de Natal. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do facto de o crescimento da receita (5,7%) ter sido superior em 3 p.p. ao aumento da despesa. O acréscimo da receita decorreu sobretudo da receita fiscal e contributiva (4,9%, com um contributo de 4,1 p.p. para o crescimento da receita). No que toca ao incremento da receita fiscal (4,9%, com um contributo de 2,8 p.p.), refira-se a evolução positiva do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (15,6%) e do Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares (2,4%), no que respeita aos impostos diretos (7,1%) e do Imposto sobre o Valor Acrescentado (3,8%), no que se relaciona com os impostos indiretos (3,4%). Relevou, ainda, a evolução favorável da receita não fiscal e não contributiva (9,9%, com um contributo de 1,6 p.p.), determinada, em parte, pelo crescimento das transferências provenientes do orçamento da União Europeia (16%) e pelo acréscimo dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal (49%). O aumento da despesa resultou, em grande medida, da evolução da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (13,4%, com um contributo de 1,4 p.p. para a variação da despesa) - refletindo principalmente a regularização de passivos não financeiros, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, com recurso ao aumento do respetivo capital estatutário pelo Estado - e pela despesa com juros e outros encargos (6,4%, com um contributo de 0,8 p.p.) influenciada, em particular, pelos juros respeitantes à dívida direta do Estado e pelos relativos a contratos swap suportados por empresas de transporte, na sequência do acordo firmado, em maio de 2017, no âmbito de processos judiciais. O resultado da execução orçamental foi atribuível à evolução favorável do saldo da Administração Central (+968,7 milhões de euros) e, embora em menor grau, do saldo global do subsetor da Segurança Social (+148 milhões de euros). 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal jun jul jun jul Administração Central , ,9 265,5 968, ,0 703,2 Metro do Porto, S.A. -186,3-75,3 161,5 111,0 45,8-50,5 Fundo de Resolução -18,5 88,2 106,7 106,7 0,9 0,1 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -80,1-2,4 77,7 77,8 1,5 0,1 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 0,3 36,9 27,6 36,6-4,9 9,1 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. -6,5 27,4 42,0 33,9 8,8-8,1 Fundo Ambiental 16,6 49,9 14,9 33,3 1,2 18,4 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 17,4 49,9 24,2 32,4 23,8 8,2 Instituições de Ensino Superior 17,7 41,2 33,2 23,5 4,6-9,7 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -30,8-8,0 20,9 22,8 12,7 1,9 Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. 4,2 20,4 17,4 16,2 17,3-1,2 Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. 34,4 45,6 10,0 11,2-1,7 1,2 Fundo Florestal Permanente 4,1-8,6-13,8-12,7 0,6 1,1 BANIF - Imobiliária, S.A. 18,8 4,1-14,7-14,6-1,9 0,1 Autoridade Nacional de Aviação Civil 12,0-6,6-17,2-18,6 2,3-1,4 PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS), S.A. 85,1 57,7-67,3-27,3-19,5 39,9 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 234,1 195,6-73,9-38,4 11,4 35,5 Serviço Nacional de Saúde -6,6-281,4-244,0-274,8 25,9-30,8 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -31,3-370,0-311,9-338,7 19,4-26,8 Segurança Social 1 037, ,1 198,2 148,0-3,9-50,2 Administração Central e Segurança Social , ,8 463, , ,1 653,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 2,7% até julho, enquanto a despesa primária registou um acréscimo de 2,2%. Este último resultado decorreu, sobretudo, do aumento da despesa com aquisição de bens e serviços, explicado essencialmente pela regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, e, em menor medida, da despesa com transferências, onde sobressaiu a Prestação Social para a Inclusão e a maior execução das transferências associadas à contribuição financeira para o orçamento da União Europeia. Em sentido oposto, relevou a diminuição das despesas com pessoal, influenciadas pelo efeito da alteração do regime de pagamento do subsídio de Natal. Por sua vez, o crescimento da despesa com juros e outros encargos resultou, essencialmente, da evolução dos encargos com a dívida direta do Estado, com enfoque nas Obrigações do Tesouro e nas Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável 1, bem como das regularizações associadas a contratos swap suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E.. 1 Ainda que mitigada pelo menor volume de juros associados a empréstimos contraídos junto do Fundo Monetário Internacional, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA jul (em p.p.) Despesas com o pessoal 9 677, ,2-183,2-144,3-2,2-1,5-0,3 Aquisição de bens e serviços 4 529, ,7 461,8 606,7 12,1 13,4 1,4 Juros e outros encargos 5 280, ,3 129,2 336,9 2,6 6,4 0,8 Transferências , ,2 265,1 332,7 1,5 1,5 0,7 Subsídios 405,3 461,7 72,0 56,4 21,7 13,9 0,1 Investimento 1 205, ,4 57,1 96,3 5,0 8,0 0,2 Outras despesas 557,8 489,9-65,4-68,0-14,1-12,2-0,2 Diferenças de consolidação 50,2 41,8-158,1-8,4 Despesa primária , ,9 449,3 871,5 1,4 2,2 2,0 Despesa efetiva , ,3 578, ,4 1,6 2,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

15 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal decresceram 1,5% (-2,2% até junho), justificado essencialmente pelo diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal 2, parcialmente compensado pelos pagamentos associados à primeira fase do descongelamento de carreiras 3. Excluindo esses efeitos, as despesas com pessoal teriam evidenciado um crescimento, ocasionado, sobretudo, pelo aumento dos encargos com horas extraordinárias e outros abonos variáveis, no Serviço Nacional de Saúde, e pelo efeito do pagamento, em 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a 2017, por parte dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básicos e Secundário. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul tvha (%) Ago Set Out Nov Dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Administração Central 9 523, ,5-180,8-141,7-2,2-1,5-1,5 Defesa 739,1 681,3-40,8-57,8-6,6-7,8-0,6 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 2 788, ,3-31,6-38,6-1,3-1,4-0,4 Segurança Interna 949,1 910,7-34,2-38,4-4,2-4,0-0,4 Finanças 338,2 311,1-24,2-27,1-8,1-8,0-0,3 Saúde 2 324, ,4-30,1 30,3-1,5 1,3 0,3 Outros 2 383, ,7-19,8-10,2-1,0-0,4-0,1 Segurança Social 154,3 151,7-2,4-2,6-1,9-1,7 0,0 Total 9 677, ,2-183,2-144,3-2,2-1,5 Contributo VHA jul (em p.p.) 2 A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperandose o regime de pagamento integral no mês de novembro. 3 A segunda fase do descongelamento previsto das carreiras far-se-á sentir na íntegra a partir de setembro. Com efeito, nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, o pagamento da valorização remuneratória previsto nessa norma é faseado da seguinte forma: 25% a partir de janeiro de 2018; 25% adicionais a partir de setembro de 2018; 25% adicionais a partir de maio de 2019 e os restantes 25% a partir de dezembro de

16 2. Administração Central e Segurança Social O acréscimo da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes em 13,4% (12,1% até junho) resultou, fundamentalmente, da aplicação do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado no pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Embora com menor expressão, refira-se o efeito decorrente da aquisição dos direitos de transmissão relativos a eventos desportivos e ao festival Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A., e a realização de ações de manutenção das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Administração Central 4 505, ,2 456,6 599,8 12,0 13,3 13,2 Saúde 3 156, ,0 415,7 540,5 15,5 17,1 11,9 Serviço Nacional de Saúde 2 757, ,5 458,2 541,4 19,6 19,6 12,0 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 342,9 341,5-39,9-1,4-13,5-0,4 0,0 Cultura 107,0 128,3 17,4 21,3 19,2 20,0 0,5 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 89,3 110,5 17,9 21,2 23,6 23,7 0,5 Planeamento e Infraestruturas 216,3 236,6 22,8 20,3 13,0 9,4 0,4 Infraestruturas de Portugal, S.A. 93,3 107,7 18,5 14,4 26,7 15,5 0,3 Outros 1 025, ,3 0,7 17,7 0,1 1,7 0,4 Segurança Social 23,7 30,6 5,2 6,9 26,5 29,0 0,2 Total 4 529, ,7 461,8 606,7 12,1 13,4 Contributo VHA jul (em p.p.) 16

17 2. Administração Central e Segurança Social A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social registou um acréscimo de 6,4%, em resultado do aumento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado e, em menor medida, dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, fatores que explicam igualmente a aceleração da variação homóloga face ao verificado no mês anterior (+3,8 p.p.). Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jun jul jun jul Contributo VHA jul (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 4 857, ,9 34,8 179,7 0,8 3,7 3,4 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 419,1 568,7 89,7 149,6 24,0 35,7 2,8 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 1,6 3,6 2,1 2,1 168,2 133,4 0,0 Outros 2,5 8,1 2,6 5,6 113,1 228,1 0,1 Total 5 280, ,3 129,2 336,9 2,6 6,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O acréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 4 (3,7%) resultou, sobretudo, do aumento dos juros associados a OT, decorrente do aumento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em abril. Embora em menor grau, releva também o acréscimo em Outros instrumentos, em resultado do pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no segundo e terceiro trimestres de 2017, da diminuição dos juros líquidos recebidos de swaps e do primeiro pagamento de juros associados ao empréstimo concedido pelo Banco Santander Totta em julho de Os anteriores efeitos foram parcialmente compensados pela redução dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), refletindo a redução do valor em dívida do empréstimo do Fundo Monetário Internacional na sequência das amortizações ocorridas ao longo do último ano. 4 Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA jul (em p.p) Juros da dívida pública 4 817, ,9 95,5 174,7 2,1 3,6 3,6 Certificados de Aforro e do Tesouro 401,8 416,0 7,0 14,2 2,0 3,5 0,3 CEDIC / CEDIM 6,8 5,4-2,0-1,5-29,8-21,7 0,0 Outros 52,3 203,5 80,7 151,2 169,4 288,9 3,1 Empréstimos PAEF 970,5 743,2-222,1-227,3-24,3-23,4-4,7 Bilhetes do Tesouro 3,3-19,5-14,9-22, ,5 Obrigações do Tesouro 3 382, ,3 246,9 260,8 7,8 7,7 5,4 Comissões 53,9 66,5 5,1 12,6 10,1 23,4 0,3 Empréstimos PAEF 11,0 26,2 15,2 15,2 138,0 138,0 0,3 Outros 42,9 40,3-10,1-2,6-25,4-6,0-0,1 Juros e outros encargos pagos 4 871, ,4 100,6 187,4 2,2 3,8 Tvh (%) -6,7 26,1 Por memória: Juros recebidos de aplicações 3,6-2,1-5,4-5,7 - - Juros e outros encargos líquidos 4 874, ,3 95,2 181,7 2,1 3,7 Tvh (%) -6,6 26,0 Stock dívida direta do Estado ,8 n.d. -979,6 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O crescimento dos juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central resultou, essencialmente, da regularização de pagamentos referentes a contratos swap pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., na sequência do acordo alcançado, em 2017, no âmbito de processos judiciais entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A.. Em sentido oposto, merecem realce os decréscimos resultantes dos efeitos de base, em 2017, dos pagamentos efetuado pela Metro do Porto, S.A. relativo ao referido acordo e, em menor dimensão, os juros suportados pelo Fundo de Resolução referentes ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições de crédito, no âmbito das medidas de resolução aplicadas ao Banco Espírito Santo. 18

19 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a julho Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jun jul jun jul Contributo VHA jul (em p.p) Ambiente 218,4 436,3 151,4 217,9 71,1 99,8 52,0 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 58,8 360,1 275,0 301, ,9 Metro do Porto, S.A. 158,7 76,1-122,8-82,7-77,9-52,1-19,7 Finanças 122,2 53,7-60,7-68,4-66,3-56,0-16,3 Fundo de Resolução 49,1 4,1-44,9-45,0-91,7-91,7-10,7 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 53,6 31,7-14,2-22,0-60,8-41,0-5,2 Outros 78,6 78,7-1,1 0,2-1,5 0,2 0,0 Total 419,1 568,7 89,7 149,6 24,0 35,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa relativa a transferências manteve, até julho, o nível de crescimento observado no primeiro semestre (+1,5%), sendo de salientar o contributo dos seguintes fatores: a despesa associada à Prestação Social para a Inclusão 5, modalidade de proteção social criada em outubro de 2017, visando promover a autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência; o aumento da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, por via de um maior nível de antecipação de duodécimos, bem como de um aumento do duodécimo do ano de 2018; e a despesa relacionada com o pagamento das indemnizações às vítimas dos incêndios florestais ocorridos em 2017, processadas pela Secretaria Geral do Ministério das Finanças. Em sentido contrário, destaque para a redução da despesa com pensões enquadradas no âmbito dos regimes geral de segurança social e de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto de, por um lado, metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos em 2017 e, por outro lado, parte dos beneficiários de pensões de invalidez da Segurança Social terem passado a ser abonados pela Prestação Social para a Inclusão, não obstante o efeito de pressão sobre esta componente da despesa decorrente da atualização anual legal de e da atualização extraordinária atribuída em agosto de Relevou, ainda, a diminuição da despesa associada ao pagamento de prestações substitutivas de rendimentos de trabalho na eventualidade de desemprego, efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego. 5 Instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro. De referir, no entanto, que esta componente de despesa incorpora apoios sociais que eram assegurados, até à criação da Prestação Social para a Inclusão, sob a forma de pensões de invalidez 6 Nos termos do artigo 2.º da Portaria n.º 23/2018, de 18 de janeiro, a atualização das pensões atribuídas anteriormente a 1 de janeiro de 2017 concretizou-se genericamente pela aplicação das seguintes percentagens: 1,8%, para as pensões de montante igual ou inferior a 857,80; 1,3%, para as pensões de montante superior a 857,80 e igual ou inferior a 2.573,40; 1,05%, para as pensões de montante superior a 2.573,40, sendo que as pensões de montante superior a 5.146,80 não foram, genericamente, objeto de atualização. 7 Conforme determinou o artigo 103.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 19

20 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA jul (em p.p.) Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 0,0 143,9 121,1 143, ,6 Contribuição financeira para a União Europeia 938,9 986,9 50,0 48,0 6,2 5,1 0,2 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 2,2 35,8 33,6 33, ,1 Segurança Social - Prestações de parentalidade 287,2 314,2 21,9 27,0 8,9 9,4 0,1 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 40,9 67,2 39,6 26,3 157,3 64,2 0,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 384,4 409,6 20,6 25,3 6,3 6,6 0,1 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. - apoios 107,0 131,7 12,6 24,8 12,4 23,2 0,1 Lei de Finanças Locais 1 546, ,1 19,3 22,9 1,5 1,5 0,1 Transferência União Europeia - Recursos próprios tradicionais 102,2 123,4 19,6 21,3 22,9 20,8 0,1 Fundo Ambiental - apoios 29,9 50,5 27,3 20,6 118,7 69,1 0,1 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 311,0 328,7 10,5 17,7 3,8 5,7 0,1 Segurança Social - Subsídio vitalício 18,4 0,1-15,7-18,3-99,5-99,5-0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 119,8 96,1-19,8-23,7-18,1-19,8-0,1 Segurança Social - Pensões e complementos 9 386, ,2-69,9-41,4-1,0-0,4-0,2 Segurança Social - Prestações de desemprego 795,5 745,6-46,2-49,9-6,7-6,3-0,2 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 5 628, ,3-90,6-96,4-2,1-1,7-0,4 Outros 3 222, ,8 131,3 151,0 4,9 4,7 0,7 Total , ,2 265,1 332,7 1,5 1,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social O acréscimo da despesa com subsídios (13,9%, que compara com +21,7% até junho) traduz sobretudo o maior volume de apoios à formação profissional e à ação social atribuídos pela Segurança Social, bem como o aumento dos subsídios e indemnizações compensatórias atribuídos como contrapartida financeira do Estado ao setor empresarial pela prestação de serviço público, destacando-se os que se destinaram à LUSA Agência de Notícias de Portugal, S.A. 8. Em sentido atenuante, relevou a redução dos pagamentos relacionados com apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, concedidos pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional. O comportamento da despesa com subsídios concedidos pela Segurança Social foi o que mais contribuiu para a desaceleração verificada face à variação homóloga registada em junho (-7,8 p.p). Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta jun jul jun jul Administração Central 250,7 241,7-5,1-9,0-2,4-3,6-2,2 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 200,8 167,1-30,2-33,7-17,3-16,8-8,3 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 186,0 150,4-31,6-35,6-19,4-19,2-8,8 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 14,8 8,4-5,2-6,4-43,5-43,3-1,6 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 14,8 8,4-5,2-6,4-43,4-43,3-1,6 Órgãos de Soberania 10,1 21,6 11,1 11,4 125,6 113,0 2,8 Assembleia da República 10,1 21,6 11,1 11,4 125,7 113,0 2,8 Finanças 15,0 33,2 18,5 18,3 178,5 122,1 4,5 Direção-Geral do Tesouro e Finanças - Despesas excecionais 15,0 33,2 18,5 18,3 178,5 122,1 4,5 Outros 10,1 11,4 0,6 1,4 7,8 13,7 0,3 Segurança Social 154,6 220,0 77,2 65,4 65,4 42,3 16,1 Total 405,3 461,7 72,0 56,4 21,7 13,9 (%) Contributo VHA jul (em p.p.) A despesa de investimento apresentou um crescimento de 8% até julho (5% até junho), principalmente por via dos pagamentos efetuados à concessão Douro Litoral e da maior execução de projetos no âmbito do programa Portugal 2020, associados a bens de domínio público, ambos da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Concorreu ainda para aquela variação o maior nível de investimento em equipamento básico efetuado pelas entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Em sentido inverso, destaca-se o efeito de base, em 2017, relativo ao pagamento de indemnização à Portucel Recicla pela EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A., no âmbito de processo judicial entre as partes. 8 Em 2017, o pagamento da indemnização compensatória à LUSA Agência de Notícias de Portugal, S.A. iniciou-se em agosto, na sequência da concessão de visto pelo Tribunal de Contas sobre o Contrato de Prestação de Serviço Noticioso e Informativo de Interesse Público a vigorar no triénio

22 2. Administração Central e Segurança Social A execução de projetos no âmbito do programa Portugal 2020, associados a bens de domínio público, pela Infraestruturas de Portugal, S.A., foi o fator que mais contribuiu para a aceleração verificada face ao mês anterior (+3,3 p.p.). Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Total Fin. Fundos Nacional Europeus Total jun jul jun jul Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA jul (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 880,6 0,4 881,0 910,8 0,0 910,8 33,1 29,8 3,9 3,4 2,5 Concessões 874,7 0,0 874,7 906,8 0,0 906,8 31,5 32,0 3,7 3,7 2,7 Edifícios 37,3 12,6 49,9 51,7 4,6 56,3 3,1 6,4 7,2 12,7 0,5 Bens de Domínio Público 6,1 28,7 34,8 14,2 48,9 63,2 14,3 28,4 49,7 81,4 2,4 Equipamento Básico 35,2 6,6 41,8 42,1 13,1 55,2 6,8 13,4 19,2 32,0 1,1 Investimento Militar 83,8 0,0 83,8 96,4 0,0 96,4 0,9 12,6 1,2 15,0 1,0 Equipamento e software informático 38,8 4,4 43,2 45,3 6,7 52,0 7,5 8,8 20,5 20,5 0,7 Construções diversas 20,4 0,5 20,9 8,1 1,0 9,1-12,8-11,8-64,0-56,3-1,0 Outros Investimentos 15,0 0,2 15,3 17,6 2,4 20,1 3,8 4,8 28,3 31,5 0,4 Outros 33,4 1,0 34,3 31,7 6,7 38,3 0,4 4,0 1,4 11,5 0,3 Total 1 150,7 54, , ,9 83, ,4 57,1 96,3 5,0 8,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As outras despesas contraíram 12,2% até julho, influenciadas pelo efeito de base ocorrido em 2017, relativo à distribuição de dividendos de 2016 pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 9, bem como, em menor medida, pelo menor volume de cursos e ações cofinanciados pelo Fundo Social Europeu e de pagamentos efetuados à Parque Escolar, a cargo dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Em sentido oposto, destacaram-se os pagamentos realizados a título de IRC pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 10. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,7%, influenciada pelo desempenho de todas as componentes. Com efeito, a receita fiscal e as contribuições para sistemas de proteção social cresceram 4,9%, tendo a receita não fiscal e não contributiva crescido 9,9%. 9 A Parpública, SGPS, S.A. detém 81,1% do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 10 Em 2018, o pagamento do imposto realizado em junho, bem como o pagamento por conta e o pagamento adicional por conta realizados em julho, foram em montante superior aos do ano de

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) Receita fiscal , ,1 433, ,2 2,3 4,9 2,8 Impostos diretos 9 205, ,4-44,3 658,0-0,6 7,1 1,6 Impostos indiretos , ,7 477,8 470,3 4,1 3,4 1,2 Contribuições para sistemas de proteção social , ,9 436,7 557,4 4,7 4,9 1,4 Receita não fiscal e não contributiva 6 472, ,4 172,1 639,5 2,9 9,9 1,6 Taxas, multas e outras penalidades 1 612, ,9 155,8 190,9 11,7 11,8 0,5 Rendimentos da propriedade 1 065, ,3 11,7 49,4 1,1 4,6 0,1 Transferências 1 405, ,3 121,0 191,9 9,6 13,7 0,5 Vendas de bens e serviços correntes 1 550, ,1 68,5 205,5 5,2 13,3 0,5 Vendas de bens de investimento 128,7 79,7-49,5-49,0-46,1-38,1-0,1 Restantes receitas 648,8 669,6 22,4 20,8 3,9 3,2 0,1 Diferenças de consolidação 61,6 91,6-157,9 30,0 Receita efetiva , , , ,1 3,1 5,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social apresentou um cresciment0 de 4,9%, destacando-se o contributo do subsetor Estado, em particular o nível de cobrança do IRC e do IVA. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Estado , ,4 448, ,6 2,5 5,2 Serviços e Fundos Autónomos 402,2 363,7-24,7-38,5-7,0-9,6 Segurança Social 135,9 143,0 9,3 7,1 8,3 5,2 Receita fiscal , ,1 433, ,2 2,3 4,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Até, a receita fiscal líquida do subsetor Estado registou um aumento de 1.159,6 milhões de euros (5,2%) face ao período homólogo, explicado maioritariamente pela variação dos impostos diretos. De notar que, até julho, todos os impostos apresentaram uma variação positiva face ao período homólogo, apenas contrariado pelo desempenho da Contribuição sobre o Setor Bancário (-7,8 milhões de euros). 23

24 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) Impostos diretos 9 205, ,4-44,3 658,0-0,6 7,1 2,9 - IRS 5 605, ,1-10,9 132,3-0,3 2,4 0,6 - IRC 3 400, ,8-28,1 531,6-1,1 15,6 2,4 - Outros 199,3 193,5-5,3-5,9-2,7-2,9 0,0 Impostos indiretos , ,0 493,2 501,6 4,4 3,8 2,2 - ISP 1 916, ,3 29,1 28,2 1,8 1,5 0,1 - IVA 8 785, ,6 338,9 335,0 4,4 3,8 1,5 - Imposto sobre veículos 463,5 471,9 4,7 8,4 1,2 1,8 0,0 - Imposto consumo tabaco 666,2 681,4 32,3 15,1 6,0 2,3 0,1 - IABA 147,5 153,4 7,1 5,8 6,1 4,0 0,0 - Imposto do Selo 860,5 919,4 39,1 59,0 5,3 6,9 0,3 - Imposto Único de Circulação 202,7 225,3 15,7 22,6 9,1 11,2 0,1 - Outros 119,3 146,8 26,2 27,5 26,5 23,1 0,1 Receita fiscal , ,4 448, ,6 2,5 5,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos aumentaram 7,1%, devido à recuperação da receita de IRC (+15,6%). O aumento do IRS é explicado pelo pagamento de notas de cobrança e pelo residual de reembolsos ainda por efetuar. Já os impostos indiretos registaram um aumento de 3,8%, essencialmente justificado pelo comportamento favorável do IVA (+3,8%) e do Imposto do Selo (+6,9%). Para o incremento na cobrança dos outros impostos indiretos do Estado, contribuiu o facto da Contribuição sobre o Audiovisual ter passado a ser relevada como imposto neste subsetor a partir de fevereiro de 2017, pelo que em janeiro de 2017, e por pequenas parcelas nos meses seguintes, foi ainda reconhecida diretamente como taxa pela RTP (24,8 milhões de euros até julho de 2017). 10,0 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. 24

25 2. Administração Central e Segurança Social Até julho, em termos acumulados, os reembolsos relativos à receita fiscal registam um aumento de 6,8 milhões de euros (+0,1%), sobretudo influenciado pelo aumento assinalável dos reembolsos de IVA (+258,7 milhões de euros), que foi compensado pela forte diminuição dos reembolsos em IRC (-328 milhões de euros). A quebra dos reembolsos de IRC, em comparação homóloga, é consequência da prorrogação do prazo de entrega da declaração Modelo 22. A redução do prazo médio de reembolso de IRS resultou numa antecipação do montante reembolsado para os meses de abril e maio, sendo já marginal a evolução deste montante desde o mês de junho. Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) Impostos diretos 3 153, ,5 160,9-257,0 6,4-8,2-4,0 - IRS 2 469, ,2 137,4 68,6 5,9 2,8 1,1 - IRC 682,8 354,8 22,5-328,0 12,9-48,0-5,1 - Outros 1,0 3,4 1,0 2,4 113,1 236,6 0,0 Impostos indiretos 3 327, ,6 183,8 263,8 6,4 7,9 4,1 - ISP 13,5 28,4 15,5 14,9 185,0 110,3 0,2 - IVA 3 281, ,0 178,0 258,7 6,3 7,9 4,0 - Imposto sobre veículos 5,6 7,1 0,7 1,5 13,1 25,9 0,0 - Imposto consumo tabaco 12,1 4,9-7,7-7,2-64,1-59,8-0,1 - IABA 0,4 0,2-0,2-0,2-59,9-52,1 0,0 - Imposto do Selo 14,4 10,7-2,4-3,6-20,1-25,1-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,4 0,3 0,0-0,1-14,5-26,8 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-91,3-87,9 0,0 Receita fiscal 6 481, ,0 344,7 6,8 6,4 0,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 4,9% influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+7%), tendo-se ficado a dever à melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. Por sua vez, as contribuições para a CGA registaram uma quebra de 2,8%, influenciadas pelo facto de o período legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito, podendo, no entanto, ser feito no próprio mês. Concorreu ainda a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, por força da lei do OE, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano, para além da redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos). A receita não fiscal e não contributiva registou um aumento de 9,9%, para a qual concorreram a generalidade dos agregados, atendendo a que apenas as vendas de bens de investimentos (-38,1%) apresentaram decréscimo de cobrança. 25

26 2. Administração Central e Segurança Social As taxas, multas e outras penalidades cresceram 11,8%, refletindo em parte a alteração do critério de contabilização da receita da taxa de incidência sobre os seguros (68,6 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., que, em 2017, foi relevada como impostos indiretos diversos (64 milhões de euros), traduzindo um crescimento de 7,2%. De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à anterior forma de relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à RTP, com um peso significativo até março de Ajustado das alterações contabilísticas atrás referidas, o crescimento teria sido de 8,6%. Este crescimento reflete, essencialmente, três fatores: i) as taxas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado, que aumentaram 9,9%, em resultado de uma situação extraordinária, relativa a regras de custas decorrentes de processos que se encontravam a aguardar regularização 12 ; ii) as portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (+8,5%), em resultado da evolução dos volumes de tráfego, da atualização tarifária anual, com entrada em vigor a 1 de janeiro, bem como de uma maior eficiência do sistema de cobrança, extensível à cobrança a veículos de matrícula estrangeira, e à estabilização do processo coercivo; e iii) das propinas (+8,2%). Destaca-se, ainda, a receita relativa a contraordenações contabilizadas pelo Fundo de Estabilização Tributário (FET), os juros compensatórios relevados pelo Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça IGFEJ (10,4 milhões de euros em 2018), em resultado do aumento da atividade dos tribunais (juros compulsórios cobrados no âmbito dos processos judiciais ao abrigo do Decreto-Lei n.º 269/98, de 1 de setembro 13 ), e as taxas diversas contabilizadas pelo Fundo Ambiental (acréscimo de 8,8 milhões de euros), relativa à Taxa de Recursos Hídricos, que é arrecadada pela Agência Portuguesa do Ambiente e que foi transferida em julho, quando em 2017 foi transferida em agosto. Os rendimentos da propriedade registaram um crescimento de 4,6%, influenciado decisivamente pela entrega de dividendos de sociedades financeiras, concretamente o Banco de Portugal, no valor de 414,9 milhões de euros (líquidos de IRC), que se traduziu num acréscimo de 136,4 milhões de euros face ao valor entregue em 2017 (+49%). Atenuando o efeito atrás referido, alusão para a quebra dos dividendos contabilizados pela PARPÚBLICA (-26,8%), justificada essencialmente pelo efeito de base dos 62,5 milhões de euros de dividendos extraordinários entregues em 2017 em resultado da dissolução da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), S.A. 14,, minorado pela entrega, em 2018, de 33,2 milhões de euros a título de 11 Até julho de 2017 a CAV, contabilizada pela RTP como taxa, foi de 24,8 milhões de euros. Destes, 22,1 milhões de euros entraram até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (104,3 milhões de euros em 2018, face aos 78,1 milhões de euros até julho de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. No entanto, atenuando o efeito de base inicialmente referido, registou-se em 2018 a cobrança de 11,2 milhões de euros de CAV pela RTP (taxas), respeitantes ao recebimento do IVA da CAV do período de janeiro de 2017 a março de 2018 (9,9 milhões de euros) e ao recebimento de pequenos valores de CAV que ainda foram entregues pelas empresas comercializadoras de eletricidade diretamente à RTP (1,3 milhões de euros). 12 Transversal a todas as áreas de negócio e, consequentemente, resultando em acréscimo nas várias tipologias de receita (civil, predial, comercial ). 13 Regime dos procedimentos para cumprimento de obrigações pecuniárias emergentes de contratos de valor não superior à alçada do Tribunal de 1.ª Instância. 14 A SPE, que era maioritariamente detida pela PARPÚBLICA, concretizou em 2016 um acordo com a sociedade angolana Empresa Nacional de Diamantes de Angola ENDIAMA, E.P., que contemplava a venda da participação minoritária da SPE no capital da SML Sociedade Mineira do Lucapa à ENDIAMA, colocando fim a um impasse de vários anos. A execução do acordo permitiu amortizar a totalidade da dívida da SPE à banca, apurar os lucros gerados e criar as condições para a sua distribuição pelos acionistas, sendo que, com a extinção do objeto social da empresa, os acionistas deliberaram ainda a dissolução da SPE. 26

27 2. Administração Central e Segurança Social redução de capital próprio da Lazer e Floresta Empresa de Desenvolvimento Agroflorestal, Imobiliário, Turístico e Cinegético, S.A., que está a ser alvo de uma reestruturação 15. Regista-se a quebra de juros recebidos pela CGA, em 27,1 milhões de euros (-17,1%), resultante dos rendimentos dos valores aplicados em títulos da dívida pública afetos às suas reservas especiais 16. Assinala-se, ainda a quebra dos dividendos de sociedades não financeiras recebidos pela DGTF em 15,7 milhões de euros (-90,1%), fruto da não entrega em 2018, até ao momento, de dividendos pela Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), S.A., e pela Navegação Aérea de Portugal NAV Portugal, E.P.E., e da menor remuneração dos títulos de participação no Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), I.P.. Também os juros da Administração Local Continente evidenciam uma diminuição (-12,6 milhões de euros), decorrendo da redução do montante proveniente das transferências efetuadas pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, resultantes de devoluções do serviço da dívida dos empréstimos geridos por esta Agência no âmbito do EQ QREN (empréstimo-quadro) e do INVESTE QREN. As transferências tiveram um crescimento de 13,7 %, em grande medida resultado do comportamento das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas à Segurança Social (+38,3%), associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento significativo nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) Transferências da União Europeia 1 077, ,7 98,8 172,1 10,3 16,0 12,2 Segurança Social 376,2 520,4 122,0 144,1 37,4 38,3 10,3 Camões - Instituto da Cooperação e da Língua 2,6 17,7 17,4 15,0 n.r. n.r. 1,1 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 187,7 201,4 12,3 13,7 6,7 7,3 1,0 Infraestrutura de Portugal 0,5 9,6 9,1 9,1 n.r. n.r. 0,7 Fundação para a Ciência e a Teconologia 1,5 9,4 4,9 7,9 331,6 n.r. 0,6 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 267,7 218,8-74,2-48,9-29,1-18,3-3,5 Outras 241,4 272,6 7,3 31,2 3,8 12,9 2,2 Outras transferências 327,8 347,5 22,3 19,7 7,4 6,0 1,4 Fundo de Resolução 177,9 193,0 15,1 15,1 8,5 8,5 1,1 Outras 149,9 154,6 7,2 4,7 5,9 3,1 0,3 Total 1 405, ,3 121,0 191,9 9,6 13,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Releva-se ainda o aumento das transferências comunitárias para o Camões Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. (15 milhões de euros), com origem essencialmente na primeira tranche do projeto de cooperação delegada FRESAN (Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional em 15 Para além destes montantes, destacou-se a quebra nos dividendos entregues pela INCM Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S.A. (-7,2 milhões de euros), e os aumentos dos relativos à Galp Energia, SGPS, S.A. (+2,6 milhões de euros), e à Companhia das Lezírias, S.A. (+2,4 milhões de euros). 16 Decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, os quais, devido à gestão operacional, podem variar consoante as condições de mercado verificadas em cada momento. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social Angola). Em sentido oposto, surgiu a variação das transferências comunitárias a favor da Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., IAPMEI (-18,3%), decorrente do efeito de base observado no 1.º trimestre de 2017, resultante da medida Acelerador de Investimento 17. As vendas de bens e serviços correntes registaram um aumento de 13,3% 18, influenciado, em parte, pelos acréscimos das vendas do Fundo Ambiental, com uma variação positiva de 56,5 milhões de euros (116,4%), proveniente dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão, e da RTP, em mais 18,7 milhões de euros (74,9%), devido a recebimentos de verbas associadas ao evento Festival Eurovisão da Canção e ao sublicenciamento de jogos do Mundial de Futebol. As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 38,1%, influenciada pelo efeito de base do recebimento, até maio de 2017, de 23,7 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 19. Relevam também as variações nas vendas de imóveis pelo BANIF Imobiliária, S.A. (-75,6%), essencialmente pelo efeito de base da alienação de imóveis no ano de 2017 (face aos 4,6 milhões de euros arrecadados no corrente ano), e pela OITANTE, S.A. (-28,2%), em resultado de no ano de 2018 a gestão da sua carteira de imóveis ter sido assumida pela sociedade Proteus, que motivou uma reorganização do processo da venda de imóveis e uma diminuição temporária da receita (32,5 milhões de euros até julho de 2018, face aos 45,3 milhões de euros arrecadados em igual período do ano passado). As restantes receitas registaram um crescimento de 3,2%, contribuindo para essa variação, sobretudo, os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos, sendo atenuada por quebras nas componentes de natureza residual (outras receitas correntes e de capital). A evolução nos recursos próprios comunitários ocorreu por via do aumento nas importações. As Reposição Não Abatidas nos Pagamentos evidenciaram variações de sinal contrário, sendo de destacar o aumento das restituições da UE (+36,7%), em resultado da diminuição nas necessidades de financiamento do orçamento europeu, concretizada através de orçamentos retificativos, dando origem à devolução aos Estados Membros, para além das relativas à Segurança Social. Em sentido contrário, registou-se a quebra nas transições de saldos de dotações de receitas gerais no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM), com destaque para a Marinha (-8,8 milhões de euros), sendo que, por se tratar de uma lei plurianual, estando fortemente associada a projetos de investimento ou modernização, é difícil de estabelecer uma correlação em termos de execução orçamental de anos anteriores. 17 Medida pontual aplicada à antecipação de investimentos apresentados até final de 2016, que teriam uma majoração de 10 pp sobre a taxa de incentivo aprovada, que originou um pico de pedidos de pagamento no final de 2016 e que, depois de analisados e decididos, se traduziram num volume e valor atípicos de pagamentos no 1.º trimestre de Esta taxa de crescimento encontra-se influenciada por uma incorreção no reporte de execução orçamental por parte de uma entidade do Serviço Nacional de Saúde, que será corrigida no reporte relativo ao próximo mês, que impossibilitou a consolidação integral dos fluxos internos ao programa orçamental Saúde, tendo tido igualmente impacto na despesa (linha de diferenças de consolidação ). Para além desse facto, a taxa de variação encontra-se ainda influenciada por montantes estimados, que são evidenciados no quadro 19 Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central anexo. Expurgando o efeito destas situações, a receita de vendas de bens e serviços correntes apresentaria um crescimento de 6,8%. 19 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) Outras receitas correntes 180,1 168,5-14,7-11,6-9,9-6,4-1,8 Justiça 34,8 12,1-21,0-22,7-66,0-65,3-3,5 Defesa 28,7 15,8-16,7-13,0-73,9-45,1-2,0 Saúde 23,9 15,4-5,7-8,5-27,2-35,7-1,3 Finanças 45,4 69,8 14,8 24,4 41,1 53,9 3,8 Ensino Básico e secundário e administração escolar 0,8 4,0 3,4 3,1 n.r. 378,2 0,5 Planeamento e Infraestruturas 21,3 23,6 7,4 2,3 43,0 10,7 1,3 Outras receitas de capital 30,4 20,3-8,9-10,1-30,6-33,3-1,6 Recursos próprios comunitários 104,1 126,8 19,5 22,7 22,0 21,8 3,5 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 334,1 354,0 26,5 19,9 8,6 6,0 3,1 Administração Central: 229,1 236,9 17,3 7,8 8,1 3,4 1,2 Restituições da União Europeia 84,7 115,7 31,0 31,0 36,7 36,7 4,8 Saldos de gerência anterior - Escolas 41,3 36,9-5,1-4,4-12,4-10,7-0,7 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-1,6 Outras 65,1 56,8 1,9-8,3 3,9-12,8-1,3 Segurança Social 105,0 117,1 9,2 12,1 9,6 11,5 1,9 Total 648,8 669,6 22,4 20,8 3,9 3,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nas outras receitas correntes destacou-se a quebra na Justiça, em resultado do efeito de base da cobrança em 2017 de dois recebimentos extraordinários no âmbito de processos judiciais provenientes do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (18,8 milhões de euros). Observaram-se, ainda, quebras que se relacionam com a recuperação do IVA de serviços da Defesa, devido a atraso processuais, nomeadamente as relativas à Marinha (-9,6 milhões de euros) e à Força Aérea (-4,3 milhões de euros). Salienta-se, todavia, o acréscimo nas Finanças (53,9%), cujo contributo provém dos prémios e taxas por garantias de risco, relativos a receitas de comissões de garantia de empréstimos avalizados pelo Estado e prémios de seguro, e que decorreu, essencialmente, da entrada, em, de 15,6 milhões de euros no âmbito de operações de exportação para Angola. Por sua vez, a quebra nas outras receitas de capital, alicerçou-se no efeito de base do recebimento em janeiro de 2017 de 14 milhões de euros relativos à última parcela do leilão para atribuição de direitos de utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração Com efeito, em janeiro de 2017, nos termos do n.º 3 do artigo 2.º da Portaria n.º 218/2012, de 19 de julho, ocorreu a 5.ª e última tranche do pagamento anual diferido relativo a este leilão. 29

30 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Período: janeiro a julho Administração Regional Administração Local Variação Contrib. Variação Execução Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 1 187, ,8 46,1 3,9 3, , ,8 58,5 1,5 1,4 Receita Fiscal 747,1 779,7 32,6 4,4 2, , ,7 74,6 4,9 1,8 Transferências do OE 264,7 273,3 8,7 3,3 0, , ,2 30,5 2,4 0,7 Outra 175,9 180,7 4,8 2,7 0, , ,9-46,6-4,3-1,1 Receita de Capital 215,5 196,6-18,9-8,8-1,3 317,7 318,0 0,3 0,1 0,0 Transferências do OE 105,8 111,6 5,8 5,5 0,4 110,6 112,1 1,5 1,4 0,0 Transferências da União Europeia 97,3 72,7-24,6-25,3-1,8 97,0 128,2 31,3 32,2 0,7 Outra 12,3 12,3 0,0-0,2 0,0 110,2 77,7-32,5-29,5-0,8 Receita Efetiva 1 403, ,4 27,2 1, , ,8 58,8 1,4 Despesa Corrente 1 315, ,8-30,2-2,3-2, , ,6 54,1 1,8 1,4 Despesa com Pessoal 603,0 598,2-4,8-0,8-0, , ,7 22,4 1,7 0,6 Aquisição de bens e serviços 359,6 343,6-15,9-4,4-1, , ,2-25,0-2,1-0,6 Juros e outros encargos 224,1 196,6-27,5-12,3-1,8 39,8 33,1-6,7-16,9-0,2 Outra 128,3 146,4 18,1 14,1 1,2 484,3 547,7 63,4 13,1 1,6 Despesa de Capital 204,9 201,3-3,6-1,8-0,2 784,7 857,4 72,7 9,3 1,9 Investimento 83,9 66,2-17,8-21,2-1,2 642,5 666,7 24,1 3,8 0,6 Outra 121,0 135,1 14,1 11,7 0,9 142,2 190,8 48,6 34,2 1,3 Despesa Efetiva 1 520, ,1-33,9-2, , ,1 126,8 3,3 Saldo Global -116,8-55,7 61,0 351,7 283,7-68,0 RAA 1,8-17,8-19,5 RAM -118,5-38,0 80,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em julho, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo de 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado primordialmente do efeito base do contributo de juros e outros encargos (-1,8 p.p.), do investimento (-1,2 p.p.) e da aquisição de bens e serviços (-1 p.p.). Na Administração Local, o crescimento fixou-se em 3,3% em termos homólogos, tendo como principais contributos a outra despesa corrente (1,6 p.p.) e a outra despesa de capital (1,3 p.p.), em que ambos refletem pagamentos da Câmara Municipal de Lisboa no seguimento de decisões judiciais. Em sentido inverso verifica-se uma diminuição da aquisição de bens e serviços (-0,6 p.p.). Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um aumento de 1,9%, para o qual contribuíram, principalmente, a receita fiscal (2,3 p.p.) e as transferências do OE (0,6 p.p.). Na Administração Local, a receita aumentou 1,4%, decorrente, essencialmente, do contributo positivo da receita fiscal (1,8 p.p.) e das transferências do OE (0,7 p.p.). 30

31 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local Período: janeiro a julho AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 222,7 211,8-10,9-4,9-1,5 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 157,0 132,3-24,6-15,7-3,3 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 65,7 79,4 13,7 20,9 1,8 Outros 0,0 0,0 0,0-98,6 0,0 Impostos indiretos 524,4 567,9 43,5 8,3 5,8 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 379,5 419,3 39,9 10,5 5,3 Outros 145,0 148,6 3,7 2,5 0,5 Receita Fiscal 747,1 779,7 32,6 4,4 Impostos diretos 1 449, ,5 64,0 4,4 4,2 Imposto Municipal sobre Transmissões 493,4 566,8 73,4 14,9 4,8 Imposto Municipal sobre Imóveis 751,3 745,7-5,6-0,7-0,4 Imposto Único de Circulação 160,8 169,9 9,1 5,7 0,6 Derrama 40,7 29,6-11,1-27,4-0,7 Outros 3,3 1,5-1,8-54,1-0,1 Impostos indiretos 75,6 86,2 10,6 14,0 0,7 Receita Fiscal 1 525, ,7 74,6 4,9 Contrib. VH (em p.p.) Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um aumento de 4,4%, com destaque para os contributos do IVA (5,3 p.p.) e do IRC (1,8 p.p.), tendo sido parcialmente anulada pelo IRS (-3,3 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 4,9%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMT (4,8 p.p.) e do IUC (0,6 p.p.). Em sentido inverso destaca-se a derrama e o IMI que contribuíram com -0,7 p.p. e -0,4, respetivamente. Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Período: janeiro a julho Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 370,5 384,9 14,4 3,9 2,6 Outros subsectores das AP 16,3 14,6-1,8-10,8-0,3 AR Transferências da UE 135,4 104,0-31,5-23,2-5,8 Outras transferências 23,2 25,6 2,4 10,4 0,4 Transferências 545,4 529,0-16,4-3,0 Transferências do OE 1 402, ,2 32,0 2,3 1,8 Outros subsectores das AP 217,6 224,0 6,4 2,9 0,4 AL Transferências da UE 102,2 140,2 38,0 37,2 2,2 Outras transferências 20,6 16,3-4,3-20,7-0,2 Transferências 1 742, ,7 72,1 4,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram uma diminuição de 3% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuíram as transferências da UE (-5,8 p.p.) e as transferências de outros subsetores das AP (-0,3 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 4,1%, face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (2,2 p.p.) e as transferências do OE (1,8 p.p.). 31

32 3. Administração Regional e Administração Local O saldo global da Administração Regional fixou-se em -55,7 milhões de euros (-17,8 milhões de euros na RAA e -38 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 61 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 283,7 milhões de euros (inferior em 68 milhões de euros ao registado em julho de 2017), apuramento que resultou da informação reportada por 299 municípios (97% do universo), com um saldo real de 256,8 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (9) um saldo de 29,9 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local milhões de euros milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento

33 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Outr Informação sobre cativos em 2018 Os cativos constituem um instrumento de gestão orçamental utilizado em todos os exercícios orçamentais que visa assegurar a existência de dotações orçamentais adequadas para satisfazer as despesas necessárias das entidades ao longo do ano e simultaneamente o cumprimento dos limites máximos de despesa autorizados anualmente pela Assembleia da República. A aplicação de cativos procura essencialmente controlar a dinâmica de crescimento da despesa, e não a sua redução, o que é visível no crescimento de 2,5% da despesa até julho das Administrações Públicas influenciada pelo fim do pagamento em duodécimos do subsídio de natal em Em junho, uma vez apurados os cativos totais sobre o orçamento da despesa de 2018, cifraram-se em 922,2 milhões de euros. Nesse mês estavam ainda inscritos 421,5 milhões de euros na reserva orçamental distribuída pelos Programas Orçamentais para fazer face a eventuais necessidades de cada programa. O valor dos cativos em 2018 é inferior em 474,3 milhões de euros face ao verificado em igual período do ano anterior. Tal como nos anos anteriores estão isentas de cativações diversas dotações de despesa, bem como os orçamentos do Serviço Nacional de Saúde, Escolas e Instituições de Ensino Superior. Período: junho Cativos Iniciais Cativos Em junho Cativos Atuais em % da despesa da AC e SS (1) (2) (3) Cativos 1 068,9 922,2 1,1% dos quais 2018 em receitas gerais 365,2 294,3 0,4% Por memória Cativos - valores de , ,5 Nota: Os cativos existentes em junho correspondem aos cativos no final desse período após consideradas as descativações autorizadas. Do montante de 922,2 milhões de euros de cativos menos de um terço correspondem a cativos de receitas gerais, 294,3 milhões de euros, representando respetivamente 1,1% e 0,4% do orçamento da Administração Central e Segurança Social. Os cativos remanescentes incidem essencialmente sobre despesas financiadas por receitas próprias, as quais dependem da respetiva arrecadação para se poderem concretizar, o que altera a natureza destes cativos. Em 2017, a receita própria arrecadada ficou aquém do inscrito no orçamento dos serviços em cerca de 297 milhões de euros. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Até julho, o saldo do SNS situou-se em -124,8 milhões de euros, representando um agravamento de 40,6 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 3,4% da receita, inferior em 0,7 p.p. ao da despesa 21. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a julho Variação Homóloga Execução Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VH jun (em p.p.) Transferências correntes 4 931, ,0 168,2 193,9 4,0 3,9 3,7 Jogos Sociais 56,7 63,5 6,7 6,8 11,9 12,0 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 72,2 64,0-5,1-8,2-7,9-11,4-0,2 Taxas Moderadoras 95,4 97,3 0,5 1,9 0,6 2,0 0,0 Outras receitas 79,6 61,4-13,2-18,2-21,0-22,9-0,3 Receita total 5 235, ,2 157,1 176,2 3,5 3,4 Despesas com pessoal 2 127, ,6 54,7 67,9 3,0 3,2 1,3 Fornecimentos e serviços externos 3 093, ,8 115,0 131,0 4,4 4,2 2,5 dos quais: Produtos Farmacêuticos 704,3 724,5 26,3 20,2 4,5 2,9 0,4 Material de consumo clínico 260,1 269,9 7,7 9,8 3,5 3,8 0,2 Produtos vendidos em farmácias 747,0 778,2 25,2 31,2 4,0 4,2 0,6 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 514,1 541,5 22,6 27,4 5,2 5,3 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 260,0 265,6 5,5 5,6 2,5 2,2 0,1 Outra despesa 97,7 115,6 16,4 17,9 21,4 18,3 0,3 Despesa total 5 319, ,0 186,1 216,8 4,1 4,1 Saldo -84,2-124,8-29,0-40,6 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se aos fornecimentos e serviços externos (2,5 p.p.) onde se destacam os produtos vendidos em farmácias (0,6 p.p.), os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,5 p.p.) e a despesa com produtos farmacêuticos (0,4 p.p.), e os gastos com pessoal (1,3 p.p.) 22. A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 3,7 p.p., tendo aumentado 193,9 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (227,4 milhões de euros). 21 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- abril de 2018), com a introdução do SNCAP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 22 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até julho, 1,6% ( trabalhadores) em termos homólogos. 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em julho, a 7,5 milhões de euros, principalmente relativa a empréstimos a médio e longo prazo (6,6 milhões de euros) atribuídas à Transtejo, S.A. (6 milhões de euros) e a países terceiros (0,6 milhões de euros). No período de janeiro a julho, a despesa com ativos financeiros totalizou 1 778,6 milhões de euros, dos quais: milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Fundo de Resolução (430,0 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (331,6 milhões de euros), ao Metro do Porto, S.A. (111,3 milhões de euros), à Transtejo, S.A. (6,0 milhões de euros) e a países terceiros (0,6 milhões de euros) ,6 milhões de euros em dotações de capital atribuídas à Infraestruturas de Portugal, S.A. (740 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (63,9 milhões de euros), à CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (36,9 milhões de euros) e à EDIA, S.A. (8 milhões de euros). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a julho Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 jun-18 jul Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 70,4 6,6 888,0 21,2 Entidades públicas 56,7 8,4 0,0 8,4 14,9 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 62,0 6,0 878,9 30,7 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,6 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 2 466,8 198,5 0,0 884,6 35,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,1 14,9 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 17,4 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 181,1 0,0 848,8 48,2 Expropriações 2,0 0,0 0,3 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,3 0,6 4,9 6,2 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 269,2 7, ,6 26,2 Em julho, a receita de ativos financeiros ascendeu a 11 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo (8,0 milhões de euros), em particular provenientes de municípios (7,3 milhões de euros). No período de janeiro a julho, a receita com ativos financeiros totalizou 617,5 milhões de euros, dos quais: - 450,1 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (416,1 milhões de euros) e juros (34,0 milhões de euros); 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental - 162,6 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Local (81,8 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (30,6 milhões de euros), o IHRU (10,5 milhões de euros) e a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (7,5 milhões de euros). Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a julho Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 jun-18 jul Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 1,3 0,4 450,1 63,3 Juros 198,4 0,5 0,4 34,0 17,2 Dividendos 512,5 0,8 0,0 416,1 81,2 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 677,6 36,9 8,0 162,6 24,0 Outros ativos financeiros 0,0 0,1 2,6 4,7 0,0 Total 1 388,6 38,3 11,0 617,5 44,5 Fonte: Ministério das Finanças. 36

37 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em julho, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 34 milhões de euros face ao período homólogo. Este aumento ficou a deverse à Administração Central, que apresentou um aumento de 217 milhões de euros, parcialmente anulado pela diminuição do passivo na Administração Regional (-103 milhões de euros) e na Administração Local (-80 milhões de euros). A variação total acima mencionada resulta, essencialmente, do diferente registo da contribuição financeira para a União Europeia, que em 2018 passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida, o que dá origem a um aumento das transferências para fora das AP na Administração Central (121 milhões de euros) Sem este efeito, estas transferências teriam aumentado apenas 2 milhões de euros. Destacam-se também os aumentos verificados na aquisição de bens e serviços (21 milhões de euros) e nas transferências para as Administrações Publicas (24 milhões de euros). Em sentido contrário, registou-se uma diminuição nas rúbricas de aquisições de bens de capital (-32 milhões de euros) e na componente de outras despesas (-99 milhões de euros). Em comparação com o mês anterior, registou-se uma diminuição de 21 milhões de euros, para a qual contribuiu a Administração Regional (-20 milhões de euros) e a Administração Central (-18 milhões de euros), embora parcialmente anulada pela Administração Local que apresentou um aumento de 17 milhões de euros. Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento 37

38 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental No final de julho, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a milhões de euros, representando uma diminuição de 57 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento 10 milhões de euros face ao final do mês anterior. Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram essencialmente os Hospitais EPE, com uma diminuição de 78 milhões de euros. Face ao mês anterior, o aumento registado ficou a dever-se sobretudo à Administração Local (5 milhões de euros), uma vez que os HEPE apresentaram uma estabilização no stock de pagamentos em atraso. 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Período: janeiro a julho Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de protecção civil da CM lisboa Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em

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41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 20. Cativos do OE

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a julho Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,3 5,7 2,7 Administração Central (AC) , , , , , ,9 4,9 1,6 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,1 5,2 0,6 Serviços e Fundos Autónomos 40,5-84, , , , ,8 4,0 4,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -783, , , , , ,0 6,3 12,2 Segurança Social 1 037, , , , , ,0 2,7 1,8 Administração Regional -116,8-55, , , , ,1 1,9-2,2 Administração Local 351,7 283, , , , ,1 1,4 3,3 Administrações Públicas , , , , , ,7 5,3 2,5 Nota: Saldo Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Período: janeiro a julho CGE 2017 julho 2017 julho 2018 Orçamento 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,8 402, ,0 135, , ,4 363, ,8 143, , ,5 Impostos diretos , ,4 0, ,8 0, , ,4 0, ,5 0, , ,3 Impostos indiretos , ,4 402,1 626,2 135, , ,0 363,7 692,2 143, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,2 36, ,1 5, , ,5 37, ,4 0, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,3 Diferenças de consolidação 13,6 0,0 16,9 2,0 0,0 44,6 2,5 14,5 17,8 0,0 32,6 8,8 Receita de capital 2 017,7 60, ,6 534,0 3, ,8 34, ,1 517,2 2, , ,3 Diferenças de consolidação 32,6 0,0 0,0 7,1 0,0 97,9 9,0 0,0 3,0 0,0 9,0 25,6 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,0 154, , , , ,0 151, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,2 456, , ,6 23, ,7 470, , ,7 30, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, ,2 464,4 264,0 1, , ,2 577,2 229,7 3, , ,3 Transferências correntes , , ,1 334, , , , ,1 393, , , ,4 Subsídios 945,9 16,6 234,2 58,2 211,3 451,5 35,0 206,7 66,1 294,1 506, ,2 Outras despesas correntes 1 525,7 333,5 190,5 90,7 5,7 620,4 304,8 175,6 137,6 5,3 623, ,8 Diferenças de consolidação 52,0 5,7 0,0 3,2 0,0 8,9 0,0 0,0 4,0 0,0 6,2 305,9 Despesa de capital 5 270,5 754, , ,7 10, ,6 843, , ,9 4, , ,6 Investimentos 4 157,3 112, ,0 835,8 8, ,9 128, ,0 840,5 4, , ,8 Transferências de capital 983,7 610,6 370,9 175,9 1,7 588,9 711,3 376,1 191,6 0,8 600, ,3 Outras despesas de capital 61,7 28,1 0,1 9,0 0,0 37,2 4,1 0,1 76,8 0,0 81,0 41,5 Diferenças de consolidação 67,8 3,6 40,0 0,0 0,0 43,6 0,0 0,0 0,0 0,0 17,4 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,2 40,5 235, , , ,9-84,0 228, , , ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 697, ,3 463,0 721, , , ,5 325,2 819, ,5-811,1-177,2 Saldo de capital ,8-693,8-422,5-486,7-6, ,8-809,4-409,2-591,7-2, , ,3 Saldo primário 5 744,6-171,0 505,0 498, , , ,3 493,2 457, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento julho 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 1 298,0 605,8 118,4 411, ,6 5,3 3,8 2,2 2,7 5,6 4,2 Receita Fiscal 1 159,6-38,5 114,8 7, ,0 5,2-9,6 5,0 5,2 4,9 3,4 Impostos directos 658,0 0,0 48,7 0,0 706,7 7,1-100,0 2,9-6,5 1,8 Impostos indirectos 501,6-38,4 66,0 7,1 536,3 3,8-9,6 10,5 5,2 3,7 4,7 Contribuições de Segurança Social 0,5-66,7-5,6 623,6 551,8 1,3-2,8-94,0 7,0 4,9 4,3 Outras receitas correntes 135,4 713,4-6,6-219,4 619,7 6,6 5,4-0,2-3,5 9,4 10,6 Diferenças de consolidação 2,5-2,4 15,8 0,0-11,9 n.r -14,4 n.r - -26,8 - Receita de capital -26,7 63,6-16,8-1,1-72,4-43,8 5,9-3,1-30,4-6,6 36,0 Diferenças de consolidação 9,0 0,0-4,1 0,0-88, Receita efectiva 1 271,3 669,4 101,7 410, ,2 5,2 4,0 1,7 2,7 5,3 5,2 Despesa corrente 89,2 743,6 20,5 267, ,0 0,3 4,8 0,4 1,9 2,4 5,2 Despesas com o pessoal -167,8 26,1 6,0-2,6-138,3-3,0 0,6 0,3-1,7-1,2 0,9 Aquisição de bens e serviços 14,3 585,1-66,0 6,9 540,7 3,1 14,4-3,8 29,0 8,6 6,3 Juros e outros encargos 182,0 112,7-34,2 2,1 307,4 3,7 24,3-13,0 133,4 5,6 2,1 Transferências correntes 76,7 62,0 59,0 179,0 324,6 0,4 1,0 17,7 1,3 1,6 5,3 Subsídios 18,4-27,4 7,9 82,8 55,3 111,3-11,7 13,6 39,2 12,2 0,0 Outras despesas correntes -28,7-14,9 46,9-0,4 2,9-8,6-7,8 51,7-6,5 0,5 70,0 Diferenças de consolidação -5,7 0,0 0,8 0,0-2, Despesa de capital 88,9 50,3 88,2-5,4 130,6 11,8 3,4 8,6-52,3 4,8 22,1 Investimentos 15,9 85,0 4,7-4,6 101,0 14,1 7,8 0,6-52,8 4,9 21,8 Transferências de capital 100,6 5,2 15,7-0,8 12,0 16,5 1,4 8,9-49,9 2,0 37,3 Outras despesas de capital -24,0 0,0 67,9 0,0 43,8-85,5-4,4 n.r - 117,9-64,6 Diferenças de consolidação -3,6-39,9 0,0 0,0-26, Despesa efectiva 178,1 793,9 108,7 262, ,5 0,6 4,7 1,9 1,8 2,5 6,3 Saldo global 1 093,2-124,5-7,0 148, ,7 Despesa primária -3,9 681,2 142,9 260,2 913,1 0,0 4,1 2,7 1,8 2,1 Saldo corrente 1 208,8-137,8 98,0 143, ,7 Saldo de capital -115,6 13,3-104,9 4,3-202,9 Saldo primário 1 275,3-11,8-41,2 150, ,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,1 55,5 5,9 5,8 4,6 Receita fiscal , , , ,1 54,6 4,9 2,8 2,0 Impostos diretos , , , ,4 54,0 7,1 1,6-0,4 Impostos indiretos , , , ,7 55,0 3,4 1,2 3,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,9 57,9 4,9 1,4 3,6 Transferências Correntes 1 854, ,9 763,8 942,0 31,6 23,3 0,4 60,8 Administrações Públicas 84,3 82,7 48,7 48,2 58,3-0,9 0,0-1,9 Outras 1 770, ,2 715,2 893,8 30,8 25,0 0,4 63,8 Outras receitas correntes 7 952, , , ,6 61,8 9,8 1,2 8,3 Diferenças de consolidação 35,6 8,8 61,5 82,5 Receita de capital 1 498, ,9 800,8 764,3 31,2-4,5-0,1 63,5 Venda de bens de investimento 237,2 381,8 128,7 79,7 20,9-38,1-0,1 60,9 Transferências de Capital 1 199, ,7 641,6 655,3 33,0 2,1 0,0 65,5 Administrações Públicas 7,3 11,5 3,0 2,8 24,4-6,6 0,0 56,8 Outras 1 191, ,2 638,6 652,5 33,1 2,2 0,0 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 30,4 20,3 28,2-33,3 0,0 47,9 Diferenças de consolidação 13,4 11,5 0,1 9,1 Receita efetiva , , , ,5 54,7 5,7 5,8 Despesa corrente , , , ,9 56,1 2,7 2,6 6,2 Despesas com o pessoal , , , ,2 57,5-1,5-0,3 0,4 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,9 56,3-1,4-0,2 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 006,4 968,9 560,1 546,1 56,4-2,5 0,0-3,7 Segurança social 3 700, , , ,2 62,1-1,5-0,1-8,3 Aquisição de bens e serviços 8 705, , , ,7 53,9 13,4 1,4 9,4 Juros e outros encargos 7 992, , , ,3 68,8 6,4 0,8 2,1 Transferências correntes , , , ,9 56,3 1,5 0,7 5,2 Administrações Públicas 3 202, , , ,6 60,0 3,6 0,2 4,6 Outras , , , ,2 55,9 1,3 0,6 5,3 Subsídios 842, ,1 405,3 461,7 35,0 13,9 0,1 56,9 Outras despesas correntes 1 350, ,7 529,6 485,7 21,8-8,3-0,1 64,8 Diferenças de consolidação 19,0 152,1 5,7 8,3 Despesa de capital 3 473, , , ,3 41,4 3,2 0,1 38,2 Investimento 2 328, , , ,4 37,6 8,0 0,2 48,5 Transferências de capital 1 044, ,5 646,1 646,3 48,6 0,0 0,0 27,4 Administrações Públicas 362,5 383,8 230,6 234,5 61,1 1,7 0,0 5,9 Outras 681,6 946,7 415,5 411,7 43,5-0,9 0,0 38,9 Outras despesas de capital 32,5 11,6 28,2 4,2 36,0-85,1-0,1-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 44,4 33,5 Despesa efetiva , , , ,3 55,3 2,7 7,6 Saldo global , , , ,8 Despesa primária , , , ,9 2,2 2,0 Saldo corrente -872, , , ,8 Saldo de capital , , , ,0 Saldo primário 5 145, , , ,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 876, ,7 747,0 912,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 6 973, , , ,8 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,7 55,4 5,1 5,0 3,5 Receita fiscal , , , ,1 54,6 4,9 3,5 2,1 Impostos diretos , , , ,4 54,0 7,1 2,1-0,4 Impostos indiretos , , , ,7 54,9 3,4 1,5 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 041, , , ,6 58,6-2,8-0,2-2,3 Transferências Correntes 2 231, , , ,2 50,3 2,6 0,1 14,4 Administrações Públicas 1 470, ,7 913,1 911,8 55,3-0,1 0,0 12,1 Outras 760,6 904,2 338,0 372,4 41,2 10,2 0,1 18,9 Outras receitas correntes 7 384, , , ,3 58,7 10,0 1,4 11,6 Diferenças de consolidação 13,6 8,8 27,4 82,5 Receita de capital 1 488, ,1 797,4 762,3 31,3-4,4-0,1 63,9 Venda de bens de investimento 227,1 371,2 125,4 77,7 20,9-38,0-0,2 63,5 Transferências de Capital 1 199, ,0 641,6 655,3 33,0 2,1 0,0 65,6 Administrações Públicas 7,7 12,9 3,1 2,9 22,6-5,0 0,0 66,9 Outras 1 191, ,1 638,6 652,4 33,1 2,2 0,0 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 30,4 20,3 28,2-33,3 0,0 47,8 Diferenças de consolidação 13,1 10,1 0,0 9,0 Receita efetiva , , , ,0 54,4 4,9 5,0 Despesa corrente , , , ,0 57,2 1,5 1,4 3,4 Despesas com o pessoal , , , ,5 57,6-1,5-0,4 0,3 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,8 56,4-1,4-0,3 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 003,3 965,7 558,5 544,4 56,4-2,5 0,0-3,7 Segurança social 3 652, , , ,4 62,2-1,5-0,1-8,5 Aquisição de bens e serviços 8 653, , , ,2 54,2 13,3 1,6 8,8 Juros e outros encargos 7 990, , , ,7 68,9 6,3 0,9 2,0 Transferências Correntes , , , ,5 57,0-1,5-0,6 0,8 Administrações Públicas , , , ,7 58,3-4,8-0,9-2,9 Outras , , , ,8 55,9 1,6 0,3 4,1 Subsídios 558,0 559,3 250,7 241,8 43,2-3,6 0,0 0,2 Outras despesas correntes 1 003, ,3 524,0 480,4 25,7-8,3-0,1 86,5 Diferenças de consolidação 19,0 25,0 5,7 0,0 Despesa de capital 3 445, , , ,9 41,8 3,5 0,2 37,7 Investimento 2 306, , , ,3 38,1 8,4 0,3 47,8 Transferências de capital 1 039, ,4 644,6 645,9 48,8 0,2 0,0 27,4 Administrações Públicas 363,8 385,7 230,8 235,0 60,9 1,8 0,0 6,0 Outras 675,5 938,8 413,8 410,9 43,8-0,7 0,0 39,0 Outras despesas de capital 32,5 11,6 28,2 4,2 36,0-85,1-0,1-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 44,4 33,5 Despesa efetiva , , , ,9 56,1 1,6 5,3 Saldo global , , , ,9 Por memória: Despesa primária , , , ,2 0,8 0,7 Saldo corrente , , , ,3 Saldo de capital , , , ,6 Saldo primário 3 056, ,2 273, ,8 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,9 55,0 5,3 5,3 2,8 Receita Fiscal , , , ,4 54,6 5,2 4,7 2,1 Impostos diretos , , , ,4 54,0 7,1 2,7-0,4 Impostos indiretos , , , ,0 55,0 3,8 2,0 4,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 36,8 37,2 60,7 1,3 0,0 1,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 519,8 556,1 57,0 7,0 0,1 9,8 Transferências Correntes 663,9 816,3 398,8 406,9 49,9 2,0 0,0 23,0 Administração Central 391,3 409,3 228,6 232,2 56,7 1,6 0,0 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 129,2 125,3 52,6-3,0 0,0 18,8 União Europeia 55,9 128,7 28,5 33,2 25,8 16,5 0,0 130,0 Outras transferências 16,2 40,3 12,6 16,3 40,6 30,1 0,0 147,8 Outras Receitas Correntes 1 705, , , ,7 66,7 8,1 0,4 6,6 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 0,01 2,5 Receita de capital 84,0 130,4 60,9 34,2 26,3-43,8-0,1 55,3 Venda de bens de investimento 26,5 23,4 24,5 3,4 14,4-86,3-0,1-11,8 Transferências de capital 28,9 89,3 15,1 18,3 20,5 21,4 0,0 208,8 Administração Central 14,9 35,2 7,3 9,4 26,8 30,2 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,3 0,3 21,2 8,7 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 6,1 7,5 14,7 22,2 0,0 381,8 Outras transferências 1,9 1,6 1,4 1,0 65,1-24,8 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 21,4 3,6 44,8-83,2-0,1-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,0 9,0 Receita efetiva , , , ,1 54,9 5,2 2,9 Despesa corrente , , , ,4 57,5 0,3 0,3 3,2 Despesas com o pessoal 9 323, , , ,4 58,3-3,0-0,6-1,7 Remunerações Certas e Permanentes 6 671, , , ,8 56,4-2,8-0,4 2,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 367,7 365,0 191,9 191,3 52,4-0,3 0,0-0,7 Segurança social 2 284, , , ,3 65,9-4,1-0,2-13,8 Aquisição de bens e serviços 1 067, ,6 456,6 470,9 30,3 3,1 0,0 45,3 Juros e outros encargos 7 123, , , ,2 69,6 3,7 0,6 2,0 Transferências correntes , , , ,1 57,6 0,4 0,3 0,7 Administração Central , , , ,7 57,3 3,7 1,1 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,0 58,4-5,1-1,2-3,2 União Europeia 1 688, , , ,2 54,6 6,7 0,2 20,5 Outras transferências 621,6 639,9 347,0 375,3 58,6 8,1 0,1 2,9 Subsídios 95,6 123,1 16,6 35,0 28,4 111,3 0,1 28,8 Outras despesas correntes 583, ,0 333,5 304,8 21,5-8,6-0,1 143,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 5,7 0,0 Despesa de capital 1 730, ,4 754,8 843,6 37,9 11,8 0,3 28,5 Investimento 287,7 584,7 112,4 128,3 22,0 14,1 0,1 103,2 Transferências de capital 1 404, ,8 610,6 711,3 43,6 16,5 0,3 16,3 Administração Central 954, ,5 328,6 431,0 36,4 31,2 0,3 24,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 346,3 354,7 222,3 224,0 63,2 0,8 0,0 2,4 União Europeia 10,7 5,4 6,2 4,1 76,5-33,9 0,0-49,8 Outras transferências 92,9 88,2 53,5 52,1 59,0-2,7 0,0-5,0 Outras despesas de capital 31,8 5,9 28,1 4,1 68,5-85,5-0,1-81,4 Diferenças de consolidação 6,2 0,0 3,6 0,0 Despesa efetiva , , , ,1 56,7 0,6 4,1 Saldo global , , , ,9 Despesa primária , , , ,9 54,6 0,0 4,4 Saldo corrente , , , ,5 Saldo de capital , ,0-693,8-809,4 Saldo primário 2 337, ,4-171, ,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 160, , , ,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 1 283,4 763, ,6 166,9-85,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , ,4 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,4 54,6 5,2 4,7 2,1 Impostos Diretos , , , ,4 54,0 7,1 2,7-0,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,1 47,3 2,4 0,5-0,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 751, , , ,8 69,7 15,6 2,2-1,9 Outros 352,9 471,0 199,3 193,5 41,1-2,9 0,0 33,5 Impostos Indiretos , , , ,0 55,0 3,8 2,0 4,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 365, , , ,3 54,7 1,5 0,1 5,6 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,6 55,1 3,8 1,4 3,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 757,0 823,0 463,5 471,9 57,3 1,8 0,0 8,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 445, ,0 666,2 681,4 47,2 2,3 0,1-0,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 279,4 293,0 147,5 153,4 52,3 4,0 0,0 4,9 Imposto do selo 1 469, ,0 860,5 919,4 60,8 6,9 0,2 2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 334,6 395,0 202,7 225,3 57,0 11,2 0,1 18,1 Outros 224,1 281,0 119,3 146,8 52,2 23,1 0,1 25,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 36,8 37,2 60,7 1,3 0,0 1,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 60,2 61,3 36,8 37,2 60,7 1,3 0,0 1,8 Receita não fiscal 3 345, , , ,5 59,0 5,3 0,5 12,1 Correntes 3 261, , , ,2 60,2 6,8 0,6 11,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 519,8 556,1 57,0 7,0 0,1 9,8 Taxas 552,2 608,6 318,6 350,0 57,5 9,9 0,1 10,2 Juros de mora e compensatórios 55,6 46,9 29,6 32,0 68,2 8,4 0,0-15,6 Multas do Código da Estrada 71,5 96,4 40,3 46,9 48,7 16,4 0,0 34,8 Outras multas e penalidades diversas 209,3 223,8 131,4 127,2 56,8-3,2 0,0 6,9 Rendimentos da Propriedade 558,3 718,4 397,5 454,4 63,3 14,3 0,2 28,7 Juros 257,2 203,7 100,9 36,9 18,1-63,4-0,3-20,8 Dividendos e participações nos lucros 298,5 512,5 295,8 416,6 81,3 40,8 0,5 71,7 Outros 2,7 2,2 0,8 0,9 42,0 15,4 0,0-18,9 Transferências Correntes 663,9 816,3 398,8 406,9 49,9 2,0 0,0 23,0 Administração Central 391,3 409,3 228,6 232,2 56,7 1,6 0,0 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 129,2 125,3 52,6-3,0 0,0 18,8 União Europeia 55,9 128,7 28,5 33,2 25,8 16,5 0,0 130,0 Outros 16,2 40,3 12,6 16,3 40,6 30,1 0,0 147,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 498,4 497,2 290,7 285,0 57,3-2,0 0,0-0,2 Outras Receitas Correntes 250,6 411,9 127,7 138,0 33,5 8,1 0,0 64,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 60,0 53,0 30,3 47,1 88,9 55,7 0,1-11,7 Subsídios 133,0 330,9 64,6 70,8 21,4 9,6 0,0 148,7 Outras 57,6 28,0 32,8 20,0 71,5-38,9-0,1-51,3 Recursos Próprios Comunitários 187,3 175,0 104,1 126,8 72,4 21,8 0,1-6,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 211,1 16,6 202,6 209,5-3,4 0,0-92,1 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 0,0 2,5 Capital 84,0 130,4 60,9 34,2 26,3-43,8-0,1 55,3 Venda de Bens de Investimento 26,5 23,4 24,5 3,4 14,4-86,3-0,1-11,8 Transferências de Capital 28,9 89,3 15,1 18,3 20,5 21,4 0,0 208,8 Administração Central 14,9 35,2 7,3 9,4 26,8 30,2 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,3 0,3 21,2 8,7 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 6,1 7,5 14,7 22,2 0,0 381,8 Outros 1,9 1,6 1,4 1,0 65,1-24,8 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 21,4 3,6 44,8-83,2-0,1-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,0 9,0 Receita efetiva , , , ,1 54,9 5,2 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 1 283,7 763, ,9 166,9-85,3 Alienação de partes sociais de empresas 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros ativos 1 283,4 763, ,6 166,9-85,3 Passivos Financeiros , , , ,6 3,1 Saldo da Gerência Anterior -433,8 0,0-433,8 0,0-100,0 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,7 56,8 3,8 3,6 3,4 Receita Fiscal 690,4 686,7 402,2 363,7 53,0-9,6-0,2-0,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0 - Impostos indiretos 690,4 686,7 402,1 363,7 53,0-9,6-0,2-0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 981, , , ,4 58,5-2,8-0,4-2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 919, , , ,1 60,6 14,6 0,9 3,2 Transferências Correntes , , , ,9 57,1 4,3 2,6 2,3 Administração Central , , , ,5 57,8 4,5 2,5 1,4 Outros subsectores das AP 1 269, ,6 784,0 786,5 55,8 0,3 0,0 11,1 União Europeia 554,6 587,8 220,5 243,2 41,4 10,3 0,1 6,0 Outras transferências 133,8 147,4 76,5 79,7 54,1 4,3 0,0 10,2 Outras Receitas Correntes 3 054, , , ,1 52,0 6,6 0,7 18,9 Diferenças de consolidação 10,9 0,0 16,9 14,5 Receita de capital 2 373, , , ,1 32,2 5,9 0,4 48,7 Venda de bens de investimento 200,5 347,8 100,9 74,4 21,4-26,3-0,2 73,4 Transferências de capital 2 152, ,8 962, ,1 33,5 8,6 0,5 44,8 Administração Central 967, ,9 328,8 398,6 33,6 21,2 0,4 22,5 Outros subsectores das AP 6,1 11,3 2,8 2,6 22,8-6,6 0,0 83,9 União Europeia 983, ,1 446,2 445,5 26,0-0,2 0,0 74,1 Outras transferências 196,2 208,5 184,8 198,3 95,1 7,3 0,1 6,3 Outras Receitas de Capital 20,1 63,9 9,0 16,7 26,1 85,4 0,0 217,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,9 54,2 4,0 6,9 Despesa corrente , , , ,5 56,5 4,8 4,4 2,6 Despesas com o pessoal 6 929, , , ,1 56,6 0,6 0,2 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 926, , , ,9 56,3 0,5 0,1 4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 635,6 600,7 366,6 353,1 58,8-3,7-0,1-5,5 Segurança social 1 367, ,5 755,6 780,0 56,8 3,2 0,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 7 589, , , ,9 58,9 14,4 3,5 3,7 Juros e outros encargos 1 059, ,8 464,4 577,2 53,9 24,3 0,7 1,2 Transferências correntes , , , ,1 56,1 1,0 0,4 1,9 Administração Central 385,9 408,9 215,3 240,0 58,7 11,5 0,1 6,0 Outros subsectores das AP 313,8 342,3 171,0 185,7 54,3 8,6 0,1 9,1 União Europeia 27,5 22,5 15,2 18,8 83,8 23,8 0,0-18,2 Outras transferências , , , ,6 55,9 0,3 0,1 1,6 Subsídios 462,4 436,2 234,2 206,7 47,4-11,7-0,2-5,7 Outras despesas correntes 420,0 453,3 190,5 175,6 38,7-7,8-0,1 7,9 Diferenças de consolidação 10,4 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 684, , , ,3 41,3 3,4 0,3 39,4 Investimento 2 018, , , ,0 41,4 7,8 0,5 39,9 Transferências de capital 604,0 911,4 370,9 376,1 41,3 1,4 0,0 50,9 Administração Central 14,5 35,2 8,3 10,5 29,7 25,6 0,0 143,8 Outros subsectores das AP 17,5 31,0 8,6 11,0 35,5 28,5 0,0 76,6 União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 441,7 709,4 224,3 222,2 31,3-0,9 0,0 60,6 Outras despesas de capital 0,6 5,7 0,1 0,1 2,3-4,4 0,0 - Diferenças de consolidação 61,6 0,0 40,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,8 54,7 4,7 5,8 Saldo global -147,4 187,1 40,5-84,0 Despesa primária , , , ,7 54,8 4,1 6,0 Saldo corrente 163,8 399,5 463,0 325,2 Saldo de capital -311,2-212,5-422,5-409,2 Saldo primário 912, ,9 505,0 493,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 239, ,3-504,9 604,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 2 873, , , ,8 13,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 748, , , ,8 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 362,6 818, , ,5 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Banif, S.A.; Centro Hospitalar do Oeste; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. Até junho, a estimativa corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro). A partir de julho, a estimativa corresponde à previsão mensal de execução. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 185, , , ,2 57,5 6,3 5,7 1,2 Receita Fiscal 218,3 202,3 125,1 130,5 64,5 4,3 0,1-7,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0 - Impostos indiretos 218,3 202,3 125,1 130,5 64,5 4,3 0,1-7,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 529,4 502,8 304,2 315,8 62,8 3,8 0,2-5,0 Transferências Correntes 1 037, ,3 447,9 534,3 49,6 19,3 1,7 3,9 Administração Central 920,9 929,6 389,3 471,2 50,7 21,1 1,6 0,9 Outros subsectores das AP 35,0 43,6 22,1 22,7 52,1 2,5 0,0 24,8 União Europeia 68,7 83,9 30,7 32,6 38,9 6,5 0,0 22,1 Outras transferências 12,5 20,2 5,8 7,7 38,0 33,2 0,0 61,8 Outras Receitas Correntes 6 385, , , ,8 58,0 4,9 3,5 1,8 Diferenças de consolidação 14,8 0,0 5,3 10,8 Receita de capital 1 132, ,5 488,2 518,4 32,1 6,2 0,6 42,7 Venda de bens de investimento 194,6 318,2 100,6 66,9 21,0-33,5-0,7 63,5 Transferências de capital 917, ,1 378,6 435,4 35,3 15,0 1,1 34,6 Administração Central 647,1 731,2 186,2 213,3 29,2 14,6 0,5 13,0 Outros subsectores das AP 0,3 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 438,1 União Europeia 77,2 298,7 8,8 25,0 8,4 183,5 0,3 287,1 Outras transferências 193,3 203,4 183,6 197,1 96,9 7,4 0,3 5,2 Outras Receitas de Capital 19,7 63,2 8,8 16,1 25,4 82,6 0,1 220,7 Diferenças de consolidação 0,3 0,0 0,3 0,0 Receita efetiva 9 318, , , ,6 53,4 6,3 6,3 Despesa corrente 8 526, , , ,7 60,7 13,9 11,1 1,0 Despesas com o pessoal 3 843, , , ,3 57,6 0,6 0,2 2,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 684, , , ,5 56,2-1,0-0,3 3,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 427,1 408,7 248,5 273,0 66,8 9,9 0,4-4,3 Segurança social 731,8 729,2 418,3 421,8 57,8 0,8 0,1-0,4 Aquisição de bens e serviços 3 242, , , ,9 64,5 31,5 9,1 3,9 Juros e outros encargos 1 044, ,3 461,6 568,8 56,6 23,2 1,9-3,8 Transferências correntes 76,7 78,2 46,4 53,0 67,8 14,3 0,1 1,9 Administração Central 7,7 6,5 7,3 7,1 109,3-3,3 0,0-15,8 Outros subsectores das AP 0,4 0,0 0,1 0,0 24,4-99,3 0,0-98,9 União Europeia 4,2 1,2 1,6 6,0 497,8 280,7 0,1-71,4 Outras transferências 64,4 70,5 37,3 39,9 56,7 7,0 0,0 9,4 Subsídios 27,6 29,4 14,8 16,7 56,9 13,1 0,0 6,6 Outras despesas correntes 291,8 199,3 164,5 150,9 75,7-8,3-0,2-31,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 942, , , ,3 47,7 5,7 1,1 32,5 Investimento 1 809, , , ,5 44,8 5,7 1,0 34,5 Transferências de capital 132,6 137,4 130,7 137,7 100,2 5,4 0,1 3,6 Administração Central 0,3 0,0 0,1 0,1-20,1 0,0-100,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 2,1 1,6 0,8 5,1 314,6-0,1-22,5 Outras despesas de capital 0,0 3,5 0,0 0,0 0,5-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,0 57,7 12,2 6,8 Saldo global , ,1-783, ,4 Despesa primária 9 424, , , ,1 57,8 11,2 8,0 Saldo corrente -341,4-325,1-109,1-460,5 Saldo de capital -809,8-958,0-674,2-709,9 Saldo primário -106,2-277,7-321,7-601,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 16, ,4-325,2 314,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 502, , , ,8 65,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações 617, ,2 964, ,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -549,7 437,7 506,8 602,9 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Banif, S.A.; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. Até junho, a estimativa corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro). A partir de julho, a estimativa corresponde à previsão mensal de execução. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 798, , , ,2 58,1-1,4-1,4 1,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 974, , , ,2 58,5-2,8-1,1-2,3 Quotas e contribuições para a CGA 3 872, , , ,7 58,6-2,8-1,1-2,5 Compensação por pagamento de pensões 102,6 105,9 60,5 59,5 56,2-1,6 0,0 3,3 Subsectores das Administrações Públicas 61,3 66,1 36,7 33,4 50,5-9,1-0,1 7,9 Outras entidades 41,3 39,8 23,7 26,1 65,7 10,0 0,0-3,6 Transferências Correntes 5 537, , , ,3 58,3 0,3 0,2 4,0 Orçamento do Estado 4 993, , , ,6 58,3 0,7 0,4 4,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 729, , , ,6 58,6 0,1 0,1 4,0 Compensação por pagamento de pensões 264,4 305,3 148,2 166,0 54,4 12,0 0,3 15,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 167,9 178,5 100,4 97,4 54,6-3,0-0,1 6,3 Subvenções vitalícias 7,0 7,3 4,1 4,0 55,1-3,1 0,0 4,0 Pensões de preço de sangue 29,4 30,7 17,5 17,0 55,4-2,6 0,0 4,3 Outras 60,1 88,9 26,2 47,6 53,5 81,4 0,4 47,9 Outras transferências correntes 543,7 535,3 323,3 310,8 58,1-3,9-0,2-1,6 Outras receitas correntes 286,9 273,3 160,0 132,7 48,6-17,0-0,5-4,8 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Receita Efectiva 9 798, , , ,2 58,1-1,4 1,2 Despesa Corrente 9 722, , , ,3 56,8-1,5-1,5 2,4 Despesas com o pessoal 7,8 7,9 4,6 4,5 57,7-1,8 0,0 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,0 0,0 58,3 486,9 0,0 23,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,8 7,8 4,6 4,5 57,7-2,6 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 20,5 26,9 13,4 14,6 54,3 8,9 0,0 31,2 Juros e outros encargos 0,8 2,3 0,4 0,4 19,5 20,2 0,0 202,0 Transferências 9 690, , , ,7 56,8-1,5-1,5 2,3 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 657, , , ,6 56,9-1,9-1,7 1,9 Orçamento do Estado 252,2 286,1 146,9 154,3 53,9 5,0 0,1 13,4 Outras entidades 619,9 632,1 366,3 359,9 56,9-1,7-0,1 2,0 Outras transferências correntes 160,6 178,7 89,0 98,9 55,3 11,1 0,2 11,3 Outras despesas correntes 3,3 3,7 1,8 2,1 55,7 11,6 0,0 12,6 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 722, , , ,3 56,8-1,5 2,4 Saldo global 76,2-41,7 110,9 111,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -31,5-41,7 2,8-18,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 107,7 0,0 108,1 130,5 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,6 55,7 2,7 2,7 5,3 Impostos Indiretos 240,5 221,8 135,9 143,0 64,5 5,2 0,0-7,8 Contribuições e quotizações , , , ,3 57,7 7,0 4,1 5,1 Transferências correntes da Administração Central 8 950, , , ,6 57,3-7,4-2,6-4,7 dos quais: Transferências do OE 8 619, , , ,2 57,4-7,7-2,6-5,1 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 736, , , ,6 58,3-3,5-0,9-1,2 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 429,6 0,0 250,6 0, ,0-1,6-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 137,2 116,8 80,0 68,1 58,3-14,9-0,1-14,9 IVA Social 796,8 823,9 464,8 480,6 58,3 3,4 0,1 3,4 Adicional ao IMI 50,0 50,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 IRC 0,0 70,0 0,0 0,0 0,0-0,0 - Pensões Bancários 468,6 461,9 269,0 262,8 56,9-2,3 0,0-1,4 Transferências do Fundo Social Europeu 1 006, ,4 374,7 510,3 26,1 36,2 0,9 94,3 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 1,5 38,8 1,5 10,0 25,8-0,1 - Outras transferências 1,6 1,7 0,9 1,0 59,8 16,2 0,0 9,4 Restantes receitas correntes 766,8 826,0 547,4 574,3 69,5 4,9 0,2 7,7 Receita de capital 11,4 12,7 3,6 2,5 19,7-30,4 0,0 11,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,2 1,9 0,2 0,5 24,5 91,7 0,0 51,9 Restantes receitas de capital 10,2 10,8 3,4 2,0 18,9-39,1 0,0 6,1 Receita Efetiva , , , ,1 55,7 2,7 5,3 Despesa Corrente , , , ,8 53,3 1,9 1,9 10,3 Prestações Sociais , , , ,3 55,8 1,2 1,1 6,4 Pensões , , , ,2 56,0-0,4-0,3 4,3 Sobrevivência 2 268, , , ,9 57,1-0,2 0,0 3,2 Invalidez 1 256, ,6 746,3 620,2 57,1-16,9-0,9-13,5 Velhice , , , ,8 56,0-0,2-0,1 5,2 Beneficiários dos antigos combatentes 39,4 40,0 0,4 0,4 0,9 1,3 0,0 1,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 77,3 215,9 0,0 100,9 46,7-0,7 179,1 Subsídio familiar a crianças e jovens 675,5 732,2 384,4 409,6 55,9 6,6 0,2 8,4 Subsídio por doença 511,3 565,4 311,0 328,7 58,1 5,7 0,1 10,6 Prestações de desemprego 1 312, ,9 795,5 745,6 55,2-6,3-0,4 3,0 Complemento Solidário para Idosos 208,1 225,7 121,2 124,6 55,2 2,8 0,0 8,5 Prestação Social para a Inclusão 12,3 326,2 0,0 143,9 44,1-1,0 - Prestações de parentalidade 498,0 535,5 287,2 314,2 58,7 9,4 0,2 7,5 Outras prestações 322,9 316,1 200,3 199,9 63,2-0,2 0,0-2,1 Ação social 1 700, ,2 988, ,5 53,8 1,5 0,1 9,6 Rendimento Social de Inserção 344,1 357,3 199,2 212,2 59,4 6,5 0,1 3,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 474,2 470,7 269,3 267,8 56,9-0,5 0,0-0,7 Administração 282,9 329,0 159,3 158,6 48,2-0,4 0,0 16,3 Transferências correntes 1 170, ,6 735,1 765,9 61,1 4,2 0,2 7,2 Ações de Formação Profissional 1 012, ,3 343,1 402,8 21,6 17,4 0,4 84,5 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 969, ,3 319,1 366,3 20,7 14,8 0,3 82,0 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,2 210,9 15,0 40,6 19,2 170,7 0,2 388,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 0,6 6,1 0,2 0,7 11,4 225,3 0,0 - Despesa de Capital 26,6 53,7 9,2 4,2 7,9-54,3 0,0 101,7 PIDDAC 1,2 1,9 0,2 0,0 2,4-79,4 0,0 51,9 Outras 25,4 51,8 9,0 4,2 8,1-53,7 0,0 104,1 Despesa efetiva , , , ,0 53,3 1,8 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 392, ,0 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,3-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330,9 644,1-711,0 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a julho CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,6 55,7 2,7 2,7 5,3 Receitas fiscais 240,5 221,8 135,9 143,0 64,5 5,2 0,0-7,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 240,5 221,8 135,9 143,0 64,5 5,2 0,0-7,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,3 57,7 7,0 4,1 5,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 82,4 106,9 44,5 46,6 43,6 4,7 0,0 29,8 Transferências Correntes 9 960, , , ,0 51,4-4,4-1,6 5,7 Administração Central 8 950, , , ,6 57,3-7,4-2,6-4,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 1 007, ,2 376,2 520,3 26,1 38,3 0,9 97,9 Outras transferências 1,6 1,8 0,9 1,0 58,8 16,2 0,0 11,3 Outras receitas correntes 684,4 718,5 502,9 527,7 73,4 4,9 0,2 5,0 Receita de capital 11,4 12,7 3,6 2,5 19,7-30,4-0,0 11,0 Venda de bens de investimento 10,2 10,6 3,4 2,0 18,7-40,8-0,0 4,2 Transferências de capital 1,2 2,1 0,2 0,5 24,3 108,7 0,0 66,5 Administração Central 1,2 1,9 0,2 0,5 24,5 91,7 0,0 51,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 160,5-0,0 - Receita efetiva , , , ,1 55,7 2,7 5,3 Despesa corrente , , , ,1 53,3 1,9 1,9 10,3 Despesas com o pessoal 261,6 283,8 154,3 151,7 53,5-1,7-0,0 8,5 Remunerações Certas e Permanentes 210,3 229,8 124,2 122,2 53,2-1,7-0,0 9,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,1 3,2 1,6 1,8 54,8 10,8 0,0 4,0 Segurança social 48,3 50,8 28,5 27,8 54,8-2,4-0,0 5,2 Aquisição de bens e serviços 51,9 111,7 23,7 30,6 27,4 29,0 0,0 115,1 Juros e outros encargos 2,6 10,7 1,6 3,6 33,8 133,4 0,0 314,6 Transferências correntes , , , ,8 55,7 1,3 1,3 6,8 Administração Central 1 426, ,5 876,8 886,0 54,2 1,1 0,1 14,6 Outros subsectores das AP 92,7 178,8 40,9 67,4 37,7 64,7 0,2 93,0 União Europeia 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0-0,0 - Outras transferências , , , ,4 56,0 1,1 1,0 5,9 Subsídios 423, ,0 211,3 294,1 23,4 39,2 0,6 196,1 Outras despesas correntes 346,5 353,4 5,7 5,3 1,5-6,5-0,0 2,0 Despesa de capital 28,9 58,6 10,3 4,9 8,4-52,3-0,0 102,9 Investimento 22,8 50,6 8,6 4,1 8,1-52,8-0,0 122,1 Transferências de capital 6,1 8,0 1,7 0,8 10,6-49,9-0,0 31,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,4 0,2 0,0 0,2 103,0 224,4 0,0-62,7 Outras transferências 5,7 7,8 1,6 0,7 8,8-57,9-0,0 37,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , , ,0 53,3 1,8 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,1 Despesa primária , , , ,4 53,3 1,8 10,4 Saldo primário 2 088,5 939, , ,7 Saldo corrente 2 103,3 974, , ,5 Saldo de capital -17,5-45,9-6,7-2,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 392, ,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 4 129, , , ,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,3-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330,9 644,1-711,0 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional Período: janeiro a julho R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 568,3 572,4 0,7 619,5 661,4 6, , ,8 3,9 3,3 Receita Fiscal 332,1 352,6 6,2 415,0 427,1 2,9 747,1 779,7 4,4 2,3 Impostos diretos 89,3 87,6-1,9 133,4 124,1-6,9 222,7 211,8-4,9-0,8 Impostos indiretos 242,8 265,0 9,1 281,6 303,0 7,6 524,4 567,9 8,3 3,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADS 5,9 0,4-94,0 0,0 0,0 0,0 5,9 0,4-94,0-0,4 Transferências correntes 188,7 179,3-5,0 148,2 163,7 10,5 336,9 343,0 1,8 0,4 Administração Central - Estado 135,0 139,7 3,5 129,7 133,6 3,0 264,7 273,3 3,3 0,6 Outros subsectores das AP 5,2 6,1 17,2 5,8 6,8 17,0 11,0 12,8 17,1 0,1 União Europeia 26,2 15,7-39,9 11,9 15,5 30,5 38,1 31,2-17,9-0,5 Outras transferências 22,3 17,8-20,4 0,8 7,8 n.r 23,2 25,5 10,4 0,2 Outras receitas correntes 41,5 40,1-3,3 56,3 55,0-2,3 97,8 95,1-2,8-0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 129,8 96,1-26,0 85,6 100,5 17,4 215,5 196,6-8,8-1,3 Venda de Bens de Investimento 1,1 0,4-66,1 0,2 0,3 70,0 1,4 0,7-45,4 0,0 Transferências de capital 123,3 86,0-30,2 85,3 100,0 17,3 208,6 186,1-10,8-1,6 Administração Central - Estado 54,0 58,4 8,1 51,8 53,2 2,7 105,8 111,6 5,5 0,4 Outros subsectores das AP 5,3 1,7-67,1 0,1 0,0-100,0 5,4 1,7-67,8-0,3 União Europeia 64,0 25,9-59,5 33,4 46,8 40,4 97,3 72,7-25,3-1,8 Outras transferências 0,0 0,0 24,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,6 0,0 Outras receitas de capital 0,5 9,7 n.r 0,0 0,1 n.r 0,5 9,7 n.r 0,7 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,1 0,0 5,0 0,0 Receita Efetiva 698,1 668,5-4,2 705,1 761,9 8, , ,4 1,9 1,9 Despesa Corrente 558,1 557,8-0,1 757,0 727,1-4, , ,8-2,3-2,0 Despesas com o pessoal 289,3 287,9-0,5 313,7 310,3-1,1 603,0 598,2-0,8-0,3 Remunerações Certas e Permanentes 218,0 215,8-1,0 239,2 234,7-1,9 457,2 450,5-1,5-0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 17,5 20,2 15,1 15,3 16,7 9,5 32,8 36,9 12,5 0,3 Segurança social 53,8 51,9-3,5 59,3 58,9-0,5 113,0 110,8-1,9-0,1 Aquisição de bens e serviços 162,6 160,4-1,3 197,0 183,2-7,0 359,6 343,6-4,4-1,0 Juros e outros encargos 30,8 27,9-9,5 193,3 168,7-12,7 224,1 196,6-12,3-1,8 Transferências correntes 57,8 63,2 9,3 47,4 55,8 17,7 105,2 119,0 13,1 0,9 Administrações Públicas 2,2 1,1-48,8 1,4 1,2-12,3 3,6 2,3-34,4-0,1 Outras transferências 55,7 62,1 11,5 46,0 54,5 18,7 101,6 116,6 14,8 1,0 Subsídios 7,9 8,4 5,2 3,0 7,5 153,1 10,9 15,8 45,3 0,3 Outras despesas correntes 9,5 10,0 5,0 2,7 1,6-41,5 12,2 11,6-5,2 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 138,3 128,5-7,1 66,6 72,8 9,3 204,9 201,3-1,8-0,2 Aquisição de bens de capital 44,9 34,3-23,6 39,0 31,8-18,4 83,9 66,2-21,2-1,2 Transferências de capital 91,1 92,3 1,2 27,6 41,0 48,3 118,8 133,2 12,2 1,0 Administrações Públicas 2,5 2,4-1,3 3,1 3,0-2,6 5,5 5,4-2,0 0,0 Outras transferências 88,7 89,8 1,3 24,6 38,0 54,6 113,3 127,8 12,9 1,0 Outras despesas de capital 2,2 1,9-14,3 0,0 0,0 0,0 2,2 1,9-14,3 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 696,3 686,2-1,4 823,6 799,9-2, , ,1-2,2-2,2 Saldo global 1,8-17,8-118,5-38,0-116,8-55,7 Despesa primária 665,5 658,3-1,1 630,3 631,1 0, , ,5-0,5 Saldo primário 32,6 10,1 74,8 130,8 107,3 140,9 Saldo corrente 10,2 14,6-137,5-65,6-127,3-51,1 Saldo de capital -8,4-32,4 19,0 27,7 10,6-4,7 Activos financeiros líquidos de reembolsos 25,8 33,3 1,4 3,1 27,2 36,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 4,5 Outros Ativos 0,6 3,6 3,6 0,3 4,2 3,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações 138,3 126,0 70,2 123,6 208,5 249,6 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência an 109,3 74,8-49,8 82,5 59,5 157,3 Notas: Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro a julho Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 3 898, ,8 1,5 1,4 Receita Fiscal 1 525, ,7 4,9 1,8 Impostos diretos 1 449, ,5 4,4 1,5 Imposto Municipal sobre Transmissões 493,4 566,8 14,9 1,7 Imposto Municipal sobre Imóveis 751,3 745,7-0,7-0,1 Imposto Único de Circulação 160,8 169,9 5,7 0,2 Derrama 40,7 29,6-27,4-0,3 Outros 3,3 1,5-54,1 0,0 Impostos indiretos 75,6 86,2 14,0 0,3 Taxas, Multas e Outras Penalidades 190,1 126,6-33,4-1,5 Transferências Correntes 1 507, ,4 2,7 1,0 Lei das Finanças Locais 1 291, ,2 2,4 0,7 Fundo de Equilíbrio Financeiro 956,8 986,2 3,1 0,7 Fundo Social Municipal 94,8 97,4 2,7 0,1 Participação IRS 240,0 238,6-0,6 0,0 Outros subsectores das AP 197,1 200,3 1,6 0,1 União Europeia 5,2 11,9 129,1 0,2 Outras transferências 13,3 13,0-2,2 0,0 Outras receitas correntes 675,8 683,1 1,1 0,2 Receita de capital 317,7 318,0 0,1 0,0 Venda de Bens de Investimento 74,7 35,4-52,6-0,9 Transferências de Capital 235,3 267,3 13,6 0,8 Lei das Finanças Locais 110,6 112,1 1,4 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 110,6 112,1 1,4 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 20,4 23,7 15,8 0,1 União Europeia 97,0 128,2 32,2 0,7 Outras transferências 7,3 3,3-54,2-0,1 Outras receitas de capital 7,8 15,3 96,5 0,2 Receita Efetiva 4 216, ,8 1,4 1,4 Despesa Corrente 3 079, ,6 1,8 1,4 Despesas com o pessoal 1 357, ,7 1,7 0,6 Remunerações Certas e Permanentes 1 006, ,3 1,3 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 51,8 59,7 15,3 0,2 Segurança social 298,6 299,7 0,4 0,0 Aquisição de bens e serviços 1 198, ,2-2,1-0,6 Juros e outros encargos 39,8 33,1-16,9-0,2 Transferências correntes 363,5 374,4 3,0 0,3 Subsectores das AP 160,1 165,5 3,4 0,1 Outras transferências 203,4 208,9 2,7 0,1 Subsídios 50,0 53,8 7,6 0,1 Outras despesas correntes 70,8 119,5 68,7 1,3 Despesa de Capital 784,7 857,4 9,3 1,9 Aquisição de bens de capital 642,5 666,7 3,8 0,6 Transferências de capital 135,4 115,8-14,5-0,5 Subsectores das AP 75,2 65,7-12,6-0,2 Outras transferências 60,2 50,1-16,8-0,3 Outras despesas de capital 6,8 75,0 n.r. 1,8 Despesa efetiva 3 864, ,1 3,3 3,3 Saldo global 351,7 283,7-68,0 Despesa primária 3 824, ,0 3,5 3,5 Saldo primário 391,6 316,8 Saldo corrente 818,7 823,1 Saldo de capital -467,0-539,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 24,5 22,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,1 Outros Ativos 0,0 0,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações -79,6-125,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 247,7 135,8 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 15,1% 19,2% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 299 municipios; Em falta: 9 Alenquer, Almada, Azambuja, Bombarral, Cascais, Oeiras, Tabuaço, Tarouca, Vila Nova de Paiva. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a julho Orçamento Execução Acumulada 2018 jun-18 jul Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 70,4 6,6 888,0 21,2 Entidades públicas 56,7 8,4 0,0 8,4 14,9 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 62,0 6,0 878,9 30,7 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,6 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 2 466,2 198,5 0,0 884,6 35,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,1 14,9 Empresas públicas não financeiras 650,0 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 17,4 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 181,1 0,0 848,8 48,2 Expropriações 2,0 0,0 0,3 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,3 0,6 4,9 6,2 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 776,6 269,2 7, ,6 26,2 Fonte: Ministério das Finanças Execução Mensal Grau de Execução (%) A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a julho Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 303, , ,1 58,0 3,5 1,9 0,3 Receita fiscal 110,0 56,7 63,5 57,7 12,0 0,1-4,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 56,7 63,5 57,7 12,0 0,1-4,5 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 193, , ,6 58,0 3,4 1,9 0,4 Receita de capital 112,0 17,9 12,1 10,8-32,4-0,1 235,3 Receita efectiva 9 415, , ,2 57,5 3,4 1,2 Despesa corrente 9 507, , ,1 57,7 3,8 2,1 0,8 Despesas com o pessoal 3 968, , ,6 55,3 3,2 0,7 3,6 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,3-4,9 0,7 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 297,8 280,0 - -6,0-0,2 - Segurança social 0,0 382,2 396,3-3,7 0,1 - Aquisição de bens e serviços 5 446, , ,8 59,2 4,2 1,4-1,1 Produtos vendidos em farmácias 1 259,0 747,0 778,2 61,8 4,2 0,3 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 403,0 702,1 750,4 53,5 6,9 0,5 - Parcerias público-privadas (PPP) 444,0 260,0 265,6 59,8 2,2 0,1 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 720,0 964,4 994,4 57,8 3,1 0,3 - Outras aquisições de bens e serviços 620,0 420,3 436,2 70,4 3,8 0,2 - Juros e outros encargos 1,0 1,4 0,4 40,0-71,4 0,0-66,7 Transferências correntes 63,0 39,4 44,2 70,2 12,2 0,0 16,0 Outras despesas correntes 29,0 19,8 20,1 69,3 1,5 0,0-17,8 Despesa de capital 160,0 37,1 50,9 31,8 37,2 0,1 47,3 Investimentos 0,0 36,7 49,8-35,7 0,1 - Transferências de capital 0,0 0,4 1,1-175,0 0,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 667, , ,0 57,3 4,1 1,3 Saldo global -252,0-84,2-124,8 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro a julho AC Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central AR Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços AL Natureza da Dívida Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AC: Dados revistos fev.-18 a jun.-18. AL: Dados revistos jul.-17 a jun.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores variação mensal (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuição financeira para a UE. Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos jul.-17 a jun.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 julho -0,1-1,5 1,8 0,2-0,5-2,2 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação Velhice e /Reforma Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,96 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 julho , , , , , ,0 528,5 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação Velhice e /Reforma Outros Motivos VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 julho -50,0-22,3 25,9-27,8 0,0-41,2-23,8 22,5-30,3 7,6 14,2-2,7 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado mai jun jul Ano até à data Acumulado mai jun jul Acumulado Receita corrente 292,2 16,6 17,8 484,1 600,6 13,7 25,9 18,5 644,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,3 40,2 0,0 0,1 0,0 1,3 Impostos indiretos 12,7 16,0 17,1 88,3 164,8 13,7 14,6 18,4 114,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 279,4 0,6 0,6 395,5 395,7 0,0 11,2 0,0 528,9 Receita de capital 8,0 0,1 0,1 38,7 39,7 0,1 0,1 0,1 1,1 Venda de bens de investimento 7,5 0,0 0,0 23,7 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,5 0,1 0,1 15,0 16,0 0,1 0,1 0,1 1,1 Receita efetiva 300,1 16,7 17,9 522,8 640,3 13,8 26,0 18,6 645,7 Despesa corrente 136,5 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 136,5 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 6,2 6,2 10,7 0,0 4,1 0,0 4,1 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 6,2 6,2 10,7 0,0 4,1 0,0 4,1 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 136,5 0,0 6,2 142,7 147,2 0,0 4,1 0,0 309,9 Impacto no Saldo global 163,6 16,7 11,7 380,0 493,1 13,8 21,9 18,6 335,7 Por memória: Saldo corrente 155,7 16,6 17,8 347,6 464,1 13,7 25,9 18,5 338,8 Saldo de capital 8,0 0,1-6,1 32,4 29,0 0,1-4,0 0,1-3,0 Saldo primário 300,1 16,7 11,7 516,5 629,6 13,8 21,9 18,6 641,6 Despesa primária 0,0 0,0 6,2 6,2 10,7 0,0 4,1 0,0 4,1 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Num. Ef. mai jun jul Ano até à data Acumulado mai jun jul Acumulado Subtotal da Administração Central 127,8-19,1-24,1 129,5 63,5 13,8 21,9 18,6 335,7 1. Dividendos Banco de Portugal Receita 278,5 278,5 278,5 414,9 2. Juros CoCo bonds Receita 7,6 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 0,3 40,2 0,1 0,0 1,3 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do Receita 84,7 84,7 102,8 ano) 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Despesa 35,8 35,8 35,8 250,6 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,5 0,1 0,1 1,0 2,0 0,1 0,1 0,1 1,1 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 0,3 0,1 3,1 10,2 13,8 0,1 0,0 3,2 10,1 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 1,0 0,6 0,6 24,8 25,0 11,2 0,0 11,2 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 12,4 15,9 14,0 78,1 151,0 13,6 14,6 15,3 104,3 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 6,2 6,2 10,7 4,1 4,1 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 136,5 136,5 136,5 36,3 (*) 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 0,0 269,5 (*) 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis Receita 14,0 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia Receita 7,5 23,7 23,7 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 250,6 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Receita 35,8 35,8 35,8 250,6 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (*) A partir da edição relativa a abril de 2018, apenas se consideram os pagamentos extraordinários associados à divida acumulada de anos anteriores, no âmbito dos processos judiciais entre o Estado Português e o Banco Santander Totta, excluindo, portanto, os pagamentos que decorrerem do normal funcionamento do contrato de swaps. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

64 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central Período: janeiro a julho CENTRO HOSPITALAR DO OESTE FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS ECODETRA - SOCIEDADE DE TRATAMENTO E DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, S.A. FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA BANIF, S.A. ES TECH VENTURES, SGPS, S.A. PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS AUXILIARES, S.A. Receita corrente 49,7 0,1-0,0-2,3 1,3 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 47,1 0, das quais: Administração Central 47, Outras receitas correntes 2,5 0,1-0,0-2,3 1,3 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde 0, Receita de capital 1, Venda de bens de investimento Transferências de capital 1, das quais: Administração Central 0, Outras receitas de capital Receita efetiva 51,6 0,1-0,0-2,3 1,3 Despesa corrente 52,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 Despesas com o pessoal 29,3 0, Aquisição de bens e serviços 22,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde 1, Juros e outros encargos 0,0 0, dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,1 Despesa de capital 1,8 0,0-0, Investimento 1,8 0, Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital , Despesa efetiva 53,8 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 Saldo global - 2,2 0,0-0,0-0,0-0,0 2,3 0,8 Períodos com ausência de reporte Julho; Junho Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 22

65 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) Período: janeiro a julho QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. RIGHTHOUR, S.A. INSTITUTO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA, I.P. AVEIROPOLIS - SOCIEDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM AVEIRO, S.A. MOBI.E, S.A. FUNDAÇÃO ESCOLA GNB CONCESSÕES, PORTUGUESA DE SGPS, S.A. MACAU Receita corrente 0,3 0,0 187,1-1,8 0,9 1,5 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - 0, Transferências correntes - - 0,1-1,8 0,8 - das quais: Administração Central ,8 - Outras receitas correntes 0,3 0,0 187, ,1 1,5 das quais: Administração Central - - 0, das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital 0,2-0,0 0, Venda de bens de investimento 0, Transferências de capital - - 0, das quais: Administração Central Outras receitas de capital , Receita efetiva 0,5 0,0 187,1 0,1 1,8 0,9 1,5 Despesa corrente 0,2 0,0 129,8 0,1 1,0 0,9 0,9 Despesas com o pessoal 0,1-1,9 0,0 0,3 0,2 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,0 127,5 0,0 0,7 0,2 0,1 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos 0, ,8 dos quais: Administração Central Transferências correntes - - 0, ,6 - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,0 0,0 0, Despesa de capital - - 0,4-0,6-0,3 Investimento - - 0,4-0,6-0,3 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 0,2 0,0 130,2 0,1 1,6 0,9 1,1 Saldo global 0,3-56,9-0,2-0,0 0,4 Períodos com ausência de reporte Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho; Junho Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Notas: As estimativas de execução correspondem a um duodécimo do orçamento inicial abatido de cativos em Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 23

66 20 - Cativos do OE2018 Período: junho 2018 Ministério Programa Orçamental Medida/Destaques Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) EGE P001 - Órgãos de Soberania Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 6,2 7, Segurança e ordem públicas - Sistema judiciário 0,8 0, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Cultura 0, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Comunicação social 0,5 0, Simplex P001 - Órgãos de Soberania 7,7 8,1 PCM P002 - Governação Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 11,2 10, Segurança e ordem públicas - Forças de segurança 3,0 3, Segurança e acção social - Administração e regulamentação 0,3 0, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território Comércio e turismo - Comércio 0,1 0, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 0,0 0, Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,1 0, Simplex P002 - Governação 14,7 13,4 MNE P003 - Representação Externa Serv. Gerais da A.P. - Negócios estrangeiros 17,5 15, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,3 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 2,8 2,4 P003 - Representação Externa 20,6 18,0 MF P004 - Finanças Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 42,1 26, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,0 0, Segurança e acção social - Acção social 1,6 1, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 65,1 65, Outras funções - Operações da dívida pública 2,2 2, Outras funções - Diversas não especificadas - - P004 - Finanças 111,0 94,9 P005 - Gestão da Dívida Pública Outras funções - Operações da dívida pública 0,0 0,0 MDN P006 - Defesa Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 0,0 0, Defesa Nacional - Administração e regulamentação 15,7 15, Defesa Nacional - Investigação 1,6 1, Defesa Nacional - Forças Armadas 62,2 62, Defesa Nacional - Cooperação militar externa 2,1 2, Segurança e ordem públicas - Protecção civil e luta contra incêndios 0,1 0, Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 0,1 0, Educação - Estabelecimentos de ensino superior 0,0 0, Saúde - Hospitais e clínicas 6,4 6, Segurança e acção social - Segurança social Segurança e acção social - Acção social 13,8 13, Industria e energia - Indústrias transformadoras 3,3 3, Outras funções económicas - Diversas não especificadas - - P006 - Defesa 105,4 105,4 MAI P007 - Segurança Interna Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,1 0, Segurança e ordem públicas - Administração e regulamentação 16,2 16, Segurança e ordem públicas - Forças de segurança 45,0 28, Segurança e ordem públicas - Protecção civil e luta contra incêndios 17,6 10, Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 0,3 0, Educação - Estabelecimentos de ensino superior 0,2 0, Segurança e acção social - Acção social 2,4 2, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 2,6 2, Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 0,5 0, Outras funções - Diversas não especificadas 0,0 0, Segurança e ordem públicas - Parcerias Público Privadas Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,0 0, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Sistemas de Tecnologia de Informação e Comunicação 6,0 6, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Veículos 1,4 1, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Equipamentomde Apoio Atividade Operacional 0,1 0, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Equipamento para funções Especializadas 0,4 0,4 P007 - Segurança Interna 92,9 69,4 MJ P008 - Justiça Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 7,9 7, Segurança e ordem públicas - Administração e regulamentação 30,2 40, Segurança e ordem públicas - Investigação 6,6 6, Segurança e ordem públicas - Sistema judiciário 19,8 19, Segurança e ordem públicas - Sistema prisional, de reinserção social e de menores 10,8 4, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 1,0 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 2,9 2, Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,3 0, Segurança e Ação Social - Integração da pessoa com deficiência 0,0 0, Simplex Serviços culturais, recreativos e religiosos - Descentralização 0,0 0,0 P008 - Justiça 79,6 83,5 A 24

67 20 - Cativos do OE2018 Período: junho Ministério Programa Orçamental Medida/Destaques 2018 Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) MC P009 - Cultura Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,3 0, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Cultura 21,4 10, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Comunicação social 33,5 10,3 P009 - Cultura 55,2 21,2 P009 - Cultura, excluindo RTP 21,7 10,9 MCTES P010 - Ciência, Tecnologia e Ens. Superior Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 1,6 1, Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 53,2 29, Educação - Administração e regulamentação 0,7 0, Educação Investigação 0,3 0, Educação - Estabelecimentos de ensino superior - 0, Educação - Serviços auxiliares de ensino 0,2 0,2 P010 - Ciência, Tecnologia e Ens. Superior 56,0 32,6 Instituições de Ensino Superior - - MEd P011 - Ensino Básico e Secundário e Adm. Escolar Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 1,2 1, Educação - Administração e regulamentação 16,4 14, Educação Investigação Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 25,1 23, Educação - Serviços auxiliares de ensino 23,9 23, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Desporto, recreio e lazer 1,8 1, Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,0 0, Segurança e Ação Social - Integração da pessoa com deficiência 0,0 0,0 P011 - Ensino Básico e Secundário e Adm. Escolar 68,4 65,2 Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário - - MTSSS P012 - Trabalho, Solidariedade e Seg. Social Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,0 0, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,1 0, Segurança e acção social - Administração e regulamentação 2,3 1, Segurança e acção social - Segurança social 5,5 5, Segurança e acção social - Acção social 23,9 23, Outras funções económicas - Relações gerais do trabalho 25,6 25, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 0,1 0, Segurança e Ação Social - Integração da pessoa com deficiência 1,2 1,0 P012 - Trabalho, Solidariedade e Seg. Social 58,6 57,5 MS P013 - Saúde Saúde - Administração e regulamentação 14,1 14, Saúde Investigação Saúde - Hospitais e clínicas 3,9 3, Saúde - Serviços individuais de saúde 9,4 5, Saúde - Parcerias Público Privadas - - P013 - Saúde 27,4 23,6 Serviço Nacional de Saúde - - MPI P014 - Planeamento e Infraestruturas Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 10,1 10, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,0 0, Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 0,2 0, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 2,8 3, Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 0,0 0, Habitação e serv. Colectivos - Protecção do meio ambiente e conservação da natureza 6,2 0, Transportes e comunicações - Administração e regulamentação 18,0 15, Transportes e comunicações - Investigação 0,6 0, Transportes e comunicações - Transportes rodoviários 8,4 8, Transportes e comunicações - Transportes ferroviários 95,3 95, Transportes e comunicações - Transportes aéreos 0,1 0, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 0,1 0, Transportes e comunicações - Sistemas de comunicações 5, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 0,7 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 0,0 0, Transportes e comunicações - Parcerias Público Privadas - - P014 - Planeamento e Infraestruturas 148,5 135,5 MEc P015 - Economia Industria e energia - administração e regulamentação 5,2 5, Industria e energia - Combustíveis, electricidade e outras fontes de energia 5,3 5, Comércio e turismo - Turismo 11,4 10, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 8,4 7, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 24,5 24, Outras funções - Diversas não especificadas 3,7 3, Simplex Comércio e Turismo - Imposto especial de jogo 15,8 12,8 P015 - Economia 74,5 69,6 MA P016 - Ambiente Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,1 0, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 0,9 0, Habitação e serv. Colectivos Habitação 4,9 5, Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 1,4 1, Habitação e serv. Colectivos - Protecção do meio ambiente e conservação da natureza 9,8 7, Industria e energia - Combustíveis, electricidade e outras fontes de energia 0,3 0, Transportes e comunicações - Transportes rodoviários 1,3 1, Transportes e comunicações - Transportes ferroviários 27,4 23, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 13,5 7, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 27,6 28, Outras funções económicas - Diversas não especificadas Outras funções - Diversas não especificadas 0,2 0, Incêndios Florestais de ,2 P016 - Ambiente 87,3 75,5 A 25

68 20 - Cativos do OE2018 Período: junho Ministério Programa Orçamental Medida/Destaques 2018 Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) MAFDR P017 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,0 0, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Administração e regulamentação 11,9 5, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Investigação 0,1 0, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Agricultura e pecuária 28,5 26, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Silvicultura 9,2 6, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca Pesca 0,2 0, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 0,5 0,5 P017 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 50,4 39,0 MM P018 - Mar Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 0,9 0, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Administração e regulamentação 5,2 4, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca Pesca 2,5 1, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 2,4 2,4 P018 - Mar 10,9 9,8 TOTAL 1 068,9 922,2 Por memória Total , ,5 Reserva Período: junho Ministério Programa Orçamental Reserva 2018 Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) EGE P001 - Órgãos de Soberania Reserva Orçamental 4,3 3,9 PCM P002 - Governação Reserva Orçamental 3,3 2,4 MNE P003 - Representação Externa Reserva Orçamental 6,9 6,9 MF P004 - Finanças Reserva Orçamental 26,5 18,9 MDN P006 - Defesa Reserva Orçamental 39,8 39,8 MAI P007 - Segurança Interna Reserva Orçamental 44,7 44,7 MJ P008 - Justiça Reserva Orçamental 33,2 33,2 MC P009 - Cultura Reserva Orçamental 6,0 3,7 MCTES P010 - Ciência, Tecnologia e Ens. Superior Reserva Orçamental 9,1 9,1 MEd P011 - Ensino Básico e Secundário e Adm. Escolar Reserva Orçamental 116,7 116,8 MTSSS P012 - Trabalho, Solidariedade e Seg. Social Reserva Orçamental 25,6 25,6 MS P013 - Saúde Reserva Orçamental 16,6 16,6 MPI P014 - Planeamento e Infraestruturas Reserva Orçamental 55,4 54,1 MEc P015 - Economia Reserva Orçamental 10,1 9,9 MA P016 - Ambiente Reserva Orçamental 26,4 26,4 MAFDR P017 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar Reserva Orçamental 10,5 8,5 MM P018 - Mar Reserva Orçamental 1,2 1,1 TOTAL 436,2 421,5 Notas: Cativos Iniciais: cativos apurados de acordo com a aplicação da disciplina orçamental prevista na Lei do Orçamento do Estado e no Decreto-lei de Execução Orçamental de 2018 (DL n.º 33/2018, de 15 de maio). Cativos Atuais: totalidade das cativações efetuadas, abatidas das descativações, e que representa o montante cativo no final do período em análise. Os descativos podem ou não ser utilizados nas rubricas de classificação económica de origem. Valores não consolidados. Apenas expurgados dos cativos que incidem sobre a transferência do Orçamento do Estado destinada aos Serviços e Fundos Autónomos. Face à natureza da dotação relativa à "Reserva", que não tem uma finalidade pré-estabelecida, a mesma foi expurgada das Medidas. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 26

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