MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 192/DGAC, DE 14 DE MARÇO DE 2002 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre os Procedimentos para Celebração de Convênio para Repasse de Recursos Financeiros. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, tendo em vista a delegação de competência estabelecida no item 10 da Portaria nº 12/DGAC, de 10 de janeiro de 2002,publicada no Boletim do DAC nº 009, de 14 de janeiro de 2002, resolve: Art.1 o Aprovar a IAC abaixo discriminada: Símbolo: IAC 3316 Espécie: Normativa Âmbito: Geral Título: Procedimentos para Celebração de Convênio para Repasse de Recursos Financeiros Art.2 o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Brig.-do-Ar RENILSON RIBEIRO PEREIRA Chefe do Subdepartamento Técnico

Sumário: 1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...1 1.1 OBJETIVO...1 1.2 FUNDAMENTO...1 1.3 APROVAÇÃO...1 1.4 DATA DA EFETIVAÇÃO...1 1.5 ÂMBITO...1 1.6 DISTRIBUIÇÃO...1 2 - INSCRIÇÃO DE ENTIDADES...2 3 - CADASTRAMENTO DE SOLICITAÇÃO DE CONVÊNIO...3 4 - ATENDIMENTO DE SOLICITAÇAÕ DE CONVÊNIO...4 5 - COMISSÃO DE ANÁLISE DE SOLICITAÇÃO DE CONVENIO...5

CONTROLE DE EMENDAS Emenda Data da Inserida Emenda N o Data Inserção por N o Data 01 33 02 34 03 35 04 36 05 37 06 38 07 39 08 40 09 41 10 42 11 43 12 44 13 45 14 46 15 47 16 48 17 49 18 50 19 51 20 52 21 53 22 54 23 55 24 56 25 57 26 58 27 59 28 60 29 61 30 62 31 63 Data da Inserção Inserida Por 32 64

INTRODUÇÃO A presente Instrução de Aviação Civil foi elaborada com o objetivo de prestar às Entidades interessadas na possibilidade de obtenção de recursos financeiros para o desenvolvimento das atividades de Instrução Profissionalizante de Pessoal Técnico para a Aviação Civil a necessária orientação para que possam se habilitar à Celebração de Convênio com a União, representada pelo Comando da Aeronáutica, por intermédio do Departamento de Aviação Civil, para tal fim.

CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 OBJETIVO Estabelecer normas para a qualificação de Entidades interessadas na celebração de convênio com a União, a fim de obter recursos financeiros para o desenvolvimento das atividades de Instrução Profissionalizante de Pessoal Técnico para a Aviação Civil. 1.2 FUNDAMENTO Decreto N o 65.144, de 12 de setembro de 1969, que institui o Sistema de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica; Portaria N o 453/GM-5, de 02 de agosto de 1991, que reformula o Sistema de Segurança de Vôo; Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993; Instrução Normativa 01, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional; e Portaria 824/GM4, de 23 de dezembro de 1998, do Ministro de Estado da Aeronáutica. 1.3 APROVAÇÃO Aprovada pela Portaria DAC N o 192/DGAC, 14 de março de 2002. 1.4 DATA DE EFETIVAÇÃO 19/03/02. 1.5 ÂMBITO Geral. 1.6 DISTRIBUIÇÃO D-OD-SR-X. 1

CAPÍTULO 2 INSCRIÇÃO DE ENTIDADES Para o propósito estabelecido nesta Instrução de Aviação Civil, a Entidade deverá satisfazer às seguintes exigências preliminares: 2.1 Estar com a sua situação jurídica regularizada junto ao Departamento de Aviação Civil; 2.2 Possuir Curso Profissionalizante de Técnicos para a Aviação Civil homologado pelo Instituto de Aviação Civil em atividade; 2.3 Ter apresentado ao Departamento de Aviação Civil, através do Serviço Regional de Aviação Civil, a documentação referente a: 3.1 Regularidade Jurídica 3.1.1 Cédula de Identidade e CPF do Presidente ou ocupante de cargo semelhante e do Tesoureiro; 3.1.2 Ato Constitutivo, quando for o caso; 3.1.3 Registro de Pessoa Jurídica, no Cartório competente; 3.1.4 Estatuto Social e suas alterações, registrado no Cartório competente; 3.1.5 Última ATA de eleição dos Administradores, registrada no Cartório competente e no DAC; 3.2 Regularidade Fiscal 3.2.1 Prova de Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC/M F); 3.2.2 Prova de Inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e/ou Municipal, relativo ao domicílio da Entidade; 3.2.3 Prova de regularidade com a Fazenda Federal, através da apresentação dos seguintes documentos: 3.2.3.1 Certidão Negativa relativa a Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional; 3.2.3.1.1 A Certidão Positiva da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, para ter efeito de negativa, deve-se fazer acompanhar de certidão(ões) da(s) vara(s) responsável(eis) pela(s) execução(ões) ou sentença(s) judicial(ais) ou ainda despacho(s) conclusivo(s) do Procurador da Fazenda Nacional, no corpo da própria certidão. 3.2.3.2 Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, emitida pela Secretaria da Receita Federal; 3.2.4 Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual (ICMS), na forma da lei; 2

3.2.5 Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal (ISSQN) do domicílio ou sede do licitante ou outra equivalente, na forma da lei; 3.2.6 Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos (CND); e 3.2.7 Prova de regularidade para com o FGTS, mediante a apresentação de Certificado de Regularidade de Situação (CRS) junto à Caixa Econômica Federal. 3.3 Qualificação Econômico-Financeira : 3.3.1 Balanço patrimonial e demais demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da Entidade, vedada sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. 3.3.2 Certidão Negativa de Falência ou Concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica. 3.3.3 Declaração passada pelo Foro da sede da pessoa jurídica, indicando quais os cartórios ou ofícios de registros que controlam a distribuição de falências e concordatas. 3.4 Outros documentos, de apresentação obrigatória, conforme o caso: 3.4.1 Registro Geral de Imóveis quando o objeto for referente à obra ou serviços de engenharia; 3.4.2 Comprovação, através do Registro Aeronáutico Brasileiro, de propriedade ou de operação da Aeronave, quando o objeto for recuperação de Aeronave(s) ou serviço(s) afim(ns); 3.4.3 Projeto Básico detalhado, relativo ao objeto a ser executado, observado, para o seu detalhamento, o constante do 1º do artigo 2º da IN 01/STN/97 e no artigo 6º, Inciso IX e suas alíneas, da Lei nº 8.666/93. 3.4.4 Orçamento(s) para execução do(s) objeto(s), sendo desejável, pelo menos, 3 (três) propostas válidas, salvo restrições de mercado, as quais, deverão, quando for o caso, ser informadas, juntamente com o processo, mediante justificativa; 3.4.5 Proposta de Contrapartida; 3.4.6 Declaração de estar ciente da obrigatoriedade da execução do Convênio, através do que dispõe: 3.4.6.1 A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações; 3.4.6.2 Instrução Normativa Nº 01, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional; e 3.4.6.3 - A Portaria 824/GM4, de 23 de dezembro de 1998. 3

CAPÍTULO 3 CADASTRAMENTO CONVÊNIO DE SOLICITAÇÃO DE As Entidades interessadas na obtenção de recursos financeiros deverão apresentar as solicitações de convênio ao Serviço Regional de Aviação Civil, acompanhadas da documentação mencionada no item 3 do Capítulo 2 desta Instrução de Aviação Civil. Os Serviços Regionais de Aviação Civil deverão emitir parecer sobre todas as solicitações formuladas, enviando o respectivo processo ao DAC. O Subdepartamento Técnico, através da Divisão de Aerodesporto, deverá cadastrar todas as solicitações apresentadas ao Departamento de Aviação Civil, relacionando-as e encaminhando-as para apreciação da Comissão de Análise de Solicitação de Convênio. 4

CAPÍTULO 4 ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE CONVÊNIO A Comissão de Análise de Solicitação de Convênio deverá observar os seguintes critérios: 1 Produtividade apresentada pela Entidade; 2 Comportamento técnico-operacional (nível de Segurança de Vôo, cumprimento das Normas em vigor, Doutrina Operacional, tratamento dispensado às aeronaves sob sua responsabilidade e outros aspectos de relevância para a regularidade, idoneidade e segurança operacional da Entidade; 3 Regionalidade (importância da Entidade para desenvolvimento da Aviação Civil na região onde está localizada); 4 Benefícios em andamento ou já auferidos (convênios celebrados, aeronaves recebidas em doação e/ou sob cessão e outros referentes a equipamentos ou material de instrução); 5 Propostas de contrapartida apresentadas pelos interessados; 6- Motivo de força maior (sinistros provocados por fenômenos da natureza); e 7 - Parecer do SERAC ao qual a Entidade esteja vinculada. A Comissão de Análise de Solicitação de Convênio deverá submeter seu parecer ao Chefe do Subdepartamento Técnico para aprovação. O atendimento das solicitações será condicionado à disponibilidade dos recursos financeiros previstos para esse fim. 5

CAPÍTULO 5 COMISSÃO DE ANÁLISE DE SOLICITAÇÃO DE CONVÊNIO Serão membros da Comissão de Análise de Solicitação de Convênio: - O Adjunto do Subdepartamento Técnico; - O Diretor do Instituto de Aviação Civil; - Os Chefes dos Serviços Regionais de Aviação Civil; - O Chefe da Divisão de Aerodesporto; - O Chefe da Seção de Contratos e Convênios; Na impossibilidade de qualquer membro, o mesmo deverá ser substituído por um representante. 6