UNIDADES DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS (SUBMEDIDORES) - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS - SP.

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Transcrição:

UNIDADES DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS (SUBMEDIDORES) - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS - SP. Jupira Dos Santos* - Tecnóloga em Obras Hidráulicas pela FATEC-SP (SP 1994-1996); Tecnóloga em Movimento de Terra e Pavimentação pela FATEC-SP (SP 1997-1999); Engenheira Civil pela UNINOVE Centro Universitário Nove de Julho (SP 2001-2003); Pósgraduação Lato Sensu em Tecnologias Ambientais FATEC - FAT (SP 2000); Mestranda em Planejamento Urbano pela Escola Politécnica da USP, orientanda do Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso. Leandro Nunes Souza* - Engenheiro Civil pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie (SP 1995-1999); Especialista em Engenharia de Saneamento Básico FSP/USP (SP 2003); Mestrando em Saneamento Básico pela Escola Politécnica USP, orientando do Prof. Dr. Milton Tomoyuki Tsutiya. Luiz Renato V. A Barboza - Arquiteto pela UNG - Universidade de Guarulhos Elaine Machattis de Araújo- Arquiteta pela UNG - Universidade de Guarulhos Vagner Mattos de Souza - Técnico Edificações Escola Técnica Federal de São Paulo * ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos - Av. Tiradentes, nº 3.297 Bom Clima Guarulhos SP Brasil CEP 07196-000 - Fone: (11) 6472-5470 / 6472 5466 E-mail: jupirasantos@saaeguarulhos.sp.gov.br; leandrosouza@saaeguarulhos.sp.gov.br; 1

UNIDADES DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIOS VERTICAIS E HORIZONTAIS (SUBMEDIDORES) - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS - SP. 1 Introdução No sistema medidor, toda a água que entra para o edifício deve passar por um aparelho medidor de água, normalmente um hidrômetro, instalado de forma adequada. A utilização sistemática de medidores é uma prática definida pela moderna técnica de abastecimento de água, que se apóia no principio de que a cobrança deverá ser feita pela quantidade fornecida e que pelo menos as despesas de manutenção e operação dos sistemas sejam cobertas com recursos proveniente da venda da água. Nesse contexto, o serviço medido, por assegurar o controle do volume de água consumido, permite estabelecer um sistema de cobrança proporcional ao consumo efetivo, não havendo em princípio, limitação do consumo, podendo o usuário dispor, normalmente da quantidade que necessitar para usos previamente conhecidos pela entidade distribuidora, desde que pague pelo que realmente consumir. A estreita correspondência entre o volume medido e a conta de água, por outro lado, induz os consumidores a limitar o uso da água às suas necessidades, e a corrigir defeitos de instalação domiciliar que sempre provocam, através de vazamentos, marcações elevadas de consumo. Dessa forma o sistema medidor contribui eficientemente para a redução de fugas e desperdício pelo usuário. 2

2 - Objetivo do Trabalho Este trabalho tem como objetivo apresentar a medição individualizada de água em Unidades Edificantes, visando a redução do desperdício de água e aplicação de justiça fiscal. 2.1 - Controle de Perdas Pela Micromedição As perdas de água em um sistema de abastecimento público são classificadas em perdas físicas, definidas como o volume perdido no sistema de tratamento e na distribuição e outros volumes não faturados são ditos perdas por submedição, geradas pelas deficiências do parque de medidores. As perdas físicas podem ser controladas com ações que dependem exclusivamente da Operadora do sistema, por meio de ajustes nas instalações para eliminar vazamentos nas estações de tratamento, nas adutoras, distribuidores, reservatórios e ramais prediais. As perdas por submedição dependem dos hábitos de consumo do usuário e da política de medição implantada pela Operadora. Se não houver hidrômetro em uma determinada residência ou se ele estiver danificado, certamente haverá grandes desperdícios causados pelos vazamentos internos existentes. Segundo se sabe, uma economia controlada apresenta consumo médio da ordem de 20 m 3 mensais, uma economia com hidrômetro danificado consome em torno de 30 m 3 e aquela que não tem medidor consome aproximadamente 60 m 3 por mês. 3

3 - Metodologia Utilizada A concepção do projeto consiste em implantar instalações prediais visando à medição individualizada em apartamentos, ou seja, edifícios ou conjuntos residenciais deverão permitir que toda alimentação de água em cada unidade seja medida individualmente. Um dos aspectos principais para os projetos de medição individualizada de água em unidades edificantes refere-se à definição do local onde serão instalados os hidrômetros, que poderá ser no pavimento Superior, no Hall ou mesmo no Térreo. A Alimentação das unidades se dará diretamente do reservatório superior, onde cada prumada alimentará uma caixa coletiva de proteção do cavalete múltiplo, e em seguida distribuída em prumadas individuais abastecendo cada unidade. Esse abrigo de proteção para o cavalete múltiplo com no máximo 6 (seis) unidades deverá seguir as orientações SAAE Guarulhos. Para o cálculo dos resíduos de submediores está de acordo com o Art.5º da Lei Municipal 4650/1994 descrito a seguir: É apurado o consumo da Ligação Máster; São apurados os consumos das ligações dependentes; Os consumos da Ligação dependentes são somados; O consumo da Ligação Máster é dividido pela soma do consumo das ligações dependentes e dividido por 100; O resultado da divisão é multiplicado pelo consumo de cada ligação dependente; O resultado da multiplicação é o resíduo a ser cobrado. 4

4 Resultados Obtidos e Esperados Alguns pontos positivos encontrados são destacados a seguir. Pagamento proporcional ao consumo, ou seja, um apartamento que só tenha um consumidor não pagará de forma semelhante ao que possua 6, 8 ou 10 pessoas; O usuário não paga pelo desperdício dos outros; Possibilidade de localizar vazamentos internos, que às vezes, levam meses e até anos para serem identificados; Redução do índice de valores de inadimplência, pois somente é cortada a água dos maus pagadores, e na prática, esses passam a ser bons pagadores; Redução do número de reclamações de consumo, refletindo-se numa melhor imagem perante a população. 5

5 Panorama Atual do Município 5.1- Ligações atuais com 1 (uma) economia 212.852 5.2- Ligações residenciais com 2 (dois) até 5 (cinco) economias 31.313 ligações 72.967 economias 5.3- Ligações residenciais com mais 5 economias 1.173 ligações 27.422 economias 5.4- Condomínios 165 ligações máster 10.657 ligações dependentes 11.128 economias dependentes 6

6 Conclusões O SAAE já vem adotando esse sistema de medição individual em unidades edificantes desde 1994, apoiado em Leis e Portarias municipais, com muito sucesso. Em 2005 houve uma reformulação nos procedimentos de exigências técnicas, que resultou em um relatório técnico que compõe as exigências básicas necessárias para implantação dos submedidores, tanto para unidades novas quanto para as já existentes. 7

7 Bibliografia TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. 2ª Edição. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; 2004. RECH, A.L. Água, Micromedição e Perdas. 2ª Edição. São Paulo: Scortecci Editora; 1999. LAHÓZ, F.C.C; MORETTI, M. A; BARIJAN, F. P.O. Combate a Perdas de Água Uma Tomada de Decisão. Americana: Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba e Capivari; 1999. ÁGUAS DE NITERÓI S.A. Manual Técnico. Niterói (RJ): 2000 SABESP. Manual Técnico. São Paulo: 2002. ABNT. EB 2001 Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais. São Paulo: 2001. ABNT. NBR 11304 Cavalete de polipropileno DN 20 para ramais prediais. São Paulo: 1990. ABNT. EB 2044 Cavalete de polipropileno DN 20 para ramais prediais. São Paulo: 1990. ABNT. NBR 10926 Cavaletes para ramais prediais - Determinação da perda de carga. São Paulo: 1989. ABNT. NBR 10927 Cavaletes para ramais prediais Verificação da resistência Mecânica. São Paulo: 1989. ABNT. NBR 10928 Cavaletes para ramais prediais Verificação da estanqueidade à pressão hidrostática. São Paulo: 1989. 8

ABNT. NBR 5648 Sistemas prediais de água fria tubos e conexões de PVC. São Paulo: 1999. ABNT. EB 0892 Sistemas prediais de água fria tubos e conexões de PVC. São Paulo: 1999. ABNT. NBR 5626 Instalações prediais de água fria. São Paulo: 1998. SABESP. NTS 161 Cavalete Ligação de água DN 20. São Paulo: SABESP, 2002. SABESP. NTS 181 Dimensionamento do ramal predial de água e hidrômetro. São Paulo: SABESP, 2005. 9