Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
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- Renato Varejão Caldeira
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1 Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
2 Sensoriamento Remoto É a tecnologia usada para coletar dados sobre um objeto ou fenômeno sem que ocorra contato físico entre o mesmo e o coletor. Estes dados são coletados por um sistema de sensores pela radiação eletromagnética refletida ou emitidas pelo objeto em estudo. Sensoriamento Remoto Obtenção de dados Distante
3 Os dados obtidos pelos sistemas sensores são utilizados para diversos fins ficando a definição de qual sistema utilizar em função: da informação a ser obtida, da resolução necessária e do capital disponível para o mesmo. Satélites, câmaras, telescópios e até nossos olhos são ferramentas utilizadas para analisar objetos à distância.
4 O sensoriamento remoto pode ser dividido em: Nível sub-orbital representado pelas fotografias aéreas, utilizadas principalmente para produzir mapas, além de câmeras de vídeo e radares. Nível orbital estão os balões meteorológicos (usado em estudos de clima e atmosfera) e os satélites (usado nas áreas de mapeamento). Nível terrestre são as pesquisas básicas sobre como os objetos absorvem, refletem e emitem radiação. Os resultados destas pesquisas geram informações sobre como os objetos podem ser identificados pelos sensores orbitais.
5 Tabela 1. Algumas áreas de aplicação do Sensoriamento Remoto. ÁREA APLICAÇÃO Meteorologia Previsão do tempo a um determinado prazo, mapeamento climático, etc. Geologia Agricultura Militar Indústria Procura de jazidas minerais(grande utilização), estudos de aproveitamento de solos, etc. Previsão de safras, estudos de contaminação por praga, etc. Espionagem, teleguiagem de mísseis, controle de tráfego aéreo e marítimo. Inventário e projeções de recursos hídricos, pesca e salinas. Ecologia Demografia Pesquisas sobre o equilíbrio ecológico no planeta. Inventário e planejamento para controle do aumento demográfico, cidades, etc
6 PROJETO CARACTERÍSTICO Monitoramento do desmatamento na Amazônia O monitoramento do desmatamento na região da Amazônia Legal Brasileira, utilizando técnicas de Processamento de Imagens Digitais e Sistemas de Informações Geográficas iniciou-se no ano de 1996, com vistas à aquisição, desenvolvimento, integração e distribuição de dados e informações relacionadas às alterações da vegetação da Amazônia.
7 Foto de satélite obtida em maio mostra a região de Coari, no Amazonas. As nuvens são o maior obstáculo para detectar desmatamentos em fotografias espaciais. (Foto: Inpe/Divulgação)
8 OBJETIVOS E PRICIPAIS ATIVIDADES Aprimoramento dos sistemas de monitoramento do desmatamento, e de identificação de áreas para orientação das ações de controle e fiscalização da Amazônia Legal; Geração de mapas-guia de áreas desmatadas; Desenvolvimento de processos automatizados de produção e distribuição de informações de desmatamento com vistas a reduzir o tempo entre a identificação do desmatamento e ação da fiscalização.
9 Sistemas de Informação Apoio a tomada de decisões Instrumento de planejamento IMPORTANTE Combinação de recursos humanos e técnicos (softwares,hardwares)... Caso específico: Sistema de informação Geográfica
10 Um SIG pode ser definido como um sistema destinado à aquisição, armazenamento, manipulação, análise e apresentação de dados referidos espacialmente na superfície terrestre, integrando diversas tecnologias. 1º Combina dados de diferentes fontes Permite a entrada de dados de diversas formas Sensoriamento remoto (Imagens de satélite e fotografias aéreas), digitalização, base de dados, GPS, etc... 2º Gerando novos tipos de informações
11 O SIG armazena informações sobre a superfície terrestre em uma coleção de camadas (layers). Essas se ligam em um banco de dados e se relacionam umas com as outras por meio de sua localização espacial.
12 Objetivos Gerais do SIG... Servir de instrumento eficiente para todas as áreas do conhecimento que fazem uso de mapas, Integrar em uma única base de dados informações representando vários aspectos do estudo de uma região; Permitir a entrada de dados de diversas formas; Combinar dados de diferentes fontes, gerando novos tipos de informações; Gerar relatórios e documentos gráficos. Conhecimentos necessários... Conhecimentos e aprendizado de diversos conceitos nas áreas da cartografia, geografia e informática
13 Ampla utilização dos SIG s pelos órgãos do governo e por empresas. Análise de recursos ambientais; Leque de aplicações Planejamento de uso de solo; Planejamento de infra-estrutura; Análise demográfica, etc.
14 Uma das grandes aplicações dos SIG's é no desenvolvimento de modelos hidrológicos de bacias hidrográficas para previsão de enchentes. As informações de saída do modelo são então utilizadas para prever situações de impactos, permitindo assim a tomada de medidas preventivas contra os mesmos. Um outro exemplo prático é a estimativa da perda de solos através da equação universal de perda de solos (USLE), partindo das informações dos fatores representativos de clima, erodibilidade dos solos, topografia, uso da terra. Alocação de APP s, delimitando áreas de preservação ao longo de rios e nascentes, bem como identificar regiões com alta declividade, de acordo com a legislação.
15 Sensoriamento Remoto x SIG Auxiliam o processo de gestão de um território. As possibilidades oferecidas pelos SIG s em integrar dados obtidos por sensores remotos com outros tipos de dados (de laboratório, campo, mapas, etc.) permite sua aplicação nos mais variados campos relacionados as ciências da natureza.
16 Sites: (artigos acadêmicos); Pesquisadores: Prof. Dr. Alexandre Marco da Silva; Prof. Dr. Roberto Wagner Lourenço.
17 Congressos: Congresso Brasileiro de Geologia (45ª edição em 2010); Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (14ªúltima edição em 2009); Revistas: Revista Brasileira de Geomorfologia; Revista do Departamento de Geografia; Revista Pesquisas em Geociências; Revista Brasileira de Geografia;
18 Livros: TEIXEIRA, A. L. A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica.Edição do Autor, Rio Claro, 1992; ROSA, R. e BRITO, J.L.S. Introdução ao geoprocessamento: Sistema de Informações Geográficas.Uberlândia, 1996; JENSEN, J. R. Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1986; CRÓSTA, A.P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas, Universidade de Campinas, 1992; SILVA, J.R.C.; DEGLORIA, S.D.; PHILIPSON, W.R. & McNEIL, R.J. Estudo da mudança de uso da terra através de um sistema de análise georreferenciada. R. Bras. Ci. Solo, 1993; LEPSCH, I.F., coord. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas, Sociedade Brasileiro Ciência do Solo, 1991.
19 Bibliografia: Disponível em: Acesso em 03 de abril de 2010; Disponível em: Acesso em 02 de abril de 2010 Disponível em: Acesso em 01 de abril de 2010; Disponível em: Acesso em 02 de abril de 2010; Disponível em: Acesso em 03 de abril de 2010; Disponível em: Acesso em 03 de abril de 2010.
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