Gestão de Comunicação Assessoria de Promoção e Inteligência Competitiva Monitoramento das Notícias da UNISUL Dia 3 de Setembro de 2014 Jornais Jornal: Notícias do dia Editoria: Cidade Página: 07 Data: 03/09/2014
Jornal: Notícias do dia Editoria: Estado Página: 21 Data: 03/09/2014
Sites Veículo: Site Instituto de Arquitetos do Brasil Data: 02/09/2014 Link: http://www.iab.org.br/noticias/iab-sc-promove-curso-projetos-para-cozinhasprofissionais IAB-SC promove curso Projetos para Cozinhas Profissionais O mais novo curso oferecido para os arquitetos de Santa Catarina é o Projetos para Cozinhas Profissionais: restaurantes, bares, hotéis, hospitais e serviços de alimentação em geral, que é promovido pelo IAB-SC e será realizado nos dias 26 e 27 de setembro. O curso será ministrado pela arquiteta Renata Zambon Monteiro, que tem experiência de 25 anos em projetos e consultoria para diversos serviços profissionais de alimentação. O conteúdo do curso contará com: Histórico dos serviços de alimentação; Legislações e normas; Planejamento e projeto do edifício; Espaços e áreas de trabalho com equipamento; Fluxogramas; Perspectivas e Inovações; Ergonomia; Acessibilidade; Sustentabilidade; Exemplos de projetos; Debates sobre casos específicos. Investimento O investimento para o curso é de R$ 400,00. Profissionais associados ao IAB, com desconto, pagam R$ 200,00. Acadêmicos não associados pagam a taxa de R$ 200,00. Para os acadêmicos associados ao Instituto de Arquitetos, o desconto é maior e a matrícula sai por R$ 100,00. Para realizar as inscrições e obter mais informações sobre o curso, ligue para (47) 3224-4428, de 13h às 19h, ou envie e-mail para eventos@iab-sc.org.br. Serviço Local: Unisul - Florianópolis Endereço: Rua Antônio Dib Mussi, 366 - Centro Data: 26 de setembro (13h às 21h) Data 27 de setembro (08h30min às 17h30min)
Veículo: Site Acontecendo Aqui Data: 03/09/2014 Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/unisul-futuro-faz-campanha-para-arrecadarfundos-jovem-com-leucemia/ Unisul.Futuro faz campanha para arrecadar fundos à jovem com leucemia A mãe e os filhos de Natália, Ruan e Alice. Agulhas, medicamentos e uma longa lista de restrições fazem parte do cotidiano da jovem de 25 anos, Natália Luciano Ribeiro. Há quatro anos ela foi diagnosticada com leucemia, um câncer que afeta as células brancas do sangue. A jovem precisa arrecadar R$ 30 mil reais para realizar um transplante e para isso ela conta com a ajudar das pessoas. O projeto Unisul.Futuro irá colaborar realizando palestras para angariar fundos. A Escola Valter Holthausen, onde Natália estudou quando era mais nova, é parceira do Unisul.Futuro e assim a equipe das Ações Sociais da Universidade ficou sabendo do caso. Sete palestras serão feitas em três colégios, uma no Colégio Monsenhor Agenor Neves Marques em Urussanga, três na Escola Valter Holthausen em Lauro Muller e três na Escola Dom Joaquim no Braço do Norte. O tema vai ser sobre o bem e o mal das redes sociais. É para alertar as crianças sobre como a internet pode ser usada ao nosso favor, mas também tem seus perigos, explica o Gestor de Negócios das Ações Sociais do Unisul. Futuro, Robson Galvani Medeiros. As palestras serão gratuitas, mas serão distribuídos tíquetes de R$2 a R$5 para quem quiser colaborar. A venda será feita na direção das escolas. Todo dinheiro arrecadado será doado para ajudar nos custos do transplante da Natália. Quem comprar o tíquete estará concorrendo a um prêmio. A família também planeja confeccionar camisetas para vender. Recentemente com alguns casos na região, tem trazido mais visibilidade para causa. O HEMOSC (Hemocentro de Santa Catarina) nos contou que está batendo recorde de cadastros de doadores, informa Natália, que mora com os pais em Lauro Muller. A leucemia se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas. Um organismo com essa doença produz uma quantidade excessiva de certos tipos de glóbulos brancos, que causa infecções, anemia e sangramento excessivo. Natália chegou a ficar mais de um ano em remissão, termo utilizado quando não há mais sinais da doença. Mas durante uma consulta de rotina em julho, descobriu que o câncer voltou. As sessões de quimioterapia iniciaram novamente, mas desta vez ela aguarda um doador de medula óssea. Recebemos a informação do REDOME (Registro Nacional de Medula Óssea) que ela conseguiu um doador compatível de 24 anos, mas ele não é do
Brasil. Ainda falta o resultado de alguns exames para confirmar a compatibilidade, conta Marilda, mãe da jovem. Apesar da boa notícia, o médico que acompanha o tratamento de Natália já informou que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem um tempo de espera de no mínimo seis meses para realizar o transplante. Hoje Natália tem que tomar vários remédios e ter uma alimentação rígida, sem poder comer alimentos crus ou preparados fora de casa. Também não pode ter contato com pessoas ou animais, por causa do risco de ser contaminada por alguma bactéria. O cuidado aumentou depois de ela ter passado 24 dias internada no Hospital São José, em Criciúma, por causa de uma infecção contraída no intestino. Eu não conseguia comer nada e fiquei muito inchada. Durante dez dias tomei os tipos mais fortes de antibióticos e remédios para dor. Agora que me recuperei, tenho mais precaução com o que como, conta Natália. Como o tempo é precioso para uma doença tão grave, a família pesquisou o custo do transplante por conta própria. A descoberta não foi das mais agradáveis: R$30 mil. Esse é o custo apenas para cirurgia, porém o paciente tem que ficar na cidade onde o transplante é realizado, que neste caso é Florianópolis, durante seis meses. Além deste valor, ainda tem o de moradia, comida, transporte e medicação. O objetivo agora é tentar conseguir apoio do máximo de pessoas possíveis. Marilda, que é professora do município, conseguiu dois meses de encostamento para auxiliar nas atividades e nos cuidados com a Natália. Quem tiver interesse em acompanhar a trajetória, pode acessar a fanpage do Facebook. Quem quiser contribuir financeiramente, pode doar qualquer quantia na conta: Natália Luciano Ribeiro Agência 4453 Operação 013 Conta 1705-8 Veículo: Site Engeplus Data: 02/09/2014 Link: http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2014/unisul-faz-campanha-paraarrecadar-fundos-para-jovem-com-leucemia/ Unisul faz campanha para arrecadar fundos para jovem com leucemia Jovem precisa de R$ 30 mil para realizar transplante de medula
Agulhas, medicamentos e uma longa lista de restrições fazem parte do cotidiano da jovem Natalia Luciano Ribeiro, de 25 anos. Meu quarto parece uma farmácia, ela conta com tom de brincadeira. Há quatro anos, Natalia foi diagnosticada com leucemia, um câncer que afeta as células brancas do sangue. Mãe de Ruan e Alice, ela mora com os pais em Lauro Müller. A Escola Valter Holthausen, onde Natalia estudou quando era mais nova, é parceira do Unisul.Futuro e assim a equipe das Ações Sociais da Universidade ficou sabendo do caso. Sete palestras serão feitas em três colégios, uma no Colégio Monsenhor Agenor Neves Marques, em Urussanga, três na Escola Valter Holthausen, em Lauro Müller, e três na Escola Dom Joaquim, em Braço do Norte. O tema vai ser sobre o bem e o mal das redes sociais. É para alertar as crianças sobre como a internet pode ser usada ao nosso favor, mas também tem seus perigos, explica o Gestor de Negócios das Ações Sociais do Unisul. Futuro, Robson Galvani Medeiros. As palestras serão gratuitas, mas serão distribuídos tíquetes de R$ 2 a R$ 5 para quem quiser colaborar. Todo dinheiro arrecadado será doado para ajudar nos custos do transplante da Natalia. Quem comprar o tíquete concorrerá a um prêmio. A família também planeja confeccionar camisetas para vender. A leucemia se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas. Um organismo com essa doença produz uma quantidade excessiva de certos tipos de glóbulos brancos, que causa infecções, anemia e sangramento excessivo. Natalia chegou a ficar mais de um ano em remissão, termo utilizado quando não há mais sinais da doença. Mas durante uma consulta de rotina em julho, descobriu que o câncer voltou. As sessões de quimioterapia iniciaram novamente, mas desta vez ela aguarda um doador de medula óssea. Recebemos a informação do REDOME (Registro Nacional de Medula Óssea) que ela conseguiu um doador compatível de 24 anos, mas ele não é do Brasil. Ainda falta o resultado de alguns exames para confirmar a compatibilidade, conta Marilda, mãe da jovem. Apesar da boa notícia, o médico que acompanha o tratamento de Natalia já informou que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem um tempo de espera de no mínimo seis meses para realizar o transplante. Hoje, Natalia tem que tomar vários remédios e ter uma alimentação rígida, sem poder comer alimentos crus ou preparados fora de casa. Também não pode ter contato com pessoas ou animais, por causa do risco de ser contaminada por alguma bactéria. O cuidado aumentou depois de ela ter passado em 24 dias internada no Hospital São José, em Criciúma, por causa de uma infecção contraída
no intestino. Eu não conseguia comer nada e fiquei muito inchada. Durante dez dias tomei os tipos mais fortes de antibióticos e remédios para dor. Agora que me recuperei, tenho mais precaução com o que como, conta Natalia. Como o tempo é precioso para uma doença tão grave, a família pesquisou o custo do transplante por conta própria. A descoberta não foi das mais agradáveis: R$30 mil. Esse é o custo apenas para cirurgia, porém o paciente tem que ficar na cidade onde o transplante é realizado, que neste caso é Florianópolis, durante seis meses. Além deste valor, ainda tem o de moradia, comida, transporte e medicação. O objetivo agora é tentar conseguir apoio do máximo de pessoas possíveis. Marilda, que é professora do município, conseguiu dois meses de encostamento para auxiliar nas atividades e nos cuidados com a Natalia. Quem tiver interesse em acompanhar a trajetória, pode acessar a Fan Page Veículo: Site Sul In Foco Data: 02/09/2014 Link: http://www.sulinfoco.com.br/unisul-faz-campanha-para-arrecadar-fundos-parajovem-de-lauro-muller-com-leucemia Unisul faz campanha para arrecadar fundos para jovem de Lauro Müller com leucemia Agulhas, medicamentos e uma longa lista de restrições fazem parte do cotidiano da jovem Natalia Luciano Ribeiro, de 25 anos. Meu quarto parece uma farmácia, ela conta com tom de brincadeira. Há quatro anos, Natalia foi diagnosticada com leucemia, um câncer que afeta as células brancas do sangue. Mãe de Ruan e Alice, ela mora com os pais em Lauro Müller. A Escola Walter Holthausen, onde Natalia estudou quando era mais nova, é parceira do Unisul.Futuro e assim a equipe das Ações Sociais da Universidade ficou sabendo do caso. Sete palestras serão feitas em três colégios, uma no Colégio Monsenhor Agenor Neves Marques, em Urussanga, três na Escola Walter Holthausen, em Lauro Müller, e três na Escola Dom Joaquim, em Braço do Norte.
O tema vai ser sobre o bem e o mal das redes sociais. É para alertar as crianças sobre como a internet pode ser usada ao nosso favor, mas também tem seus perigos, explica o Gestor de Negócios das Ações Sociais do Unisul. Futuro, Robson Galvani Medeiros. As palestras serão gratuitas, mas serão distribuídos tíquetes de R$ 2 a R$ 5 para quem quiser colaborar. Todo dinheiro arrecadado será doado para ajudar nos custos do transplante da Natalia. Quem comprar o tíquete concorrerá a um prêmio. A família também planeja confeccionar camisetas para vender. A leucemia se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas. Um organismo com essa doença produz uma quantidade excessiva de certos tipos de glóbulos brancos, que causa infecções, anemia e sangramento excessivo. Natalia chegou a ficar mais de um ano em remissão, termo utilizado quando não há mais sinais da doença. Mas durante uma consulta de rotina em julho, descobriu que o câncer voltou. As sessões de quimioterapia iniciaram novamente, mas desta vez ela aguarda um doador de medula óssea. Recebemos a informação do REDOME (Registro Nacional de Medula Óssea) que ela conseguiu um doador compatível de 24 anos, mas ele não é do Brasil. Ainda falta o resultado de alguns exames para confirmar a compatibilidade, conta Marilda, mãe da jovem. Apesar da boa notícia, o médico que acompanha o tratamento de Natalia já informou que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem um tempo de espera de no mínimo seis meses para realizar o transplante. Hoje, Natalia tem que tomar vários remédios e ter uma alimentação rígida, sem poder comer alimentos crus ou preparados fora de casa. Também não pode ter contato com pessoas ou animais, por causa do risco de ser contaminada por alguma bactéria. O cuidado aumentou depois de ela ter passado em 24 dias internada no Hospital São José, em Criciúma, por causa de uma infecção contraída no intestino. Eu não conseguia comer nada e fiquei muito inchada. Durante dez dias tomei os tipos mais fortes de antibióticos e remédios para dor. Agora que me recuperei, tenho mais precaução com o que como, conta Natalia. Como o tempo é precioso para uma doença tão grave, a família pesquisou o custo do transplante por conta própria. A descoberta não foi das mais agradáveis: R$30 mil. Esse é o custo apenas para cirurgia, porém o paciente tem que ficar na cidade onde o transplante é realizado, que neste caso é Florianópolis, durante seis meses. Além deste valor, ainda tem o de moradia, comida, transporte e medicação. O objetivo agora é tentar conseguir apoio do máximo de pessoas possíveis. Marilda, que é professora do município, conseguiu se afastar dois meses para auxiliar nas atividades e nos cuidados com a Natalia. Quem tiver interesse em acompanhar a trajetória, pode acessar a Fan Page.
Veículo: Blog Pomerode News Data: 03/09/2014 Link: http://pomerodenews.blogspot.com.br/2014/09/3-festival-mirim-e-petiz-denatacao.html 3º Festival Mirim e Petiz de Natação Aconteceu neste último final de semana (30 e 31 de agosto), em Palhoça, o 3º Festival Estadual Mirim Petiz de Natação, a Unisul. O atleta Vitor Felipe Ganda, da Associação Pomerodense de Natação (APN), alcançou as seguinte colocações na categoria Petiz 2 sub 12 anos: - Ouro 800 metros Livre - Prata 50 metros Costas - Prata 100 metros Costas - Prata 400 metros Livre
Veículo: Site Diário do Sul Data: 03/09/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=colunistas_&codcol=58&cod_coluna=12122&tod os=1 CORRIDA UNISUL 50 ANOS O Complexo Esportivo da Unisul está organizando a Corrida Unisul 2014, alusiva aos 50 anos da universidade. A corrida será realizada no entorno da Unisul e podem participar alunos, colaboradores, professores e toda a comunidade. Na prova de 5km, os corredores farão uma volta no percurso, com largada em frente à Unisul (av. José Acácio Moreira) e chegada em frente ao Shopping Unisul (rua Simeão Esmeraldino de Menezes). Na prova de 10km os corredores farão duas voltas no mesmo percurso. A corrida será realizada dia 21/11, às 20h. Mais informações e inscrições no e-mail corrida50anos@unisul.br, no telefone (48) 3621-3228 ou no site http://www.unisul.br/wps/portal/home/fique-por-dentro/eventos/todos/2014/11/corridaunisul-2014. Veículo: Site Diário do Sul Data: 03/09/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=17372 Reforma de ponte: projeto ainda não está concluído Com a conclusão dos reparos na ponte pênsil da Unisul, a prefeitura de Tubarão deve se concentrar agora na ponte pênsil da localidade do Km 60, que foi interditada há quase um mês por não apresentar as mínimas condições de segurança. A obra, porém, não deve ser executada tão cedo. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o projeto para reforma total dessa travessia para ciclistas e pedestres ainda está em fase de elaboração. Também não há uma estimativa de custos para a execução do projeto.
Enquanto a prefeitura age nos bastidores, parte da ponte, aos poucos, vai sendo coberta pela vegetação das margens do Rio Tubarão. Na margem direita a rampa de acesso à ponte, já sem o assoalho, está praticamente escondida sob folhas e galhos. A ação da natureza faz com que, pelo menos, alguns aventureiros não tenham mais chance de utilizar o que ainda resta da ponte para chegar à margem oposta. Enquanto o poder público não oferece uma solução imediata, a população sofre com as únicas alternativas. Quem precisa fazer a travessia do Rio Tubarão tem que se deslocar mais de cinco quilômetros até a Ponte Cavalcanti, na BR-101, ou percorrer uma distância um pouco menor no sentido contrário, onde há uma outra ponte pênsil. Para quem está de bicicleta a situação não é tão ruim, mas para quem está a pé é um transtorno muito grande, comentou o aposentado Evandro Teixeira. Veículo: Site A Tribuna Data: 03/09/2014 Link: http://www.clicatribuna.com/noticia/geral/unisul-faz-campanha-para-arrecadarfundos-para-jovem-com-leucemia-11276 Unisul faz campanha para arrecadar fundos para jovem com leucemia Agulhas, medicamentos e uma longa lista de restrições fazem parte do cotidiano da jovem Natalia Luciano Ribeiro, de 25 anos. Meu quarto parece uma farmácia, ela conta com tom de brincadeira. Há quatro anos, Natalia foi diagnosticada com leucemia, um câncer que afeta as células brancas do sangue. Mãe de Ruan e Alice, ela mora com os pais em Lauro Müller. A Escola Walter Holthausen, onde Natalia estudou quando era mais nova, é parceira do Unisul.Futuro e assim a equipe das Ações Sociais da Universidade ficou sabendo do caso. Sete palestras serão feitas em três colégios, uma no Colégio Monsenhor Agenor Neves Marques, em Urussanga, três na Escola Walter Holthausen, em Lauro Müller, e três na Escola Dom Joaquim, em Braço do Norte. O tema vai ser sobre o bem e o mal das redes sociais. É para alertar as crianças sobre como a internet pode ser usada ao nosso favor, mas também tem seus perigos, explica o Gestor de Negócios das Ações Sociais do Unisul. Futuro, Robson Galvani Medeiros.
As palestras serão gratuitas, mas serão distribuídos tíquetes de R$ 2 a R$ 5 para quem quiser colaborar. Todo dinheiro arrecadado será doado para ajudar nos custos do transplante da Natalia. Quem comprar o tíquete concorrerá a um prêmio. A família também planeja confeccionar camisetas para vender. A leucemia se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas. Um organismo com essa doença produz uma quantidade excessiva de certos tipos de glóbulos brancos, que causa infecções, anemia e sangramento excessivo. Natalia chegou a ficar mais de um ano em remissão, termo utilizado quando não há mais sinais da doença. Mas durante uma consulta de rotina em julho, descobriu que o câncer voltou. As sessões de quimioterapia iniciaram novamente, mas desta vez ela aguarda um doador de medula óssea. Recebemos a informação do REDOME (Registro Nacional de Medula Óssea) que ela conseguiu um doador compatível de 24 anos, mas ele não é do Brasil. Ainda falta o resultado de alguns exames para confirmar a compatibilidade, conta Marilda, mãe da jovem. Apesar da boa notícia, o médico que acompanha o tratamento de Natalia já informou que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem um tempo de espera de no mínimo seis meses para realizar o transplante. Hoje, Natalia tem que tomar vários remédios e ter uma alimentação rígida, sem poder comer alimentos crus ou preparados fora de casa. Também não pode ter contato com pessoas ou animais, por causa do risco de ser contaminada por alguma bactéria. O cuidado aumentou depois de ela ter passado em 24 dias internada no Hospital São José, em Criciúma, por causa de uma infecção contraída no intestino. Eu não conseguia comer nada e fiquei muito inchada. Durante dez dias tomei os tipos mais fortes de antibióticos e remédios para dor. Agora que me recuperei, tenho mais precaução com o que como, conta Natalia. Como o tempo é precioso para uma doença tão grave, a família pesquisou o custo do transplante por conta própria. A descoberta não foi das mais agradáveis: R$30 mil. Esse é o custo apenas para cirurgia, porém o paciente tem que ficar na cidade onde o transplante é realizado, que neste caso é Florianópolis, durante seis meses. Além deste valor, ainda tem o de moradia, comida, transporte e medicação. O objetivo agora é tentar conseguir apoio do máximo de pessoas possíveis. Marilda, que é professora do município, conseguiu se afastar dois meses para auxiliar nas atividades e nos cuidados com a Natalia. Quem tiver interesse em acompanhar a trajetória, pode acessar a Fan Page. Veículo: Site Ji News Data: 02/09/2014 Link: http://www.jinews.com.br/home/ver.php?id=238478 Campanha para arrecadar fundos a jovem com leucemia O Unisul.Futuro irá realizar sete palestras para ajudar Natalia Luciano Ribeiro a conseguir R$30 mil para realizar transplante de medula
Agulhas, medicamentos e uma longa lista de restrições fazem parte do cotidiano da jovem de 25 anos, Natalia Luciano Ribeiro. Meu quarto parece uma farmácia, ela conta com tom de brincadeira. Há quatro anos Natalia foi diagnosticada com leucemia, um câncer que afeta as células brancas do sangue. Mãe de Ruan e Alice, ela mora com os pais em Lauro Muller. A Escola Valter Holthausen, onde Natalia estudou quando era mais nova, é parceira do Unisul.Futuro e assim a equipe das Ações Sociais da Universidade ficou sabendo do caso. Sete palestras serão feitas em três colégios, uma no Colégio Monsenhor Agenor Neves Marques em Urussanga, três na Escola Valter Holthausen em Lauro Muller e três na Escola Dom Joaquim no Braço do Norte. O tema vai ser sobre o bem e o mal das redes sociais. É para alertar as crianças sobre como a internet pode ser usada ao nosso favor, mas também tem seus perigos, explica o Gestor de Negócios das Ações Sociais do Unisul. Futuro, Robson Galvani Medeiros. As palestras serão gratuitas, mas serão distribuídos tíquetes de R$2,00 a R$5,00 para quem quiser colaborar. Todo dinheiro arrecadado será doado para ajudar nos custos do transplante da Natalia. Quem comprar o tíquete estará concorrendo a um prêmio. A família também planeja confeccionar camisetas para vender. Recentemente com alguns casos na região, tem trazido mais visibilidade para causa. O HEMOSC (Hemocentro de Santa Catarina) nos contou que está batendo recorde de cadastros de doadores, informa Natalia. A leucemia se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas. Um organismo com essa doença produz uma quantidade excessiva de certos tipos de glóbulos brancos, que causa infecções, anemia e sangramento excessivo. Natalia chegou a ficar mais de um ano em remissão, termo utilizado quando não há mais sinais da doença. Mas durante uma consulta de rotina em julho, descobriu que o câncer voltou. As sessões de quimioterapia iniciaram novamente, mas desta vez ela aguarda um doador de medula óssea. Recebemos a informação do REDOME (Registro Nacional de Medula Óssea) que ela conseguiu um doador compatível de 24 anos, mas ele não é do Brasil. Ainda falta o resultado de alguns exames para confirmar a compatibilidade, conta Marilda, mãe da jovem. Apesar da boa notícia, o médico que acompanha o tratamento de Natalia já informou que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem um tempo de espera de no mínimo seis meses para realizar o transplante. Hoje Natalia tem que tomar vários remédios e ter uma alimentação rígida, sem poder comer alimentos crus ou preparados fora de casa. Também não pode ter contato com pessoas ou animais, por causa do risco de ser contaminada por alguma bactéria. O cuidado aumentou depois de ela ter passado em 24
dias internada no Hospital São José, em Criciúma, por causa de uma infecção contraída no intestino. Eu não conseguia comer nada e fiquei muito inchada. Durante dez dias tomei os tipos mais fortes de antibióticos e remédios para dor. Agora que me recuperei, tenho mais precaução com o que como, conta Natalia. Como o tempo é precioso para uma doença tão grave, a família pesquisou o custo do transplante por conta própria. A descoberta não foi das mais agradáveis: R$30 mil. Esse é o custo apenas para cirurgia, porém o paciente tem que ficar na cidade onde o transplante é realizado, que neste caso é Florianópolis, durante seis meses. Além deste valor, ainda tem o de moradia, comida, transporte e medicação. O objetivo agora é tentar conseguir apoio do máximo de pessoas possíveis. Marilda, que é professora do município, conseguiu dois meses de encostamento para auxiliar nas atividades e nos cuidados com a Natalia. Quem tiver interesse em acompanhar a trajetória, pode acessar a Fan Page Veículo: Site A Gazeta Data: 02/09/2014 Link: http://www.gazetasbs.com.br/site/noticias/eleitores-cada-vez-menos-ligados-napolitica-917 Eleitores cada vez menos ligados na política Faltam poucos dias para as eleições, porém, eleitores não estão estimulados Restando pouco mais de um mês para as eleições de outubro, o interesse dos eleitores na busca por um candidato é muito pequeno. E, para o professor de Ciências Sociais da Unisul Valmir dos Passos, a culpa disso é dos próprios políticos, bastante desacreditados, e dos partidos políticos, que primam por acordos sem respeitar qualquer ideologia. Na avaliação do professor, para resgatar o interesse dos eleitores, a peça fundamental para isso é a reforma política. No entanto, ele não acredita que a mudança seja feita. A
reforma política é essencial, garante. Mas o governo já demonstrou que não há muito interesse em fazê-la, completa. Porém, Passos diz que esta é uma questão que, se os políticos não agirem, a pressão popular poderá ser tão intensa que acabará obrigando que algo seja feito. Se as instituições não o fizerem, as ruas o farão, acredita. Para o professor, a situação chegou a tal ponto porque a população está cansada de tantas frustrações eleitorais. São questões que, ao longo do tempo, com várias promessas não cumpridas, fizeram as pessoas se afastar. São situações inaceitáveis de precariedade nos serviços públicos, disse. Aliado a isso, Valmir dos Passos destaca a dificuldade das pessoas em entender as coligações partidárias, em que inimigos de um lado são aliados de outro. Mito dos votos brancos e nulos Ainda com relação às eleições, muitos acreditam que votos brancos ou nulos podem inviabilizar um processo. No entanto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) explica que isso não passa de um mito. Isso porque, na contabilização dos votos, somente os votos válidos são levados em consideração. Também não há risco de anular uma eleição, mesmo que a maior quantidade de votos brancos e nulos seja superior a 50% dos votos. Para o TRE, o que se avalia em relação aos votos é que o branco significa uma espécie de aceitação, onde os eleitores então concordam com todos os nomes na disputa eleitoral. Já o voto nulo significa justamente o contrário, de que os eleitores não concordam com os nomes que disputam o cargo. Veículo: Site Alô Notícias Data: 02/09/2014 Link: http://www.alonoticias.com.br/component/content/article/17097-milton-mendese-claudio-vignatti-recebem-documento-das-maos-de-nove-reitores-do-sistema-acafe Milton Mendes e Claudio Vignatti recebem documento das mãos de nove reitores do sistema Acafe
Reitores de nove universidades do sistema Acafe entregaram documento com demandas da entidade em reunião com os candidatos do PT ao governo, Claudio Vignatti, e ao Senado, Milton Mendes. Saúde e infraestrutura foram debatidos durante a conversa de uma hora e meia, mas o assunto principal foi a educação no Estado. Vignatti sublinhou que há problemas graves no setor, e falou da importância de não esconder a realidade atrás de números de bom desempenho. Segundo a FIESC, a evasão no ensino médio em SC é de 48%. A melhor ação que um governador pode fazer para o ensino superior é cuidar melhor do ensino médio, corroborou o professor João Natel Pollonio Machado, reitor da FURB. Dentre as propostas, o documento propõe a criação de um Prouni estadual, no mesmo modelo do projeto federal. Segundo o vice-presidente da ACAFE e reitor da Unoesc, Aristides Cimadon, esse sistema forma mais do que as universidades federais a um custo menor. Sebastião Salésio Herdt (Reitor da Unisul presidente da ACAFE), Paulo Ivo Koehntopp (Secretário Executivo da ACAFE), Gildo Volpato (Reitor da UNESC), Mário César dos Santos (Reitor da Univali), Cleiton Barreto (Reitor da Univille) e Odilon Luiz Poli (Reitor da Unochapecó) também estavam presentes ao encontro. Veículo: Site Super Santa Data: 02/09/2014 Link: http://www.radiosc.com.br/not1/indexteste.php?cod_noticia=6937 ESF, NASF e Unisul promovem atividade em parceria Acadêmicos do 8 semestre de Farmácia da Unisul em parceria com o NASF Sul e ESF KM 63 ofereceram à comunidade uma tarde descontraída, projetando um envelhecimento saudável. O evento foi realizado nesta segunda-feira (1º), no Salão Paroquial do KM 63. Mais de 50 usuários da unidade Estratégia Saúde da Família KM 63 participaram da atividade, que contou também com algumas dicas de saúde da 3ª Companhia do 63º Batalhão de Infantaria. O relações públicas da Companhia sub tenente Soares contou
que hoje o exército procura métodos mais saudáveis, além dos exercícios físicos procuram manter hortaliças para uso do próprio quartel. De acordo com a farmacêutica do NASF Sul Luana May da Silva, este foi o segundo evento que o curso de farmácia realizou em parceria com o NASF. Agradecemos essa parceria, que efetiva o trabalho da Estratégia Saúde da Família, completou a enfermeira da unidade, Rita de Cássia Schmidt. O encontro mostrou alguns métodos para aproveitar a vida mesmo enquanto os anos vão passando. Dona Luiza Modolon não costuma usar a unidade de saúde, mas gostou de participar da atividade. A unidade precisa fazer mais atividades assim, que traz conhecimento para todos, afirma a moradora do KM 63. Veículo: Site Super Santa Data: 02/09/2014 Link: http://www.radiosc.com.br/not1/indexteste.php?cod_noticia=6935 ATN conquista sete medalhas A garotada de nove a 12 anos da Associação Tubaronense de Natação (ATN) que disputou o 3º Festival Estadual Mirim-Petiz em Palhoça, neste último final de semana, voltou para casa com sete medalhas. Foram duas medalhas de ouro, duas de prata e três de bronze. A competição foi realizada no complexo aquático da Unisul e contou com a presença dos jovens nadadores dos clubes de todo o Estado. O destaque da ATN foram as atletas Letícia de Carvalho Dias, que conquistou quatro medalhas, e Fabiana Camilo dos Santos, que conquistou outras três medalhas. Letícia conquistou o ouro nos 200m livre, prata nos 400m e 800m livre e o bronze nos 200m medley. Fabiana conquistou ouro nos 50m borboleta e bronze nos 100m livre e 50m costas. As duas meninas são da categoria 12 anos. O técnico André Lemos ficou bastante satisfeito com mais essa marca da equipe de Tubarão.
São mais sete medalhas para a coleção, mas destaco aqui também o esforço de todos, que a cada competição estão baixando bastante seus tempos, destacou. Veículo: Site Super Santa Data: 03/09/2014 Link: http://www.radiosc.com.br/not1/indexteste.php?cod_noticia=6946 Reforma de ponte: projeto ainda não está concluído Com a conclusão dos reparos na ponte pênsil da Unisul, a prefeitura de Tubarão deve se concentrar agora na ponte pênsil da localidade do Km 60, que foi interditada há quase um mês por não apresentar as mínimas condições de segurança. A obra, porém, não deve ser executada tão cedo. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o projeto para reforma total dessa travessia para ciclistas e pedestres ainda está em fase de elaboração. Também não há uma estimativa de custos para a execução do projeto. Enquanto a prefeitura age nos bastidores, parte da ponte, aos poucos, vai sendo coberta pela vegetação das margens do Rio Tubarão. Na margem direita a rampa de acesso à ponte, já sem o assoalho, está praticamente escondida sob folhas e galhos. A ação da natureza faz com que, pelo menos, alguns aventureiros não tenham mais chance de utilizar o que ainda resta da ponte para chegar à margem oposta. Enquanto o poder público não oferece uma solução imediata, a população sofre com as únicas alternativas. Quem precisa fazer a travessia do Rio Tubarão tem que se deslocar mais de cinco quilômetros até a Ponte Cavalcanti, na BR-101, ou percorrer uma distância um pouco menor no sentido contrário, onde há uma outra ponte pênsil. Para quem está de bicicleta a situação não é tão ruim, mas para quem está a pé é um transtorno muito grande, comentou o aposentado Evandro Teixeira.
Veículo: Site Jornal Folha Data: 02/09/2014 Link: http://www.folhaojornal.com.br/edicao-1128-terca-feira-3 Dívida no debate A dívida pública do Estado de Santa Catarina e o pagamento dos juros foi um dos assuntos de maior destaque do debate entre os candidatos ao governo, realizado no domingo pela Unisul TV. O tema foi levantado pela candidata do PPL, Janaina Deitos, logo na primeira participação no programa e até superou a previsão sobre a polêmica em torno das Secretarias Regionais. A candidata do Partido Pátria Livre, por sinal, foi uma das surpresas do debate. Articulada e bem-informada ela levantou esta discussão que deixaria o governador Raimundo Colombo (PSD) e candidato à reeleição numa saia justa, caso tivesse comparecido ao programa. Disse que hoje o Estado paga mais de R$ 1 bilhão por ano só de juros, que é o mesmo valor gasto na área da saúde. A ausência de Colombo, que informou que só vai participar dos debates organizados pelas redes estaduais de televisão e Acaert, até foi pouco explorada pelos adversários. Provavelmente porque já estão habituados à falta do candidato nos demais encontros que estão tendo pelo estado. Os demais candidatos presentes, Afrânio Boppré (PSOL), Cláudio Vignatti (PT), Elpídio Neves (PRP), Gilmar Salgado (PSTU), Marlene Soccas (PCB) e Paulo Bauer (PSDB) também falaram de educação, segurança, investimentos e realização de obras na região. Falaram em concluir o que está inacabado e atuar em cima das futuras necessidades. Foi um bom programa. Uma pena a ausência de Colombo que deixou de se comunicar com o eleitor da nossa região. No próximo domingo tem mais, e desta vez com os candidatos a vice-governador. Veículo: Site Notícias do Dia Data: 03/09/2014 Link: http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/195403-as-38-familias-da-ocupacaopc3-serao-contempladas-com-o-minha-casa-minha-vida.html As 38 famílias da ocupação PC3 serão contempladas com o Minha Casa, Minha Vida
Cada família da ocupação no Jardim Atlântico receberá um apartamento. Terreno de 1.800 metros quadrados está em fase de desmembramento e construção deve começar no primeiro semestre de 2015 Está em fase de desmembramento o terreno de 1.800 m² no qual serão construídos apartamentos para atender as 38 famílias da ocupação PC3, no Jardim Atlântico. Elas serão contempladas pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. A meta da Secretaria de Habitação de Florianópolis é começar a construção no primeiro semestre de 2015 e concluir as obras em 18 meses. O terreno, onde serão construídas as moradias para os moradores da PC3, fica a menos de 300 metros do local ocupado há quase 30 anos. Estamos finalizando o desmembramento da área para posteriormente escriturar o terreno e na sequência lançar chamada pública, detalhou o secretário de Habitação da Capital, Rafael Hahne, sobre o espaço desapropriado mediante acordo com o proprietário. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina). Cada uma das 38 famílias receberá um apartamento no valor de R$ 64 mil. Deste total, R$ 61 mil serão subsidiados pelo governo federal. Os apartamentos de dois quartos terão área total de 45,23 m² e os de três quartos terão 53,24 m². Os moradores pagarão apenas R$ 3 mil, em dez anos. A prestação mensal será de R$ 80, explicou o secretário. Ele lembrou ainda que a maior dificuldade para o município foi encontrar um local para edificar as habitações. A favela foi construída no entorno de uma vala, na qual ainda são despejados os dejetos sanitários das casas. Não há rede elétrica, de água ou esgoto no local. As moradias improvisadas com sobras de madeira e alvenaria são alagadas quando a vala transborda em razão da chuva. A PC3 está classificada pela Defesa Civil municipal como área de risco grau 3, numa escala que vai de 1 a 4. Conforme o secretario, no local onde está a PC3 será construído um parque. A Principal Coletora 3, ou PC 3, uma espécie de via radial no Continente, é a identificação da avenida Juscelino Kubitschek no Plano Diretor da Capital. Aluguel social Foi pela falta de estrutura do local que a diarista Priscila Barbosa, 21 anos, foi removida da PC3 há nove meses, com os dois filhos de 4 e 3 anos, da moradia que ameaçava desabar. Ela mora no Monte Cristo, onde contou com aluguel social da prefeitura durante seis meses, e espera pelo apartamento do Minha Casa, Minha Vida. Entrei na Justiça para que o benefício seja estendido até que o apartamento fique pronto. Uso o dinheiro da aposentadoria da minha filha, que teve meningite e não fala nem anda mais, para pagar a locação de R$ 500, disse. Seis meses é o prazo máximo que uma família pode receber aluguel social, de acordo com a Secretaria de Assistência Social. Os pais de Priscila, Matilde Cesarino da Silva, 48, e o marido, Osvaldo Orlando Barbosa, 48, foram os primeiros moradores da PC3. Na favela, em condições insalubres, o casal vive há mais de 28 anos. Tem muito rato, mosquito e mau cheiro. As crianças ficam doentes aqui, disse Matilde, que criou três filhos às margens da vala.