Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos. Eng. MSc. Américo Guelere Filho

Documentos relacionados
Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada

IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Nosso negócio, nossa missão, nossa visão

The Electronics Revolution From e-wonderland to e-wasteland PSI

O desafio da reciclagem dos Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos

ABINEE TEC 2005 Restrições Comerciais Diretivas Européias Meio Ambiente

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS

A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO

Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil

Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos no Brasil

Reciclagem de resíduos eletroeletrônicos e a regulamentação da Lei da PNRS

Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim

PRODUTORES DE EEE E P&A ENGINEERING CIRCULAR ECONOMY


BRASIL CLIENTES FINAIS. MONTADORAS 3ºs DESCRIÇÃO/ ENQUADRAMENTO SUPERVISÃO/ GERENCIAMENTO (DESCRIÇÃO ENQUADRAMENTO) VOITH MONT VOITH PAPER

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESCARTE DE CELULARES

CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO:

Logística Reversa para Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

SUSTENTABILIDADE NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: CASO CEDIR-USP*


0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r

Instrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual

Carlos R V Silva Filho

Perspectivas para o Futuro da Gestão de Resíduos

Carlos Alberto Alves Barreto- ITEP

PROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA

RESTRICTION of Hazardous Substances Waste of Electrical and Electronic Equipment

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro

4º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 23 a 25 de Abril de 2014

DIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº de 2010) Parte 2 Prof.

FORUM. Acordo Setorial e os Aspectos Legais dos Produtos Eletroeletrônicos no pós consumo

Resíduos Especiais. Dra. Angela Cassia Rodrigues Pós-doutoranda FSP - USP

PRODUTORES DE EEE E P&A ENGINEERING CIRCULAR ECONOMY

CONSUMIDOR PILHAS E BATERIAS PORTÁTEIS PÓS-CONSUMO!

Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos

IMPACTOS CAUSADOS POR METAIS EM HUMANOS DEVIDO A DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS

Gestão de Resíduos e Gestão Ambiental da Indústria Eletro-eletrônica

RESÍDUOS TECNOLÓGICOS ELETROELETRÔNICOS: IMPORTÂNCIA DO CORRETO DESCARTE

Normas, regras e barreiras técnicas que afetam a exportação de produtos brasileiros na Europa TÜVRheinland do Brasil Caio Collet e Silva


INSTITUTO DOS RESÍDUOS

1. Introdução 2. Sustentabilidade 3. Gestão do Ciclo de Vida

GESTÃO DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS - ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA DE RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR

Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo

Nº Diretiva europeia RoHS; restrição de substâncias perigosas qualificação do produto.

Número: EEM Rev.: 2 Fl. 1/14

Logística reversa no Brasil. Tasso A. R. P. Cipriano

Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente

CEDIR Centro de Descarte e Reuso de Residuos de Informática

KILOXOÉ. Área Temática da Extensão: Meio Ambiente

PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE QUÍMICA PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Epson e Meio Ambiente. Epson e Meio Ambiente

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

e baseiam-se na avaliação da informação científica e Parlamento Europeu de 10 de Abril de 2002 (ainda não publicada

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

LOGÍSTICA REVERSA DOS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS NO BRASIL CARLOS ALBERTO ALVES BARRETO

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010

COMPLEMENTO. PRODUTOS RoHS. Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: Suzete Schipa Suzuki

Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial

GESTÃO E ENGENHARIA DO CICLO DE VIDA

Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E SUPORTE - DMSUPORT

DIRETORIA OPERACIONAL NÚMERO EEM ENGENHARIA FOLHA 1/12 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 12-25/05/10 REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO

REALIZAÇÕES DO PROGRAMA USP RECICLA/FSP 2010

Modeling the generation of waste electrical household appliances: characterization of the home flow in the city of Campos-RJ

Ações do Estado de São Paulo na PERS

Legislação sobre resíduos com Hg possibilidades, obstáculos e desafios

Workshop. Alumínio 100% a Favor

Gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos em Maringá/PR

Eixo Temático ET Gestão Ambiental

DIRETIVA DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO. de

Reciclagem de Alumínio no Brasil Um Caso de Sucesso

Desenvolvimento de uma economia verde. A relevância dos sistemas de gestão de resíduos. Paulo Ribeiro

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações do Governo do Estado em Logística Reversa

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei. LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. 12 março 2014

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Aula 2 Resíduos Sólidos

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS

Ecodesign e eficiência energética PROJECTO ELEEN 2.0

CARTILHA DE REQUISITOS SOCIOAMBIENTAIS PARA COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

DIRETIVA DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO. de

Título: Resíduos eletroeletrônicos: materiais reaproveitados dentro da cadeia de processamento.

Palavras-chave: resíduos, lixo eletrônico, eletroeletrônicos, meio ambiente, reciclagem.

Uwe CORSEPIUS, Secretário-Geral do Conselho da União Europeia

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Considerações Iniciais

Compras Sustentáveis

Palestra FIEMG Soluções Avançadas para a Reciclagem Automotiva

COMPLEMENTO. PRODUTOS RoHS

Projeto: Logística Reversa de Resíduos Eletroeletrônicos de Santa Catarina Organização: Weee.do Logística Reversa de Eletroeletrônicos.

Requisitos para Fornecedores

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

Logística Reversa no Brasil: Cenário Atual e Futuro

REALIZAÇÕES DO PROGRAMA USP RECICLA/FSP Janeiro a Dezembro de 2014

DIRETIVA DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO. de

VII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNESP PRESIDENTE PRUDENTE - 26/09/2011

Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas. Carlos R V Silva Filho ABRELPE

Transcrição:

Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos Eng. MSc. Américo Guelere Filho

Universidade de São Paulo

USP São Carlos

Escola de Engenharia de São Carlos - EESC

Departamento de Engenharia de Produção

Núcleo de Manufatura Avançada 1996: aprovado projeto Integração da Manufatura Programa de Núcleos de Excelência (PRONEX) do MCT Projeto que agregava pessoas de várias áreas do conhecimento e instituições, em torno da manufatura

Núcleo de Manufatura Avançada www.numa.org.br

Núcleo de Manufatura Avançada www.numa.org.br

Núcleo de Manufatura Avançada

Engenharia do ciclo de vida Engenharia do Ciclo de Vida Estratégia Produto Processo Tecnologia

FINEP 1996 PRODENGE: Programa de Desenvolvimento das Engenharias Dois subprogramas Reengenharia do Ensino de Engenharia (REENGE) Redes Cooperativas de Pesquisa (RECOPE).

Programa Institutos do Milênio - 2002

Programa Institutos do Milênio Primeira fase do edital: 220 proposta Segunda fase: 57 Aprovados: 17 Instituto Fábrica do Milênio: único da área de engenharia Período: 2002-2006

O Instituto Fábrica do Milênio IFM IPL DTU IWF TUB IFM em Números 32 Instituições Brasileiras, 8 Instituições Internacionais 42 Grupos de Pesquisa, 600 Pesquisadores, 400 Indústrias interagindo

O Instituto Fábrica do Milênio Novo edital em 2005 Dos 17 aprovados no primeiro edital, somente o IFM foi renovado Financiamento de Outubro 2005 a Outubro de 2008 Intensificação das relações com empresas e centros internacionais de pesquisa Ranqueamento dos parceiros

O Instituto Fábrica do Milênio

O Instituto Fábrica do Milênio www.ifm.org.br

Mecanismo de atuação

Áreas de pesquisa

WP02

Áreas de pesquisa

WP 03

Áreas de pesquisa

WP05

Gestão do projeto

Gestão do projeto

Gestão do projeto

REEE Os avanços tecnológicos viabilizaram o acesso em massa a produtos eletroeletrônicos na ultima década O crescente consumo aliado a rápida obsolescência produzem quantidades anuais gigantescas de REEE Alemanha 2005 Total: 1.089.000 Ton 1 EUA 2000 2000: 2.124.400 Ton 1 2004 2005 : crescimento de 8% 2 1: http://ewasteguide.info/ 2: http://www.computertakeback.com

REEE Substâncias tóxicas Metais pesados Chumbo Mercúrio Cádmio Cromo Retardantes de chamas PBB (Bifenilos polibromados) PBDE (Éteres difenílicos polibromados) O impacto causado por essas substâncias afetam tanto o meio ambiente quanto os seres humanos e ocorrem tanto na fase de produção quanto no descarte do produto (fase de fim de vida do produto) Mesmo a reciclagem dos REEE causa grandes impactos dependendo da forma como é feita

REEE Os países desenvolvidos exportam seu lixo para os países subdesenvolvidos Basel Action Network 2006 A reciclagem dos REEE feita em países em desenvolvimento (principalmente Ásia e África) ocorre sem controle algum Geração de enorme impacto ambiental e a saúde humana (péssimas condições de trabalho)

REEE Por outro lado, os REEE apresentam alto potencial econômico para reciclagem devido principalmente à presença de materiais valiosos Basel Action Network 2006

Algumas iniciativas mundiais Japão

Japão Desde abril de 2001está em vigor a Home Appliances Recycling Law, cujos principais pontos são: Manufacturers and sellers of home appliances are obligated to take back used home appliances; Princípio da responsabilidade extendida do produtor Manufacturers are obligated to recycle retrieved used home appliances; Princípio da responsabilidade extendida do produtor Those who discard used home appliances must pay a disposal fee when home appliances are discarded Flow of these movements is checked by manifests. Product Items Subject to the Law: TV sets, refrigerators,washing machines and air conditioners

Japão O controle é feito baseado em um sistema de formulários envolvendo todos os atores: fabricantes, consumidores, municípios e empresas de reciclagem As 4 categorias de REEE correspondem a 80% desse tipo de resíduo gerado no Japão A lei estipula as seguintes taxas de reciclagem (e não de coleta): TV sets: 55% Refrigerators: 50% washing machines: 5o% Air conditioners: 60%

Japão Os fabricantes foram divididos em dois grandes grupos: Grupo A : Electrolux, GE, Matsushita e Toshiba Grupo B: Daewoo, Hitachi, Sanyo, Sharp e Sony A reciclagem dos REEE é feita em aproximadamente 400 plantas espalhadas pelo país Empresas de fora do Japão fazem contratos com o grupo A ou B para poderem comercializar no pais Taxas pagas pelos consumidores Air conditioners: $23 $30 Refrigerators: $30 $38 Televisions: $18 $24 Washing machines: $16 $22

Japão Modelo pioneiro tido com simples (engloba 4 tipos de produtos) e eficiente Reciclagem com alta taxa de recuperação de materiais, baixo impacto ambiental e excelentes condições de trabalho Em 2002 atingiu a marca de 3Kg por habitante de REE reciclado

Algumas iniciativas mundiais Comunidade européia

Comunidade européia Diretiva 2002/96/CE: Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (WEEE) Baseada também no princípio da responsabilidade estendida do produtor Produtor qualquer pessoa que, independente da técnica de venda, incluindo venda à distância: Proceda à fabricação e venda de EEE sob marca própria; Proceda a revenda, sob marca própria, de equipamentos produzidos por outros fornecedores; Proceda à importação ou exportação de equipamentos elétricos e eletrônicos para um Estado-Membro. Teve como base a lei japonesa As empresas que fazem a reciclagem surgiram em função da demanda e atendem, usualmente, mais de uma marca. Passam por processo de auditoria para validar ser podem receber os REEE e são obrigadas e emitir um certificado de destinação final do REEE

Comunidade européia Automatic dispensers Monitoring and control instruments Product Category Medical equipment systems Toys Electrical and electronic tools Lighting equipment Consumer equipment IT & Telecommunication Small household appliances Large household appliances To be determined by 31.12.2008 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Material Recycling / Reuse Energy Recovery Disposal Percentage of Weight Define 10 categorias de EEE e diferentes cotas para 3 diferentes objetivos Define também a quantidade de REEE a ser coletada por habitante: mínimo de 4 Kg por habitante por ano Esses objetivos devem ser atingidos até 31.12-2006

Comunidade européia As OEM são obrigadas a fornecer as empresas que coletem seus REEE informações sobre os produtos (passaporte de reciclagem) Elas podem fazer isso por conta própria ou através de outras empresas O controle das quantidades e cotas e feitos através dos relatórios emitidos pelas empresas que fazem a reciclagem e pelos produtores (OEM)

Comunidade européia Diretiva 2002/95/CE: restrição de determinadas substâncias perigosas em equipamentos elétricos e eletrônicos (ROHS) Mesmo que os REEE sejam objeto de recolha separada e submetidos a processos de reciclagem, é provável que o seu teor de mercúrio, cádmio, chumbo, crómio, PBB e PBDE ponha em risco a saúde humana ou ao ambiente Diretiva complementar à WEEE

Algumas iniciativas mundiais EUA

EUA Não existe uma lei federal em vigor No entanto, Vários estados já tem legislação específica para REEE

EUA Alguns produtos já foram alvo de iniciativas voluntárias A pressão da sociedade é visivelmente crescente e exige a responsabilidade do OEM sobre o REEE A legislação federal é questão de tempo

Situação e tendência no Brasil Não há dados específicos sobre a quantidade de REEE geradas No entanto, o Brasil segue a tendência mundial de rápido crescimento do consumo de equipamentos eletrônicos

Situação e tendência no Brasil Crescimento per capita do número de computadores pessoais Grande quantidade de REEE sendo gerada

Situação e tendência no Brasil Não existe um marco regulatório em matéria de resíduos sólidos Projeto de Lei tramita no congresso Alguns resíduos foram objeto de portarias CONAMA tais como: Pilhas e baterias Pneus Embalagens de agrotóxicos

Situação e tendência no Brasil A Política Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos traz o princípio da responsabilidade estendida do produtor Prevê ainda especial tratamento (mediante posterior regulação) dos REEE

Situação e tendência no Brasil

Situação e tendência no Brasil

Situação e tendência no Brasil

Tendência mundiais Aumento da pressão para adequada gestão dos REEE Convenção de Basiléia: controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos Expansão para países em desenvolvimento

Basel Action Network 2006

Tendência mundiais Aumento das iniciativas que se antecipam às legislações como forma de ganhos em competitividade Preocupação com a imagem corporativa

Ecodesign

Muito Obrigado

Contato Eng. MSc. Américo Guelere Filho Sede do IFM Av. Trabalhador São Carlense, 400 13566-590 São Carlos SP Fone: (16) 3373-8234 Cel: (16) 8134 6778 Fax: (16) 3373-8235 www.ifm.org.br E-mail: agf@sc.usp.br U FP E