XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES Mesa Redonda 2 LEI Nº 12.305/2010, DESAFIOS E PERSPECTIVAS: Logística Reversa e Responsabilidade Compartilhada 30 DE OUTUBRO DE 2011 SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA EM INFRAESTRUTURA SÊNIOR GERÊNCIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
O GOVERNO FEDERAL E A GESTÃO DOS RESIDUOS INSTITUIÇÔES MINISTÉRIO DAS CIDADES - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA/MCidades MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano -SRHU/MMA MINISTÉRIO DA SAÚDE - Fundação Nacional de Saúde FUNASA/ MS RESPONSABILIDADES Coordena a implementação da Política Nacional de Saneamento - Lei nº 11.445/07, e do Plano Nacional de Saneamento - PLANSAB. Coordena a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº 12.305, e do Plano Nacional de Resíduos Sólidos PNRS, (logística reversa) Implementa ações de saneamento/resíduos sólidos, com base em indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e sociais.
O GOVERNO FEDERAL E A GESTÃO DOS RESIDUOS ABRANGÊNCIA DO TEMA PNS X PNRS A Lei Nº 11.445/2007 traz o conceito do Saneamento Básico incluindo os seguintes serviços públicos de saneamento: Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Os serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos incluem exclusivamente resíduos domiciliares e assemelhados e resíduos de limpeza de vias e logradouros públicos.
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Disposição final Investimentos do governo federal Dificuldades na implementação das ações Experiências e lições Uma nova abordagem/premissas/regionalização e gestão associada O novo programa Indicadores e metas Investimentos do PAC
PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS OBJETIVOS: Apoiar soluções regionalizadas geridas por consórcios públicos; Apoiar iniciativas de destinação e disposição final de resíduos sólidos urbanos; Dispor somente os rejeitos em aterros sanitários; Recuperação e encerramento de áreas degradadas por lixões; Complementarmente ao aterro sanitário, prover unidade de transferência de resíduos sólidos, infraestrutura e equipamentos para coleta seletiva regular, compostagem e digestão acelerada.
LIMPEZA URBANA E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NOVA ABORDAGEM : REGIONALIZAÇÃO E GESTÃO ASSOCIADA JUSTIFICATIVA Assegura escala, redução de custos, gestão técnica qualificada, regulação efetiva por parte dos titulares, além da participação e controle social; Otimiza investimentos e custos operacionais Integra esforços para obtenção de melhor desempenho conjunto Promove planejamento e gastos compartilhados POR QUE CONSÓRCIOS? Incentiva a difusão de boas práticas de manejo Melhora a adequação do uso de tecnologias Melhora a capacitação profissional
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS DO MCIDADES - PAC Período 2011-2014 - Investimentos previstos Setor Público: R$ 1,5 bilhão OGU: R$ 1,0 bilhão FIN: R$ 0,5 bilhão
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS A LEI 12.305/10 OBRIGA QUE 6 CADEIAS TENHAM LOGÍSTICA REVERSA Embalagens e resíduos de agrotóxicos; Pilhas e baterias; Pneus; Embalagens e resíduos de óleo lubrificante Lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio, mercúrio e de luz mista; Produtos eletroeletrônicos e seus componentes;
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Foram instalados, em 5/5/11 pelo GTA do CORI, 5 GTTs para estudo das seguintes cadeias Embalagens e resíduos de óleo lubrificante; Lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio, mercúrio e de luz mista; Resíduos de equipamentos eletroeletrônicos e seus componentes; Embalagens em geral; Descarte de medicamentos.
COMO O MINISTÉRIO DAS CIDADES SE INSERE NO PROCESSO? Órgão público federal Apoio técnico e institucional aos fóruns específicos; Apoiando ações para implantação e ampliação da coleta seletiva regular Unidades de triagem Equipamentos para UTs Veículos para a coleta seletiva regular No PAC I está apoiando cerca de 80 UTs, incluindo equipamentos;
A COLETA SELETIVA REGULAR E A LOGISTICA REVERSA A competência constitucional com relação aos serviço de saneamento é dos municípios; A infraestrutra municipal da coleta seletiva regular poderá ser utilizada na logística reversa de resíduos não perigosos, principalmente as embalagens em geral; Os serviços prestados pelo poder público para logística reversa das embalagens deverão ser pagos pelos fabricantes ou distribuidores dos respectivos produtos (responsáveis);
OBRIGADO! SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA EM INFRAESTRUTURA SÊNIOR sergio.cotrim@cidades.gov.br residuossolidos@cidades.gov.br SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL sanearcidades@cidades.gov.br (61) 2108-1971