ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA A DE JEAN PROUVÉ ESTÁ LOCALIZADA À RUA AUGUSTIN HACQUARD, EM NANCY (FRANÇA), EM ÁREA DE GRANDE ACLIVE E EM UM BAIRRO MAJORITARIAMENTE RESIDENCIAL, ONDE QUASE TODOS OS EDIFÍCIOS PRÓXIMOS SÃO DE, NO MÁXIMO, TRÊS PAVIMENTOS. AFASTADA DA RUA, A SE ESCONDE EM MEIO À DENSA VEGETAÇÃO. BEM ABAIXO À SUA FRENTE, FICA OUTRO EDIFÍCIO PROJETADO POR PROUVÉ: O DE SUA FÁBRICA NA CIDADE DE MÁXEVILLE, QUE FOI REMONTADO NESTE LOCAL NOS ANOS 1960. IMAGEM DE SATÉLITE FONTE: GOOGLE MAPS (MANIPULADA PELAS AUTORAS) IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO VEGETAÇÃO DENSA A FOI CONSTRUÍDA SOBRE UM TERRENO BASTANTE INCLINADO ONDE HÁ UMA GRANDE MASSA DE VEGETAÇÃO. POR ESSE MOTIVO, É DIFÍCIL VISUALIZÁ-LA A PARTIR DA RUA. NÃO FORAM ENCONTRADAS INFORMAÇÕES ACERCA DAS DIMENSÕES DO TERRENO QUE PERMITISSEM ANALISAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA NO LOTE; O QUE SE SABE, É QUE ESTÁ A 25 METROS DE ALTURA E A APROXIMADAMENTE 80 METROS DE DISTÂNCIA EM RELAÇÃO À RUA. RUE AUGUSTIN HACQUARD RUE DE MONTREVILLE RUE JOSEPH MOUGIN PLANTA DE LOCALIZAÇÃO ESCALA 1/2000 20 50 80m TOPOGRAFIA IDENTIFICAR EM MEDIDA A TOPOGRAFIA DO LOTE INTERFERE NA CONFIGURAÇÃO DO PROJETO TANTO NA GEOMETRIA QUANTO NA VOLUMETRIA CORTE NO TERRENO A TOPOGRAFIA DA REGIÃO NÃO INFLUENCIOU DIRETAMENTE A VOLUMETRIA DA, UMA VEZ QUE O TERRENO FOI APLAINADO NO TRECHO ONDE ELA SERIA CONSTRUÍDA. DESSA FORMA, A RESIDÊNCIA PÔDE SER RESOLVIDA EM UM SÓ NÍVEL. POR OUTRO LADO, A TOPOGRAFIA ACIDENTADA REFORÇOU O IDEAL DE JEAN PROUVÉ SOBRE PRÉ-FABRICAÇÃO COMO MÉTODO CONSTRUTIVO, VISTO QUE OS MATERIAIS E PEÇAS PUDERAM SER TRANSPORTADOS POR ELE PRÓPRIO COM AJUDA DE AMIGOS E FAMILIARES MESMO COM A DECLIVIDADE DO TERRENO E DO DIFÍCIL ACESSO. 01 CORTE ESQUEMÁTICO ESCALA 1/750 10 20 30m
ORIENTAÇÃO SOLAR/ INSOLAÇÃO IDENTIFICAR A INTERFERÊNCIA DA ORIENTAÇÃO SOLAR/INSOLAÇÃO NA CONFIGURAÇÃO NO PROJETO, NA DETERMINAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS SETORES SOL NASCENTE SOL POENTE SOMBRA ÀS 15:30h EM JUNHO TODOS OS AMBIENTES DA SÃO VOLTADOS PARA A FACHADA SUDESTE, RECEBENDO A LUZ SOLAR DIRETAMENTE DURANTE A MANHÃ. A ORIENTAÇÃO PARA QUAL A ESTÁ VOLTADA, NO ENTANTO, NÃO FOI FATOR CONDICIONANTE PARA SUA IMPLANTAÇÃO, E SIM A TOPOGRAFIA LOCAL. CIRCULAÇÃO E ACESSOS IDENTIFICAR COMO AS RELAÇÕES DE ACESSO E CIRCULAÇÃO OCORREM NO INTERIOR DO LOTE, IDENTIFICAR O(S) ACESSO(S) EXTERIOR - INTERIOR E A COMO SE ORGANIZA A CIRCULAÇÃO NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO, OS PRINCIPAIS FLUXOS ENTRE OS AMBIENTES E/OU SETORES SOCIAL ESPAÇO DE TRANSIÇÃO ÍNTIMO SERVIÇO CAMINHO DE ACESSO A PARTIR DA RUA, O ACESSO À OCORRE ATRAVÉS DE UM ÚNICO CAMINHO ÍNGREME, QUE ACOMPANHA A INCLINAÇÃO DO TERRENO. NA COTA DE NÍVEL QUE FOI PLANIFICADA PARA O ASSENTAMENTO DA EDIFICAÇÃO, É POSSÍVEL INGRESSAR NA ATRAVÉS DE DUAS ENTRADAS SOCIAIS ADJACENTES (UMA NA FACHADA SUDESTE - MAIS ÍNTIMA - E OUTRA NA FACHADA SUDOESTE, SOCIAL) E DE UMA ENTRADA DE SERVIÇO (FACHADA NORDESTE). DENTRO DA RESIDÊNCIA, A CIRCULAÇÃO ACONTECE DE MANEIRA LINEAR, E SE CONCENTRA EM SUA PARTE POSTERIOR, OCUPANDO TODA A PORÇÃO NOROESTE. A PARTIR DA SALA, PODE-SE DIZER QUE À ESQUERDA ESTÁ A CIRCULAÇÃO ÍNTIMA, UMA VEZ QUE DÁ ACESSO AOS QUARTOS E BANHEIRO; E À DIREITA, A CIRCULAÇÃO DE SERVIÇO, QUE LEVA À COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO. CURVAS DE NÍVEL ZONEAMENTO/ SETORIZAÇÃO IDENTIFICAR OS USOS DOS AMBIENTES E AGRUPÁ-LOS SEGUNDO ZONAS/SETORES AFINS E ANALISAR A ARTICULAÇÃO ENTRE OS SETORES SETOR SOCIAL HALL DE ENTRADA (TRANSIÇÃO) SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO A POSSUI TRÊS SETORES CLARAMENTE DEFINIDOS: ÍNTIMO, SOCIAL E SERVIÇO. TRÊS QUARTOS E BANHEIRO SE ORGANIZAM LADO A LADO, ENQUANTO UM HALL DE ENTRADA OS SEPARAM DA SALA, FUNCIONANDO COMO UM ESPAÇO DE TRANSIÇÃO. NA OUTRA EXTREMIDADE DA, ESTÁ O SETOR DE SERVIÇO, ONDE FICAM COZINHA, UM DORMITÓRIO E UMA ÁREA DE SERVIÇO COM ACESSO AO EXTERIOR. 02
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL ANALISAR O ESPAÇO NO INTERIOR DO EDIFÍCIO EM PLANTA E CORTE E AS IMPLICAÇÕES DAS SOLUÇÕES ESPACIAIS EM TERMOS DE IDADE, RELAÇÕES DE AMPLIDÃO/CONFINAMENTO, JOGO DE PISOS EM NÍVEIS, ETC. ESPAÇO CONFINADO ESPAÇO AMPLO O ZONEAMENTO DA, AO SER BEM DEFINIDO, TAMBÉM IMPLICA NA MANEIRA DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO: A SALA, ÁREA COMUM E CENTRAL DA, É AMPLA E POSSUI ESQUADRIAS ENVIDRAÇADAS QUE CONTRIBUEM PARA ESSA SENSAÇÃO DE AMPLITUDE. A VISTA A PARTIR DE ONDE A ESTÁ IMPLANTADA NÃO POSSUI BARREIRAS, A NÃO SER A VEGETAÇÃO CIRCUNDANTE, O QUE MARCA A PERMEABILIDADE VISUAL E A RELAÇÃO DIRETA ENTRE ESPAÇO INTERIOR E PAISAGEM EXTERIOR. JÁ NOS SETORES ÍNTIMO E DE SERVIÇO, ONDE FICAM OS QUARTOS E COZINHA RESPECTIVAMENTE, A SENSAÇÃO É DE CONFINAMENTO, UMA VEZ QUE O CORREDOR ESTREITO APENAS POSSUI A FUNÇÃO DE LEVAR O INDIVÍDUO A UM DESSES AMBIENTES. VISTA A PARTIR DA SALA IMAGEM MANIPULADA A PARTIR DO MODELO DIGITAL FORMAL GEOMETRIA DA PLANTA E VOLUMETRIA IDENTIFICAR COMO SE ORGANIZAM BIDIMENSIONALMENTE OS ESPAÇOS: DE FORMA LINEAR, RADIAL, CONCÊNTRICA, RELAÇÕES DE HIERARQUIA, ETC. E IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA A PROPOSTA DE VOLUMETRIA: ESPAÇOS DELIMITADOS/DEFINIDOS POR PLANOS, VOLUME ÚNICO, JOGO DE VOLUMES, VOLUMES DIFERENTES PARA CADA BLOCO DE ATIVIDADES, EDIFICAÇÃO UTILIZANDO O RECURSO DE "GRANDE COBERTA", ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS SIMÉTRICAS OU ASSIMÉTRICAS (DINÂMICAS OU ESTÁTICAS), RELAÇÃO CHEIOS/VAZIOS (ABERTURAS/FECHAMENTOS). SOCIAL ÍNTIMO SERVIÇO CIRCULAÇÃO COMO INDICA O ZONEAMENTO DA, OS ESPAÇOS SÃO ORGANIZADOS DE MANEIRA LINEAR, ESTANDO OS QUARTOS E BANHEIRO SEPARADOS DO SETOR DE SERVIÇO PELA SALA. ESTE CÔMODO É UMA EXCEÇÃO EM RELAÇÃO AOS DEMAIS, POIS OS SEUS PAINÉIS DE MAIOR DIMENSÃO DENOTAM CERTA SUPERIORIDADE HIERÁRQUICA UMA VEZ QUE É O ESPAÇO COMUM A TODOS. ESSA GEOMETRIA É CONSEQUÊNCIA DO RIGOR COMPOSITIVO DOS PAINÉIS QUE, AO FUNCIONAREM COMO UNIDADE DE MEDIDA, DELIMITAM OS "VAGÕES" ONDE ESTÃO SITUADOS O SETORES ÍNTIMO E DE SERVIÇO DA E POSSIBILITAM AO SETOR SOCIAL A AMPLITUDE E VISIBILIDADE ALMEJADAS. A VOLUMETRIA, POR SUA VEZ, PODE SER DEFINIDA PELO AGRUPAMENTO LINEAR DE TRÊS DIFERENTES BLOCOS, ORGANIZADOS DE ACORDO COM A SETORIZAÇÃO DA E INTERLIGADOS POR UMA ÚNICA CIRCULAÇÃO: O PRISMA MAIS COMPRIDO ABRIGA O SETOR ÍNTIMO; O PRISMA CENTRAL É O NÚCLEO SOCIAL; E O MENOR, O SETOR DE SERVIÇOS - TODOS DEBAIXO DE UMA ÚNICA COBERTA. "FACHADAS" IDENTIFICAR SE HÁ OCORRÊNCIA DE ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS NAS FACHADAS (DE ALINHAMENTOS, MATERIAIS, ETC.) E DO USO DE ORNAMENTOS. FACHADA PRINCIPAL (SUDESTE) A PRINCIPAL FACHADA DA É COMPOSTA POR PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS POR PROUVÉ EM SUA FÁBRICA, OS QUAIS FORAM RECUPERADOS DE OUTROS PROJETOS. HÁ TRÊS TIPOS DIFERENTES, TODOS COM UM METRO DE LARGURA, E CADA MODELO DE PAINEL SERVE PARA DETERMINADO AMBIENTE DA ; ASSIM, PODE-SE PERCEBER FACILMENTE COMO ESTÃO DISPOSTOS OS SETORES DA, DE ACORDO COM A ORGANIZAÇÃO DA FACHADA. NA SALA, O USO DE PAINÉIS FOI SUBSTITUÍDO POR GRANDES ESQUADRIAS ENVIDRAÇADAS, DE DIMENSÃO MODULAR (1,60 m de largura). AS FACHADAS LATERAIS SÃO COMPOSTAS PELOS MUROS DE PEDRA E POSSUEM, CADA UMA, UMA ESQUADRIA ALINHADA AO CORREDOR DE CIRCULAÇÃO: NA FACHADA NORDESTE, UMA PORTA QUE DÁ ACESSO À LAVANDERIA; NA FACHADA OPOSTA, UMA JANELA. FACHADA POSTERIOR (NOROESTE) E FACHADA LATERAL SUDOESTE FACHADA LATERAL NORDESTE A FACHADA NOROESTE QUASE NÃO PODE SER VISTA POIS ENCOSTA NO TERRENO ACIDENTADO. 03
CONSTRUTIVO MATERIAIS O OBJETIVO DESTE ITEM É IDENTIFICAR OS DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS E SUAS RELAÇÕES COM A FORMA DA E A LÓGICA CONSTRUTIVA. PEDRA MADEIRA COMPENSADA PERFIS METÁLICOS PAINEL GUILHOTINA PAINEL PERFURADO A FOI CONSTRUÍDA COM OS PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS, MUROS DE PEDRA E ELEMENTOS METÁLICOS. OS MUROS DE PEDRA FORAM REVESTIDOS COM ARGAMASSA; A FACHADA POSTERIOR DA FOI VEDADA COM PAINÉIS DE MADEIRA COMPENSADA REVESTIDAS COM LÂMINAS ONDULADAS DE ALUMÍNIO. VIDRO COBERTA EM LÂMINAS DE MADEIRA COMPENSADA COBERTA EM CHAPAS DE ALUMÍNIO JÁ A FACHADA FRONTAL É FORMADA PELOS DIFERENTES TIPOS DE PAINÉIS. OS QUE APRESENTAM ABERTURAS CIRCULARES EM VIDRO POSSUEM ESTRUTURA DE MADEIRA REVESTIDA COM UMA LÂMINA FINA DE ALUMÍNIO; OS QUE FECHAM OS QUARTOS SÃO CAIXAS DE MADEIRA COM MOLDURA DE ALUMÍNIO COM ESPAÇO PARA AS ESQUADRIAS EM FORMA DE GUILHOTINA. OS AMBIENTES INTERNOS SÃO SEPARADOS POR PAINÉIS SIMPLES DE MADEIRA COMPENSADA; O PISO É DE CONCRETO E NO BANHEIRO, SÓ HÁ AZULEJO REVESTINDO SUPERFÍCIES EM QUE HÁ CONTATO DIRETO COM ÁGUA. LÓGICA ESTRUTURAL ATRAVÉS DE DESENHOS ANALÍTICOS BUSCA-SE ENTENDER QUAIS SÃO OS DIFERENTES COMPONENTES ESTRUTURAIS DO PROJETO (VIGAS, PILARES, ARCOS, PÓRTICOS, PAREDES ESTRUTURAIS, ETC.) E EVIDENCIAR O PAPEL QUE EXERCEM NO CONJUNTO APOIOS DE PEDRA VIGAS METÁLICAS ENCAIXES METÁLICOS DOS PAINÉIS E ARMÁRIOS CHAPAS DE ALUMÍNIO PILARES METÁLICOS PAREDE DE PEDRA APÓS O NIVELAMENTO DO TERRENO, VIGOTAS METÁLICAS APOIADAS EM CONSOLOS DE PEDRA E COLOCADAS LADO A LADO A CADA DOIS METROS - NO SENTIDO TRANSVERSAL - SERVIRAM COMO ARMADURA PARA A LAJE DE PISO DE CONCRETO. NA PARTE POSTERIOR DA, FORAM COLOCADOS MONTANTES DE ALUMÍNIO, QUE ESTABILIZAM A ESTRUTURA AO MESMO TEMPO EM QUE CONFIGURAM ARMÁRIOS VOLTADOS PARA A CIRCULAÇÃO INTERNA. NAS LATERAIS, DUAS ESPESSAS PAREDES DE PEDRA (50cm CADA), UNIDAS COM ARGAMASSA, COMPLETAM O CONJUNTO ESTRUTURAL. OS PAINÉIS QUE VEDAM O RESTANTE DA CONTRIBUEM PARA O APOIO DAS VIGAS QUE SUSTENTAM E AMARRAM A COBERTA.O FOI MONTADO IN LOCO, PROVAVELMENTE COM CONCRETO. COBERTURA PRETENDE-SE IDENTIFICAR A SOLUÇÃO DE COBERTURA (PLANA, INCLINADA, TELHA, CASCA, MISTA, ETC.) E OS DISTINTOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE (MADEIRAMENTO, TELHAS, CALHAS, LAJES, VIGAS, PINGADEIRAS, ARREMATES, ETC.) E COMPREENDER O FUNCIONAMENTO DESTES COMPONENTES COMO PARTE DE UM SISTEMA CHAPAS DE ALUMÍNIO CHAPAS DE MADEIRA COMPENSADA APOIOS A COBERTURA DA É FORMADA POR GRANDES CHAPAS FLEXÍVEIS DE MADEIRA COMPENSADA RECOBERTAS POR CHAPAS DE ALUMÍNIO. ESSAS PEÇAS ORA SE APOIAM NOS PAINÉIS DAS FACHADAS FRONTAL E POSTERIOR - QUANDO RECOBREM O VÃO DOS QUARTOS E DE SERVIÇO - ORA EM UMA VIGA METÁLICA, QUE CORTA A SALA LONGITUDINALMENTE E ESTÁ APOIADA NO MURO DA PAREDE NORDESTE E NA ESTRUTURA DA PORTA DE ENTRADA. FACHADA NORDESTE (DETALHE) ESCALA 1/100 04 1 3 4m
CONSTRUTIVO ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICOS PRETENDE-SE DISTINGUIR OS DIFERENTES ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICOS - FILTROS, VEDAÇÕES, BRISES, EMPENAS -, CADA UM DELES MARCADO POR MATERIAIS E FORMAS DE FUNCIONAMENTO DIFERENTES PAINEL DE VEDAÇÃO DOS QUARTOS MADEIRA VIDRO METÁLICA COM RASGOS A RESIDÊNCIA APRESENTA DIFERENTES TIPOS DE ABERTURAS, AS QUAIS SÃO VOLTADAS, EM SUA MAIORIA, PARA SUDESTE. NOS QUARTOS E NA COZINHA, AS ESQUADRIAS APRESENTAM FOLHAS INDEPENDENTES (VIDRO E METÁLICA COM RASGOS) QUE PERMITEM O CONTROLE DA ILUMINAÇÃO E DA VENTILAÇÃO NESSES AMBIENTES. OS PAINÉIS QUE APARECEM REVESTINDO O E UM TRECHO DA COZINHA, OFERECEM TAMBÉM UM BOM ISOLAMENTO TÉRMICO POR SEREM DE MADEIRAS RECOBERTOS POR UMA PELÍCULA DE ALUMÍNIO. PAINEL DE VEDAÇÃO DO ALÉM DISSO, JEAN PROUVÉ TAMBÉM INSTALOU UM SISTEMA DE CALEFAÇÃO POR DEBAIXO DA CAMADA DE CONCRETO QUE FORMOU O PISO DE SUA RESIDÊNCIA. EM DESTAQUE, SISTEMA DE CALEFAÇÃO INSTALADO DURANTE A CONSTRUÇÃO DA (FIGURA MANIPULADA A PARTIR DE FOTOGRAFIA DISPONÍVEL EM: http://jeanprouve.centrepompidou.fr/maison-nancy.php) SISTEMAS DE ABERTURAS O OBJETIVO NESTE ITEM É IDENTIFICAR A ESPECIFICIDADE DAS ESQUADRIAS DA - MATERIAIS, FORMAS DE ABRIR, TAMANHOS, ETC. AS ESQUADRIAS DA VARIAM DE ACORDO COM O TIPO DE PAINEL UTILIZADO NA COMPOSIÇÃO DA FACHADA E DA SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA. OS PAINÉIS (01) QUE VEDAM OS QUARTOS E TAMBÉM PARTE DA COZINHA POSSUEM JANELAS DO TIPO GUILHOTINA, COM DUAS FOLHAS INDEPENDENTES: UMA DE VIDRO E OUTRA METÁLICA COM RASGOS PARA VENTILAÇÃO. 01 02 NO HALL, DOIS PAINÉIS METÁLICOS (02) ABREM EM GIRO. JÁ NA SALA, A GRANDE PORTA DE VIDRO É PIVOTANTE (03) E O PAINEL VOLTADO PARA A FACHADA NORDESTE POSSUI ABERTURA DO TIPO "MAXIM-AR" (04). AS DEMAIS ESQUADRIAS INTERNAS DA SÃO DE GIRO, COM BORDAS ARREDONDADAS (05) DEVIDO AO PROCESSO DE FABRICAÇÃO UTILIZADO POR JEAN PROUVÉ. A PORTA DA ÁREA DE SERVIÇO QUE DÁ ACESSO AO EXTERIOR TAMBÉM É DE GIRO, NO ENTANTO NÃO POSSUI QUINAS ARREDONDADAS. 03 04 05 PORTAS INTERNAS DA, COM QUINAS ARREDONDADAS. (FIGURA MANIPULADA A PARTIR DE FOTOGRAFIAS DISPONÍVEIS EM: CASTRO, Flávio Rezende de Magalhães. O objeto técnico - A casa em Nancy. Espanha, 2009. 05