PERDAS APARENTES E GESTÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS
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- Paula Duarte
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1 PERDAS APARENTES E GESTÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS Boas Práticas em Serviços de Saneamento 1º Encontro: Gestão e Redução de Perdas de Água ARES-PCJ - 23/10/2018
2 Objetivo Apresentar as ações adotadas pela SANASA CAMPINAS para combater as perdas aparentes provocadas por submedição em hidrômetros, destacando os benefícios da utilização do medidor de água tipo volumétrico.
3 Organograma da SANASA Macromedição, Estruturas de Controle, Estanqueidade e Pesquisa Vazamento Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Micromedição e Pesquisas de Tecnologia Análise de Desempenhos dos Sistemas e Cadastro Técnico Fiscalização e Uso Consciente de Redes e de Ligações
4 Evolução do IPD Índice de Perdas de Distribuição
5 Principais atividades do Setor de Micromedição Gestão do parque de hidrômetros Laboratório de hidrometria o o o Inspeção de hidrômetros SANASA e Terceiros Aferição a pedido de clientes Pesquisas e desenvolvimento Medição individualizada em condomínios Padronização de ligações de água
6 Parque de Hidrômetros DN Qn (m³/h) TIPO CLASSE QUANTIDADE ¾ 0,75 VELOCIMÉTRICO B (34,33%) ¾ 1,5 VELOCIMÉTRICO B (1,69%) ¾ 1,5 VOLUMÉTRICO C (50,11%) ¾ 2,5 VELOCIMÉTRICO B (12,36%) ¾ - ELETRÔNICO (0,27%) 1 a 4 3,5 a 100 VELOCIMÉTRICO C (1,24%) TOTAL (100%) Referência: SANASA - Julho/2018
7 Gestão do Parque de Hidrômetros Controle da qualidade dos medidores adquiridos Especificações técnicas adequadas Inspeção de recebimento de lotes Penalidades na reincidência de lotes rejeitados Exigência da garantia, com cobrança do custo da substituição.
8 Gestão do Parque de Hidrômetros Critérios de dimensionamento FAIXA DE CONSUMO (m³/mês) TIPOS SAN.T.IN.FM 015 ISO 9001 Tabela de Dimensionamento de Hidrômetros ABNT NBR 8194 MÍNIMA MÁXIMA CAP. DN HIDRÔMETROS Qn (m³/h) CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS CLASSE LIGAÇÕES DE ÁGUA PADRÃO (ABASTECIMENTO INDIRETO) Q3 (m³/h) FAIXA DE MEDIÇÃO ( R ) VOLUMÉTRICO A 3/4" 1,5 C 2, B 3/4" D 1" E 1 1/2" ELETRÔNICO G 2" (sem partes móveis) J 3" K 4" L 6" Dimesnionamento conforme análise do PHS MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA EM CONDOMÍNIOS (ABASTECIMENTO DIRETO) Setor TFM - revisado em 11/05/2018 VOLUMÉTRICO A 3/4" 1,5 2,5 160 B 3/4" 2,5 C C 1" 3,
9 Gestão do Parque de Hidrômetros Critérios técnicos de manutenção Quedas abruptas e em curto período (HA) Quedas lentas e em períodos longos (MD/MV) Adequação do diâmetro ou da tecnologia Preventiva para medidores de grande capacidade
10 Gestão do Parque de Hidrômetros Monitoramento de grandes consumidores 1,2% dos medidores de água instalados ( 4.300) 26% do volume micromedido 27% do faturamento ( R$ 21 milhões/mês)
11 Gestão do Parque de Hidrômetros Monitoramento de indicadores de eficiência
12 Histórico do Combate à Submedição Histórico do combate à submedição Redimensionamento de medidores de grande capacidade (1997) Padronização das ligações de água (1997) Manutenção Preditiva (1998) Inspeção de recebimento em todos os lotes adquiridos (1998) Ensaio de fadiga em baixas vazões e IDM (2005) Renovação do parque de hidrômetros, substituindo medidores de Qn 1,5 por 0,75 m³/h, classe B (a partir de 2005) Utilização de medidores volumétricos, classe C (a partir de 2007) Renovação do parque de hidrômetros, substituindo medidores velocimétricos B por volumétricos C (a partir de 2016)
13 Medidores Volumétricos - Histórico 2005 PROJETO PILOTO COM 200 VOLUMÉTRICOS INSTALADOS EM BAIRRO ISOLADO (PQ. DAS HORTÊNCIAS) 2007 INÍCIO DA UTILIZAÇÃO EM LIGAÇÕES COM CONSUMO > 30 m³/mês 2013 PADRONIZAÇÃO RETENTOR DE PARTÍCULAS 2016 PADRONIZAÇÃO HIDRÔMETRO VOLUMÉTRICO 2018 VOLUMÉTRICOS PRESENTE EM MAIS DE 50% DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA. MONITORAMENTO DOS RESULTADOS E ANÁLISE DOS VOLUMÉTRICOS RETIRADOS DE CAMPO
14 Monitoramento dos Resultados medidores AUMENTO NO VOLUME: m³/mês AUMENTO NO FATURAMENTO: R$ ,00 R.I: 8 MESES
15 Medidores velocimétricos Qn 0, clientes Diferença em volume = m³/mês (antes x depois das substituições)
16 Espacialização dos volumétricos no município Volumétricos em uso ( ) Volumétricos retirados travados (4.470)
17 Diagnóstico da Utilização dos Volumétricos Total de Volumétricos instalados: (1997 a 2018) Total de Volumétricos em Uso: Total de Volumétricos Substituídos: VOLUMÉTRICOS EM USO (18%) IDADE MÉDIA DOS VOLUMÉTRICOS EM USO DIEHL: 68 MESES (55%) (27%) ITRON: 28 MESES LAO: 08 MESES ITRON DIEHL LAO
18 Medidores Volumétricos Retirados de Campo Motivos das Substituições (19%) 340 (3%) (37%) (29%) (11%) 84 (1%) TRAVADOS/NULOS CORRETIVAS (VE/HC/HZ) AFERIÇÃO CLIENTE (HT) MANUT. TÉCNICAS IRREGULARIDADES OUTROS
19 Medidores Volumétricos Retirados de Campo Qde travados: Qde desmontados: (70%) o Fabricantes: ITRON: (75,5%); DIEHL: 749 (24%); LAO: 16 (0,5%) o Retentor de Partículas: 58,4% o Tempo médio de uso: 5,7 anos
20 Medidores Volumétricos Retirados de Campo Principais Causas de Travamento: Desgaste do Eixo/Pivô superior do pistão: 81,6% Travamento por partículas: 13,8% Quebra do eixo de transmissão: 4% Pistão danificado: 0,6%
21 Desgaste do Eixo/Pivô Superior do Pistão
22 Travamento por Partículas
23 Quebra do Eixo de Transmissão
24 Revitalização da infraestrutura SS Zona Sul MND MÉTDO NÃO DESTRUTIVO SOLDA POR ELETROFUSÃO LIGAÇÃO PROVISÁRIA by pass
25 Revitalização da infraestrutura SS Zona Sul RAMAIS EM PEAD ESTRUTURA DE MACROMEDIÇÃO HIDROMETRO VOLUMÉTRICO CAIXA DE PROTEÇÃO Lacre Retentor de Partículas
26 Evolução do IPD SS Zona Sul OBRA DE SUBSTITUIÇÃO DAS REDES E RAMAIS PREDIAIS INSTALAÇÃO DOS VOLUMÉTRICOS
27 Análise do Desgaste de Amostras
28 Análise do Desgaste de Amostras HIDRÔMETRO A13S Data de Inst.: 14/05/2013 Data da Calib.: 30/08/2018 Vazões (L/h) Erros (%) 2,5-9, ,05 22,5 +0, , , , , , , ,02 IDM: 100,49%
29 Análise do Desempenho Metrológico 1 ESTUDO Coletadas 56 amostras aleatórias de hidrômetros volumétricos em uso, sendo: 8 do bairro Pq. Hortências (projeto piloto) 8 do bairro Alphaville (Loteamento fechado) 8 do bairro Swiss Park (Loteamento fechado) 8 do bairro Barão do Café (Loteamento fechado) 8 do Setor Ouro Branco (Sub Setor Zona Sul troca de rede) 8 do bairro Castelo Branco (troca de rede + volumétrico) 8 do bairro Paulistano (troca de rede + volumétrico)
30 Análise do Desempenho Metrológico ÍNDICE DE DESEMPENHO DA MEDIÇÃO - IDM (%) + 12 anos de uso 97,02 10 anos de uso 95,46 07 anos de uso 96,63 07 anos de uso 101,57 05 anos de uso 100,15 04 anos de uso 99,56 05 anos de uso 100,08 RESULTADOS DO 1 ESTUDO IDMs médios 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 Pq. Hortências Alphaville Swiss Park Barão do Café Ouro Branco Castelo Branco Jd. Paulistano
31 Monitoramento dos consumos nos bairros - 1º estudo + 12 anos de uso 10 anos de uso 07 anos de uso 07 anos de uso 05 anos de uso 04 anos de uso 05 anos de uso medidores - 100% volumétricos
32 Análise do Desempenho Metrológico 2º ESTUDO Coletadas 165 amostras aleatórias de hidrômetros volumétricos em uso de acordo com o tempo de instalação em campo Tempo de uso Qde de amostras 0 a 1 ano 15 1 a 2 anos 15 2 a 3 anos 15 3 a 4 anos 15 4 a 5 anos 15 5 a 6 anos 15 6 a 7 anos 15 7 a 8 anos 15 8 a 9 anos 15 9 a 10 anos anos 15
33 Análise do Desempenho Metrológico RESULTADOS DO 2 ESTUDO IDMs médios
34 Benefícios do medidor volumétrico Maior sensibilidade reduz perdas e aumenta o faturamento; Maior durabilidade média superior a 6 anos; Melhor relação custo x benefício; Rápido retorno do investimento, inferior a 12 meses; Funciona em qualquer posição; Não marca a mais contra os clientes; Permite a realização de teste em campo.
35 Recomendações Importantes Utilização de retentor de partículas, para evitar travamento Evitar regiões com muita intermitência no abastecimento Garantir existência e bom funcionamento de ventosas Gestão do parque para identificar medidores com problema Monitoramento dos medidores substituídos
36 Conclusões As ações de combate às perdas aparentes devem ser priorizadas pelas empresas de saneamento, pois elas geram recursos para investimentos no combate às perdas reais. A utilização de medidores de água volumétricos é uma excelente maneira de reduzir perdas aparentes, desde que sejam adotadas as recomendações técnicas deste trabalho.
37 Obrigado
38 Maurício André Garcia Coordenador de Micromedição e Pesquisas de Tecnologia mauricio.garcia@sanasa.com.br DIRETORIA EXECUTIVA DA SANASA Diretor Presidente - Arly de Lara Romêo Procuradora Geral e Chefe de Gabinete Maria Paula Balesteros Silva Diretor Administrativo Paulo Jorge Zeraik Diretor Financeiro e de Rel. com Investidores e Diretor Comercial Interino Pedro Cláudio da Silva Diretor Técnico Marco Antônio dos Santos
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