Arnaldo Barbulio Filho Coordenador de Certificação de Produtos Área de Tecnologia da Informação UCIEE / Grupo TÜV Rheinland

Transcrição

1

2 Arnaldo Barbulio Filho Coordenador de Certificação de Produtos Área de Tecnologia da Informação UCIEE / Grupo TÜV Rheinland

3 Atuação Internacional 150 localidades na Alemanha Presente em mais de 50 países

4 TÜV Rheinland no Mundo Funcionários > Investimentos 8 Milhões Escritórios > Paises > 50 Laboratórios 10 2

5 Certificações Internacionais

6 Certificação Processo de avaliação pelo qual uma terceira parte declara e atesta que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. (ABNT ISO / GUIA 2 - item ) Certificado de Conformidade Marca de Conformidade Baseado na credibilidade

7 Benefícios da certificação de produtos Melhora o Processo, a Organização e o Produto. Confiança aos usuários quanto a Segurança, Desempenho ou outros requisitos Estratégia para Compras Proteção ao mercado Identifica fabricantes e produtos que seguem regras conhecidas Permite comparação equilibrada entre produtos Estratégia para inclusão no mercado global. Evidenciar o atendimento às exigências legais.

8 SBAC CONMETRO INMETRO Acreditação OIC, OVD LABORATORIOS OCP CERTIF. Fabricante

9 Modelos de Avaliação da Conformidade - ISO / CASCO Modelo 1 = ensaio de tipo Modelo 2, 3 e 4 = ensaio de tipo + ensaio de acompanhamento (coleta no comércio, fabricante, ou ambos) Modelo 5 = ensaio de tipo + avaliação inicial do SQ + acompanhamento (avaliação de fábrica e ensaio do produto) Modelo 6 = avaliação do SQ + capacidade de produzir determinado produto conforme determinada norma adequado para componentes. Modelo 7 = ensaio de lote (por amostragem) Modelo 8 = ensaio 100%

10 Tipos de Certificação Certificação Compulsória Determina a comercialização somente de produtos certificados Certificação Voluntária Decisão do fabricante.

11 Certificações Compulsórias Compulsoriedade por uma Portaria e um RAC - Regulamento de Avaliação da Conformidade. Torna obrigatório o uso da Marca de Conformidade Baseada em Norma Brasileira ou Internacional Utiliza Organismos certificadores e laboratórios acreditados Exemplos: Plugues, Equip. Atm Explosiva, Bebedouros, Disjuntores, Reatores, Estabilizadores,...

12 Certificações Voluntárias Norma Brasileira, Internacional ou outra. Se houver Regulamento específico do SBAC pode utilizar Marca de Conformidade norma NBR ou Internacional. Se fora do SBAC, segue Regra do Organismo que concede o uso da Marca de conformidade.

13 Premissas do Processo de Certificação Exige: Uma norma Uma regra de avaliação Um organismo certificador neutro Um laboratório qualificado Um interessado Um mecanismo de divulgação

14 Normas Internacionais (aceitas globalmente) IEC, ISO, CISPR,.. Regionais (aceitas por países de uma região) Mercosul (NM, EN,...) Nacionais (aceitas somente no país) NBR UL O SBAC reconhece normas Brasileiras (NBR) e internacionais.

15 Modelo 6 Adequado para componentes PCI Avalia o SQ e a capacidade do fabricante para produzir um produto de acordo com as especificações exigidas, incluindo métodos de fabricação, a organização do CQ, as instalações dos ensaios de tipo e de rotina. Não há marca de conformidade no produto final.

16 PWB IEC Definições Capabilidade do Produto: é a capacidade de fabricar um produto com características definidas. Ex: tamanho máx. de placa, diâmetro mínimo de furo, largura mínima de pistas, espaçamento mínimo,... Capabilidade do Processo: é a capacidade da instalação de diferentes processos para fabricação das PCIs. Ex: uso de CAD, metalização eletrolítica, aplicação de máscara de solda, etc

17 Sistema de avaliação da conformidade de placas de circuito impresso SAC PCI Normas séries IEC , -4, -4-1; ; x Placa Rígida multicamada interconexões Regra Fase 1 (SBAC) RAC em estudo Fase 2 (IECQ-CECC) IEC QC Organismo certificador UCIEE / TÜV Laboratórios INPE, CENPRA, INT

18 Processo de Avaliação de Componentes Eletrônicos Modelo Internacional IECCQ - CECC Aprovação da organização QC cláusula 2 Solicitação ISO 9001 Aprovação da Qualificação QC cláusula 3 Avalia Documentação Programa ensaios Execução Ensaios Relatórios Recomendação Certificado Avaliação periódica Aprovação da capabilidade QC cláusula 4 Avalia Documentação Pré aprov. Claus. 2 Manual Capabilidade Avaliação da Capab. Certificação Avaliação periódica Aprovação da tecnologia QC cláusula 6 TQM CEP Análise Documentação Auditoria Int./ auto declaração Avaliação Validação recomendação

19 Requisitos para aprovação da capabilidade Descrição avaliação Escopo, Especificações detalhadas, Lista de materiais Descrição do processo e métodos de manufatura Limites da aplicação em todas as fases Procedimento em caso de falha do CQC Programação de ensaios Relatórios Certificação Manutenção Avaliações instalações (6 meses) Ensaios conforme programa de ensaios (12 meses) Validade (36 meses)

20 Agrupamento de Ensaios Visuais (V) Aspecto, acabamento, furos, condutores,... Dimensionais (D) Externas, espessura, furos, ranhuras, trilhas, espaçamentos, centralizações, planicidades,... Condições de superfície (S) Metalização, aderência do revestimento, soldabilidade, resistência química, topografia das ilhas, limpeza,...

21 Cont... Elétricos (E) Corrente, tensão, variação resistência dos furos, isolação, freqüência, impedância,... Fisicos (P) Resistência descolamento, força de separação, dureza do revestimento polimérico,... Integridade estrutural (Y) Delaminação, choque térmico, inflamabilidade, fator de dissipação dielétrica, furos metalizados pós précondicionamento,...