Nº Diretiva europeia RoHS; restrição de substâncias perigosas qualificação do produto.
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- Maria das Graças Teves
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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Diretiva europeia RoHS; restrição de substâncias perigosas qualificação do produto Djair Vitoruzzo Palestra apresentada no Núcleo PEIEX FECAP, São Paulo, A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax
2 Diretiva Europeia RoHS Restriction of Hazardous Substances (Restrição de Substâncias Perigosas) Qualificação de produtos Palestrante: Djair Vitoruzzo PEIEX 11/12/ 2018 FECAP São Paulo SP
3 Tópicos da apresentação Apresentar e abordar a metodologia para implantação de controle e gerenciamento de componentes para atendimento da Diretiva 2011/65/EU RoHS (Restriction of Hazards Substances) Apresentar regras em relação à restrição da utilização de substâncias perigosas em equipamentos elétricos e eletrônicos (EEE), tendo em vista contribuir para a proteção da saúde humana e do ambiente, colaborando para uma eliminação ecologicamente correta dos resíduos de EEE.
4 Legislação aplicável - Diretivas Europeias Uma "diretiva" é um ato legislativo que fixa um objetivo geral no qual todos os países da UE devem alcançar, definindo objetivos fundamentais e requisitos essenciais, sendo mantidas tecnologicamente neutras, evitando entraves ao desenvolvimento tecnológico. A diretiva faz parte dos instrumentos jurídicos de que as instituições europeias dispõem para aplicarem suas políticas. Para consulta de diretivas europeias, acessar https//cemarking.net/eu-ce-marking-directives
5 Substâncias perigosas A União Europeia aprovou uma diretiva com o objetivo de reduzir as substâncias potencialmente perigosas contidas nos EEE, reduzindo também os riscos para a saúde, o ambiente e garantindo sua reutilização segura, reciclagem ou recuperação dos refugos.
6 Porque esta preocupação??? Em agosto de 2005 foi instituída a Diretiva 2002/96/EC WEEE - Waste Electrical and Electronic Equipment (Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos), cujo objetivo é a redução da quantidade de resíduos dos EEE, de modo a promover sua reutilização, reciclagem e outras formas de valorização ou descarte seguro destes equipamentos, pois causam enormes perigos ao meio ambiente e à saúde humana e animal.
7 Descarte de EEE
8 Produtos abrangidos pela WEEE As listas destes produtos estão nos Anexos da Diretiva 2002/96/EC WEEE a seguir relacionados: ANEXO I A - Categorias de equipamentos elétricos e eletrônicos abrangidos pela presente diretiva. ANEXO I B - Lista dos produtos e aplicações que estão abrangidos pelas categorias do Anexo I A. ANEXO II - Tratamento seletivo de materiais e componentes de resíduos dos EEE.
9 Diretiva RoHS Introdução Além da Diretiva WEEE (REEE), desde julho de 2006 está em vigor na Comunidade e Mercado Europeu, a Diretiva 2002/95/EC RoHS: Restriction of Hazardous Substances, que prescreve critérios e requisitos legais sobre a existência de metais perigosos (Hg, CrVI, Pb, Cd) e retardantes de chama (polibromobifenil PBB e polibromodifénileter PBDE) em EEE, também conhecida como RoHS1, a qual foi modificada pela Diretiva 2011/65/EU (RoHS 2).
10 Quantificações e aplicações das substâncias perigosas e seus riscos à saúde Substâncias proibidas / Limites aceitos pela Aplicações / onde encontrar Riscos à saúde Chumbo (Pb) Danos ao sistema nervoso central e periférico, ao sistema circulatório e aos rins. Mercúrio (Hg) Provoca lesões no cérebro. Cromo hexavalente (Cr(VI)) Fortes reações alérgicas, bronquite asmática e danos ao DNA. Cádmio (Cd) Pode causar câncer em exposições prolongadas. Diretiva 0,10% (1.000 mg/kg) Equipamentos e componentes eletrônicos: Soldas, conexões das placas de circuito impresso, Tintas seus pigmentos e secadores, Materiais plásticos: estabilizador de PVC (por exemplo em cabos). Metais: ligas de aço, alumínio, cobre. 0,10% (1.000 mg/kg) Baterias, lâmpadas fluorescentes, de descarga, sensores, relés. 0,10% (1.000 mg/kg) Materiais plásticos: endurecedor, estabilizante, pigmento amarelo; Peças metálicas: tratamento anticorrosão. 0,01% (100 mg/kg) Materiais plásticos: estabilizante de PVC, pigmento vermelho; Revestimentos eletrodepositados, sensores e relés, contatos elétricos, relés, chaves, plásticos, pigmentos cerâmicos, em alguns vidros e materiais cerâmicos; Células solares, baterias Ni-Cd e outros aparelhos fotossensíveis. Polibromobifenil (PBB) e polibromodifénileter (PBDE) - Prejudica as glândulas. 0,10% (1.000 mg/kg) Polímeros retardantes de chama.
11 Diretiva 2011/65/EU (RoHS2) Conhecida como RoHS2, reformulou a Diretiva 2002/95/EC (RoHS1), através da Decisão 768/2008/CE do Parlamento Europeu, exigindo que os fabricantes tenham documentação técnica demonstrando que seus produtos estão em conformidade com a RoHS, de acordo com o Módulo A do Anexo II da Decisão 768/2008/CE.
12 Diretiva 2011/65/EU (RoHS2) Cont. Diferença significativa desta Diretiva em relação à RoHS1, é que esta não prescrevia requisitos documentais e os controles que os fabricantes deveriam demonstrar e manter para seus produtos e processos. Outra diferença importante é que a RoHS2 tornou-se uma Diretiva de Marcação CE. O Artigo 7 0 (item c) da RoHS2 afirma que, o fabricante demonstrando a conformidade RoHS2 com o Módulo A do Anexo II da Decisão 768/2008/EC, deve elaborar uma Declaração de Conformidade UE e apor a Marcação CE no produto.
13 Diretiva 2011/65/EU (RoHS2) Cont. A restrição da utilização de tais substâncias é, além de proteger o ambiente e a saúde, incrementar as possibilidades de reciclagem dos REEE. Para cumprimento de conformidade com a Diretiva RoHS2 não é compulsória avaliação de 3ª. Parte. Poderá sim, a critério da empresa, ter um certificado IECQ (de 3ª. Parte) em conformidade com a norma IEC QC , quanto ao sistema de qualidade de controle interno da produção, frente aos quesitos RoHS2. IEC QC : 2005 Electrical and Electronic Components and Products Hazardous Substance Process Management System Requirements (HSPM)
14 Sistema de qualidade e gerenciamento de HSF e/ou HS, baseados na QC80000 Esta especificação define os requisitos para a implemetação dos processos de identificação e controle de HS em seus produtos e processos produtivos. Estes requisitos somam-se ou complementam aos contidos na norma ISO 9001.
15 Controles e gerenciamentos QC Identificar e documentar todas as substâncias perigosas em uso na empresa. Identificar os processos específicos a serem gerenciados em função das HSF. Determinar a interdependência e a interação destes processos e desenvolver um plano apropriado de gerenciamento HSF. Monitorar e verificar a eficácia do processo implantado de gerenciamento de HSF.
16 Controles e gerenciamentos QC Processo de controle de fabricação de materiais HSF: documento para controle de todo o processo de fabricação, através do fluxo de produção da empresa, sua subsidiária ou fornecedores. Processo para controle de HSF na cadeia de fornecimento: processos de documentação para aprovação de fornecedores e controle de conformidade HSF na aquisição de todas as peças e / ou produtos utilizados.
17 Certificado RoHS IECQ
18 Categorias de EEE abrangidos pela presente Diretiva Grandes eletrodomésticos (máquinas de lavar roupa, secadores de roupa); Pequenos eletrodomésticos; (torradeiras, barbeador) Equipamento de informática e de telecomunicações; Equipamento de consumo (rádio, TV, gravadores) Equipamento de iluminação; Ferramentas elétricas e eletrônicas (furadeiras, lixadeiras); Brinquedos e equipamento de esporte e lazer; Dispositivos médicos; Aparelhos de monitoração e controle (multímetros, instrumentos analíticos industriais, etc).
19 Categorias de EEE abrangidos pela presente Diretiva Distribuidores automáticos; Outros EEE não incluídos em nenhuma das categorias acima. Nota: A diretiva é aplicável aos dispositivos médicos e aos instrumentos de monitorização e controle colocados no mercado a partir de 22 de Julho de 2014, aos dispositivos médicos de diagnóstico in vitro colocados no mercado a partir de 22 de Julho de 2016 e aos instrumentos industriais de monitoração e controle colocados no mercado a partir de 22 de Julho de 2017.
20 A diretiva não se aplica a: Armas, munições e material de guerra destinado a fins especificamente militares; Equipamentos concebidos para serem enviados para o espaço; Equipamentos concebidos especificamente e para serem instalados como componentes de outros tipos de equipamentos excluídos ou não abrangidos pela presente diretiva. Ferramentas industriais fixas de grandes dimensões; Instalações fixas de grandes dimensões; Meios de transporte de pessoas ou de mercadorias, excluindo veículos elétricos de duas rodas que não se encontrem homologados;
21 A diretiva não se aplica a: Máquinas móveis não rodoviárias destinadas exclusivamente a usuários profissionais; Dispositivos médicos implantáveis ativos; Painéis fotovoltaicos para produzir energia a partir da luz solar, para aplicações públicas, comerciais, industriais e residenciais. Dispositivos médicos e de monitorização e controle do Anexo IV da RoHS2 (que utilizam radiação ionizante, sensores, detectores, que utilizam, p. ex., chumbo cádmio, óxidos de Hg em sua construção).
22 Mais restrições RoHS Em 4 de Junho de 2015 a Comissão Europeia publicou uma nova Diretiva (UE) 2015/863 destinada a alterar o Anexo II da Diretiva RoHS 2 para acrescentar mais 4 ftalatos seguintes à lista de substâncias sujeitas a restrições: Ftalato de bis (2-etil-hexilo) (DEHP): máx. 0,1%; Ftalato de benzilo e butilo (BBP): máx. 0,1%; Ftalato de dibutilo (DBP): máx. 0,1%; Ftalato de di-isobutilo (DIBP): máx. 0,1%
23 Responsabilidades É responsabilidade de todos os participantes da cadeia de suprimentos garantirem que estas substâncias não estejam presentes em produtos EE. Algumas formas para garantir esta conformidade são: Uso apenas de componentes/materiais/ferramentas, que possuam certificado de conformidade RoHS emitido pelo fabricante; Triagem investigativa (screening) destes elementos em componentes sem certificado de conformidade; Análise detalhada dos componentes que contém alguma destas substâncias, ou que apresentam dúvida.
24 União Européia Diretiva RoHS 2. Vigilância Europeia: Aeroportos e alfândegas com testes de Raio-X, e verificação da documentação apropriada que demonstre conformidade aos requisitos, arquivo técnico do produto (technical file).
25 Diretiva RoHS penalidades.
26 Diretiva RoHS penalidades.
27 Diretiva RoHS no Brasil Não compulsória Não existe ainda uma legislação similar à RoHS, porém, existem regulamentações específicas que limitam o uso de metais pesados em pilhas e baterias e a instituição, pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n , de 2 de agosto de 2010), da responsabilidade compartilhada na cadeia produtiva de EE para a correta destinação dos resíduos desses produtos. Instrução Normativa N.01 de 19 de Janeiro de 2010, do Ministério do Planejamento, referente a sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, onde o Artigo 5 recomenda o atendimento à Diretiva RoHS. Este processo estimula e favorece as empresas com estratégia e visão global do assunto, ao atendimento do regulamento Europeu. A certificação voluntária no Brasil, é realizada por Organismos de Certificação de Produtos OCPs, acreditados pelo INMETRO.
28 Cumprimento da Diretiva RoHS A Diretiva RoHS2 exige que os fabricantes produzam uma documentação técnica a qual demonstra que seu produto está em conformidade com esta Diretiva. Para facilitar esta comprovação, a Comissão Europeia desenvolveu uma norma que os fabricantes devem se basear para demonstrar o cumprimento dos requisitos de conformidade da documentação técnica: EN 50581: 2012 Technical documentation for the evaluation of electrical and electronic products with respect to restriction of hazardous substances.
29 Arquivo técnico do produto Módulo A do Anexo II da Decisão 768/2008/EC Controle interno da produção; Documentação técnica (descrição do produto, desenhos, memoriais de cálculo, esquemas, manuais, etc); Processo de fabricação e seu monitoramento que assegure a conformidade com a diretiva, incluindo também seus fornecedores (declarações, acordos contatuais, certificados e prova de conformidade) ; Avaliação de risco dos materiais com a diretiva RoHS2 (pode ser usada a tabela B1 da IEC/PAS 62596: 2009); Relatórios de ensaios; Declaração de Conformidade(*) (Anexo VI da 2011/65/EU) (*) EN 62474:2012 Material declaration for products of and for the Electrotechnical Industry)
30 Declaração de conformidade para cumprir a Diretiva RoHS Declaração de conformidade(*) com a legislação, a qual pode ser por Auto Declaração que é comum a outras Diretivas Europeias. Não é exigida a aposição de uma marca específica, nem o controle de organismos independentes (terceira parte). Esta declaração deverá conter os elementos e estar sempre atualizada: Número do modelo, ou outros meios de identificar o produto univocamente. Nome e endereço do fabricante ou seu representante autorizado. Afirmação que a Declaração de Conformidade é emitida sob a exclusiva responsabilidade do fabricante. Objeto da declaração: identificação do produto que permita sua rastreabilidade, podendo incluir uma fotografia, se for o caso. Afirmação que o objeto da Declaração acima descrito, está em conformidade com as substâncias restritivas RoHS. Se necessário, referência às normas harmonizadas aplicáveis utilizadas ou referências às especificações técnicas em relação às quais é declarada a conformidade. Assinatura em nome do produtor (nome, cargo) e data de emissão. (*) NBR ISO/IEC : 2005 Avaliação da conformidade - Declaração de conformidade de fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
31 Diretiva RoHS no Brasil Não compulsória Não existe ainda uma legislação similar à RoHS, porém, existem regulamentações específicas que limitam o uso de metais pesados em pilhas e baterias e a instituição, pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n , de 2 de agosto de 2010), da responsabilidade compartilhada na cadeia produtiva de EE para a correta destinação dos resíduos desses produtos. Instrução Normativa N.01 de 19 de Janeiro de 2010, do Ministério do Planejamento, referente a sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, onde o Artigo 5 recomenda o atendimento à Diretiva RoHS. Este processo estimula e favorece as empresas com estratégia e visão global do assunto, ao atendimento do regulamento Europeu. A certificação voluntária no Brasil, é realizada por Organismos de Certificação de Produtos OCPs, acreditados pelo INMETRO.
32 Como o NT-MPE / IPT pode ajudar as empresas na RoHS? Definir com a empresa um produto ou parte deste para apoio tecnológico em atendimento a Diretiva RoHS. Auxiliar e apoiar tecnologicamente as empresas a detectar as substâncias proibidas na amostra selecionada, realizando uma triagem investigativa nos componentes para dimensionar os ensaios necessários. Ensaios qualitativos (tem/não tem substâncias perigosas). Ensaios quantitativos (o quanto tem destas substâncias) Ferramentas de apoio: Progex ou Producão mais Limpa.
33 Muito obrigado! Djair Vitoruzzo Tel: (11)
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