PERGUNTAS FREQUENTES ANTES DA CONSULTA

Documentos relacionados
PERGUNTAS FREQUENTES RESULTADOS

PERGUNTAS FREQUENTES TRATAMENTO

Fertilização In Vitro

Reprodução humana assistida

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS

GUIA COMPLETO SOBRE REPRODUÇÃO ASSISTIDA

PLANEJAMENTO REPRODUTIVO:

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA

Reprodução e Manipulação da fertilidade

GUIA SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER!

Aula 4 Saúde Reprodutiva II: Métodos Comportamentais. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

GUIA COMPLETO DA FIV: SAIBA TUDO SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO

MANUAL PRÁTICO DOS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE

Reprodução Assistida. Um guia fácil e descomplicado de Saúde e Direito. Maia&Munhoz Consultoria e Advocacia

~ MINI GUIA ~ Como preparar a gravidez ADVANCECARE.PT

Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 1879/XIII/4ª

REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA E OS IMPACTOS JURÍDICOS

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COMO ADVOGAR NA ÁREA DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA

Opções Reprodutivas em Genética Clínica

Estresse, alimentação, obesidade e cigarro podem influenciar fertilidade

PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS:

2) Interpretação e Semiótica BIODIREITO E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA I- INTERPRETAÇÃO JURÍDICA. 1) Positivismo x Normativismo Concreto

Plano de Recuperação Final EF2

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO No , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010

DOENÇAS SILENCIOSAS QUE AFETAM AS FERTILIDADES FEMININA E MASCULINA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA

Bioética e Reprodução Humana Assistida

Tudo sobre fertilidade depois dos 30 anos

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

Biologia 12º ano Reprodução e manipulação da fertilidade

IVI Brasil Press kit Onde a vida nasce

ANEXO NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA

ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM

a) Espermograma de alta magnificação:

DOAÇÃO COMPARTILHADA DE ÓVULOS

Desafios é)cos das novas tecnologias: a Reprodução Assis)da

ENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1

2) Interpretação e Semiótica BIODIREITO E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA I- INTERPRETAÇÃO JURÍDICA. 1) Positivismo x Normativismo Concreto

Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A

1. Aos 35 anos, a mulher tinha nos seus ovários oócitos de 1ª que no dia do seu nascimento. Os oócitos de 1.ª são células.

RELATÓRIO ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS CENTROS DE PMA EM 2009

a) Fecundação é a união do óvulo com o espermatozóide e ocorre no útero. d)...

Sistema Reprodutor e Tecnologia da Reprodução Medicamente Assistida

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da natureza SÉRIE: 8º. ALUNO(a):

2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?.

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Unidade 1. jcmorais 09

Opções Reprodutivas para indivíduos afetados e em risco de apresentar Ataxias Hereditárias

Superior Tribunal de Justiça

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE

REPRODUÇÃO HUMANA. Lásaro Henrique

AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA

PARECER CONSULTA Nº

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DE SÃO PAULO CARTILHA DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA

Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016

BIODIREITO EM PROL DO EMBRIÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

Novas famílias Reprodução para gays, lésbicas, independentes e soropositivos

DATA: 05 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF

Superior Tribunal de Justiça

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR

BA.23: Ciclo menstrual, gestação e parto BIOLOGIA

PSICOLOGIA EDUCACIONAL I 2003/2004 PLANO DE TRABALHO

RELATÓRIO ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS CENTROS DE PMA EM 2011

Adenda ao Acordo Modificativo de 2011

Prof. Me. Carlos Eduardo Dipp. Advogado em Curitiba/PR e Professor de Direito de Família.

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE MINAS GERAIS ANA LUIZA DE ASSIS

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 8º

Superior Tribunal de Justiça

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 2. Profª. Lívia Bahia

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento

Ano Lectivo 2009/2010

Posicionamento Ético e Legal

Tudo o que você precisa saber

Endometriose: Diagnóstico e Tratamento

Estudo AFRODITE Caracterização da Infertilidade em Portugal I Estudo na Comunidade

Métodos Anticoncepcionais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA. Aula n. 35 MÓDULO DE BIODIREITO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

Instrumentos para coleta de conhecimento e atitudes dos adolescentes sobre contracepção

RELATÓRIO ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS CENTROS DE PMA EM 2010

O sonho torna-se. realidade hoje! BioTexCom

F1. Quando foi a última vez que a sra fez um exame preventivo para câncer de colo do útero?

DIFERENÇA DE IDADE ENTRE HOMENS E MULHERES AOS SEREM PAIS E MÃES EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS

Guia de Saúde da Reprodução

(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo

Fertilização in-vitro ou Bebê de Proveta

Métodos Anticoncepcionais

(O enunciado a seguir serve às questões 3 e 4).

PARENTALIDADES EM CONSTRUÇÃO NA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: UMA PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO SISTÊMICO-RELACIONAL

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COMO ADVOGAR NA ÁREA DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA

Transcrição:

PERGUNTAS FREQUENTES ANTES DA CONSULTA

ÍNDICE Quando devo procurar um especialista em Reprodução Humana? Porque não engravidamos se fazemos tudo certinho? Será que tentamos adequadamente nos últimos meses? Qual o melhor período para relação sexual? Page 3 Page 5 Page 7 Quantas relações sexuais devo manter e em que frequência? Será que o nosso caso precisa tratamento, ou poderemos engravidar com mais tentativas de melhora nas relações sexuais? Qual de nós tem problema? Como meu (minha) companheiro (a) vai reagir se marcar consulta com especialista? Será que ele (a) irá na consulta? Page 9 Page 11 Page 13 Page 15 Por que esta ocorrendo dificuldades se na nossa família, não há problemas para engravidar? O que meus amigos e parentes vão pensar se precisarmos tratamento de Reprodução Humana Assistida? Meu marido já tem filhos de outro relacionamento, até quando posso esperar, para engravidar? Page 17 Page 19 Page 21 Posso congelar meus óvulos e engravidar no futuro? Page 23 Meu marido tem problemas, podemos utilizar Banco de Sêmem? Não tenho marido, até quando posso tentar a gravidez? Page 25 Page 27

01 QUANDO DEVO PROCURAR UM ESPECIALISTA EM REPRODUÇÃO HUMANA? 3

A Organização Mundial de Saúde estima que em torno de 18-20% dos casais terão dificuldades para engravidar, necessitando de técnicas de Reprodução, desde as de Baixa Complexidade como indução da ovulação e Inseminação Artificial, como de Alta Complexidade como Fertilização in Vitro. Assim 1 em cada 6 casais, precisarão assistência médica especializada, dos quais em torno de 3 em 4 vão conseguir obter gestação. 4

02 PORQUE NÃO ENGRAVIDAMOS SE FAZEMOS TUDO CERTINHO? 5

As causas podem ser femininas em torno de 30%, causas masculinas em torno de 30%, causas mistas (femininas + masculinas) em torno de 30% e os restantes 10% podem ter causa não definida pelos exames, que se denomina Infertilidade Sem Causa Aparente. Então, poderíamos dizer que individualmente cada membro do casal pode estar envolvido com 45% como portador isolado (30%) ou conjunto (15%), mesmo de forma assintomática e com atividade sexual regular. 6

03 SERÁ QUE TENTAMOS ADEQUADAMENTE NOS ÚLTIMOS MESES? QUAL O MELHOR PERÍODO PARA RELAÇÃO SEXUAL? 7

Considera-se que o período máximo sem contracepção para que 90% dos casais consigam uma gestação será de 12 meses. Porém, como após os 35 anos, a Mulher passa a ter redução de sua fecundidade individual por diminuição de sua reserva de óvulos, para estes casais o intervalo de seis meses é considerado limite máximo, para que não haja maior perda tempo por outros eventuais motivos ainda não pesquisados. No ciclo padrão de 28 dias, a ovulação ocorre em torno do 14ºdia, mas as relações que antecedem até 5 dias esta data podem acumular mais espermatozoides capacitados á fertilização nas tubas uterinas. Os dias subsequentes também auxiliam, com menores possibilidades. 8

04 QUANTAS RELAÇÕES SEXUAIS DEVO MANTER E EM QUE FREQUÊNCIA? 9

Há estudos clássicos que mostram relação direta entre frequência de relações com tempo para engravidar: 4 ou mais relações/semana traz chances de 83% em seis meses; 2 a 3 relações trazem em torno de 46% em seis meses, 1 relação/ semana, em torno de 17% apenas em seis meses. No entanto há variáveis relacionadas a idade da mulher, qualidade do esperma e ciclos menstruais. Também se considera que a Infertilidade pode ter causas que não se resolverão pela sexualidade, nem pela frequência ou pelo número. Geralmente, no início das tentativas de se conseguir a gestação o casal aumenta sua frequência de relações. Porém, após período mais longo, ocorrem frustações e conflitos afetivos que podem inclusive, reduzir a frequência abaixo do inicial. Este será um bom momento para avaliar a fecundidade de ambos, com exames específicos. 10

05 SERÁ QUE O NOSSO CASO PRECISA TRATAMENTO, OU PODEREMOS ENGRAVIDAR COM MAIS TENTATIVAS DE MELHORA NAS RELAÇÕES SEXUAIS? 11

Considerando-se os prazos 12 meses de tentativas num casal cuja mulher tenha menos que 35 anos e de seis meses quando a mulher tenha mais idade, será fundamental concluir um diagnóstico, porque já estamos em frente a uma subfertilidade deste casal. Mesmo que não haja causa definida a duração de infertilidade após 30 anos de idade da Mulher, diminuem em torno de 9% ao ano as chances de ocorrer a gestação. Após 3 anos e meio de infertilidade a redução chega a 2% menor a cada mês, independente do fator causal. Portanto, independente das relações sexuais a infertilidade requer atenção médica especializada. 12

06 QUAL DE NÓS TEM PROBLEMA? 13

As causas podem ser femininas em torno de 30%, causas masculinas em torno de 30%, causas mistas (femininas + masculinas) em torno de 30% e os restantes 10% podem ter causa não definida pelos exames, que se denomina Infertilidade Sem Causa Aparente. Então, poderíamos dizer que individualmente cada membro do casal pode estar envolvido com 45% como portador isolado (30%) ou conjunto (15%), mesmo de forma assintomática e com atividade sexual regular. Porém várias condições podem afetar a fecundidade do casal como sobrepeso, hábitos alimentares, intoxicações ocupacionais ou ligados ao estilo de vida (hobbies, atividades físicas, ambiente de trabalho, etc.), uso de drogas medicamentosas ou ilícitas/recreativas, tabagismo, quadros comportamentais e conflitos sócio-familiares e pessoais. A saúde reprodutiva pressupõem, em especial na mulher, um bom equilíbrio físico-emocional. 14

07 COMO MEU (MINHA) COMPANHEIRO (A) VAI REAGIR SE MARCAR CONSULTA COM ESPECIALISTA? SERÁ QUE ELE (A) IRÁ NA CONSULTA? 15

A procura do especialista, poderá ser individual inicialmente. Mas por pressuposto, terão que ser avaliados a qualidade e quantidade de gametas (óvulos e espermatozoides), a saúde feminina e o ambiente da gestação (órgãos genitais femininos). A vida sexual do casal pode não ter nenhuma relevância, como pode ser o fator determinante da infertilidade. Este ponto pode causar constrangimento e merece avaliação reservada. Mas o desejo reprodutivo e a expectativa da gestação devem estar explicitamente declaradas pelos indivíduos, bem como suas restrições e dificuldades sobre a função reprodutiva. 16

08 POR QUE ESTA OCORRENDO DIFICULDADES SE NA NOSSA FAMÍLIA, NÃO HÁ PROBLEMAS PARA ENGRAVIDAR? 17

A fecundidade humana vem declinando ao longo dos anos, como demonstram vários estudos antropológicos e demográficos. No entanto, avaliem que a idade média que os casais iniciam a procura pela gestação espontânea, está cada vez mais tardia, também em relação aos próprios pais. A fecundidade não tem caráter hereditário, porque a união de dois indivíduos que ainda não tiveram filhos, não atingiu o resultado desta função conjugal, independente da função sexual. Se houvessem problemas familiares pregressos talvez fosse pior, além das variáveis individuais. 18

09 O QUE MEUS AMIGOS E PARENTES VÃO PENSAR SE PRECISARMOS TRATAMENTO DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA? 19

Independente de raça, credo, condição social e gênero, as técnicas de Reprodução Assistida, são absolutamente licitas e previstas dentro do exercício profissional e legal em nosso país (Código de Ética Médica Resolução CFM 193/2009). Os resultados já se tornaram de conhecimento público e admitidos em praticamente todas as sociedades civilizadas. Um casal deve a si próprio, antes que a outro qualquer, ter seu direito e desejo reprodutivo respeitado e assistido quando necessário. Trata-se de ato médico humanitário e de fórum íntimo do interesse do próprio individuo ou casal, que terão o sigilo assegurado dos diagnósticos, procedimentos e resultados. 20

10 MEU MARIDO JÁ TEM FILHOS DE OUTRO RELACIONAMENTO, ATÉ QUANDO POSSO ESPERAR, PARA ENGRAVIDAR? 21

Depende da idade da Mulher, conforme já citado, a fecundidade individual não pressupõe a garantia de gestação em outra união. Assim que houver o desejo reprodutivo. A avaliação deve ser iniciada, mesmo que apenas para prognóstico e planejamento da futura gestação. No entanto, ambos deverão participar dos exames, antes das decisões e planejamento. 22

11 POSSO CONGELAR MEUS ÓVULOS E ENGRAVIDAR NO FUTURO? 23

Para as mulheres que tenham impedimento de ordem médica e risco reprodutivo (tratamento oncológico, doenças sistêmicas graves como transplantes, etc) ou condições pessoais, familiares ou profissionais, que denominamos indicações sociais, a criopreservação de óvulos constitui técnica adequada e já praticada em escala crescente nos Centro de Reprodução Assistida. Os resultados são individualmente avaliados e o tratamento pressupõem que quanto mais jovem, melhor o êxito dos futuros resultados. A mulher pode ser submetida até os 50 anos a Técnicas de Reprodução Assistida. Porem a reserva ovariana declina fortemente após os 35 anos. 24

12 MEU MARIDO TEM PROBLEMAS, PODEMOS UTILIZAR BANCO DE SÊMEM? 25

As modernas técnicas de obtenção de sêmem e tratamentos seminais laboratoriais tem trazidos resultados surpreendentes. E no caso de impedimento da utilização do próprio sêmem, o Homem pode optar por uso de sêmem de doador anônimo saudável e selecionado por características físicas e raciais que conferem similaridade a paternidade assumida. 26

13 NÃO TENHO MARIDO, ATÉ QUANDO POSSO TENTAR A GRAVIDEZ? 27

A restrição estar ligada aos fatores femininos de fecundidade e a idade da Mulher. Mesmo que haja interesse em postergar a gestação por motivo de saúde ou social, após os 35 anos ocorre declínio da quantidade e qualidade dos óvulos. Poderá ser interessante a coleta e criopreservação de óvulos e o uso de Banco de sêmem será boa opção, caso seja preferido Reprodução Independente 28

UNIDADE ITAIM UNIDADE SANTANA WEB Rua Joaquim Floriano, 466 - Conj. 1510 CEP: 04534-002 Fones: 30516571 23084258 Rua Voluntarios da Pátria, 4370 - Sala 21 CEP: 0242-600 Fones: 29591485 23074370 E-mail: Site: contato@crhwagnerbusato.com.br www.crhwagnerbusato.com.br