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Transcrição:

Atos Administrativos (TJDFT CESPE, analista judiciário, área judiciária/2008) Acerca da discricionariedade e do controle judicial dos atos da administração pública, julgue os itens subseqüentes. 1. A possibilidade da análise de mérito dos atos administrativos, ainda que tenha por base os princípios constitucionais da administração pública, ofende o princípio da separação dos poderes e o estado democrático de direito. 2. O Poder Judiciário poderá exercer amplo controle sobre os atos administrativos discricionários quando o administrador, ao utilizar-se indevidamente dos critérios de conveniência e oportunidade, desviar-se da finalidade de persecução do interesse público. (TST CESPE, analista judiciário, área judiciária/2008) Acerca do Direito Administrativo, julgue os itens a seguir. 3. Em regra, os atos administrativos são autoexecutáveis, o que significa que eles têm força de título executivo extrajudicial. (FUB CESPE, administrador/2008) Acerca dos atos administrativos, julgue os itens subseqüentes. 4. A administração pública pode praticar ato em regime de direito privado, abrindo mão de sua supremacia de poder público. (STF CESPE, técnico judiciário, área administrativa/2008) João, inspetor do trabalho, servidor do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), fiscalizou a empresa Beta e, após detectar diversas irregularidades, lavrou auto de infração, fixando multa. A empresa entendeu que o auto de infração não era cabível, pois, na sua visão, não havia qualquer irregularidade que a justificasse. A empresa, então, resolveu recorrer no prazo legal. Entretanto, ao protocolar o recurso, teve notícia de que deveria realizar prévio depósito de 30% do valor da multa fixada para poder recorrer. 5. O ato praticado por João goza de presunção de legitimidade e executoriedade. (STF CESPE, analista judiciário, área administrativa/2008) Com relação aos conceitos e aplicações gerais da administração, julgue. 6. De acordo com a legislação brasileira, a delegação de competência, um instrumento de descentralização administrativa, só pode ser feita a autoridade diretamente subordinada ao delegante e acarreta a interrupção da delegação quando há mudança do titular do cargo.

(CESPE, Analista de informações/2004) Determinada empresa foi inabilitada em uma concorrência pública relativa a contrato de serviço de manutenção de computadores. Irresignada, ela recorreu administrativamente do ato que determinou sua inabilitação, mas esse recurso foi denegado. A respeito da situação hipotética apresentada acima, julgue os itens seguintes. 7. Se a referida denegação do recurso fosse impugnada judicialmente, ela perderia o seu caráter de auto-executoriedade. (CESPE, Analista de informações/2004) Carlos é ocupante de cargo público de provimento efetivo na ABIN e exerce suas atividades em Brasília. Na semana passada, foi publicado ato determinando, de ofício, a remoção de Carlos para Recife, remoção essa que contrariava sua vontade expressamente declarada. A propósito da situação hipotética acima, julgue os itens subseqüentes. 8. A ausência de expressa motivação seria causa de nulidade do ato de remoção. 9. Considere que Carlos impugne judicialmente o ato de remoção, argumentando ser inexistente o motivo alegado pelo agente que o praticou. Nessa situação, o juiz deverá indeferir o pedido de Carlos, por ser vedado o controle judicial do mérito administrativo de atos discricionários. 10. Se, antes de Carlos se mudar para Recife, a autoridade competente revogasse o ato de remoção, pelo fato de outro servidor mostrar-se disposto a mudar-se para essa cidade, a revogação seria descabida, por ser esse um caso em que a forma adequada de invalidação do ato seria a sua anulação. (CESPE, INSS Analista do Seguro Social/2008) A respeito de atos administrativos, julgue os itens a seguir. 11. A presunção de legitimidade do ato administrativo implica que cabe ao administrado o ônus da prova para desconstituir o referido ato. 12. O ato discricionário pode ser motivado após a sua edição. 13. O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo violador do princípio da legalidade administrativa. (TJDFT CESPE, analista judiciário, área: administração/2008) 14. O conceito de ato administrativo engloba todas as ações emanadas da Administração Pública e sujeitas ao controle pelo Poder Legislativo. Página 2

15. A imperatividade é o atributo pelo qual algumas espécies de atos administrativos se impõem a terceiros, mesmo que não haja sua concordância. 16. A revogação, a anulação e a cassação são formas de extinção de um ato administrativo por meio de outro ato do Poder Público. (TCU CESPE, analista de controle externo/2007) 17. Os atos praticados pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário devem sempre atribuídos à sua função típica, razão pela qual tais poderes não praticam atos administrativos. 18. São exemplos de atos administrativos relacionados com a vida funcional de servidores públicos a nomeação e a exoneração. 19. O ato administrativo não surge espontaneamente e por conta própria. Ele precisa de um executor, o agente público competente, que recebe da lei o devido dever-poder para o desempenho de suas funções. (AGU CESPE, procurador federal/2007) 20. As dúvidas sobre a margem de discricionariedade administrativa devem ser dirimidas pela própria Administração, jamais pelo Poder Judiciário. 21. (CESPE/TRT-17/Analista/2009) O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. 22. (CESPE/TRT-17/Analista/2009) De acordo com a teoria dos motivos determinantes, os atos administrativos, quando tiverem sua prática motivada, ficam vinculados aos motivos expostos, para todos os efeitos jurídicos. Havendo desconformidade entre os motivos e a realidade, ou quando os motivos forem inexistentes, a administração deve revogar o ato. 23. (CESPE/MS-Analista/2009) Conforme afirma a doutrina prevalente, o ato administrativo será sempre vinculado com relação à competência e ao motivo do ato. Página 3

24. (CESPE/MP-AM/Agente/2008) Se um secretário de Estado praticar um ato de competência do governador, o governador poderá ratificar o ato do secretário, caso a matéria não seja de sua competência exclusiva. 25. (CESPE/BACEN/Procurador/2009) Os atos praticados sob o manto da delegação imputam-se ao delegante e ao delegado, de forma concorrente. 26. (CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) A edição de atos de caráter normativo, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva do órgão ou da entidade não são objeto de delegação. 27. (CESPE/TCE-RN/Inspetor/2009) Como requisito do ato administrativo, a competência é, em princípio, intransferível, só podendo ser objeto de delegação se estiver estribada em lei. 28. (CESPE/PGE-CE/Procurador/2008) A revogação do ato administrativo tem efeitos ex tunc. 29. (CESPE/PGE-CE/Procurador/2008) Somente a administração pública possui competência para revogar os atos administrativos por ela praticados. 30. (CESPE/TCU/2009) Caso o TCU identifique que uma aposentadoria por ele já registrada tenha sido concedida de forma ilegal,sem que se caracterize má-fé do aposentado, a referida corte poderá anular esse ato, a qualquer tempo. 31. (CESPE/STF/Técnico/2008) A exigência do depósito prévio como pressuposto de admissibilidade do recurso administrativo é uma exigência compatível com a CF/88. 32. (CESPE/ABIN/2008) A anulação de ato administrativo está inserida no poder de autotutela da administração, não sendo imprescindível que haja contraditório e ampla defesa. 33. (CESPE/TJ-DFT/Analista/2008) Mesmo nos atos discricionários, não há margem para que o administrador atue com excessos ou desvio de poder, competindo ao Poder Judiciário o controle cabível. 34. (CESPE/TRF-5/Juiz/2009) Cada vez mais a doutrina e a jurisprudência caminham no sentido de admitir o controle judicial do ato discricionário. Essa Página 4

evolução tem o propósito de substituir a discricionariedade do administrador pela do Poder Judiciário. 35. (CESPE/MEC/UNIPANPA/2009) Do ponto de vista do controle judiciário, o ato administrativo é chamado de vinculado quando está restrito às condições e aos requisitos da lei, enquanto o ato denominado discricionário não está vinculado à lei. 36. (CESPE/MEC/UNIPANPA/2009) O Poder Judiciário pode revogar ato administrativo por ele editado, desde que o considere inconveniente e inoportuno ao serviço. 37. (CESPE/TRF-2/Juiz/2009) O ato de aposentadoria dos servidores públicos é considerado pelo STF como ato complexo, o qual se aperfeiçoa com a concessão da aposentadoria pelo órgão de origem. 38. (CESPE/TJ-RJ/Técnico/2008) A concessão de aposentadoria de servidor do Poder Judiciário é classificada como ato administrativo simples. 39. (CESPE/TCE-TO/Analista/2008) O registro de aposentadoria dos servidores públicos, pelo Tribunal de Contas da União, é exemplo de ato composto, conforme entendimento do STF. 40. (CESPE/DPE-AL/Defensor/2009) Em decorrência do atributo da presunção de veracidade, não pode o ato administrativo ter sua validade apreciada de ofício pelo Poder Judiciário. 41. (CESPE/TRF-5/Juiz/2009) Mesmo sem autorização legal expressa, o atributo da autoexecutoriedade do poder de polícia autoriza o exercício desse poder quando necessária a prática de medida urgente, sem a qual poderá ocorrer prejuízo maior aos bens de interesse público. 42. (CESPE/TRF-5/Juiz/2009) Os atributos da autoexecutoriedade e da coercibilidade são exclusivos dos atos decorrentes do poder de polícia. O atributo da discricionariedade, apesar de verificado nos atos praticados no exercício de outros poderes da administração, é um atributo marcante do poder de polícia, pois todos os atos decorrentes desse poder são necessariamente discricionários. 43. (CESPE/MS-Analista/2009) Os atos administrativos gozam de presunção iuris et de iure de legitimidade. Página 5

44. (CESPE/TRE-MA/2009) A imperatividade é atributo presente em todos os atos administrativos, inclusive naqueles que conferem direitos solicitados pelos administrados e nos atos enunciativos. 45. (CESPE/TRE-MA/2009) A revogação do ato administrativo produz efeitos ex tunc. 46. (CESPE/TRE-MA/2009) O ato administrativo se sujeita ao regime jurídico de direito público ou de direito privado. 47. (CESPE/MS-Analista/2009) Para se chegar ao mérito do ato administrativo, não basta a análise da norma jurídica, é preciso o confronto in abstrato desta com as situações fáticas para se aferir se a prática do ato enseja dúvida sobre qual a melhor decisão possível. É na dúvida que compete ao administrador, e somente a ele, escolher a melhor forma de agir. 48. (CESPE/PC-ES/2009) A competência é requisito de validade do ato administrativo e se constitui na exigência de que a autoridade, órgão ou entidade administrativa que pratique o ato tenha recebido da lei a atribuição necessária para praticá-lo. 49. (CESPE/PC-ES/2009) Na delegação de competência, a titularidade da atribuição administrativa é transferida para o delegatário que prestará o serviço. 50. (CESPE/PC-ES/2009) Para que haja a avocação não é necessária a presença de motivo relevante e justificativa prévia, pois esta decorre da relação de hierarquia existente na administração pública. Página 6

GABARITO 1. E 2. C 3. E 4. C 5. E 6. E 7. E 8. C 9. E 10. E 11. C 12. E 13. E 14. E 15. C 16. C 17. E 18. C 19. C 20. E 21. C 22. E 23. E 24. C 25. E 26. C 27. C 28. E 29. C 30. E 31. E 32. E 33. C 34. E 35. E 36. C 37. E 38. E 39. E 40. C 41. C 42. E 43. E 44. E 45. E 46. E 47. C 48. C 49. E 50. E Página 7