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Transcrição:

DISCURSIVAS PARA A ANAC + BÔNUS - AULA AO VIVO EM VÍDEO Profs. Marco Antônio, Júnia Andrade, Sandro Monteiro e Francisco Mariotti. *recomenda-se ao aluno a leitura atenta sobre as normas para a participação neste curso, presentes na aula demonstrativa. Aula Conteúdo Programático das aulas em PDF Data 0 9/12/2015 1 2 3 4 5 6 Conhecimentos Macroestruturais da Esaf (parecer, dissertação e questão) Profa. Júnia Andrade Conhecimentos microestruturais da Esaf Profa. Júnia Andrade Propostas temáticas de Administração Pública, Administração Geral, Estratégia e Planejamento Prof. Sandro Monteiro Simulado 1 Propostas temáticas sobre Administração Financeira e Orçamentária Prof. Francisco Mariotti Simulado 2 Propostas Temáticas sobre Gestão de Pessoas, Contabilidade Pública, Auditoria e Controle Prof. Sandro Monteiro Simulado 3 Propostas temáticas sobre Finanças Públicas Prof. Francisco Mariotti Simulado 4 21/12/2015 22/12/2015 28/12/2015 11/1/2016 21/1/2016 12/2/2016 Aula Conteúdo Programático das aulas on-line 1º encontro Réplica

1 2 4 3 ao vivo do 1º encontro Avaliação macroestrutural da Esaf Profa. Júnia Andrade Avaliação microestrutural da Esaf Prof. Macarrão Marco Antônio Propostas temáticas sobre Administração Financeira e Orçamentária Prof. Francisco Mariotti Dicas de estudo de Conteúdo Prof. Sandro Monteiro 22/12/2015 às 20:30 horas 22/12/2015 às 20:30 horas 19/1/2015 às 20:30 horas 27/01/2015 às 20:30 horas 17/1/2016 às 16 horas 17/1/2016 às 16 horas 17/2/2016 às 10 horas 17/2/2016 às 14 horas Descrição do curso: i. Curso destinado à preparação para a fase discursiva do concurso para a ANAC Analista Administrativo área 1. ii. Limite de inscritos: 100 alunos iii. Desenvolvimento de 4 (quatro) discursivas por aluno. iv. Bônus: aulas ao vivo (assista às aulas, pela internet, de onde estiver) 1. APRESENTAÇÃO Vamos dar início ao curso de discursivas para a prova do Analista Administrativo área 1 da ANAC. Esta turma incluirá participação dos professores em encontros ao vivo com os alunos para discutir possibilidades temáticas, orientar estudos e aprofundar assuntos etc. Para dar início ao nosso estudo, vamos visitar o edital deste concurso para que possamos ver como a Esaf efetivamente trabalha a previsão do edital.

Mas, antes, compreenda a montagem do nosso curso: projeto de curso temático (associado a conteúdo) para provas discursivas feito em PDF. Bônus aulas ao vivo com professores de linguagem e estrutura: serão reiterados os procedimentos de avaliação da Esaf, haverá mais dicas sobre como estruturar o texto, serão demonstradas armadilhas textuais e haverá o balanço das correções dos simulados. Bônus - aulas ao vivo com os professores de conhecimentos específicos: professores darão mais dicas para a prova discursiva, comentarão possíveis temas, darão mais subsídios temáticos sobre assuntos pertinentes à proposta da Esaf. Para ajudar você em sua prova discursiva, a gente montou uma equipe formada por professores experientes em provas discursivas da banca. 1. Estudos de conteúdo: prof. Francisco Mariotti, que é especialista em Finanças Públicas e AFO, dará dicas sobre o que estudar, daquele conteúdo todo em cada disciplina e apresentará três propostas discursivas para cada área, a fim de que o aluno possa escolher uma de cada gênero, conforme nossa agenda das aulas, e desenvolver seu texto. Além do prof. Mariotti, teremos a participação do prof. Sandro Monteiro, que é especialista, por aprovação mesmo, em concursos de agências reguladoras, e dará aulas sobre as

demais disciplinas, apresentando também três propostas textuais para cada disciplina. 2. Estudos de estrutura e de gramática textual: caberá à profa. Júnia Andrade apresentar os esclarecimentos acerca de como a Esaf avalia suas provas e mostrar aos alunos como proceder para escapar das perdas de pontos por má estruturação textual ou pelo cometimento de falhas gramaticais visíveis para os examinadores. 3. Coordenação de avaliação: o professor Marco Antônio (Macarrão) coordenará a avaliação dos textos, que seguirá os critérios exatamente empregados pela Esaf, dando ênfase àqueles erros ou mais comumente presentes nas discursivas ou mais bem avaliados pela banca. 2. Análise do Edital e Realidade da Prova Discursiva Valerá a pena ler o conteúdo. Vamos fazer um paralelo entre o que o edital cobra de vocês e a hora H: a prova discursiva. Como todos já devem saber, a prova discursiva para os cargos de nível superior valerá 80 (oitenta) pontos e terá por objeto matérias integrantes do conteúdo de Conhecimentos Específicos. Nesse caso, qualquer assunto pertinente ao rol dos conhecimentos específicos pode vigorar como tema de prova.

Vale o alerta de que, em concurso, não existem preferências. Em muitos casos, levados por sugestões de outros colegas ou cursos, os alunos tendem a considerar, sendo o concurso voltado, por exemplo, para a área administrativa, que o tema necessariamente verse sobre Administração Geral, ou Pública, ou Gestão de Pessoas etc. Cuidado com esse pensamento muito restrito! Isso nem sempre procede. Em 2014 e em 2015, vimos uma série de concursos surpreenderem alunos que pensavam ser objeto do tema assuntos que tinha necessariamente confluência com a área. Houve, por exemplo, concursos para a área de Contabilidade cujo tema foi extraído de Direito Administrativo. Um detalhe importante: o tema era fácil. Mas, como o pessoal se preparou quase exclusivamente para enfrentar assuntos relacionados à Contabilidade, muita gente teve dificuldade para desenvolver conteúdo. E isso, candidatos, não aconteceu em um ou outro concurso somente. Aconteceu em vários concursos. Portanto, nossa recomendação é estudar principalmente assuntos básicos de todas as áreas. Segundo ponto do edital: será proposta a elaboração de 1 (uma) Dissertação. Esse assunto gera outro mito: o de que a dissertação precisa ter introdução, desenvolvimento e conclusão. Se vocês questionarem 10 professores da área, 9, porque não se pode falar em 9,5 professores, dirão que realmente a estrutura padrão de uma dissertação é esta.

Sinceramente, eles não estarão errando em suas respostas. É assim mesmo na maioria dos textos. Mas não para a Esaf! A diferença básica é esta: a Esaf exige total compromisso com a objetividade temática, ou seja, você começa a sua discursiva do assunto, sem qualquer outra abordagem preliminar. Mas, por que contrariamos 90% dos professores ainda nesta aula demonstrativa? Ora, fazemos isso com base em nossa extensa experiência com provas da Esaf, com a coleta de resultados no pós-prova etc. Houve um dia, na história dos nossos cursos, em que também apostávamos na estrutura-padrão. Mas, como fomos surpreendidos pelo rigor da banca quanto à exigência de objetividade, vimos que o caminho era outro e, desde o concurso da CGU/2012, deixamos de lado a clássica teoria textual para ingressarmos de cabeça no que a banca exige. Pronto! Resultado dos concursos posteriores ao da CGU: desapareceram os códigos macroestruturais que apenavam provas com elementos introdutórios e apareceram não só as aprovações, mas, sim, as aprovações com notas máximas. E, é claro, nesta aula já vamos mostrar exemplos de ótimo desempenho de aluno nosso para vocês e no curso vamos mostrar outros. Também no edital consta que a dissertação deverá ser desenvolvida em um mínimo de 45 e em um máximo de 60 linhas. Realmente a Esaf prevê perda de pontos para quem não cumprir esses limites. Perde-se 1,20 ponto se o candidato exceder o total de

60 linhas e perde-se 1,70 ponto por linha faltante para se atingir o mínimo previsto. Vamos às considerações: primeiramente acreditamos que será quase impossível perder 1,20 ponto pela 61ª linha. Falamos isso, porque a Esaf normalmente disponibiliza uma folha definitiva que é limitada exatamente pelo total de linhas. Em segundo lugar, também nunca vimos, embora seja exista a previsão de punição, a Esaf extrair pontos porque o candidato não alcançou o mínimo. Não obstante isso, gente, regra é regra! Ninguém, neste concurso da Anac, almejará perder pontos importantes por descumprimento do mínimo de linhas. Nosso edital também postula que prova discursiva deverá ser elaborada em letra legível. Tudo bem que, nesse sentido, a banca está falando de algo óbvio: sugestão para escrever com clareza. Mas, pasmem: um considerável número de candidatos é reprovado por conta da letra ilegível; quando não é reprovado, tem marcado na redação um F (código do examinador para indicar falha de forma). O problema disso é que muita gente, por causa de 0,25 ponto, não se classifica nos resultados provisórios e, posteriormente, sofre com a fase recursal do concurso. Assim, para contornar o problema, empregue letra legível, seja ela qual for: letra de forma, letra cursiva, letra misturada entre forma e cursiva. Logo, trabalhe com legibilidade.

Por fim, candidatos, o edital apresenta um quadro resumido dos critérios empregados na correção. São basicamente dois critérios: Um que analisa a capacidade de desenvolvimento do tema. E outro que analisa o uso do idioma. O candidato leigo resume esses critérios em duas leituras: uma avaliação de conteúdo e outra avaliação de gramática. Não é bem assim. O que é avaliado é o seguinte: Em capacidade de desenvolvimento do tema, há dois quesitos para se julgar conteúdo e há dois quesitos para se julgar estrutura. No curso, a gente vai orientar vocês, com todo cuidado para o enfrentamento disso, porque os candidatos tendem a pecar em especial quanto ao cumprimento dos quesitos voltados em especial para a análise da estrutura. Em outras palavras: o pessoal estuda o conteúdo, segue afoito para colocá-lo em prova, mas não observa detalhes de estruturação avaliados pela Esaf e fica confuso quando vê que seu texto perdeu pontos no primeiro conjunto avaliativo. Em uso do idioma há, de fato, avaliação de elementos gramaticais, mas entram em jogo também avaliação estética e avaliação de elementos de clareza, de organização discursiva, ou seja, também de construção textual. E quais são os efeitos de não se compreender bem o sistema avaliativo da Esaf? a. A maioria domina a resposta certa, mas não observa que esta mesma resposta certa nem sempre é sinal de resposta clara. O

texto, na pressa, sai sintaticamente truncado e cheio de terminologias de área, não explicadas. b. O aluno desconsidera o valor do examinador-leitor, porque pensa em si como escritor e parte da premissa única de expor o que sabe, sem pensar no alcance do seu conhecimento pelo leitor, que é sempre idealizado pelo candidato como alguém que domina o assunto proposto pelo tema. c. Outro problema: além dos erros formais, aparecem erros gramaticais. Como a maioria foca o estudo quase exclusivamente no conteúdo, é comum que a discursiva perca pontos preciosos e, praticamente irreversíveis, para a gramática. A maioria dos candidatos não sabe, por exemplo, quantos pontos perderia por erros de concordância verbal ou de paralelismo. Estes são erros comuns, porque nossa tendência, diante da proposta temática fácil ou razoável, é relaxar e escrever quase automaticamente. Com isso, deixamos para o segundo plano a preocupação com pormenores gramaticais. Codificação da avaliação Ao contrário de algumas bancas e organizadoras cujos examinadores corrigem a distância, os da Esaf corrigem in loco. A correção resulta de um conjunto de códigos distribuídos entre qualidade da argumentação e erros morfossintáticos. Apesar de haver 25 códigos empregados para a análise de conteúdo + estrutura + gramática, os examinadores costumam usar, com frequência, 10 destes códigos:

AE = argumentação errada. Ocorre quando o candidato não sabe mesmo a resposta. Neste concurso, receber um AE significará perder pontos preciosos, porque capacidade de argumentação é um dos dois quesitos que valem o dobro dos outros dois, previstos para avaliação de conteúdo. DI = desenvolvimento incompleto. É o erro mais comum cometido por 9 em cada 10 candidatos classificados. Exatamente por se ter a segurança de saber bem a resposta, é comum que a maioria finalize a resposta com terminologia ou com jargão de área e os examinadores entendam isso como resposta incompleta. DPP = desconhecimento parcial da problemática. É outro código, que juntamente com DI, compõe o quesito sequência lógica do pensamento. Trata-se do segundo quesito de maior valor na prova discursiva e é preciso treinar bastante para deixar respostas incompletas e receber simultaneamente um DPP e um DI. OT = omissão de tópico. Trata-se de um código de fácil marcação para o examinador por conta de uma falha muito ingênua do candidato: deixar de retomar o questionado antes de proceder à resposta. Neste concurso, cobertura dos tópicos vale poucos pontos, mas não é bom perder pontos por conta de falta de precisão temática. F = erro de forma. Este é o primeiro código pertinente à avaliação dos erros gramaticais. Cada aplicação dele gera -0,25 ponto. O F é muito aplicado porque as pessoas se esquecem dos

acentos e não observam a grafia clara de suas letras e de suas palavras. O = ortografia. Quando o examinador não aplica F pela falta de acentuação, ele aplica O. Na prática, dá no mesmo, pois se perde -0,25 por falta de cuidado com ortografia. EC = sintaxe de emprego e de colocação. Percebemos que há bastantes ECs por falhas na colocação pronominal. Posicionar o pronome oblíquo átono antes ou depois do verbo não é tarefa simples: é preciso dominar bem a gramática, conhecer classes de palavras com capacidade proclítica, para não cometer falhas invisíveis para o aluno, mas gritantes para o examinador experiente. Po = pontuação. É marcação que tradicionalmente está em quase todas as discursivas pelo simples fato de as pessoas terem mesmo dúvidas quanto ao uso da vírgula e do sinal de dois pontos, em especial. Sdc = sintaxe de construção. Basicamente este código é atribuído à situação em que o candidato não consegue estabelecer boa coesão entre orações. O motivo pode estar no não domínio quanto ao significado das conjunções ou na dificuldade de articular pronomes demonstrativos e pronomes relativos. Cov = clareza, paralelismo, vocabulário etc. Esta marcação aparece com frequência quando o candidato estende demais o período, ou seja, ela é comum naquelas situações em que o ponto final demora demais para aparecer. Com Sdc é a marcação

gramatical de maior valor para a nossa discursiva, pois cada código assinalado indica -0,75. O CURSO NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO 1. O curso se destina exclusivamente à preparação de candidatos que concorrerão a vaga na ANAC. 2. Este curso seguirá as normas do edital deste concurso. 3. As discursivas deverão ser digitadas em Word e enviadas à Plataforma de Redações do Ponto dos Concursos. Esta Plataforma ficará à disposição do aluno no Fórum destinado ao esclarecimento de dúvidas dos alunos. 4. As teleconferências são feitas ao vivo nos dias previstos, podendo haver alterações das datas, conforme a previsão de cada professor. Se alteradas as datas, serão ofertados dois dias em lugar de um para que a turma inteira tenha acesso às aulas. 5. O Ponto dos Concursos não se responsabiliza por problemas técnicos nos computadores, notebooks ou tablets do aluno que venha a impedi-lo de assistir às aulas. 6. Por ser uma bonificação do curso, as teleconferências não empreendem novidades que possam acarretar alterações no curso de discursivas. A finalidade desse recurso técnico é apenas reiterar explicações, servidor de bônus para a inclusão de algum assunto que não fira a discursiva em si, aclarar mais os conteúdos lecionados ou tirar dúvidas dos alunos.

7. Discursivas grafadas manualmente ou fechadas em PDF, por exemplo, poderão ser enviadas à coordenação de linguagens para a avaliação da Apresentação do Texto (letra, margem e parágrafo), mas o envio do texto manuscrito não dispensa a obrigatoriedade de envio da cópia digitada sobre a qual se faz a efetiva correção do texto. 8. O estudo das disciplinas específicas voltar-se-á exclusivamente para a prova discursiva e os professores terão liberdade para eleger, conforme sua experiência, os temas com maiores chances de serem cobrados nas discursivas. 9. Os conhecimentos gramaticais oferecidos neste projeto são de uso restrito à composição textual. Portanto, o fórum de dúvidas não deve ser alvo de questionamentos pertinentes a provas objetivas ou a qualquer outro conhecimento que não seja exclusivamente discursivo. 10. Parte das aulas deste curso possui conteúdo similar ao de outros projetos nossos publicados no Ponto dos Concursos, destinados à preparação para as discursivas da Esaf. 11. Os prazos para envio e devolução de discursivas poderão sofrer alterações, em função de matrículas tardias ou em função de haver lapso temporal maior para que as correções sejam feitas com precisão. CONHECENDO UM POUCO MAIS OS CRITÉRIOS AVALIATIVOS Nas discursivas da Esaf, como muitos já o sabem, a banca divide a análise do texto em duas áreas: Uso do Idioma e Capacidade de Desenvolvimento. Sobre o primeiro critério, não há muito que se falar, porque cabe a esse critério o julgamento do emprego da norma gramatical

aplicada ao texto. Nas aulas 1 e 2 do nosso curso, a professora Júnia irá detalhar com vocês os aspectos mais importantes dessa parte da avaliação. Tomemos, então, os quesitos de Capacidade de Desenvolvimento. Constam os seguintes componentes dessa parte da avaliação: I. Sequência lógica de pensamento. II. III. IV. Cobertura dos tópicos Alinhamento ao tema Capacidade de argumentação Perceba que, apesar de, lá no edital, no título da tabela destes quesitos, constar o termo conteúdo, o viés de análise do conteúdo é, de fato, estrutural. Todos esses termos que a Esaf usou são cunhados da obra de um dos grandes nomes da ciência do discurso Othon Moacyr Garcia. Mais precisamente dizendo, eles foram extraídos da obra Comunicação em Prosa Moderna (Editora FGV) do renomado mestre. Então, vamos compreender uma prévia do que significa cada uma dessas terminologias e vamos trazer informações sobre as correções da banca, feitas em 2013: Sequência lógica de pensamento.

Quando a Esaf propõe seus temas, ela já tem em mente uma sequência de eventos que deseja ver na discursiva do candidato. Geralmente, a banca apresenta um tema, em forma de questão-problema ou estudo de caso (assuntos que vou detalhar na aula 1), seguido de subtemas, que são denominados tópicos. A nossa dica, para que o candidato já comece a acertar esse critério, é a de que ele proponha resposta, seguindo a ordem desses tópicos ou subtemas. Vale notar também que banca tem exigido dos candidatos que estes saibam trabalhar a coerência e coesão que devem ocorrer no interior dos parágrafos. Sendo assim, em 2013 em especial, último ano com mais concursos feitos pela Esaf, o olhar do examinador esteve atento à boa relação entre as frases, no que tange a ligações pertinentes entre elas, de modo que a resposta siga cristalina para o leitor. Em nosso curso, estamos atentos à forma como o aluno desenvolve o parágrafo, já que a banca tem se mostrado mais detalhistas quanto a este aspecto. A Cobertura dos Tópicos Tal quesito consiste na atenção total ao que é pedido em cada tópico. É costume da Esaf o pedido de muitas tarefas num só tópico. Até esclareço, fazendo parênteses, que a banca oferece, em geral, temas fáceis, mas o problema está em o aluno organizar toda a gama de tarefas pedidas numa só exposição temática.

Portanto, é normal que os alunos se esqueçam de alguma parte do tema ou dos tópicos temáticos. Com isso, a nota sofre graves decréscimos. Sendo assim, nossa dica é trabalhar com palavra-chave. Esse recurso consiste no resgate de termos originais do tema, antes de se compor resposta para ele. Alinhamento ao Tema Pessoal, alinhar o texto ao tema é responder exatamente o que foi proposto por este. Há muitos alunos que extrapolam o pedido temático, e o fazem por motivo variado: mostrar conhecimento, tentar aplacar um desconhecimento da resposta precisa. Cito novamente o exemplo que foi motivo de cobrança da Esaf em uma de suas provas: a banca pediu para que os alunos abordassem Accountability horizontal numa de suas provas. Muitos alunos resolveram, além disso, abordar Accountability vertical. Ora, como isso não foi pedido, houve desconto na pontuação. Então, para cumprir esse quesito, a dica é a seguinte: apresentar resposta restrita, objetiva, ao que foi pedido no tema e nos seus subtópicos. Capacidade de Argumentação Em capacidade de argumentação são analisados itens como os seguintes: fornecimento de resposta correta ao que o tema propôs; consistência da informação; adequação da informação.

É este o quesito que exige o conteúdo do texto. Notem que os demais quesitos são focados praticamente na forma como o texto se organiza daí a importância de o aluno, além de estudar o conteúdo, fazer uma boa preparação em redação. Assim, para os que irão compor resposta correta fica também a dica para citarem fontes argumentativas, tais como normas legais (leis, portarias, regimentos etc.); nomes de autores importantes, para suportar conceitos e descrições; nomes de manuais instrutivos ou livros. EXEMPLO COMENTADO Bom, amigos, agora a gente vai entrar em contato com um exemplo de discursiva de um dos nossos ex-alunos. Lembramos que, no momento em que publicamos esta aula, a Esaf ainda está corrigindo textos do APO-MPOG/2015, ou seja, teremos exemplos recentes de correção da banca para apresentar a vocês, logo que a Esaf entregar esses resultados. Por enquanto, vamos a um exemplo extraído de um dos últimos concursos em que a Esaf aplicou discursivas. A prova foi corrigida pela Esaf no último grande concurso feito por esta banca: o de auditor-fiscal da Receita Federal em 2014. Vejam que, pela capa da prova, o candidato conseguiu a totalidade dos pontos.

Não foi nenhuma batalha impossível. Tudo foi feito de modo tranquilo, bem organizado, com aplicação exata dos conhecimentos obtidos. Basicamente isso significa, além de se respeitar a rotina de estudos, ter atenção às dicas e aplicá-las, sempre observando cada item avaliativo tipicamente empregado pela Esaf.

Este foi um dos temas aplicados na prova e vamos expor o texto derivado dele. Note que o tema foi dividido em três tópicos e adianto a vocês que, mesmo havendo três tópicos apenas, vocês não irão dividir a redação exatamente em três parágrafos. Isso seria um erro de paragrafação, na medida em que cada um deles ficaria imenso. Outra questão, para quem não entende muito bem o assunto, explico que a Esaf, tal qual neste tema, sempre pede tarefas absurdas, não pela dificuldade do assunto (o tema geralmente é fácil), mas, sim, para tornar a organização do assunto confusa. A ideia é compor parágrafos menores, mesmo dividindo a resposta de cada tópico, e mais bem organizados. É claro que o tema, por ser da RFB, pode nos fugir ao conhecimento, mas compare a forma como a Esaf expôs o tema e seus tópicos e veja como o candidato aplica bem os princípios da objetividade, da precisão, da fundamentação e da ordem:

Vejam que ele retoma cada assunto e os responde de imediato. Notem também que ele apresenta cuidado para fundamentar cada assunto, mostrando sua afinidade com as fontes normativas que embasam o conteúdo apresentado. Na continuidade do texto, vocês notarão que ele segue o mesmo padrão de clareza empregado anteriormente.

Parece simples, não é? Nosso ex-aluno, o dono deste primor de texto, ficou classificado em 1º lugar no concurso para Auditor-Fiscal da Receita. Se você achou o processo tranquilo, venha se certificar disso, treinando bastante para não deixar escapar a oportunidade de ingressar na ANAC. Seja bem-vindo à nossa preparação para as discursivas da Esaf! Bom estudo e boa prova! Os professores!