Trabalho: TE12 Atividade: Fazer um resumo do artigo abaixo e responder corretamente as 3 perguntas Data de Entrega: 28/03/2007

Documentos relacionados
(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 20/10/2003).

Tiago Ribeiro Sapia 2

RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

Os Novos Contratos de Concessão do STFC em 2006

A REGULAÇÃO DO WIMAX. WIMAX BRASIL Conference & Expo 2007 Eduardo Ramires

Plano específico para a modalidade LDN (Longa Distância Nacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

A ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas

PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 159

REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas Benefícios de 05 de Setembro de 2015 a 31 de Março de 2016

REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas Adesões de 07 de Março de 2015 a 31 de julho de 2015

Plano alternativo específico para a modalidade LDN (Longa Distância Nacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 146

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO ILIMITADO FIXO BRASIL

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL

Detalhamento do Plano

Plano Alternativo N.º 142

REGULAMENTO Promoção Muito Mais Minutos Benefícios de 05 de Setembro de 2015 a 31 de Março de 2016

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 149

REGULAMENTO Promoção Muito Mais Minutos Adesões de 08 de Março de 2015 a 31 de julho de 2015

residencial a central que comporta a infraestrutura da Vivo para a prestação do serviço.

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR

O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO LOCAL

Qualidade dos Serviços de Telecomunicações

Documentação Anatel Regional

PLANO ALTERNATIVO PA nº 125

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano

Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO LOCAL

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 576, DE 31 DE OUTUBRO DE 2011.

Detalhamento do Plano

ANEXO À RESOLUÇÃO N. 386, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2004

Descrição do PAS Nº 179 Vip Único LDN 2600

O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada

I Forum Lusófono de Comunicações. Painel III A Regulação do Mercado de Telecomunicações Lusófonas

residencial a central que comporta a infraestrutura da Vivo para a prestação do serviço.

A expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial

O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada

198,01-63,01 135,00 105,36 0,00 240,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 0,00 0,00 0,84

Ministério das Comunicações

Descrição do PAS Nº 177 Vip Único LDN 1000

Detalhamento do Plano

PLANO ALTERNATIVO PA n 123. Detalhamento do Plano

PLANO ALTERNATIVO PA nº 266

- ORLE - SOR - ANATEL

PLANO ALTERNATIVO PARA CHAMADA LONGA DISTÂNCIA PLANO ALTERNATIVO N 177- LD

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO BRASIL + MÓVEL TIM BRASIL (01/09/2017 até 30/09/2017)

IMPACTO DA REVERSIBILIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

VALENTE FAZ BALANÇO DE 2003 E ENUMERA DESAFIOS DA ANATEL

Regulamento. Página 1 de 5

Edital de Licitação das Faixas de 450 MHz e de 2,5 GHz Proposta. Brasília/DF Janeiro/2012

Qualidade da Telefonia Móvel (SMP) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada

1. ELEGIBILIDADE, PERÍODO DE ADESÃO, VIGÊNCIA DA PROMOÇÃO E DEFINIÇÕES DA OFERTA

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO BRASIL. (1/8/2016 até 31/8/2016)

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE FALE FIXO LOCAL PLANO ALTERANTIVO N LC

REGULAMENTO Promoção Planos de Minutos TOP 2016 Adesões de 01 de Janeiro de 2017 até 07 de Agosto de 2017.

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO CLARO FONE LOCAL TOTAL PLANO ALTERNATIVO N LC

PLANOS ALTERNATIVOS PA n.º Pacote Minutos Locais Mensais VI

REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO

Luis Chegou sua fatura da Oi.

Descrição do PAS Nº 144 Rede Vip

Painel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro

Este Plano Alternativo de Serviço destina-se a clientes da EMBRATEL que desejam assumir a responsabilidade pelo pagamento das chamadas recebidas.

Descrição do PAS Nº Inteligente

PLANOS ALTERNATIVOS PA nº PACOTE DE MINUTOS INTRA-ESTADUAIS

REGULAMENTO DA OFERTA TIM FIXO BRASIL TOTAL PLUS. (17/09/2017 até 31/12/2017)

51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor

PLANOS ALTERNATIVOS PA nº MINUTOS LONGA DISTÂNCIA INTRA- ESTADUAIS II

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE LOCAL ON NET PLANO ALTERNATIVO N LC

Plano Geral de Metas de Qualidade -PGMQ STFC. Curso de Regulação e Defesa do Consumidor Brasília - Outubro 2009

PLANO ALTERNATIVO N 039 LD

Evolução das Receitas Operacionais Líquidas, Receitas Médias por Usuário e Investimento dos principais Grupos de Telecomunicações

DESCUMPRIMENTO DO PLANO DE MELHORIA DA PLANTA DE TUP S POR PARTE DA CONCESSIONÁRIA LOCAL E CONSEQUENTE MULTA 1

REGULAMENTO PROMOÇÃO LINHA INTELIGENTE

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL PAUTA DA 688ª REUNIÃO DO CONSELHO DIRETOR

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 122 Meus Minutos Brasil Todo Dia

NORMA DE SERVIÇO Nº X, DE xx DE xxxxxxx DE 2019.

PLANO ALTERNATIVO PA nº 124 Longa Distância Brasil

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 217, DE 21 DE MARÇO DE 2000 REGULAMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO

Descrição do PAS Nº 271 Vip Multi Franquias

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Vencimento 10/06/2015

Fiscalização do Serviço de Comunicação Multimídia

Regulamento. Página 1 de 7

Setor de Autarquias Sul SAUS Quadra 6, Bloco F, Térreo Biblioteca Brasília DF Fax. (061)

WORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS. Novo Marco Legal das Telecomunicações

Atuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU:

ANEXO VI CONDIÇÕES ESPECIFICAS DO SERVIÇO 0303 (0300/0303)

2 A Telefonia Móvel. 2.1 Breve Histórico da Telefonia Móvel Celular

Regulamento. Página 1 de 5

Transcrição:

Trabalho: TE12 Atividade: Fazer um resumo do artigo abaixo e responder corretamente as 3 perguntas Data de Entrega: 28/03/2007 Autorização STFC: Teste seu entendimento 1) Você precisa de uma autorização de STFC para: Fazer uma chamada Telefonica. Prover serviços de Internet. Prestar serviço de telefonia fixa ao público em geral. Prestar serviço de telecomunicações, inclusive voz, interno a empresas. 2) Assinale a alternativa que corresponde a autorizações que só será possível obter após 2005. Local LDN + LDI Local + LDN Local + LDN + LDI 3) Assinale as empresas que tiveram direito a autorizações de LDN e LDI sem possuir autorização ou concessão de serviço local. Telemar e Telefonica Prestadoras de SCM Intelig e Embratel Prestadoras de SMP Espelhinhos

Autorização STFC: Quem precisa? Autores: Eduardo Tude e José Barbosa Mello Todas as empresas que queiram prestar serviços de telecomunicações, sejam estes de interesse coletivo ou de interesse privado, precisam de Autorização da Anatel. A Lei Geral de Telecomunicações (LGT) inovou ao estabelecer que todos os novos serviços seriam prestados sob o regime privado e objeto de Autorização, reservando as Concessões para os serviços prestados sob o regime público e as Permissões para casos excepcionais. Esta é a regra geral mas existem exceções. Para mais detalhes, ver o Tutorial Noções da Legislação de Telecomunicações. A Anatel, no seu papel de órgão regulador do setor, é responsável pela emissão dos Termos de Autorização. Atualmente, as principais autorizações emitidas são para os seguintes serviços: STFC SMP SME SCM Serviço Telefônico Fixo Comutado Serviço Móvel Pessoal Serviço Limitado Móvel Especializado ( Trunking ) Serviço de Comunicação Multimídia Além desses principais, vários outros serviços são objeto de Autorização. Exemplos são o Serviço Limitado Privado de Radiochamada, o Serviço Limitado Móvel Marítimo, o Serviço de Radioamador, além dos Serviços de TV e de Radiodifusão, apenas para mencionar alguns. Uma modalidade específica de Autorização é aquela atribuída para uso de radiofreqüências que é vinculada à concessão, permissão ou autorização para prestação de serviços de telecomunicações. Em princípio, para poder prestar serviços de telefonia fixa interligando duas pessoas em áreas distintas ou na mesma área utilizando terminais fixos, é necessário uma Autorização de STFC. Mas existem casos especiais, como na autorização de SCM. Neste caso, é possível a comunicação: entre dois telefones fixos pertencentes a rede da SCM. A licença de SCM permite que a empresa detentora preste qualquer tipo de comunicação multimídia para seus clientes, incluindo voz, dentro de uma rede fechada da operadora. Por exemplo, podem existir PABX em vários pontos físicos da rede ou mesmo uma rede virtual (VPN), viabilizando a comunicação por voz. no caso em que pelo menos uma das pessoas esteja dentro da rede da operadora de SCM ( on-net ).

A situação na qual uma das pessoas (e apenas uma) está fora da rede ( off net ) da operadora é conhecida no mercado como uma perna e é autorizada pela Anatel. Por outro lado, a situação na qual uma pessoa chama a rede de uma operadora SCM, esta completa a ligação interurbana, e o chamador consegue o ruído de discar em outra área de serviço seria uma operação de duas pernas fora da rede. Esta última operação não é permitida pela Anatel para os detentores de licença SCM. Em alguns casos, nos quais a Anatel identificou este tipo de operação, as empresas responsáveis foram multadas. Voz sobre IP Outro aspecto importante da LGT foi vincular a autorização ao serviço específico, diferentemente do que acontecia anteriormente à sua promulgação. Um exemplo desta vinculação tem sido o posicionamento da Anatel quanto à prestação de serviço de telefonia por operadoras que utilizam tecnologia de comutação por pacotes transmitidos pela Internet - comumente denominada de voz sobre IP (VoIP). A agência declarou diversas vezes que entendia tratar-se de serviços de telefonia, que utiliza uma tecnologia nova para o mesmo serviço. Mas a questão do tratamento regulatório a ser dado para a VoIP não é tão clara nos EUA. Existe uma polêmica quanto ao tratamento a ser dado a este serviço. Um caso recente (Set/Out 2003) ocorreu quando a Agência Reguladora Estadual (Public Utility Commission) de Minnesota decidiu que VoIP é um serviço de telefonia, aparentemente preocupada com o impacto de longo prazo que poderia haver no esquema de pagamentos pela interconexão. Assim, a agência determinou o enquadramento da operadora de VoIP. No entanto, um juiz concedeu uma liminar a esta operadora por entender de outra forma e mais recentemente confirmou sua decisão. Seu entendimento foi de que se trata de serviço de informação, não sujeito aos regulamentos de telecomunicações, e de não permitir que os Estados e mesmo o Governo Federal interfiram na regulamentação da Internet para manter esse vibrante mercado o mais livre possível. Terminação de Tráfego Internacional Uma questão que costuma ser freqüentemente levantada é sobre a necessidade de uma operadora estrangeira obter autorização para terminar tráfego internacional no Brasil. O entendimento da Anatel tem sido que se o tráfego for entregue pela operadora estrangeira dentro do território brasileiro existe necessidade de autorização. Por outro lado, se existir um acordo internacional com uma carrier brasileira e o tráfego for entregue no exterior não existe necessidade de autorização. Autorização STFC: Modalidades e áreas de Prestação de serviço

O Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) destinado ao público em geral é prestado nas seguintes modalidades: I II Serviço local Serviço de longa distância nacional (LDN) Serviço de longa distância internacional (LDI) Destina-se à comunicação entres pontos fixos determinados situados em uma mesma Área Local. Destina-se à comunicação entre pontos fixos determinados situados em Áreas Locais distintas no território nacional. Destina-se à comunicação entre um ponto fixo situado no território nacional e um outro ponto no exterior. Área local é uma área geográfica contínua de prestação de serviços, definida pela Anatel, segundo critérios técnicos e econômicos, onde é prestado o STFC na modalidade Local. O Plano Geral de Outorgas (PGO) dividiu o território brasileiro em 4 regiões que servem de base para as concessões dos serviços de telefonia local. Operadoras de Telefonia Fixa Região IV: Todo o Brasil O Serviço de Telefonia Fixa Comutado (STFC) é prestado no Brasil pelas seguintes categorias de empresas: Concessionárias Espelhos Espelhinhos Novas Autorizações Formadas por empresas do sistema Telebrás privatizadas em 1998 e alguns casos especiais como CTBC e Sercomtel. Têm mais obrigações que as demais. De modo a adequar estas concessionárias às regiões do PGO elas foram divididas em 34 setores. Empresas que receberam autorizações em 1999. Uma para cada Região. Autorizações concedidas para empresas em municípios que as empresas espelhos não tiveram interesse em atender. A partir de 31 de dezembro de 2001 deixou de existir um limite para o número de prestadores de STFC por região.

SMP As Operadoras de Serviço Móvel Pessoal (SMP) que tiveram as suas autorizações outorgadas via licitação ou pela migração do Serviço Móvel Celular (SMC) receberam autorizações de LDN e LDI tendo por área de prestação de serviço todo o território nacional. Consulte o mapa dinâmico das operadoras de Telefonia fixa para ver as empresas em operação e sua área de prestação de serviço. Autorização STFC: Novas Autorizações A partir de 31 de dezembro de 2001, quando deixou de existir qualquer limite ao número de prestadores do serviço, a expedição de novas autorizações passou a ser regulada pelo Regulamento para expedição de autorização para prestação de serviço telefônico fixo comutado destinado ao uso público em Geral STFC anexo à resolução 283, de 29 de novembro de 2001. Área de Prestação de Serviço O Regulamento estabeleceu as seguintes áreas de prestação de serviço como passíveis de novas autorizações para o STFC: I) Regiões I, II e do PGO. II) 67 áreas de Numeração identificadas no PGCN* *PGCN: Plano Geral de Códigos Nacionais (Códigos DDD)

A autorização para prestação de STFC na modalidade de Serviço de Longa Distância Nacional (Internacional) compreende a prestação do serviço nas chamadas originadas na Área de Prestação e destinadas a qualquer ponto do território nacional (exterior). A formalização de autorização para a prestação de STFC dá-se pela expedição de Ato de Autorização e pela assinatura do termo de autorização. A prestação do serviço deve ser iniciada em até 12 meses contados da publicação do extrato do termo de autorização no Diário oficial da União. As autorizações implicam em compromissos de atender metas de qualidade, expressas no Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ), e compromissos de abrangência e atendimento.

O Regulamento estabelece também algumas condições adicionais válidas para a expedição de autorizações até 31 de dezembro de 2005. Concomitância de Autorizações Até 31 de dezembro de 2005 é exigida uma concomitância na expedição de autorizações. É possível obter um dos seguintes grupos de autorizações para uma dada área de prestação de serviço. 1. Serviço local 2. Serviço local + Longa Distância nacional 3. Serviço local + Longa Distância nacional + Longa Distância Internacional Em resumo, antes daquela data não é possível obter autorização para longa distância sem prestar serviço local. As empresas que obtiverem autorizações para os serviços local e de longa distância estão sujeitas aos compromissos de abrangência e de atendimento apresentados a seguir. A empresa que prestar exclusivamente serviço local não está sujeita ao cumprimento destes compromissos. Autorizações para Serviço Local Compromissos de Abrangência: I) Regiões I, II e II do PGO. Para as áreas de prestação de serviço do tipo I (Regiões I, II e do PGO), o compromisso de Abrangência é atender em sua Região ou Regiões, as capitais de estado, o Distrito Federal e os municípios com população igual ou superior a: Habitantes Autorização para 500 mil 1 Região 700 mil 2 Regiões 1 milhão 3 Regiões A tabela a seguir apresenta levantamento feito pela Anatel em 2001 para o número de capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes. População Região Municípios (Milhares) I 22 25.877 II 10 8.281

8 15.489 Total 40 49.647 Compromissos de Abrangência: II) Áreas de Numeração identificadas no PGCN Para as áreas de prestação de serviço do tipo II (Áreas de Numeração identificadas no PGCN), o compromisso de abrangência é ter acessos em quantidade equivalente a 1% do total da população das capitais de estado, do Distrito Federal e dos municípios com população igual ou superior a 500 mil habitantes na sua área de prestação. Não existindo na área de prestação capital ou município com mais de 500 mil habitantes, a autorizada deve ofertar acessos em quantidade equivalente a 1% do total da população do município de maior população. Prazos de Atendimento O atendimento aos municípios ou ao percentual do total de acessos deve ser realizado nos prazos a seguir estabelecidos, contados da data de publicação do extrato do termo de autorização no DOU. Prazo % do Total de municípios ou de acessos 12 meses 25% 24 meses 50% 36 meses 75% 48 meses 100 % Estes prazos estão ainda sujeitos aos seguintes critérios de atendimento: Um município é considerado atendido quando os acessos instalados corresponderem a uma densidade telefônica igual ou superior a 1%. O compromisso de Abrangência é exigível a partir do 12º mês contado da data da publicação do extrato do Termo de Autorização e até 31.12.2005. O Compromisso em 31.12.2005 equivale ao calculado pro rata mês a partir do ultimo aniversário de vigência do Termo de autorização. O Compromisso de Abrangência exigível em 31.12.2005 deve ser mantido durante a vigência do termo de autorização.

Os percentuais serão portanto reduzidos para as autorizações emitidas a partir de 2003 da seguinte forma: % do Total de municípios Termo de autorização em: ou de acessos atendidos 2002 2003 2004 2005 2003 25% - - - 2004 50% 25% - - 2005 75% 50% 25% - 31/12/2005 <100% <75% 50% - Autorizações para Serviço de Longa Distância Nacional e Internacional O Regulamento define os seguintes compromissos, independente do ano da autorização, para o serviço de longa distância: I Regiões I, II e do PGO. II Áreas de Numeração identificadas no PGCN A empresa autorizada é obrigada a prestar o serviço em toda a área de prestação. A empresa autorizada é obrigada a prestar o serviço no mínimo onde prestar serviço local. Autorização STFC: Concessionárias, Espelhos e Espelhinhos O PGO e o Regulamento para expedição de autorizações de STFC estabeleceram condições específicas para expedição de autorizações para as concessionárias de STFC, são elas: Cumprimento integral das obrigações de expansão e atendimento que deveria cumprir até 31 de dezembro de 2002. Telemar, Brasil Telecom, Telefonica e Embratel somente podem requerer autorização para prestação de STFC em uma ou mais Regiões do PGO distintas da região na qual detém a outorga ou na parte que complemente a sua região. Não podem requerer autorizações em áreas de numeração identificadas no PGCN. As concessionárias de serviço local podem solicitar a extensão do direito à prestação de STFC nas modalidades de longa distância nacional e internacional na sua área de concessão.

Situação das Concessionárias em dezembro de 2003 Concessionária Modalidade Telemar Brasil Telecom Telefonica Embratel CTBC Sercomtel Local LDN LDI Local e LDN- Intra Local LDN LDI Área de Prestação Região I Regiões I, II e Regiões I, II e Região II exceto setor 20 Região Regiões I, II e Regiões I, II e Concessão para toda a Região exceto setor 3 (MG) onde tem autorização. Concessão para a Região I exceto setor 3 (MG) onde tem autorização (Oi). Autorização(Oi) para as Regiões II e. Autorização. (Oi) Ainda não recebeu atestado de cumprimento de metas da Anatel. Concessão para toda a Região exceto setor 33onde tem autorização. Concessão para a Região exceto setor 33 onde tem autorização. Autorização para as Regiões I e II. Autorização Local Região IV Autorização LDN e LDI Região IV Concessão Local e LDN LDI Local Setores 3, 22,25 e 33 Setores 3, 22,25 e 33 Área de numeração 43 Concessão Autorização setor 20: Concessão Demais municípios autorização LDN Regiões I, II e Concessão para o setor 20.

LDI Regiões I, II e Autorização demais. Inclui autorização LDN e LDI da Sercomtel Celular. Autorização. Inclui autorização LDN e LDI da Sercomtel Celular. Situação das Espelhos e Espelhinhos em dezembro de 2003 As empresas espelhos e espelhinhos também podem requerer autorização para prestar STFC em uma ou mais áreas de prestação de serviço distintas de sua área de autorização. A Vésper e Vésper SP foram compradas pela Embratel. A GVT obteve novas autorizações para LDN e LDI na Região II e área de numeração 11, além de autorização para serviço local nas áreas de numeração 11, 21 e 31. A Intelig tem uma nova autorização para serviço local nas Regiões I, II e com entrada em operação prevista para dezembro de 2003. Entre as espelhinhos apenas Aerotech e Transit solicitaram novas autorizações. Autorização STFC: Considerações Finais Em um primeiro momento a possibilidade de expedição de novas autorizações para o STFC tem sido aproveitada principalmente pelas atuais concessionárias para extensão da sua área de prestação de serviços. Sem considerar as Concessionárias, Espelhos, Espelhinhos e operadoras de SMP, oito novas empresas haviam obtido novas autorizações de STFC até dezembro de 2003. Destas, apenas a AT&T estava em operação em alguns municípios. Este número deve crescer com a diminuição dos compromissos de abrangência a medida que 31/12/2005 se aproxima. Finalmente, após esta data, acaba a exigência de concomitância e será possível obter autorizações de LDN ou LDI sem a obrigação de prestar serviço local. Código de Seleção de Operadora (CSP) Cabe finalmente ressaltar que para otimizar o uso do CSP a Anatel estabeleceu os seguintes critérios na sua atribuição: O CSP somente será atribuído a autorizada a prestar o STFC em uma ou mais Regiões do PGO. Sendo nos outros casos atribuído um código específico a autorizada.

A Anatel pode atribuir o mesmo Código de Seleção de Prestadora a prestadoras distintas, desde que vinculadas por relação de controle ou coligação. Referências Anatel Plano Geral de Outorgas (PGO), aprovado pelo decreto nº 2.534 de 2/04/1998. Regulamento para expedição de autorização para prestação de serviço telefônico fixo comutado destinado ao uso público em Geral STFC. Anexo à resolução 283, de 29 de novembro de 2001.