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Transcrição:

Centro Educacional Sesc Cidadania Prof.(a): Marcelo Moreira Apostila: EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Trimestre Lema Paralímpico: Espírito em Movimento (Sempre em movimento, seguindo adiante, nunca desistindo) Aluno(a): ENSINO MÉDIO ANO TURMA DATA: / /2016 Modalidade Basquete ENTENDENDO AS CINCO POSIÇÕES DO BASQUETE Até o final dos anos 1980, pelo menos, aqui no Brasil só se falava em três posições no basquete. O jogador era necessariamente armador, ala ou pivô de acordo com as características que reunisse em especial altura, habilidade na condução de bola e qualidade no arremesso de média e longa distância. Um time de basquete era composto, ao menos aos olhos de um leigo, por um armador, dois alas e dois pivôs. Mas os técnicos brasileiros de ponta, mesmo às vezes sem utilizar denominações diferentes, já montavam suas equipes com jogadores que desempenhavam cinco papéis diferentes em quadra e não apenas três, a exemplo do que ocorria há décadas nos EUA. 1= Armador Principal (Point Guard/PG) O armador é o organizador, o cérebro da equipe. É ele quem normalmente leva a bola da defesa para o ataque, observa o tipo de defesa da equipe adversária e escolhe a jogada ou movimento necessário para superá-la, através de códigos pré estabelecidos pelo técnico. Estes movimentos fazem com que todos os jogadores saibam onde se posicionar e qual função (passe, deslocamentos, bloqueios, etc) irão realizar para que sua equipe tenha a organização e sincronismo necessários para maior probabilidade de realização da cesta. O armador, normalmente é o atleta mais baixo e com melhor domínio de bola. 2= Escolta/ Ala Armador/ Lançador (Safety/ Shooting Guard/ SG) Como o nome já diz, o escolta é o ajudante do armador. Muitos técnicos tentam, na defesa, impedir que o armador principal traga a bola para o ataque, visando prejudicar a organização ofensiva do adversário. Nesse caso, é o escolta quem assume o papel do armador principal e organiza a equipe. Em uma situação normal (armador fazendo a transição defesa-ataque) o escolta é normalmente o responsável pelas infiltrações, usando a velocidade para penetrar na defesa. Outra função importantíssima do escolta é disparar para o contra-ataque, tentando chegar à frente de todos os adversários, receber o passe longo e fazer a bandeja. O escolta, na grande maioria das vezes, é o jogador mais veloz da equipe. 3= Lateral/ Ala (Small Forward/SF) O Lateral normalmente é o jogador mais completo do time. Ele tem que ter a leitura do jogo semelhante a um armador. Sendo capaz de infiltrar no garrafão. Além de ter a responsabilidade de fechar o contraataque juntamente com o escolta. Página 1

O ala também participa da disputa pelos rebotes, assim como o líbero e pivô. Dentro dessas características, o lateral transita por todas as vertentes inerentes a um jogador de basquete, porém, o arremesso de média e longa distância é praticamente sua obrigação. 4= Líbero/ Ala Pivo (Power Forward/PF) Essa nomenclatura foi adotada recentemente pelos estudiosos do basquetebol e expressa fielmente, o que significa a função do antigo ala-pivô. O potencial de arremesso, força física e domínio dos fundamentos do atleta desta posição, normalmente vai determinar a filosofia ofensiva da sua equipe. Uma vez que o líbero tenha um bom arremesso, fundamento de corte e enfrente desvantagem física perante o adversário, o técnico adota a formação ofensiva chamada de 4 abertos, jogando no perímetro. Buscando movimentos de infiltração, desequilibrando a defesa e, facilitando assim, os arremessos de média e longa distância. Se o líbero leva vantagem física sobre o adversário, tem fundamentos de pivô e gosta do contato, o técnico posiciona o líbero próximo à cesta para que sua característica prevaleça sobre o adversário. 5 = Pivo (Center/C) O pivô é o jogador que atua mais próximo à cesta, tanto na defesa, quanto no ataque. Sua principal função é brigar pela posição onde possa receber (ataque) ou impedir (defesa) o passe. Lutar pelos rebotes é uma obrigação dos pivôs. Na grande maioria das vezes é o atleta mais alto da equipe. Sua área de atuação é o garrafão. Uma vez que receba a bola, o pivô se torna fundamental, por isso a importância da conquista da posição, pois estando próximo da cesta a possibilidade de pontuar é iminente. Logo, é gerado um desequilíbrio na defesa, pois algum jogador da mesma deverá dobrar a marcação para impedir a cesta, facilitando assim a distribuição de passes para os jogadores do perímetro que, são ajudados pelo fato do seu marcador estar dobrando no pivô. Nesse caso, um bom passe gera um arremesso sem marcação. ARBITRAGEM DO BASQUETE Os árbitros de basquete sinalizam toda a marcação com suas mãos, um jogador de basquete deve saber o que elas significam para entender o jogo, não repetir a violação e questionar possíveis erros. O que se deve entender é que os árbitros erram e não adianta reclamar e colocar a culpa da perda de um jogo só no arbitro pois se uma equipe marcar bem e fizer seus pontos não tem arbitro que tire a vitória do jogo. A equipe de arbitragem é formada por: Árbitros Dois ou três árbitros devem dirigir o jogo de acordo com as regras. Ambos são responsáveis por marcar faltas e violações, por validar ou cancelar cestas e lances livres e também por administrar penalidades de acordo com as regras. Anotador O anotador é responsável pela súmula. Ele mantém um registro com as cestas e lances livres convertidos. Também anotará as faltas cometidas, conforme sinalização do árbitro e levantará os marcadores para mostrar o número de faltas cometidas por cada jogador. Cronometrista O cronometrista é responsável pelo controle do tempo de jogo e pela indicação do final de cada um dos períodos. Operador (a) de vinte e quatro (24) segundos É o responsável por operar o dispositivo de vinte e quatro segundos. Página 2

I. TIPOS DE VIOLAÇÕES I. RELATANDO UMA FALTA A MESA DO APONTADOR (3 PASSOS) Página 3

OLIMPÍADAS: O legado de Barcelona, a experiência de Londres e as perspectivas para o Rio de Janeiro. Barcelona sabe lidar com mudanças urbanas. A cidade tem origens que datam do século 15 a.c. e nunca parou de crescer e de se reinventar. Mas mudanças realmente notáveis aconteceram por ocasião dos Jogos Olímpicos de 1992. Um exemplo: a cidade litorânea finalmente passou a permitir que moradores e turistas desfrutassem de suas praias. A construção da vila olímpica e de um novo porto deram início à recuperação da costa, antes degradada. Além disso, houve a revitalização dos bairros baseada em novas áreas de centralidade, foram construídos novos eixos viários que desafogaram o trânsito, o aeroporto de Barcelona cresceu e se modernizou, novos hotéis chegaram e a cidade entrou no mapa turístico mundial. Londres, sede das Olimpíadas de 2012, também aproveitou a ocasião para regenerar de forma social, ambiental e física de uma de suas últimas reservas de terrenos: uma área industrial abandonada e degradada no distrito de Stratford,região leste da capital. A transformação começou com a descontaminação dos terrenos, a maior operação desse tipo já realizada no Reino Unido. Quatro anos de trabalho e R$ 230 milhões foram investidos na limpeza de 2 milhões de toneladas de solo contaminado por resíduos tóxicos. Houve ainda cuidado com a reutilização da infraestrutura esportiva - há arenas que podem ser totalmente transportadas para outras cidades -, a construção de uma nova estação de trens e metrô que facilitou a mobilidade da comunidade. Essas cidades mostram que é possível deter o crescimento físico desordenado das cidades sem interferir no crescimento urbano. Ensinam que é possível sim intensificar o desenvolvimento sustentável e Página 4

equilibrado das centralidades urbanas, requalificando estes espaços com vocações híbridas focadas em manter uma qualidade de vida favorecida por uma menor mobilidade urbana. Sidney e Beijing: lições para o Rio Olímpico? Sydney e Beijing expressam em seus planos diretores sua preocupação com a expansão urbana desordenada: Sydney, com ocupação residencial de baixa densidade, sendo a tipologia predominante os lotes unifamiliares; e Beijing, apesar de densidades mais altas nas áreas periféricas, a configuração ocorre de forma fragmentada com usos conflitantes (industrial, residencial, agrícola convivendo lado a lado). Apesar disso, o principal processo de mudança ocorrido no período que antecedeu os JO para as duas cidades-sede foi a conquista de mais autonomia em relação aos níveis governamentais superiores. De acordo com Yumi Yamawaka, em Sydney e em Beijing os JO impactaram na atração de investimentos à cidade, na atração de turistas e novos residentes - e na consequente expulsão de outros, principalmente imigrantes. Conforme Poynter (2008), os JO beneficiam apenas algumas parcelas da população e a forma como são planejadas as intervenções e as políticas determinam qual será esse público. O que ocorreu nas duas cidades foi o favorecimento de grupos econômicos dominantes que impõem o estabelecimento de regras que defendam seus interesses facilitados pelo "estado de exceção" vigente. Nas duas cidades, houve o agravamento das diferenças sociais, sendo que a população mais pobre ficou à margem do evento. O que pode ser constatado em ambos os estudos de caso, foi que o processo de planejamento da cidade para os JO foi realizado sem participação popular. (...) "Portanto, a conquista do direito de sediar os JO não garante necessariamente o engajamento da sociedade local. Em termos físicos as duas experiências demonstram a dificuldade de tornar as estruturas esportivas em espaços frequentados depois dos JO, financeiramente autossuficientes e que promovam a integração com o entorno. No entanto, Beijing, que paralelamente direcionou seus investimentos na expansão do transporte metroferroviário, obteve maior êxito na consolidação de seu plano". E o Rio de Janeiro? Houve participação da população nos processos decisórios para a vinda das Olimpíadas para o Rio de Janeiro? E no planejamento? Há expansão das estruturas viárias da cidade? Elas atendem somente às necessidades dos Jogos ou são pensadas para a posteridade? As obras estão sendo focalizadas na construção de novos eixos viários e no desenvolvimento de diversas regiões ou são centralizadas? Estão sendo realizadas obras de revitalização em algumas áreas da cidade? Pode-se dizer que acontece um processo de gentrificação? Por quê? Quais são as construções e reformas do aparelhamento esportivo? São construídas em regiões que favoreçam seu desenvolvimento? São sustentáveis? E os gastos? Há transparência na gestão? São condizentes com as propostas? Fonte de pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/olimpiadas-legado-rio-janeiro-792726.shtml Página 5