PROJETO DE LEI 6.708/2009 CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL REGULAMENTAÇÃO

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Transcrição:

PROJETO DE LEI 6.708/2009 CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL REGULAMENTAÇÃO 1

1. EMENTA - Projeto de lei nº 6708/2009 (nº de origem no Senado 248/2006) de autoria do Senador Paulo Paim (PT/RS) dispondo sobre a Contribuição Assistencial. 2. INTRODUÇÃO - Consulta-nos o deputado Laércio de Oliveira (SD/SE) sobre o posicionamento da FECOMERCIO SP acerca do Projeto 6708/2009, mais especificamente se a entidade concorda com a compulsoriedade da contribuição assistencial por ele disciplinada. Segundo informado por sua assessoria, pretende apresentar a emenda por nós sugerida objetivando contemplar o setor patronal, mas tem dúvidas se a compulsoriedade deve ser aplicada às empresas sindicalizadas e também às não sindicalizadas. 3. ANÁLISE - O projeto em questão já foi objeto de análise desta assessoria constando da Pasta Técnica nº 65, que trata das Fontes de Custeio das Entidades Sindicais. Em resumo, objetiva estabelecer um regramento para a instituição e arrecadação da contribuição assistencial, estando anexado ao PL 6.706. A despeito de a iniciativa ser boa, já que viria estabelecer normas mais detalhadas acerca da contribuição assistencial, inclusive destinando-a ao financiamento das negociações coletivas, que entendemos positivo, a proposta somente faz menção às categorias profissionais, sendo omissa em relação às categorias econômicas, conflitando diretamente com a Constituição Federal (art. 8º, IV) e com a CLT (art. 513). Quando fizemos o parecer, ressaltamos que tal omissão representava vício de origem insanável, na medida em que prevê a regulamentação da contribuição assistencial apenas para as entidades representativas de categoria 2

profissionais, ignorando o sistema simétrico sobre o qual se baseia a organização sindical brasileira e aumentando ainda mais o desequilíbrio entre as entidades patronais e de empregados. Na época de sua tramitação no Senado, a FECOMERCIO SP se manifestou a respeito da proposição sem ter obtido sucesso. Naquela oportunidade também a CNC se manifestou através de parecer, tendo sugerido a apresentação de uma emenda para reparar a omissão. A FECOMERCIO SP, por sua vez, sugeriu a apresentação de um substitutivo, mais abrangente. Nenhuma medida, no entanto, foi apresentada, apesar de estarem a cargo do Senador Adelmir Santana (DEM/DF). A proposta foi, finalmente, aprovada pelo Senado no dia 16.12.2009. Abaixo, transcrevemos o SUBSTITUTIVO elaborado pela FECOMERCIO SP: PROJETO DE LEI Nº 6.708, DE 2009 (Projeto original no Senado N 248, de 2006) SUBSTITUTIVO Acrescenta Capítulo IV ao Título V da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452. de 1 de maio de 1943, para dispo r sobre a Contribuição Assistencial e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: 3

Art. 1 - A consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452 de 1 de maio de 1943, fica acrescida de um Capítulo IV ao Título V, do seguinte teor: CAPÍTULO IV DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL Art. 2 - O art. 610 da CLT passa a integrar o Capítulo IV, do Título V, da CLT, ficando alterada a respectiva redação nos seguintes termos: Art. 610 - A Contribuição Assistencial, destinada ao financiamento das negociações coletivas sindicais, é devida pelos integrantes das categorias profissionais, econômicas ou profissões liberais, sindicalizados ou não, conforme prerrogativa prevista na alínea e do art. 513 desta Consolidação. 1 O valor devido e a forma de rateio da contribuição assistencial serão deliberados em Assembleia Geral, à qual poderão comparecer todos os integrantes das categorias profissionais ou econômicas, sindicalizados ou não à respectiva entidade sindical. 2 Em se tratando de categoria profissional, a contribuição assistencial será descontada em folha, sendo vedada a fixação de valor em percentual superior a 1% (um por cento) da remuneração bruta anual do trabalhador em atividade. 3 Em se tratando de categoria econômica, a entidade sindical beneficiária deverá observar os estritos termos do que for deliberado na respectiva assembleia, relativamente à forma de cobrança. 4

4º O descumprimento pelo empregador do pagamento da contribuição assistencial patronal ou do desconto da contribuição assistencial dos empregados em folha de pagamento acarretará a incidência da multa de 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e atualização monetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalidade. Art. 3 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 Revogam-se as disposições em contrário. No que se refere à consulta do deputado Laércio de Oliveira, acerca da cobrança compulsória de toda a categoria representada, seja profissional ou econômica, o posicionamento da FECOMERCIO SP sempre foi favorável, pelos seguintes e principais motivos: Primeiramente, porque estamos regulamentando a contribuição prevista na alínea "e", do art. 513 da CLT, que assim dispõe: "Art. 513. São prerrogativas dos sindicatos: e) impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas". O projeto apenas manteve coerência com o que já dispõe a legislação. 5

Segundo, porque o que se está pretendendo é estabelecer que a contribuição assistencial seja destinada ao financiamento das negociações coletivas sindicais, fato que, por si só, justifica sua extensão à toda categoria representada, que se beneficia como um todo dos processos negociais. Não se pode perder de vista que o sistema de representação sindical no Brasil é por categoria, afastando-se a representação por simples associação. A exigência de toda a categoria representada ocorre, da mesma forma, com a contribuição sindical e inclusive com a confederativa, a despeito, nesse último caso, da estapafúrdia decisão do STF, consubstanciada na Súmula 40. A única contribuição de natureza sindical exigível somente dos associados é justamente a associativa, eis que o ato de associar é um ato voluntário. 4. CONCLUSÃO - Acreditamos que tais justificativas sejam suficientes para esclarecer a dúvida do ilustre deputado Laércio de Oliveira. 5. ENCAMINHAMENTO - Como o assunto foi examinado pelas instâncias da Casa há muito tempo, sugerimos que a matéria seja encaminhada com a máxima urgência à Comissão de Assuntos Sindicais para reexame e definição do posicionamento acerca da estratégia institucional. 6. ADVOCACY - Apresentação de substitutivo nos termos do presente parecer. 6