UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES JANEIRO 2008



Documentos relacionados
BACHARELADO EM GEOLOGIA

ANEXO I GRADE CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR /1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO

Missão. Objetivos Específicos

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ANO 2015

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ

Mestrado: Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015

RESOLUÇÃO CONSEPE 47/99

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO DE ALUNOS REGULARES NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA AMBIENTAL.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

XIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REABERTURA DO EDITAL Nº 121/2015 Referente ao Aviso nº 110/2015, publicado no DOE de 05/12/2015.

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL

IT AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

Universidade Lusófona

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA MESTRADO PROFISSIONAL EM PROCESSOS CONSTRUTIVOS E SANEAMENTO URBANO

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS

Currículo lattes:

Universidade Estadual de Maringá PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

EDITAL Nº 34/2014 PROCESSO SELETIVO AGENDADO DA FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ METROPOLITANA

Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Caçapava do Sul

GEOGRAFIA. transformadas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

PROGRAMA DA DISCIPLINA

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS

Câmpus de Carmo de Minas e Três Corações

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.

CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

3.1. O processo de seleção será regido por este edital e executado pela Coordenação do Programa de Mestrado Profissional em Ciências do Ambiente.

*AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 10 DE SETEMBRO DE 2007

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

ESTRUTURA CURRICULAR

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

EDITAL/CHAMADA DE INSCRIÇÃO N 01/2013 Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Campus Campo Mourão - DIRPPG-CM 1º. Semestre 2013

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

setores administrativos Barreiro

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Políticas para a Educação Superior

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

Prova de Informática Petróleo e Gás PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA PETRÓLEO & GÁS

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia

Colegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Veterinárias

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa de Pós-Graduação em Química MESTRADO

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015

EDITAL Nº 006/2011-PRPI

1 Atividades de planejamento

Processo Seletivo º Semestre. Programa de Mestrado em Ciências Contábeis

PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO (ênfase em Finanças)

Projeto: Atualização da Infra-estrutura de Comunicação por Videoconferência, para promover as Atividades de Pesquisa multicampus.

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

Transcrição:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES JANEIRO 28

2 Relatório Anual de Atividades INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Sumário 1 APRESENTAÇÃO 2 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 2.1 Identificação da Unidade 2.2 Ato de criação do Centro / Departamento ou Instituto / Faculdade; 2.3 Organograma 2.4 Relação Nominal e e-mail dos Dirigentes da Unidade e das Sub-Unidades. 3 ADMINISTRAÇÃO GERAL 3.1 Organização e Funcionamento 3.2 Recursos Humanos 3.3 Corpo Docente 3.4 Corpo Técnico-Administrativo 4 ATIVIDADES ACADÊMICAS 4.1 Ensino de Graduação 4.2 Ensino de Pós-Graduação. 4.3 Pesquisa 4.4 Extensão 5 PROGRAMAS E PROJETOS ESPECIAIS 6 PRODUÇÃO INTELECTUAL 7 PRÊMIOS, DISTINÇÕES, TÍTULOS E HONRARIAS CONCEDIDOS A DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES 7.1 Prêmios 7.2 Distinções 7.3 Títulos 8 INFRAESTRUTURA 8.1 - Biblioteca 8.2 - Equipamentos 8.3 - Espaço Físico

3 1. APRESENTAÇÃO O ano de 27 foi de muitas conquistas para o saudoso Centro de Geociências, atual Instituto de Geociências. Esta mudança foi preconizada na aprovação do Estatuto da UFPA através da Portaria n o 337, de 1 de julho de 26 do MEC/SESU, publicada no Diário Oficial da União em 12 de julho de 26, culminando com a aprovação do Regimento Geral da UFPA, publicado no Diário Oficial do Estado do Pará em 29 de dezembro de 26. Cumprindo os prazos estabelecidos pela Administração Superior da UFPA, foi aprovado pelo CONSUN em 3 de maio de 27, por meio do processo n o 8456/27, o Regimento do Instituto de Geociências (IG), cuja forma da Estrutura Acadêmico-Administrativa, foi criada pela Resolução n o 632, de 26 de novembro de 27, do CONSUN. O Relatório do Instituto de Geociências do ano de 27, destaca como grandes marcos das atividades do IG, a conquista dos conceitos Excelente ao Curso de Geologia, Muito Bom ao Curso de Meteorologia e Bom ao Curso de Oceanografia, que ajudaram decisivamente a UFPA a conquistar a premiação de Melhor Universidade do Brasil na área de Ciências da Natureza. Este resultado foi um reflexo dos avanços dos recursos aplicados às atividades práticas de campo do IG, como reconhecimento nacional ao esforço conjunto da Direção do IG e da Administração Superior da UFPA. Encontra-se em tramitação a doação de um terreno de 6 hectares na Vila de Cuiarana, município de Salinópolis-PA, para utilização para atividades práticas de campo, bem como para desenvolvimento de projetos de pesquisa, como é o caso do Projeto Milênio LBA2, que implantou uma torre de pesquisas micrometeorológicas no manguezal. Na área de espaço físico, o IG obteve vitórias, fruto do esforço contínuo dos professores das sub-unidades, com a aprovação de verbas junto a PETROBRÁS E ANP, para construção do prédio de laboratórios da Faculdade de Oceanografia e Geofísica. Também está em curso a planta final da reforma do pavilhão de aulas da Faculdade de Geologia. Foram concluídas as obras da cantina, estacionamento e auditório do IG, onde foi realizada a Semana de Geociências, idealizada para discussão das metas prioritárias para o IG nos próximos dez anos e uma reflexão sobre o histórico do Centro de Geociências até sua transformação em Instituto de Geociências. Com a extinção do Departamento de Geologia e Geoquímica, o IG ficou constituído na parte acadêmica das Faculdades de Meteorologia, Geofísica, Geologia e Oceanografia e Programas de Pós-Graduação em Geofísica (conceito 4 CAPES), em Ciências Ambientais (conceito 3 CAPES) e em Geologia e Geoquímica (conceito 6 CAPES), este último vem se mantendo em nível de excelência nacional. A partir da nova estrutura do IG, a consolidação do Relatório do Ano de 27 está sendo feita pela Divisão Técnica que conta com duas seções de apoio, Seção de Apoio Técnico e Seção de Informática, com a supervisão da Coordenação Acadêmica do IG e seguindo as recomendações da PROPLAN.

4 2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 2.1 Identificação da Unidade INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS IG 2.2 Ato de criação do Instituto (ver Anexo I (1. Dados Gerais/1.1. Dados Gerais 27). 2.3- Organograma INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CONGREGAÇÃO DIRETOR- GERAL DIRETOR-ADJUNTO FACULDADE DE GEOLOGIA FACULDADE DE METEOROLOGIA FACULDADE DE OCEANOGRAFIA FACULDADE DE GEOFÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS MUSEU DE GEOCIÊNCIAS CONSELHO CONSELHO CONSELHO CONSELHO COLEGIADO COLEGIADO COLEGIADO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DIRETOR VICE-DIRETOR DIRETOR VICE-DIRETOR DIRETOR VICE-DIRETOR DIRETOR VICE-DIRETOR COORDENADOR VICE-COORDENADOR COORDENADOR VICE-COORDENADOR COORDENADOR VICE-COORDENADOR BIBLIOTECA SECRETARIA LABORATÓRIO SECRETARIA SECRETARIA SECRETARIA SECRETARIA SECRETARIA SECRETARIA LABORATÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO ARQUIVO SEÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE DE MATERIAL SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS SEÇÃO DE TRANSPORTES SEÇÃO DE FINANÇAS SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO SEÇÃO DE INFORMÁTICA 2.4 Relação Nominal e e-mail dos Dirigentes da Unidade e das Sub- Unidades: Mandato Unidades Nomes E-mail Início Término DDireção- Geral Direção-Adjunta Secretaria Executiva Coordenadoria de Planejamento, Avaliação e Gestão Diretor: José Geraldo Alves das Virgens Port. nº 936/6 Vice-Diretor: João Batista Miranda Ribeiro Port. nº 95/6 Secretária Executiva: Ana Lúcia Freitas Roso Port. nº 1855/6 Coordenador: Álvaro da Silva Prestes Port. Nº 3684/7 jgvalves@ufpa.br 29/3/26 3/21 jbmr@ufpa.br 29/3/26 3/21 anaroso@ufpa.br 1/6/26 prestes@ufpa.br 1/12/27

5 Divisão Administrativa Seção de Registro e Controle de Material Seção de Serviços Gerais Seção de Transportes Seção de Finanças Divisão Técnica Seção de Apoio Técnico Seção de Informática Biblioteca Arquivo Diretoria da Faculdade de Geologia Diretoria da Faculdade de Meteorologia Afonso de Figueiredo Ferreira Port. Nº 3685/7 Francisco Carlos Nascimento Batista Port. Nº 3686/7 Jorge Edil Neves de Souza Port. Nº 3687/7 Carlos Alberto da Silva Dias Port. Nº 3688/7 Ademir Nascimento Pereira Port. Nº 3689/7 Sandra Maria Lobato Grana Port. Nº 369/7 Luiscemir Leão Duarte Port. Nº 3691/7 Teodorico Antônio Borges Port. Nº 3692/7 Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa Port. Nº 3693/7 Júlia do Socorro Rodrigues da Silva Port. Nº 3694/7 Joel Buenano Macambira Port. Nº 367/7 Vice-Diretor: Secretária: Regina Menezes Maranhão Port. Nº 3671/7 Diretor: Paulo Fernando de Souza Souza Port. Nº 3672/7. Vice-Diretora: Mª do Carmo Felipe de Oliveira aguardando portaria Secretário: José Augusto Baeta e Silva - aguardando portaria afonsoff@ufpa.br 1/12/27 franas@ufpa.br 1/12/27 jorgeedil@ufpa.br 1/12/27 cdias@ufpa.br 1/12/27 ademirnp@ufpa.br 1/12/27 samaria@ufpa.br 1/12/7 lduarte@ufpa.br 1/12/27 teodoro@ufap.br 1/12/27 lfis@ufpa.br 1/12/27 jsrs@ufpa.br 1/12/27 joel@ufpa.br regina58@oi.com. br744 pfsouza@ufpa.br mcarmo@nautilus. com.br baeta@ufpa.br 1/12/27 1/12/7 1/12/27

6 Diretoria da Faculdade de Oceanografia Diretor: José Souto Rosa Filho. Port. Nº 3672/7. Vice-Diretora: Maria Oziléa Bezerra Menezes- aguardando portaria Secretária: Ana Alcira Melo e Neiva Port. Nº 3674/7 jsouto@ufpa.br 1/12/27 analcira@ufpa.br 1/12/27 Diretoria da Faculdade de Geofísica Colegiado do Programa de Pós- Graduação em Ciências Ambientais PPCA Diretora: Ellen de Nazaré Souza Gomes Port. Nº 3675/7. Vice Diretor: Cícero Roberto Teixeira Régis Port. Nº 3676/7 Secretário(a): Maria do Socorro Santos Silva Port. Nº 3677/7 Coordenadora: Maria Aurora dos Santos da Mota- Port. Nº 3682/7. Vice-coordenadora:... Secretária: Gladys Pereira Pimentel Port. Nº 3683/7 ellensg@ufpa.br cícero@ufpa.br mssilva@ufpa.br aurora@ufpa.br gladys@ufpa.br 1/12/27 1/12/7 1/12/27 1/12/27 1/12/27 Colegiado do Programa de Pós- Graduação em Geologia e Geoquímica PPGG Coordenador: Jean Michel Lafon Port. Nº 368/7 Vice-coordenador: Marcelo Cancela Lisboa Cohen Port. Nº 287/7 Secretária: Cleida Maria Ferreira de Freitas Port. Nº 3681/7 lafonjm@ufpa.br mcohen@ufpa.br cleida@ufpa.br 1/12/27 1/8/27 1/12/27 31/7/2 9 Colegiado do Programa de Pós- Graduação Geofísica PPGF Coordenador: Marcus Welby Corrêa Silva. Port. Nº 3678/7 Vicecoordenador: Jessé Carvalho Costa - aguardando portaria Secretária: Benildes Lopes R. de Souza Port. Nº 3679/7 welby@ufpa.br jessé@ufpa.br beni@ufpa.br 1/12/27 1/12/27

7 3. ADMINISTRAÇÃO GERAL 3.1 Organização e Funcionamento. O Instituto de Geociências funciona com uma Direção, Vice-Direção que é também a Coordenação Acadêmica, Secretaria Executiva, está estruturado na forma de Faculdade (quatro); Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (três); em Divisões (duas) com suas respectivas seções (vide organograma); tendo ainda 52 (cinqüenta e dois) Laboratórios, 3 Oficinas, 1 (um) Museu de Geociências. Recursos Humanos O IG no ano de 27 no que se refere ao programa de capacitação, 1 (um) técnico-administrativo encontra-se realizando o curso Construindo Novos Saberes com Jovens e Adultos, com a finalidade de conclusão do Ensino Médio, sob a Coordenação da PROGEP. No ano de 26 houve o retorno de 1 servidora do quadro técnico, após realização de doutorado. Atualmente, há no CG, 79 docentes efetivos, sendo 64 doutores, 14 mestres e 1 com especialização. No momento há 4 docentes cedidos pelo CG para outros órgãos. Conta-se também com 7 docentes temporários, sendo 1 doutor e 6 mestres. No quadro de técnico-administrativo há 47 servidores. Para auxiliar nas atividades da administração do IG, existe um quadro de bolsistas de estágio remunerado, discriminados na tabela a seguir: Matrícula Nome Início Fim RECURSO Cristiane Pereira da Silva 1/8/27 9/8/28 PROAD 1 334291 - Resp.:Rômulo Simões Angélica - Local estágio: Lab. de Raio X Creciane do Socorro da Silva Oliveira 2 234291 - Resp.: Márcio Dias Santos - Local estágio: Lab. de Laminação 1/5/26 3/4/28 UNIDADE /IG Geisa Ferreira da Silva Dias 1/6/26 9/6/28 PROAD 3 6651 - Resp.: Lúcia de F. Imbiriba de Sousa - Local estágio: Biblioteca 4 4561 Natalia de Nazaré Amaral da Silva - Resp.:Lúcia de F. Imbiriba de Sousa 1/5/26 3/4/28 PROAD - Local estágio: Biblioteca Jaqueline Teixeira da Costa 1/12/26 3/11/28 PROAD 5 66221 -Resp.: Lúcia de F. Imbiriba de Sousa - Local estágio: Biblioteca Ellen Kariny Rodrigues Rodrigues 1/11/26 31/1/28 45591 6 - Resp.:Lúcia de F. Imbiriba de Sousa PROAD - Local estágio: Biblioteca Danusa Mayara de Souza 1/6/27 31/5/28 UNIDADE 7 4113131 - Resp.: José Geraldo das Virgens Alves /IG - Local estágio: Lab. Prosp. Geofísica 8 5113171 Kívia do Carmo Palheta Gomes 1/1/27 31/12/28 PROAD

8 - Resp.: Maria do Socorro Santos Silva - Local estágio: Divisão Técnica 9 627211 Suzana Teixeira Rodrigues - Resp.: Jean Michel Lafon - Local estágio: Secretaria PPGG Cláudio de Castro Coutinho Filho 1 7811 - Resp.: João Batista Miranda Ribeiro - Local estágio: Divisão Técnica Juliana Fernanda Monteiro de Souza 11 7141 - Resp.: Afonso de Figueiredo Ferreira - Local estágio: Seção Financeira/Divisão Administrativa Lélia Amorim da Silveira 12 61691 - Resp.: Álvaro da Silva Prestes - Local estágio: Divisão Administrativa Allex Raiol Cardoso Medeiros 13 411311 - Resp.:Cícero Roberto Teixeira Régis - Local estágio: Sec. Graduação em Geofísica 1/1/27 3/9/28 PROAD 1/11/27 31/1/28 PROAD 16/4/27 15/4/28 PROAD 1/11/27 31/1/28 PROAD 8/5/27 7/5/28 PROAD 3.3 Corpo Docente (ver Anexo I (2. Servidores/2.1 - Docentes Ativos da Unidade por Titulação 27 e 2.3 Docentes afastados, com ou sem vencimentos, por motivo do afastamento - 27). O quadro docente do IG manteve a estabilidade, com 4% de elevação no total de professores entre 24 e 27. No entanto, a qualificação foi elevada, atingindo, em média, cerca de 3% do pessoal, envolvendo mestrados e doutorados concluídos. Vide planilhas. 3.4 Corpo Técnico-Administrativo (ver Anexo I (2. Servidores/2.2 Técnico-Administrativo Ativos da Unidade por Nível/Qualificação e Sexo 27 e 2.4 Técnico-Administrativos afastados, com ou sem vencimentos, por motivo do afastamento - 27). No quadro de técnico-administrativo há 47 servidores, cuja classificação por cargo e nível de classificação é: Classe Nível Cargo Quantidade B I Marinheiro fluvial 1 C I Contínuo 1 C I e IV Motorista 2 C I Operador de 1 máquina copiadora C III Assistente de alunos 1 C III Auxiliar em 1 Administração D I Assistente em 9

9 Administração D II Assistente em 3 Administração D III Assistente em 3 Administração D IV Assistente em 1 Administração D I Técnico em 1 Aerofotogrametria D I Técnico em 1 Laboratório D I Técnico em 1 Geologia D I Técnico em 1 Instrumentação D I Técnico em 1 Mecânica D I Técnico em 1 Mineração D I Técnico em 1 Radiologia D I Técnico em 1 Programação de Computadores D II Assistente em 3 Administração D III Assistente em 3 Administração D III Técnico em Química 1 D III Técnico em 1 Secretariado D IV Assistente em 2 Administração

1 D IV Desenhista Técnico- 1 Especializado D IV Técnico em Móveis 1 e Esquadrias E I Bibliotecário- 1 Documentarista E I Engenharia Área 1 E I Meteorologista 1 E I Químico 3 E IV Meteorologista 3 E IV Químico 2 TOTAL 47 Classe B. Nível Apoio Escolaridade: Fundamental Classe C e D. Nível Intermediário Escolaridade: Médio Classe E. Nível Superior Escolaridade: Graduação ou Mestrado 4 ATIVIDADES ACADÊMICAS 4.1 Ensino de Graduação a) GEOFÍSICA É a ciência que estuda a estrutura, a composição, as propriedades física e os processos dinâmicos da terra. O geofísico investiga os fenômenos elétricos, térmicos, magnético, gravitacionais e sísmicos do planeta. Com instrumentos especiais e leis da Matemática, da Física e da Química, ele mede as força que afetam a superfície, o sub-solo e a atmosfera terrestre. Observa e calcula os movimentos do solo e do sub-solo e pesquisa a origem e atividades dos vulcões, a curvatura do planeta e outras características geofísica do globo. Detecta e mede a intensidade de terremotos e maremotos, investiga a estrutura das formações rochosas e as propriedades físico-químicas das marés. Antes das construções de grandes obras, como represas, estradas e túneis, avalia a localidade do solo e localiza lençóis de água e jazidas minerais. Pode trabalhar também na prospecção de petróleo. ÁREAS DE ATUAÇÃO Construção Civil. Estudar as características do solo antes do inicio de uma obra. Localizar dutos de água e de gás para implantar novas tubulações em terreno e loteamento.

11 Geofísico Ambiental. Investigar a degradação do solo e poluição de água subterrâneas ou de superfície. Analisar o impacto ambiental de grandes obras, como estradas, túneis de metrô ou reservatório de água. Geofísica fundamental. Desenvolver pesquisa na área de geodésia (forma e tamanho da terra), geodinâmica (deformação da crosta), geomagnetismo (campo magnético terrestre), geotermia (fenômeno térmico que ocorre no interior do planeta) e sismologia (abalos sísmicos). Geofísica e Engenharia do Petróleo. Levantar e analisar dados em busca de reserva petrolíferas e acompanhar sua exploração. Mineração. Coletar dados em campos e, depois, analisá-los e processá-los em laboratórios e computadores para localizar reserva mineral. MERCADO DE TRABALHO As melhores oportunidades de trabalhos estão na área de geofísico do petróleo. Atualmente a indústria petrolífera é a maior empregadora do geofísico no País e a Petrobrás, e a empresa que mais abre vaga - em 25 devem ser contratados 5 profissionais. As vagas estão distribuídas pelo País, mas são em maior número no Rio de Janeiro. Ainda no setor publico, a Agencia Nacional do Petróleo (ANP) também precisa de geofísico com freqüência. As empresas que prestam serviços para a Petrobrás, principalmente no processamento de dados geofísicos, também oferecem oportunidades. Com a legislação que permite empresas multinacionais na atividade de exploração mineral, o mercado também cresce para os especialistas em mineração. A Amazônia e os estados de São Paulo e da Bahia são os mais promissores nesta área. Nas empresas de engenharias e em construtoras que realizam grandes obras, como shoppings e barragens é boa oferta de trabalho para os especialista em construção civil. Nas prefeituras, principalmente nas do sudeste, também aumenta a procura pelo profissional da geofísica ambiental. Salário médio inicial: R$ 2., Matemática, física, química e geologia são as bases do currículo. Entre as disciplinas profissionalizantes estão prospecção de água, de petróleo e de recursos minerais. Fique preparados para exercitar os neurônios com cálculos e mais cálculos eles estão presente durante todo o curso. Há muitas atividades práticas, tanto em campo quanto em laboratório. Se você se interessar na área de prospecção de petróleo, pode cursar Engenharia de Minais e especializar-se nela. Algumas escolas oferecem uma graduação em engenharia, especifica para a área de exploração e produção de petróleo. DURAÇÃO MÉDIA : quatro anos. PRÁTICAS DE CAMPO CURSO DE GEOFÍSICA, SAÍDAS DE CAMPO 27 DISCIPLINAS LOGÍSTICA - GT II SEDIMENTOLOGIA José Geraldo Luiz Ercílio C. F. Jr. F. Araguaia, 15 a 21/3/7 Capanema, Salinópolis, 14 a 16/9/27 GRUPO TRABALHO II José Geraldo das V. Alves GRUPO TRABALHO I José Geraldo das V. Alves

12 Marapanim, 24/5/27 a 3/6/27 Soure, PA 12 a 26/11/7 GEOLOGIA GERAL Evaldo Raimundo P. da Silva São Miguel, 15 e 16/6/27 b) GEOLOGIA (Conceito Escelente pela revista Abril-Guia do Estudante) É a ciência que estuda a origem, a formação, a estrutura e a composição da crosta terrestre e as alterações sofrida no decorrer do tempo. O geólogo estuda a ação das forças naturais sobre o planeta e seus efeitos, como a erosão, a glaciação e a desertificação. Para isso, ele pesquisa e analisa fósseis e minerais e a topografia dos terrenos. Classifica rocha ígneas, sedimentares e metafórmicas, que ocorrem tato na superfície terrestre quanto no subsolo e no fundo do mar. Também localiza e acompanha a exploração de jazida de minério, depósito subterrâneo de água e reserva de petróleo e de gás natural. Faz parte de suas preocupações procurar evitar os danos que a exploração desses recursos possa causar ao meio ambiente. Elaborar relatório de impacto ambiental e analisar o terreno antes da realização de grandes obras, como túneis, barragens, reservatório, usinas, estradas e aterros. ÁREAS DE ATUAÇÃO Engenharia Geológica Faz o levantamento geológico e geotécnico de áreas para a construção de represas, túneis e estradas. Estuda a recuperação de áreas degradadas por atividades de mineração. Geofísica Pesquisa os fenômenos elétricos, térmicos, magnéticos, gravitacional ou sísmico do planeta. Geologia Ambiental Planeja a ocupação de territórios e avalia os riscos geológicos (erosões, enchentes e deslizamentos) a que essas regiões possam está submetidas. Recuperar solos contaminados. Geologia do Petróleo Localizar e explorar reservas petrolíferas e de gás natural, dentro da área de recursos energéticos. Hidrogeologia Descobrir depósito de água subterrâneos e planeja a sua exploração de forma a garantir a pureza da água. Mineração Localizar jazida e estudar a viabilizar econômica de sua exploração. MERCADO DE TRABALHO O mercado está em ascensão e deve continuar assim pelos próximos dez anos. Existem vagas para todos os formados e em alguns casos faltam profissionais qualificados para preenchê-las. O aumento da preocupação com os impactos ambientais é o principal responsável pelo aquecimento do mercado além da expansão da mineração e a exploração petrolíferas. O geólogo encontra vagas em órgão públicos e empresas privadas. A Petrobrás e a companhia Vale do Rio Doce são tradicionais empregadoras. O especialista em engenharia geológica encontra boas oportunidades em todo País. Outra área em crescimento é a de análise de risco para prevenção de erosões,

13 enchentes e deslizamentos, problemas comum em cidades grandes como São Paulo, principalmente em órgão públicos. Salário médio inicial R$ 2., O CURSO Começa com matérias básicas, como química, matemática, física e biologia. A partir do segundo ano já entram no currículo as disciplina especificas, voltadas para os estudos das rochas e suas formações; geoquímica, geofísica, minerologia, geomorfologia e petrografia (estudo descritivos das rochas). Nos trabalhos de campo, o aluno faz mapeamento e coleta do material que será mais tarde analisado em laboratório. Em algumas escolas, exige-se, no ultimo ano, um trabalho de conclusão de curso, que pode ser feito em campo ou em uma empresa, de acordo com o tema escolhido. Duração média: cinco anos. PRÁTICAS DE CAMPO CURSO DE GEOLOGIA, SAÍDAS DE CAMPO 27 DISCIPLINAS PETROLOGIA METAMÓRFICA ESTÁGIO DE CAMPO I (LOGÍSTICA) Paulo Sérgio Gorayeb F. S. Negra, MA de 8 a 11/11/27 Sobral,CE de 24 a 31/1/7 PALEONTOLOGIA PETROLOGIA METAMÓRFICA Vladimir Távora Paulo Sérgio Gorayeb Salinópolis, de 2 a 4/3/27 Colméia, TO de 6 a 13/11/27 PALEONTOLOGIA ESTÁGIO DE CAMPO I Vladimir Távora José Fernando P. Assis Salinas, de 14 a 16/3/27 Formosa da Serra Negra, MA de 15 a 24/11/27 ESTÁGIO DE CAMPO I José Fernando P. Assis Balsas, MA de 18 a 31/5/27 ESTÁGIO DE CAMPO II Francisco de Assis M. Abreu Massapê, Sobral/CE de 5 a 26/8/27 GEOLOGIA ESTRUTURAL Roberto Vizeu Pinheiro Carajás, de 13 a 18/8/27 PALEONTOLOGIA Vladimir Távora 14 a 16/11/7 - Capanema, Salinas GEOLOGIA ESTRUTURAL 17 A 2/12/7, Capanema Salinas SEDIMENTOLOGIA Werner Truckenbrodt 18 a 21/11/7 Pinheiros, MA GEOLOGIA GERAL Milton Antonio Matta Massapê, Sobral/CE, de 21 a 26/9/27

14 c) METEOROLOGIA (Conceito Muito Bom pela revista Abril-Guia do Estudante) O funcionamento do curso de Meteorologia da UFPA foi autorizado pela Resolução 325/CONSEP/UFPA, de 22 de setembro de 1975 com a realização do primeiro vestibular em 1976 com a entrada de 3 alunos e foi reconhecido em 13 de outubro de 1981 pela Portaria 571/MEC. Em 1984, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) assinou convênio com o governo brasileiro, tornando o Departamento de Meteorologia da UFPA como Centro Regional de Treinamento da OMM. Com isso o Curso de Meteorologia teve alunos de graduação vindos da África, de países de língua portuguesa (Guiné Bissau, Moçambique e Angola). Formamos 232 meteorologistas desde o seu reconhecimento até o primeiro semestre letivo de 27 e tendo 17 prováveis concluintes para o segundo semestre letivo de 27. A Meteoroloogia é a ciência que estuda a atmosfera e seus fenômenos. O meteorologista pesquisa e avalia as condições atmosféricas e estuda dados relativos a vento, chuva, insolação, temperatura e umidade do ar, para entender e prever o tempo nas diversas regiões do planeta. Interpreta gráficos, imagem de satélites e radares, utilizando mapas e programas específicos de computador. Sua atividade é fundamental para o setor rural, uma vez que o agricultor depende das condições climáticas para definir a época de plantio e colheita. Também trabalham em empresas que prestam serviço de radiometeorologia e meteorologia ambiental. ÁREAS DE ATUAÇÃO AGROMETEOROLOGIA Elabora boletins do tempo para empresas e produtores rurais, definindo épocas mais adequada para plantio e colheitas de safras agrícolas. ÁREA OPERACIONAL Estuda condições climáticas para orientar o trafego aéreo e marítimo. BIOMETEOROLOGIA Pesquisa a relação entre a vida animal e vegetal e a atmosfera, para prevenir e reduzir as alterações climáticas, como o efeito estufa e o aquecimento global. CLIMATOLOGIA Analisa imagem de satélites e constrói modelos numéricos em computadores para determinar as condições de tempo e prever o clima. HIDROMETEOROLOGIA Estuda o regime das águas das chuvas e dos rios para prevenir enchentes. Assessorar construtoras e órgãos públicos. INTRUMENTAÇÃO METEOROLÓGICA Projetar, construir e operar equipamentos empregados na meteorologia. METEOROLOGIA AMBIENTAL Estudar a poluição atmosférica e as condições climáticas em que os poluentes se concentram e se dispersam. PREVISÃO DO TEMPO Fazer previsão do tempo para jornais, programas de radio e de TV e websites. RADIMETEOROLOGIA Estuda a influência meteorológica na área de telecomunicações para evitar interferência na transmissão e na captação de ondas.

15 MERCADO DE TRABALHO Os formados trabalham principalmente em previsão do tempo, observando imagem de satélite e radares meteorológicos. Como há poucos profissionais no mercado, não faltam boas oportunidades. As ofertas de emprego surgem com mais freqüência nos órgão do governo e institutos de pesquisa. O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), A Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (CETESB), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) são tradicionais empregadores. No setor privado, empresa como a somar meteorologia, em São Paulo, entre outras que prestam serviços para indústria de bebidas e sorvetes, empregam meteorologista para determinar o clima nas regiões em que atuam para auxiliar no planejamento da distribuição dos produtos, por exemplo. Os veículos de comunicação também costumam a contratar o serviço de previsão de tempo, assim como empresa do setor de energia. Salário Médio Inicial R$ 1.8, O CURSO Os dois primeiros anos são voltados para as matérias básicas, e por isso, você pode esperar muito cálculo em aulas de física e matemática. As disciplinas específicas incluem meteorologia física, micrometeorologia, agrometeorologia, climatologia e sensoriamento remoto. Há muitas atividades em laboratórios e prática de campo, nos quais os alunos se familiarizam com radares, satélites e instrumentos meteorológicos. Duração média quatro anos. ORGANOGRAMA DO COLEGIADO DO CURSO DE METEOROLOGIA - COLMET 1 DEPARTAMENTOS VINCULADOS e CENTRO ACADÊMICO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA COLEGIADO DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURA VERNÁCULA CAMET Centro Acadêmico DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

16 2.3 Coordenador do Curso: Docente função período Portaria Midori Makino Coordenadora Vice-Coordenadora de 3/3/26 até a instituição da nova Faculdade em 1º de janeiro de 28 Maria do Carmo Felipe de Oliveira 191/26-GR de 3/4/6 Administração Geral 3.1 O Colegiado do Curso de Meteorologia funciona no segundo piso do prédio sede do Centro de Geociências. A secretaria do Curso de Meteorologia ocupa o espaço físico comum com as secretarias dos cursos de Geologia e Oceanografia. 3.2 Recursos Humanos O colegiado do curso de Meteorologia conta com um (1) secretário administrativo Sr. José Augusto Baeta graduado em Licenciatura Plena em Educação Física, dando apoio nas solenidade de colação de grau dos alunos do curso e nos eventos científicos. Dificuldades encontradas: 1- Espaço físico da secretaria não é adequado para atendimento dos alunos. 2- Computadores e impressoras desatualizados que não consegue trabalhar com eficiência o novo sistema de controle acadêmico SIE que substituiu o SISCA. Ensino de Graduação As disciplinas do Curso de Meteorologia são ministradas pelos docentes dos Departamentos de Matemática, de Física, de Estatística, de Informática, de Biologia, de Línguas e Literatura Estrangeira e de Meteorologia. A maior dificuldade enfrentada pela Coordenação do Curso é para atender as disciplinas básicas ministradas pelos professores de outros Departamentos de outras unidades acadêmicas. Geralmente uma ou duas disciplinas do bloco não têm professor o que prejudica o percurso acadêmico. Quando têm professor, geralmente são professores substitutos que não estão preparados para dar aulas para os cursos da área de geociências. Ainda há casos onde o professor não cumpre a carga horária das aulas prejudicando o conteúdo programático da disciplina. Continuamos tendo dificuldades com as disciplinas do Departamento de Física, causadas pela reforma nos laboratórios de ensino.

17 PRÁTICAS DE CAMPO CURSO DE METEOROLOGIA, SAÍDAS DE CAMPO 27 DISCIPLINAS AGROMETEOROLOGIA HIDROMETEOROLOGIA Maria do Carmo F. de Oliveira José Carvalho de Moraes Melgaço PA, 24/4 a 3/5/7 Tucuruí, PA 26/11 a 2/12/7 INTEGRADA LOG. MICROMETEOR. Maria do Carmo/João Batista Paragominas, PA 26/11 a 3/12 Cuiarana, PA 2 a 26/7/7

18 Dados estatísticos dos rendimentos das disciplinas ofertadas no 1 o semestre letivo de 27 BLOCO 1 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG43 -ELEM.ASTRO. GEODÉSIA turma 1 1 5 9 2 5 15 25 4 CG43 -ELEM.ASTRO. GEODÉSIA turma 2 3 2 1 9 5 1 15 CG45 - ELEMENTOS DE METEOROLOGIA Turma 1 1 1 21 3 1 4 32 8 4 CG45 - ELEMENTOS DE METEOROLOGIA Turma 2 1 5 6 6 CG45 - ELEMENTOS DE METEOROLOGIA Turma 3 15 7 1 22 1 23 EN 179 - Física Fundamental I 3 14 22 1 13 39 14 53 EN168 - CÁLCULO I 11 42 11 42 53 EN72 - Probabilidade e Estatística 33 8 33 8 41 LA23 - INGLÊS INSTRUMENTAL I. 6 16 11 2 9 33 11 44 total = 315 BLOCO 3 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CB118 - ECOLOGIA BÁSICA 17 12 9 29 9 38 CG412 - I M O II 1 1 9 11 1 4 2 16 36 EN169 - CÁLCULO I I 3 5 3 5 35 EN283 - LAB. BÁSICO I 2 2 2 2 4 EN 51 I C C 2 24 2 14 26 16 42 total = 191 BLOCO 5 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG42 - FÍSICA DOS FLUIDOS 3 8 5 3 8 16 11 27 CG46 - METEOROLOGIA FÍSICA 2 8 18 8 1 26 36 CG417 AGROMETEOROLOGIA 4 1 9 2 5 23 7 3 CG42 - OCEANOGRAFIA FÍSICA 16 5 1 1 21 2 23 CG442 - MÉTODOS II 2 5 6 4 8 13 12 25 total = 141 BLOCO 7 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG48 - FÍSICA DAS NUVENS 3 5 3 2 8 5 13 CG41 - MET. DINÂMICA II 1 8 1 1 9 11 2 CG416 - MICROMETEOROLOGIA 2 1 7 4 1 1 5 15 CG423 - MET. POR SATÉLITE 1 9 2 1 1 3 13 CG425 - MET. SINÓTICA II 2 16 1 18 1 19 total = 8 Disciplinas ofertadas para alunos em dependências e/ou fora do bloco BLOCO 2 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG411 I M O I 3 15 5 1 18 15 33 CG427 - CLIMATOLOGIA GERAL 3 7 11 16 1 27 37 EN 169 - CÁLCULO II 2 7 2 7 9 LA231 - INGLÊS INSTRUMENTAL II 1 1 2 2 5 12 4 19 23 total = 12 BLOCO 4 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG41 TERMODINAMICA APLICADA 7 2 2 7 4 11 CG426 HIDROMETEOROLOGIA 2 5 3 2 8 1 total = 21 BLOCO 6 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG47 - RADIAÇÃO NA ATMOSFERA 1 2 11 9 3 23 12 35 CG49 - MET. DINÂMICA I 1 5 2 5 6 25 31 CG413 - CLIMATOLOGIA APLICADA 2 11 2 13 2 15 CG421 - MET. AMBIENTAL 1 18 2 1 2 19 5 24 CG424 - MET. SINÓTICA I 1 8 2 9 2 11 total = 116 BLOCO 8 EXC BOM REG INS SAP SFR Aprovados Reprovados TOTAL CG414 - MET. APLICADA 5 5 1 1 1 11 CG415 - MET. TROPICAL 3 6 4 9 4 13 CG422 - A P T 1 9 1 1 CG429 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 7 2 3 9 3 12 CG43 - T C C 1 6 4 1 1 11 total = 57

19 bloco 1-1 o semestre de 27 6 5 13 número de alunos 4 3 2 1 5 2 9 5 1 CG43 - ELEM.AS 9 1 2 3 CG43 - ELEM.AS 4 1 3 21 1 1 CG45 - ELEMEN 5 1 CG45 - ELEMEN 1 7 15 CG45 - ELEMEN SFR 5 9 4 5 13 9 SAP 1 1 1 INS 2 1 3 1 42 8 2 REG 9 2 21 7 22 11 33 11 BOM 5 3 1 15 14 16 EXC 1 1 3 6 1 22 14 3 EN 179 - Física Fundame 42 11 8 33 9 2 11 16 EN168 - EN72 - LA23 - CÁLCUL O I Probabili dade e INGLÊS INSTRU 6 bloco 1: aprovados X reprovados 6 5 14 número de alunos 4 3 2 25 8 32 1 39 42 8 33 11 33 1 15 CG43 - ELEM.AST RO. 1 5 CG43 - ELEM.AST RO. CG45 - ELEMENTO S DE 6 CG45 - ELEMENTO S DE Reprovados 25 1 8 6 1 14 42 8 11 Aprovados 15 5 32 22 39 11 33 33 22 CG45 - ELEMENTO S DE EN 179 - Física Fundament 11 EN168 - CÁLCULO I EN72 - Probabilidad e e LA23 - INGLÊS INSTRUME

2 bloco 3: 1 o semestre de 27 45 número de alunos 4 35 3 25 2 15 1 5 9 12 17 CB118 - ECOLOGIA BÁSICA 4 1 11 9 1 1 CG412 - I M O II SFR 4 14 SAP 1 INS 9 11 5 2 2 REG 12 9 3 2 24 BOM 17 1 2 EXC 1 5 3 EN169 - CÁLCULO I I 2 2 EN283 - LAB. BÁSICO I 14 2 24 2 EN 51 C C I bloco 3: aprovados X reprovados 45 4 número de alunos 35 3 25 2 15 9 29 16 5 3 2 16 26 1 2 2 5 CB118 - ECOLOGIA BÁSICA CG412 - I M O II EN169 - CÁLCULO I I EN283 - LAB. BÁSICO I EN 51 Reprovados 9 16 5 2 16 Aprovados 29 2 3 2 26 I C C