CARTA-CIRCULAR N 679 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. DEPARTAMENTO DO CRÉDITO RURAL Geraldo Martins Teixeira Chefe

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Transcrição:

CARTA-CIRCULAR N 679 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural Comunicamos a introdução, no capítulo 32 do Manual do Crédito Rural (MCR), das alterações indicadas nas folhas anexas. D.O.U. 20.11.81 DEPARTAMENTO DO Geraldo Martins Teixeira Chefe Brasília (DF), 18 de novembro de 1981 Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. ATUALIZAÇÃO MCR N.077 MANUAL DE NORMAS E INSTRUÇÕES Índice dos Capítulos e Seções Seção alterada 32 PROGRAMA NACIONAL DO ÁLCOOL (PROÁLCOOL) 1 Disposições Gerais... Disposições Gerais 1 Item alterado 1 Os recursos destinam-se aos investimentos adiante enumerados, desde que necessários à obtenção de cana-de-açúcar ou de outras matérias-primas, destinadas exclusivamente ao fabrico do álcool: a) formação de canteiros primários e secundários de cana-de-açúcar e mandioca; b) fundação ou ampliação de lavouras, compreendendo os trabalhos preliminares (desmatamento, destoca etc.), o plantio (incluindo correção de solo, adubação, sementes etc.) e, no caso de cana-de-açúcar, os tratos subseqüentes até a primeira safra (cana-planta); c) renovação de lavouras de cana-de-açúcar em áreas antes ocupadas por canaviais que tenham esgotado seu ciclo produtivo (cana-planta, soca e ressoca), compreendendo todos os gastos necessários até a primeira safra, de acordo com a alínea anterior;

d) demais investimentos de capital fixo e semifixo necessários, observadas as limitações constantes do documento n 1 do MCR 5; e) formação de patrulhas mecanizadas, por cooperativas de fornecedores de matéria-prima. Beneficiários 2 3 Ficam sujeitos também à aplicação da sanção prevista no MCR 6-2 os beneficiários que: a) abandonarem ou relegarem a segundo plano a atividade de produção de matéria-prima para o fabrico de álcool; b) entregarem ou utilizarem as mudas obtidas, total ou parcialmente, para outros fins que não a formação de lavouras para produção de álcool; c) entregarem ou utilizarem a produção obtida, total ou parcialmente, para outros fins que não a exclusiva fabricação de álcool. Financiamentos 3 Itens alterados 1 Os financiamentos destinados à formação, ampliação ou renovação de lavouras de cana-de-açúcar devem ser formalizados em consonância com o período de plantio da respectiva região, não podendo exceder a 60 (sessenta) dias após a apresentação da proposta. Área da SUDAM/SUDENE, Estado do Espiríto Santo e Vale do juros adiantamento jequitinhonha - mini, pequeno produtor e cooperativas cujo quadro social ativo se componha de 70%, pelo menos, de mini e pequenos produtores 35% a.a. 100% - médio produtor 35% a.a. 80% - grande produtor e cooperativa cujo quadro social ativo se componha de 70%, pelo menos, de mini e pequenos produtores 35% a.a. 60% Demais áreas - mini, pequeno produtor e cooperativas cujo quadro social ativo se componha de 70%, pelo menos, de mini e pequenos produtores 45% a.a. 100% - médio produtor 45% a.a. 80% - grande produtor e cooperativas cujo quadro social ativo tenha menos de 70% de mini e pequenos produtores 45% a.a. 60%

5 As áreas de plantio dos canteiros ou viveiros primários e secundários devem representar um mínimo de: a) cana-de-açúcar 0,3% (três décimos por cento) e 3,0% (três por cento), respectivamente, da área total de lavoura necessária ao suprimento da unidade produtora de álcool considerada, observando-se que: I o primeiro plantio deve ser feito com mudas adquiridas do IAA ou de entidades por ele fiscalizadas; II as mudas podem ser utilizadas em parte na formação de cana-planta própria e o remanescente comercializado a fornecedores da destilaria considerada; b) mandioca 0,8% (oito décimos por cento) e 4,0% (quatro por cento), respectivamente, da área total de lavoura necessária ao suprimento da unidade produtora de álcool considerada, observando-se que: I a escolha dos cultivares deve recair sobre os recomendados por instituição responsável pela pesquisa agrícola na Unidade da Federação onde o projeto venha a ser implantado; II na falta da recomendação de que trata o inciso anterior, a escolha deve recair nos cultivares explorados em maior escala na região, comprova. do por declaração do órgão oficial de assistência técnica que atua na área do futuro projeto; III não é financiável a formação de viveiros para fornecimento de manivas a terceiros, exceto para cooperativas e fornecedores previamente contratados, devidamente justificados à CENAL e por ela autorizados. Itens alterados 15 O deferimento de empréstimos destinados, isolada ou preponderantemente à aquisição de caminhões movidos por combustível não importado condicione-se aos seguintes requisitos: a) utilização do veículo durante o prazo previsto no MCR 10-1-5, durante 3 a 4 safras, dependendo das condições locais e da vida útil; b) efetivação diária, a distância média de 20 km, de: toneladas; I 5 (cinco) viagens, para caminhões leves com capacidade de 6 (seis) II 4 (quatro) viagens, para caminhões médios (10 toneladas); III 4 (quatro) viagens, para caminhões pesados (20 toneladas). 17 O fornecedor de cana de destilaria autônoma pode receber crédito para aquisição dos veículos necessários, movidos a combustível não importado, com base nos Contratos de fornecimento, observando-se os parâmetros do item 15. 18 Não se admite o financiamento para aquisição de caminhões destinados ao transporte de álcool.

19 Os financiamentos às cooperativas, para aplicação exclusiva nas finalidades previstas no MCR 32-1-4, destinam-se a: a) repasse a associados; b) investimentos relativos a explorações próprias; c) formação de patrulhas mecanizadas. 20 São financiáveis, no caso da alínea c do item anterior: a) patrulha mecanizada, compreendendo aquisição de máquinas e implementos para uso dos trabalhos de preparo da terra e tarefas subseqüentes de implantação das atividades exploratórias, bem como a aquisição de peças de reposição de grande valor e de máquinas, equipamentos e caminhões destinados à colheita, ao carregamento e ao transporte de matériaprima dos locais de produção até a usina; b) edificações e oficinas necessárias à guarda, conservação e reparo das máquinas, equipamentos e caminhões. Item excluído 8 As áreas de plantio dos canteiros primários e secundários devem representar um mínimo de 0,3% (três décimos por cento) e 3% (três por cento), respectivamente, da área total de lavoura de cana-de-açúcar necessária ao suprimento da unidade produtora de álcool considerada, observando-se que: a) o primeiro plantio deve ser feito com mudas certificadas pelo IAA; b) não se pode financiar a aquisição de equipamentos agrícolas pesados, exceto em casos devidamente justificados e autorizados expressamente pela Comissão Executiva Nacional do Álcool (CENAL). Programa Nacional do Álcool (PROÁLCOOL) 32 Assistência Técnica 4 2 Os projetos para formação de canteiros devem ser elaborados em consonância com o roteiro de que trata o documento n 2 deste capítulo. Itens alterados 3 Os custos da orientação técnica relativa ao período de carência podem ser financiados, exceto quando prestada por técnicos das próprias empresas de produção agropecuária organizadas como pessoas jurídicas. 4 Os projetos para formação de canteiros primários e secundários devem ser

apresentados à Comissão Executiva Nacional do Álcool (CENAL), em 4 (quatro) vias, quando o respectivo projeto industrial ainda não tiver sido enquadrado por aquela comissão. Itens excluídos 2 A assistência técnica compreende as seguintes fases: a) elaboração de planos simples; b) elaboração de projetos para formação de canteiros, na forma do documento n 2 deste capítulo; c) orientação técnica aos beneficiários dos créditos. 3 O custo da elaboração de planos simples e de projetos incide sobre o valor do contrato, nas seguintes bases: a) até 2.000 vezes o MCR... 1,0% b) acima de 2.000 até 4.000 MVR... 0,8% c) acima de 4.000 até 10.000 MVR... 0,6% d) acima de 10.000 MVR... 0,4% 7 As empresas de produção agropecuária. organizadas como pessoas jurídicas, podem utilizar seus técnicos na execução da assistência técnica (elaboração de planos simples, projetos e orientação técnica) destinada a seus próprios empreendimentos, devendo fornecer à EMBRATER os elementos que lhes forem solicitados, com o fim de avaliar seu grau de capacidade para o desempenho da tarefa. Agentes Financeiros 5 Item alterado 2 O agente financeiro deve: a) submeter previamente ao futuro prestador da orientação técnica o plano simples ou projeto elaborado por outra pessoa física ou jurídica; b) exigir, no caso de financiamentos a fornecedores, documento da destilaria autônoma ou anexa pelo qual se obrigue a receber todo o volume da produção de matéria-prima originada das culturas a serem financiadas; c) estabelecer controles rígidos quanto ao uso das patrulhas mecanizadas, para que sejam empregadas exclusivamente em lavouras vinculadas ao PROÁLCOOL. Programa Nacional do Álcool (PROÁLCOOL) - 32

Documento alterado Documento n 2 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE LAVOURA DE VIVEIROS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO Item alterado 6 INVESTIMENTOS 6.A - INVESTIMENTOS - UNIDADE PRODUTORA DE RASPAS Capacidade de beneficiamento da unidade, em raízes frescas por dia: Ano de implantação da Unidade: VALOR CR$ 1,00 CRONOGRA- MA DE EXECUÇÃO CR$ 1,00 DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO TOTAL A SER FINANCIADO MESES 1. OBRAS CIVIS: SUBTOTAL A 2. Máquinas e Equipamentos: SUBTOTAL B TOTAL (A + B) Anexar proposta, carta oferta, fatura, prospectos, orçamentos, folhetos explicativos etc.