1. Tipologias de Teatro

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Transcrição:

1. Tipologias de Teatro TEATRO GREGO 1.1 Teatro de Arena PALCO O Teatro de Arena tem, como característica, o palco central, envolvido pela platéia. Formalmente, pode ser de vários tipos: Circular, semi-circular, triangular, quadrado, oval, etc. PLANTAS 1.2 Anfiteatro O anfiteatro tem, como característica, o palco central, com duas arquibancadas opostas. Nosso principal exemplar é o anfiteatro do SESC Pompéia, projeto de Lina Bo Bardi. 1.3 Teatro Elizabetano O Teatro Elizabetano tem, como característica, ser ao ar livre. Possui um palco central, descoberto, e um palco lateral, coberto. O principal exemplo é o Globe, em Londres, onde Shakespeare atuava. PALCO PALCO 1.4 Teatro Italiano O Teatro Italiano tem no palco cênico o principal elemento, sobre-elevado diante de uma única platéia. É a tipologia de tearo mais clássica da cultura ocidental. Dicas de Projeto TEATRO PLANTAS PALCO PALCO Prof. Edu Rodrigues 1.

2. Teatro Italiano 2.1 Esquema Funcional 2.3 Espectador - Dimensionamento Pátio de Serviços (baia p/ carga-descarga, entrada de serviço) INFRA ESTRUTURA (camarins, estar, depósitos, etc.) Nota É proibido o uso para depósitos sob o Palco/Coxia Fosso da Orquestra Obrigatório para Teatro de Ópera (no nosso caso, opcional) Palco + Coxia Boca de cena / Cortina Quando a platéia tiver + de 300 lugares, é obrigatório o uso de cortina corta fogo Proscênio Saídas de emergência Platéia Saídas de emergência Cabine Técnica Café/Bombonière Sala de espera (Foyer) Sanitários Área Externa Plano horizontal de visada NOTA: Esta dimensão, na ABC-RT - 001-P -2009 é de 15cm, mais generosa, portanto, e poderá ser adotada a critério do projetista. Normas da ABNT 2.2 Poltronas da Platéia - Dimensionamento POLTRONA PADRÃO POLTRONA PARA OBESOS OBRIGATÓRIO PARA 3% DO TOTAL DE LUGARES 1.00m 1.20m VAGA P/ CADEIRA DE RODA OBRIGATÓRIO PARA 3% DO TOTAL DE LUGARES A locação das vagas para cadeirantes deve ser feita em lugares com total acessibilidade. Recomenda-se a última fila, junto às portas de acesso ao foyer. QUADRADO 1.00 x 1.00m 2.

2. Teatro Italiano - continuação 2.4 Dimensionamento Básico - Corte 60cm 30cm CIRCULAÇÕES Corredores Dimensionar em módulos de 60 cm. Largura mínima 1.20m Largura ideal 1.80m x > = 6.00m x maquinário p/ içamento de cenários CAIXA DE PALCO bambolinas PALCO + COXIA x > = 12.00m quartelada cortina corta fogo cortina de cena proscênio fosso da orquestra QUARTELADA é um dispositivo hidráulico ou pantográfico para modificar o nível do piso do palco, para cima ou para baixo, em módulos independentes. Para salas com mais de 300 lugares, é obrigatória a cortina corta-fogo, instalada na boca de cena. h = entre.90 e 1.10m máximo 30,00m O espaçamento entre as fileiras de poltronas deve ser de 1.00 m, rigorosamente. Norma ABNT Saídas de Emergência Dimensionar as folhas das portas em módulos de 30 cm. A somatória da largura das portas será igual ou maior à dimensão correspondente ao cálculo do fator 1cm para cada espectador. Exemplo: 500 lugares = 500 cm de portas. TODAS AS PORTAS SE ABREM NO SENTIDO DA FUGA 2.50m Cabine Técnica Quando a cabine técnica estiver no pavimento térreo, deve ser seguida a norma acima FOYER Cabine Técnica 3.

2. Teatro Italiano - continuação 5 Adimite-se, entretanto, setores com uma das laterais encostada a uma parede. Neste caso, a fila terá apenas 5 lugares. 4.

2. Teatro Italiano - continuação 3. Cálculo da Curva de Visibilidade Faz-se habitualmente o cálculo da curva de visibilidade em arquibancadas e platéias em geral, para garantir que: 1. Todos os espectadores tenham visão completa do espetáculo. 2. A medida das cotas de piso, entre o primeiro e o último espectador seja a menor possível. A curva, portanto, é calculada para a posição limite. Passo 1 - Locação do Ponto Crítico e dos eixos verticais Ponto crítico é o ponto limite que deve ser visto por todos. Está a 3.00m da borda do palco, e a 0.50m de altura do piso. Traçar os eixos verticais, espaçados por 1.00m, tantos quantos forem as filas de poltronas. Locar no primeiro eixo, a altura dos olhos do espectador (1.20m). h entre.90 e 1.10m h L L = largura do corredor + 1.00m * recomenda-se o corredor mais estreito possível. (1.20m) 5.

Passo 2 - Locação da altura dos olhos nos eixos 1. 2. 3. Considerando que todos devem enxergar o PC, a partir do olho locado no eixo A, traçamos uma reta até o PC. A partir do olho do eixo A, locamos um segundo ponto nesse eixo, 12,5cm acima. Se traçarmos uma reta entre esse novo ponto e o PC, e a prolongarmos até o eixo B, teremos o lugar geométrico do olho do eixo B. Esta rotina será repetida, até obtermos a locação dos olhos em todos os eixos. A B C D E F G H I PC 1. A B C D E F G H I A B C D E F G H I PC PC lugar geométrico do olho do eixo B 2. 3. 6.

Passo 3 - Traçado da Curva de Visibilidade e da Linha do Piso 4. 5. Aplicando a rotina descrita em 3., obteremos a posição do olho em todos os eixos. Unindo esses pontos, obtemos o traçado da linha de visibilidade. A linha do piso passará pelos pontos locados a 1.20m abaixo de cada um dos olhos, em cada eixo. A B C D E F G H I 4. A B C D E F G H I 5. 7.

Passo 4 - A questão da retificação da Curva de Visibilidade 7 ạ VISIBILIDADE PREJUDICADA 6. 7 ḅ Quando definimos a curva de visibilidade, definimos também o piso. 6. Observamos então que os degraus entre os patamares é variável, aumentando a altura dos espelhos, à medida em que se avança para o fundo da sala. O fato incomoda alguns projetistas, quer pela acessibilidade prejudicada, quer pela dificuldade na execução de lajes, quando o piso não está sobre o terreno, como no caso de arquibancadas de campos de futebol, cinema, etc., p. ex. O problema da acessibilidade pode ser resolvido mantendo os patamares sob as poltronas e adotando rampas nas circulações. Com exemplo, observem a solução de Artigas, adotada no auditório da FAU. 10 8. PONTO DE INFLEXÃO DA RETIFICAÇÃO Caso a retificação seja inevitável, vamos observar nos gráficos ao lado, o que se pode ou não fazer. 7. Neste caso, a retificação foi feita a partir de uma reta (vermelha) entre os olhos do primeiro e do último espectador. Observem que a linha azul, da visibilidade está totalmente abaixo da linha de retificação. Quando construímos uma curva de visibilidade para a nova situação, constatamos que 2/3 da platéia fica prejudicada. 9. PATAMAR DAS POLTRONAS RAMPA DO CORREDOR Observe o detalhe de ajuste entre o patamar e a rampa, para evitar que as pessoas tropeçem. 8. Alguns acreditam que a retificação pelo ponto médio pode melhorar a questão da visibilidade. A mera observação do gráfico, já torna desnecessária a comprovação, como fizemos no gráfico anterior. 9. Para minimizar o fato, a única maneira é adotar a retificação com um ou mais pontos de inflexão. Isto proporciona uma aceitável aproximação à curva de visibilidade original. 10 8.

2. Teatro Italiano - continuação 4 - Curva de Visibilidade Balcões Corredores Transversais Quando houver um corredor transversal separando a platéia, acrescentamos a dimensão necessária e retomamos a locação de eixos verticais. A rotina de locação do lugar geométrico dos olhos continua a mesma, como pode-se ver no gráfico. 18cm no máximo A curva de visibilidade para o balcão segue o mesmo critério utilizado para a platéia. Ocorrerá fatalmente um grande degrau entre patamares de poltronas, que pode ser vencido com degraus, conforme gráfico ao lado. Como a largura do patamar é 1.00m, não haverá espaço para mais de dois pisos e três espelhos de escada. O espelho deve medir, no máximo, 18cm de altura..70.30.40.30.30 1.00 1.00 ATENÇÃO A ESTE PONTO dimensão necessária para a largura do corredor 9.

2. Teatro Italiano - continuação 5 - A Infra-estrutura do palco cênico Se a opção for por um Teatro de Ópera, Deve-se acrescentar no esquema funcional da Cena Italiana, não só o Fosso da Orquestra, como também um depósito de instrumentos. Além disso, serão necessários mais camarins. Os acessos do pátio de carga ao edifício deverão ser amplos, para permitir a livre passagem de objetos de grande porte, como cenários, por exemplo. pátio de carga/descarga 5.1 - Camarins Para uma Cena Italiana, adota-se camarins individuais, duplos e coletivos. O equipamento de um camarim é: - Posto de maquilagem, com bancada, espelho, etc. - Arara para figurinos - Poltrona de descanso - WC, pia e ducha. Camarins duplos podem compartilhar pia, WC e ducha. DML Vest./Sanit. Pessoal de Limp. Portaria Estar Eq. Téc. e Elenco WC / pia / bar Depósito de Cenários Oficina / Marcenaria / Manutenção elétrica, etc. Camarins coletivos congregam todos os equipamentos. Considerar na bancada de maquilagem, o espaço de 1.50m para cada usuário. As araras podem ser coletivas, considerando um espaço de 1.20m para cada artista. WCs, duchas e pias serão proporcionais à quantidade de usuários do camarim coletivo. Utilidades / Equipamento de ar concicionado Camarins WC / Ducha Deposito de Figurinos Deposito de Objetos de Cena Palco + Coxia 10.

2. Teatro Italiano - continuação 6 - A Caixa de Palco O Palco + Coxia deve, necessariamente ser mais extenso que a boca de cena, para permitira atividade necessária nos bastidores. Não é função do arquiteto projetar os limites do palco. A organização do espaço do palco e sua relação com a coxia é função do cenógrafo, e varia acada montagem de espetáculo. Alguns teatros possuem palco giratório, que permitem o uso de até três cenários diferentes. Estes equipamentos são razoáveis para teatros de grande porte, o que não é o nosso caso. 11.

bambolinas Dicas de Projeto TEATRO Prof. Edu Rodrigues 12.