DOR CRÔNICA NO QUADRIL

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Transcrição:

Colégio Brasileiro de Radiologia Critérios de Adequação do ACR DOR CRÔNICA NO QUADRIL Painel de Especialistas em Imagem Musculoesquelética: Thomas H. Berquist, Médico 1 ; Murray K. Dalinka, Médico 2 ; Naomi Alazraki, Médica 3 ; Richard H. Daffner, Médico 4 ; Arthur A. DeSmet, Médico 5 ; George Y. El-Khoury, Médico 6 ; Thomas G. Goergen, Médico 7 ; Theodore E. Keats, Médico 8 ; B.J. Manaster, Médico, PhD 9 ; Arthur Newberg, Médico 10 ; Helene Pavlov, Médica 11 ; Mark E. Schweitzer, Médico 12 ; Robert H. Haralson III, Médico 13 ; John B. McCabe, Médico 14. Resumo da Revisão da Literatura A dor crônica no quadril é um problema clínico que causa muita perplexidade. Os sintomas podem estar relacionados a numerosas etiologias, incluindo trauma, neoplasias e artropatias. A dor pode ser devida a patologias intra-articulares, peri-articulares ou de partes moles. A referência a dores da coluna lombar, articulações sacroilíacas ou do joelho podem ser adicionadas ao quadro clínico, potencialmente confuso. Referências muito limitadas têm a ver especificamente com esse estado. As informações clínicas são essenciais para a seleção das técnicas de imagem mais apropriadas em pacientes com dor crônica no quadril. Limitações à movimentação, anomalias da marcha, bloqueio ou estalidos, duração dos sintomas e padrões de dor (isto é, piora à noite, aumenta com exercício, alivia com aspirina, etc.) podem ser muito úteis para reduzir a lista, potencialmente longa, de diagnósticos diferenciais. Radiografias de rotina podem fornecer informações específicas para certas artropatias, tais como sinovite pigmentada vilonodular ou podem ser totalmente normais (1,2). Independentemente dos achados, as radiografias de rotina são essenciais para seleção de técnicas adicionais e para comparação com outros exames, tais como ressonância magnética (RM) e cintilografias ósseas. Na presença de radiografias normais, a cintilografia óssea é uma técnica útil. Cintilografias ósseas são eficazes para detecção de patologias ósseas ocultas e, quando negativas, são úteis para exclusão de anomalias ósseas ou de fixação de ligamentos/tendões (3-6). Matin (4) relatou cintilografias ósseas positivas em 24 horas em 80% dos pacientes. As cintilografias foram positivas em 95% dos casos quando realizadas 72 horas após a fratura. Cintilografias ósseas podem permanecer negativas por até quatro dias em pacientes idosos (4). Os exames diagnósticos de ressonância magnética são freqüentemente realizados após as radiografias iniciais para detectar anormalidades ósseas e de partes moles (3,7-14). O contraste superior de partes moles, planos múltiplos de imagens e a utilização de gadolínio intra-articular ou intravenoso dão à RM muitas vantagens para avaliar uma variedade de anormalidades articulares, ósseas e de partes moles (3,8,13,14). Shin e colaboradores (7) acharam que a RM era mais específica do que as radiografias e cintilografias ósseas para detecção de anomalias no quadril em atletas. Quinn e colaboradores (8) descreveram a eficácia em termos de custo das imagens de RM em T1 comparada à tomografia computadorizada (TC) para detecção de fraturas ocultas do quadril. Outros confirmaram a superioridade da RM, comparada à cintilografia óssea e TC, para neoplasias e patologias de partes moles (6,9,11,14). Embora a RM tenha substituído a TC para muitas indicações em imagens musculoesqueléticas, ainda há situações em que a TC é útil ou pode ser preferível (10,11,15). Assoun e colaboradores (10) acharam a TC superior à RM para o 1 Principal Autor, Mayo Clinic, Jacksonville, Fla; 2 Presidente do Painel, University of Pennsylvania Medical Center, Philadelphia, Pa; 3 Emory University Hospital, Atlanta, Ga; 4 Allegheny General Hospital, Pittsburgh, Pa; 5 University of Wisconsin, Madison, Wis; 6 University of Iowa Hospitals and Clinics, Iowa City, Iowa; 7 Palomar Medical Center, Escondido, Calif; 8 University of Virginia Medical Center, Charlottesville, Va; 9 Colorado Health Science Center, Denver, Colo; 10 New England Baptist Hospital, Boston, Mass; 11 Hospital for Special Surgery, New York, NY; 12 Thomas Jefferson University Hospital, Philadelphia, Pa; 13 Southeast Orthopaedics, Knoxville, Tenn, American Academy of Orthopaedic Surgeons; 14 SUNY Health Science Center, Syracuse, NY, American College of Emergency Physicians. O trabalho completo sobre os Critérios de Adequação do ACR (ACR Appropriateness Criteria ) está disponível, em inglês, no American College of Radiology (1891, Preston White Drive, Reston, VA, 20191-4397) em forma de livro, podendo, também, ser acessado no site da entidade www.acr.org; e em português no site do CBR - Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem www.cbr.org.br. Os tópicos adicionais estarão disponíveis on-line assim que forem finalizados. desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à de qualquer exame ou Imagem Musculoesquelética 421 Dor crônica no quadril

diagnóstico de osteoma osteóide. A tomografia computadorizada pode, também, ser usada com artrografia ou injeções diagnósticas/terapêuticas para localizar sintomas e também para definir a etiologia da dor crônica no quadril (1,16,17). Outras técnicas, tais como estudos fluoroscópicos de movimento (com ou sem contraste) e a ultra-sonografia são úteis para avaliar estados articulares ou peri-articulares, tais como estalidos no tendão do iliopsoas (1,15,17,18). Cardinal e colaboradores (18) usaram ultra-sonografia em tempo real para avaliar estalidos no tendão do iliopsoas. Este método é não invasivo, o que é uma vantagem, comparado à injeção do tendão e avaliação fluoroscópica. As injeções diagnósticas e terapêuticas são uma ferramenta útil para confirmar a localização da dor (1,16). Injeções locais articulares e extra-articulares podem definir o sítio sintomático e excluir sintomas informados. Esta técnica é muito útil para definir o problema do paciente antes de selecionar uma terapia. A injeção intra-articular de meio de contraste é usada para confirmar a posição da agulha e para realizar a artrografia convencional ou com TC. Aspirações na articulação devem ser realizadas rotineiramente com essas técnicas. Resumo Os exames de diagnósticos por imagem da dor crônica no quadril são um material amplo com causas numerosas. As informações clínicas têm um importante papel em pacientes com dor crônica no quadril. Radiografias de rotina são essenciais para planejar exames de imagem adicionais. A RM, cintilografias ósseas, a TC, ultra-sonografia e injeções terapêuticas/diagnósticas com ou sem contraste podem, todos, serem usados como uma segunda técnica, dependendo dos achados clínicos e radiográficos. Este tópico deve ser mais investigado e o uso de técnicas diagnósticas por imagem deve ser estudado mais profundamente. Exceções Previstas Nenhuma. Informação de Revisão Esta diretriz foi originalmente desenvolvida em 1998. Todos os tópicos dos Critérios de Adequação são revistos anualmente e, sendo necessário, são atualizados. Condição Clínica: Dor Crônica no Quadril Variante 1: Raios-X negativo, suspeita de necrose avascular. Se não houver RM, solução aceitável. Escala dos critérios de desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à de qualquer exame ou Imagem Musculoesquelética 422 Dor crônica no quadril

Condição Clínica: Dor Crônica no Quadril Variante 2: Raios-X negativo, suspeita de alterações extra-articulares ou de partes moles. Escala dos critérios de Variante 3: Raios-X negativo, suspeita de osteoma osteóide. Tomografia computadorizada 9 Cintilografia óssea 4 Só se a lesão for de difícil localização. RM sem contraste 2 Escala dos critérios de Variante 4: Raios-X negativo. Escala dos critérios de desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à de qualquer exame ou Imagem Musculoesquelética 423 Dor crônica no quadril

Condição Clínica: Dor Crônica no Quadril Variante 5: Raios-X negativo ou osteoartrite moderada. Refere dor, porém quer excluir o quadril. Injeção com anestésico ou anestésico 4 Excluindo-se o quadril como a causa da dor. RM sem contraste 2 Escala dos critérios de Variante 6: Raios-X positivo, artrite de tipo indeterminado. RM sem contraste 2 Se a suspeita da etiologia for infecciosa, recomenda-se aspiração e cultura. Injeção com anestésico ou anestésico 2 Escala dos critérios de Variante 7: Raios-X positivo, sugestivo de sinovite vilonodular pigmentada ou osteocondromatose. Escala dos critérios de desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à de qualquer exame ou Imagem Musculoesquelética 424 Dor crônica no quadril

Referências 1. Berquist TH. Diagnostic and therapeutic injections as na aid to musculoskeletal diagnosis. Semin Intervent Radiol 1993; 10(4):326-343. 2. Cotten A, Flipo RM, Chastanet P, Desvigne-Noulet MC, Duquesnoy B, Delcambre B. Pigmented villonodular synovitis of the hip: review of radiographic features in 58 patients. Skeletal Radiol 1995; 24(1):1-6. 3. Beltran J, Herman LJ, Burk JM, et al. Femoral head avascular necrosis: MR imaging with clinical-pathologic and radionuclide correlation. Radiology 1988; 166 (1 Pt 1):215-220. 4. Matin P. The appearance of bone scans following fractures, including immediate and long-term studies. J Nucl Med 1979; 20(12):1227-1231. 5. Guerra JJ, Steinberg ME. Distinguishing transient osteoporosis from avascular necrosis of the hip. J Bone Joint Surg Am 1995; 77(4):616-624. 6. Mitchell DG, Rao VM, Dalinka MK, et al. Femoral head avascular necrosis: correlation of MR imaging, radiographic staging, radionuclide imaging, and clinical findings. Radiology 1987; 162(3):709-715. 7. Shin AY, Morin WD, Gorman JD, Jones SB, Lapinsky AS. The superiority of magnetic resonance imaging in differentiating the cause of hip pain in endurance athletes. Am J Sports Med 1996; 24(2):168-176. 8. Quinn SF, McCarthy, JL. Prospective evaluation of patients with suspected hip fracture and indeterminate radiographs: use of T1-weighted MR images. Radiology 1993; 187(2):469-471. 9. Zimmer WD, Berquist TH, McLeod RA, et al. Bone tumors: magnetic resonance imaging versus computed tomography. Radiology 1985; 155(3):709-718. 10. Assoun J, Richardi G, Railhac JJ, et al. Osteoid osteoma: MR imaging versus CT. Radiology 1994; 191(1):217-223. 11. Sundaram M, McGuire MH, Herbold DR. Magnetic resonance imaging of soft tissue masses: an evaluation of 53 histologically proven tumors. Magn Reson Imaging 1988; 6(3):237-248. 12. Bogost GA, Lizerbram EK, Crues JV III. MR imaging in evaluation of suspected hip fracture: frequency of unsuspected bone and soft-tissue injury. Radiology 1995; 197(1):263-267. 13. Hodler J, Yu JS, Goodwin D, Haghighi P, Trudell D, Resnick D. MR arthrography of the hip: improved imaging of the acetabular labrum with histologic correlation in cadavers. AJR 1995; 165(4):887-891. 14. May DA, Purins JL, Smith DK. MR imaging of occult traumatic fractures and muscular injuries of the hip and pelvis in elderly patients. AJR 1996; 166(5):1075-1078. 15. Varma DG, Parihar A, Richli WR. CT appearance of the distended trochanteric bursa. J Comput Assist Tomogr 1993; 17(1):141-143. 16. Braunstein EM, Cardinal E, Buckwalter KA, Capello W. Bupivicaine arthrography of the post-arthroplasty hip. Skeletal Radiol 1995; 24(7):519-521. 17. Vaccaro JP, Sauser DD, Beals RK. Iliopsoas bursa imaging: efficacy in depicting abnormal iliopsoas tendon motion in patients with internal snapping hip syndrome. Radiology 1995; 197(3):853-856. 18. Cardinal E, Buckwalter KA, Capello WN, Duval N. US of the snapping iliopsoas tendon. Radiology 1996; 198(2):521-522. desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à de qualquer exame ou Imagem Musculoesquelética 425 Dor crônica no quadril

desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à de qualquer exame ou Imagem Musculoesquelética 426 Dor crônica no quadril