MANUAL ACADÊMICO DE ESTÁGIO MATEMÁTICA

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ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Transcrição:

MANUAL ACADÊMICO DE ESTÁGIO MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO O Manual de Estágio Curricular Supervisionado está organizado de forma objetiva e prática, buscando definir informações e conceitos básicos do conhecimento prático pedagógico, através do procedimento para o Estágio Curricular Supervisionado. Nele, você encontrará todos os procedimentos e documentos necessários ao Estágio Curricular Supervisionado, devendo o aluno buscar a orientação do Professor Supervisor de estágio, antes de seu início e de qualquer preenchimento. I DA NATUREZA E OBJETIVOS: O estágio supervisionado constitui-se em atividade curricular obrigatória e atende os princípios das Diretrizes Nacionais para o curso de Matemática. Deverá ser realizado, a partir da segunda metade do curso com total de quatrocentos (400) horas. O estágio será realizado em ambientes escolares e não-escolares, que amplie e fortaleça atitudes éticas, conhecimentos e competências, conforme o previsto acima. Nessa perspectiva, o estágio assume uma direção vertical por relacionar-se à uma temática específica, mas também uma direção horizontal, visto que os diferentes focos do estágio devem permitir uma visão global de ambientes escolares e não-escolares. O estágio supervisionado pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação interinstitucional, estabelecida entre um profissional experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico. Deve proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. São considerados também como eixos metodológicos do curso, o princípio educativo do trabalho concebido na indissociável relação teoria/prática e o princípio da construção histórica e interdisciplinar do conhecimento, desenvolvido por meio de atitudes investigativas e reflexivas da prática educacional, com vistas a dar à teoria sentido menos acadêmico e mais orgânico.

A adoção desse princípio implica uma dinâmica curricular que torne o vivido pensado e o pensado vivido, com a incorporação, no processo de formação acadêmica, da experiência profissional a ser vivenciado pelos licenciados e pela dialeticidade entre o desenvolvimento teórico das disciplinas e sua construção pela prática, ou seja, a reflexão teórica e prática do professor estarão presentes de forma notória na experiência da formação profissional. Essa direção metodológica implica inter-relações epistemológicas em que a construção integradora do conhecimento põe-se com princípio também fundamental no desenvolvimento do curso, buscando-se o reconhecimento da autonomia relativa a cada área de conhecimento da realidade educacional. 1. Definição Estágio significa aprendizagem, ou seja, estudos práticos para aprendizagem e experiência em determinado assunto ou profissão aprimoramento do desenvolvimento profissional. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado consiste em trabalho obrigatório de campo, no qual as atividades práticas são exercidas de forma orientada, sinalizando o seguinte aspecto: Ser interpretado como um ponto convergente entre a teoria e a prática, percebendo-o como um elo facilitador no ajustamento natural do aluno, no sentido de melhor receber adequação e entendimento do mercado de trabalho no qual irá atuar. 2. Finalidades - A compreensão das questões pertinentes ao contexto social, político e econômico em que a instituição escolar está inserida; - O trabalho com os componentes curriculares deve estar subsidiado na unidade teórico-prática para assegurar a visão de totalidade da prática pedagógica na formação do educador, eliminando distorções decorrentes da priorização de um dos dois pólos. - Constituir-se em momentos privilegiados de reflexão sobre a realidade escolar, seus determinantes e possibilidades históricas de intervenção.

- Garantir a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão desenvolvendo uma postura crítica no aluno pesquisador. 3. Objetivos - Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; - Aprimorar hábitos e atitudes profissionais; - Proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; - Conhecer a realidade do mercado de trabalho; - Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada; - Oferecer diferentes caminhos ao estudante para que se defronte com problemas concretos de processo de aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, buscando alternativas de solução em conjunto; - Proporcionar segurança ao aluno no início de suas atividades profissionais, dando-lhe a oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse e do domínio adquirido; - Estimular o desenvolvimento de espírito científico, através do aperfeiçoamento profissional; - Agregar valores junto ao processo de avaliação institucional, a partir do resultado do desempenho do aluno no mercado de trabalho; - Possibilitar ao estagiário contato direto com situações reais que lhe permitem planejar, orientar, controlar e avaliar o processo ensino-aprendizagem em instituições de educação básica e/ou de outros ambientes sócio-educativos. - Oferecer ao estagiário a oportunidade de conhecer e vivenciar o trabalho do pedagogo em ambientes não-escolares (empresas, hospitais, ONGs). 4. Fundamentação legal legislações: Os Estágios Curriculares Supervisionados são regidos pelas seguintes

- Lei nº. 9.394/96, de 20/12/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; - Parecer CNE/CES nº 1302 de 06/11/2001 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. - Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática. II DA ESTRUTURA, DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 1. Estrutura: De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1302 de 06/11/2001 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e da Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, a organização curricular do curso de Matemática oferecido pela FFCL Ituverava, contempla a licenciatura para a docência no 3º e 4º ciclos (5ª a 8ª série) do Ensino Fundamental e da 1ª a 3ª série do Ensino Médio; para a gestão de processos educativos, o planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos educacionais e apresenta uma carga horária de Estágio Curricular Supervisionado de quatrocentos (400) horas, assim distribuídas: 200 horas, divididas em 50 horas cada para 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental; 200 horas, divididas em 66 horas para a 1ª série, e 67 horas cada para a 2ª e 3ª séries do Ensino Médio; Obs.: As semanas pedagógicas podem ser contadas aos participantes como Atividades Complementares, sendo 10 horas por semana de participação. Se o aluno participou de quatro (4) semanas pedagógicas fará jus a um total de 40 horas que poderá ser utilizada para compor a carga horária do Estágio Curricular Supervisionado. Os alunos que exercem atividade docente regular na Educação Básica em outra disciplina de formação poderão ter redução de carga horária no máximo 50%, de acordo

com o nível de ensino de atuação, mediante elaboração de memorial descritivo documentado referente a sua prática docente. Na realização do Estágio, deve ser cumprido um mínimo de 2 horas e um máximo de 5 horas diárias. As exceções devem ser justificadas à Coordenação de Estágios pelo professor Supervisor, e por ela autorizada. Sendo o Estágio uma atividade curricular obrigatória por lei, a não totalização da carga horária a ser cumprida em cada ano do curso, implica em regime de dependência na disciplina, no período letivo seguinte. III - DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1. Campo de estágio O Estágio Supervisionado visa assegurar aos graduandos em Matemática, experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências na: - No 3º e 4º ciclos (5ª a 8ª série) do Ensino Fundamental; - Da 1ª a 3ª série do Ensino Médio; - Na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; - Na Educação de Jovens e Adultos; - Na participação em atividades de gestão educacional, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos escolares e não-escolares. O Estágio poderá ser realizado em: Instituições de ensino público ou privado de Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos - EJA, Ensino Especial, Unidades de Ensino Militares, Colégios de Aplicação das Faculdades e/ou Universidades.

2. Competências À coordenação de estágio compete: - Garantir a execução coletiva das atividades do Estágio Supervisionado estabelecidas no Manual Acadêmico de Estágio em conformidade com esse Projeto Político Pedagógico; - Elaborar e cumprir um calendário de atividades; - Coordenar reuniões com alunos, supervisores e professores que atuam nas séries envolvidas com o estágio; - Estabelecer contato com as Secretarias Estadual e Municipal de Educação, escolas privadas, e demais instituições onde serão campos de estágios, para definição de escolas e divulgação da proposta de estágio do Curso de Matemática; - Organizar seminários de Prática de Ensino; - Coordenar o planejamento, execução e avaliação de estágios, em conformidade com os planos de ensino e plano de acompanhamento das supervisões. Aos Supervisores de estágio competem: - Conhecer e atuar a partir de Projeto Político-Pedagógico do Curso de Matemática; - Cumprir com as ementas e os objetivos do Plano de Ensino; - Subsidiar e acompanhar as atividades do estágio, orientando, coordenando e avaliando os projetos elaborados coletiva e individualmente, construídos a partir da proposta de estágio supervisionado; - Elaborar e cumprir, coletivamente, o calendário de atividades, conforme cronograma previsto pela coordenação; - Proceder a análise dos relatórios, artigos e demais produções acadêmicas das Práticas de Ensino, a fim de garantir o cumprimento do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Matemática.

Ao aluno estagiário compete: A- Providenciar os trâmites administrativos que antecedem a realização dos Estágios pelos alunos: - Comparecer à Escola pretendida solicitando autorização para realizar o estágio; - Retirar Ficha Cadastral de Estagiário e Folha de Frequência com o Professor Supervisor de Estágio, que vai autorizar o início de sua realização (abertura); - Preencher os campos necessários na Ficha Cadastral e Folha de Frequência e entregar ao professor Supervisor para encaminhamento à Central de Estágios; - Retirar, o Ofício de Encaminhamento de Aluno Estagiário à escola pretendida com o professor Supervisor; - Apresentar-se à Unidade Escolar com o Ofício de Encaminhamento para que a direção formalize sua autorização em documento próprio; - Retornar o documento Autorização para a Realização de Estágios, devidamente assinado pelo diretor ou responsável, ao professor Supervisor para encaminhamento à Central de Estágios. B- No campo de estágio: - Apresentar-se à direção da escola ou a quem seja responsável pelo acompanhamento do estágio e solicitar permissão para acesso a documentos como: Regimento Escolar, Plano Escolar, Projeto ou Proposta Pedagógica, para conhecimento e análise; - Recorrer a profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da Escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações; - Trajar-se adequadamente e com roupas condizentes com o local de trabalho educativo; - Saber ouvir atentamente, bem como aguardar momentos propícios de intervir e/ou manifestar-se; - Observar horários e regras estabelecidas, tanto em relação à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;

- Manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio; - Comprometer-se com a comunidade na qual se insere e com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional; - Respeitar, em todos os sentidos, o ambiente escolar, as pessoas e as responsabilidades assumidas nesse contexto. IV DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 - Observação em campo da Escola e nas salas de aula do 3º e 4º ciclos (5ª a 8ª série) do Ensino Fundamental e de 1ª a 3ª série do Ensino Médio: A observação constitui um dos procedimentos mais importantes na experiência de estágio na escola. Trata-se de uma das mais antigas formas de conhecer. A observação consiste no uso atento dos sentidos num objeto ou situação, na sua manifestação espontânea, para adquirir um conhecimento determinado sobre um ou mais aspectos da realidade. Ao observar um fenômeno, o observador perturba a situação, interferindo no fenômeno que está sendo observado. A presença do observador muda a realidade e a forma ou modo escolhido para observar, vai determinar, em parte, o que se vai ver. Ao descrever uma situação, evento ou experiência, o observador fala de como ele percebe. Assim, as observações que fazemos da realidade, são muito influenciadas por nossa história pessoal, levando-nos a privilegiar certos aspectos e negligenciar outros. 2 Registro de observações, participações e demais atividades desenvolvidas Considerado como um instrumento para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos, bem como uma importante ação da atividade docente, o registro sistemático de observações, participações e experiências vivenciadas no campo de estágio, constitui o recurso básico para a sistematização da experiência

prática, ou seja, a elaboração do Relatório do Estágio Curricular Supervisionado pelo estagiário. As atividades de Estágio requerem o uso do Registro em dois momentos: No primeiro momento, no ato de realização do estágio, a observação subsidia o registro apontando para os aspectos mais relevantes e significativos da realidade; No segundo momento, distanciado no tempo e no espaço em que as ações transcorreram, é possível um Registro que envolve uma reflexão sobre a ação. Os informes obtidos podem ser discutidos, analisados e interpretados à luz de referenciais teóricos. O aluno-estagiário pode organizar e sistematizar seus registros empregando o Caderno de Campo ou uma Ficha de Registro de Campo, fazendo constar instrumento: local (Escola ou sala de aula), dia, horário de início e término do período de observação e/ou participação. 3 Participação em atividades da Escola ou de sala de aula A participação do aluno-estagiário envolve a sua colaboração ativa no planejamento, realização ou avaliação dessas mesmas atividades, tais como: Auxiliar o professor na elaboração, preparação e realização de atividades de ensino, exercícios ou tarefas, das diversas áreas do currículo; Auxiliar nas rotinas de classe: chamada, correção de atividades, entradas e saídas de alunos, formação de filas etc. Dar assistência individual ou a pequenos grupos de alunos, durante a realização de exercícios ou quando apresentam dificuldades em relação ao entendimento de conteúdos do ensino ou nas atividades; Colaborar com o professor em qualquer outra atividade dentro ou fora da sala, quando solicitado; Participar de reuniões realizadas na escola: com professores, na Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), de Conselho de Classe, de Pais e Mestres, etc.;

Colaborar com a direção e/ou professores, na organização ou promoção de eventos escolares, tais como: festas, gincanas, excursões, visitas, recreio dirigido, entradas e saídas de alunos etc. 4 Investigação da Realidade pesquisas e estudos científico-tecnológicos: Envolvem atividades de produção e difusão de conhecimentos do campo educacional em articulação com as práticas pedagógicas e de pesquisa A pesquisa, neste caso, objetiva investigações que apóiem práticas educativas em contextos escolares e não escolares. O Parecer CNE/CP05/2005, de 13/12/2005, orienta que as investigações levem à produção e divulgação de conhecimentos sobre: Alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências; Processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais e ecológicos; Propostas curriculares; Organização do trabalho educativo; Práticas pedagógicas; Processos educativos e de gestão em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; Processos de formação e das lutas históricas nas quais se incluem a dos professores; Como as crianças aprendem nas diversas etapas do desenvolvimento, especialmente as de zero a três anos, em espaços diversos dos da família. 5 Docência Supervisionada - na Educação Básica: As oportunidades de ação pedagógica efetiva em sala de aula podem ser restritas para os alunos-estagiários em algumas escolas, mas é possível, contudo, criar alguns espaços para o exercício da docência, sob a coordenação do professor Supervisor de Estágios e a colaboração do professor da classe. Trata-se da atividade de docência

compartilhada, ou seja, de aulas, desenvolvimento de projetos ou programas, sob a assistência de professores experientes da Escola campo do estágio e sob a supervisão da escola de formação. Sugestões de Atividades de Docência: Planejar e desenvolver projetos interdisciplinares de atividades educacionais, sobre temas sugeridos pelo contexto da escola, de sala de aula, por alunos ou pelo docente da classe; Projetos de produção de materiais didáticos ou instrucionais como: jogos, atividades, textos, cartazes, álbuns seriados etc.; Aulas de reforço de recuperação de alunos; Planejar e ministrar aulas solicitadas ou sugeridas pelo professor da classe e com acompanhamento deste; Outras atividades planejadas e desenvolvidas pelo aluno estagiário em que haja participação de alunos da escola estagiada. VI DA APRESENTAÇÃO FORMAL DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 - O Estágio é uma atividade de natureza estritamente individual, por isso, o Relatório de suas atividades deve resultar de uma elaboração pessoal de cada estagiário. 2 - Após o encerramento do estágio, no prazo de quinze dias, o aluno deve apresentar o relato das atividades desenvolvidas, para análise e avaliação pelo professor supervisor. 3 - Constituem exigências mínimas para a apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado: Caracterização da escola enquanto comunidade educativa: dados sobre a instituição, equipe de gestão, professores, alunos, recursos materiais e pedagógicos, Plano de Gestão, Proposta Pedagógica e Regimento Escolar; Relato das observações, participações, projetos desenvolvidos, dos encaminhamentos efetivados, com análise crítica fundamentada em referenciais teóricos;

Apresentação de ações envolvendo a prática pedagógica: docência supervisionada, desenvolvimento de projetos e investigações, bem como aquelas resultantes da própria experiência docente; Avaliação da própria atuação como estagiário, das experiências vividas, das aprendizagens construídas e das contribuições do estágio para sua formação profissional; 1. Elaboração do relatório de estágio O relatório pode ser considerado uma narrativa do que aconteceu durante o estágio. É muito importante verificar e registrar sempre tudo o que for ocorrendo, comparar com o previsto e anotar em rascunho para não esquecer detalhes que podem ser relevantes. A linguagem deve ser impessoal, clara, precisa, desde a introdução até o final do relatório. Deve-se fazer uma revisão constante, para verificar se não houve repetição ou omissão de alguma informação importante. A estética de um relatório obedece a certos padrões, relativos à sua apresentação gráfica. Assim, determinadas normas referentes à numeração progressiva, formato, espaçamento, margens e paginação devem ser observadas pelos digitadores de texto. Entretanto, o único responsável é o próprio aluno, que deverá sempre fazer uma revisão cuidadosa do trabalho para corrigir eventuais falhas. Ao elaborar teu relatório de estágio observe as seguintes orientações: - Adote uma redação impessoal, utilizando a terceira pessoa gramatical; - Observe a norma culta da língua; - Seja objetivo; - Prefira orações simples e concisas; - Conheça o significado de cada palavra que usar; - Respeite, rigidamente, os sinais de pontuação; - Elimine palavras desnecessárias; - Não use gírias; - Prefira palavras do nosso idioma às de línguas estrangeiras; - Observe os aspectos ortográficos; - Não faça afirmativas que não estejam acompanhadas da devida comprovação;

- Observe as normas que regem a confecção de um documento científico; - Observe a boa apresentação do trabalho. 2. Estrutura do relatório Introdução... 1. Desenvolvimento... Considerações finais... Referências Bibliográficas... Anexos... Anexos 1: Carta de apresentação de estagiário Anexo 2: Declaração de aceitação do estagiário Anexo 3: Plano de Atividades de Estágio; Anexo 4: Roteiro de Observação Administração Escolar; Anexo 5: Entrevista com o Docente da Instituição; Anexo 6: Entrevista com o Gestor Escolar Anexo 7: Ficha de Observação e Avaliação de Aula; Anexo 8: Ficha de Participação Anexo 9: Ficha de Regência Anexo 10: Ficha de controle estágio Gestão Anexo 11: Ficha de controle estágio Docência Anexo 12: Ficha de auto-avaliação do estagiário Anexo 13: Declaração de Conclusão do Estágio.

ANEXOS

Ituverava, de de. Do Coordenador de Estágio da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava. CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA ESTÁGIO Apresento-lhes o(a) aluno(a) do curso de, cursando o semestre letivo com matrícula nº, que está habilitado(a) a desenvolver atividades de Estágio Curricular Supervisionado, sem vínculo empregatício. Atenciosamente, Professor Orientador de Estágio Anexo 1

DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Declaro, para fins de comprovação junto à Coordenação de Estágio do Curso de da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava, que o (a) aluno(a) do semestre do curso de desta Instituição, foi aceito como estagiário (a), conforme plano de trabalho apresentado. Ituverava, de de. Assinatura do responsável e carimbo da Instituição Instituição concedente do Estágio: Endereço: Tel.: E-mail: Nome do responsável pelo Estágio na Instituição: Anexo 2

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Estagiário(a): Matrícula: Curso: Ano/Sem.: ATIVIDADES DE QUE PARTICIPARÁ: CRONOGRAMA: EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES: LOCAL DAS ATIVIDADES: PROFISSÃO E CARGO DE PROFISSIONAIS COM QUEM ESTAGIARÁ: Ituverava, de de Assinatura do Estagiário Anexo 3

ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Estagiário (a) : Orientador de Estágio: Local de Estágio: Telefone: E-mail: 1- Caracterização da Instituição - Localização, ambiente ( estrutura física) - Cultura ( práticas cotidianas) 2- Filosofia de trabalho (reflexões sobre os determinantes sócio-políticos de sua prática) 1- Objetivo da Instituição 2- Estrutura Organizacional a. Estrutura hierárquica ( poder e decisão, níveis de participação de seus agentes) 3- Disponibilidade de recursos humanos a. Formação e quantitativo 4- Disponibilidade de recursos materiais a. Tipos, tecnologias 5- Processo de comunicação a. Comunicação interna e externa 6- Regimento Escolar a. Participação da Direção na elaboração de estratégias 7- Projeto Político Pedagógico a. Nível de participação da Direção na elaboração e implementação 8- Articulação da Direção na interação com a equipe técnico-pedagógica e corpo docente 9- Quanto aos recursos humanos, materiais e financeiros a. Treinamento e desenvolvimento dos funcionários b. Planejamento e aquisição de materiais c. Armazenamento e controle de estoque d. Planejamento das receitas e das despesas 10-Quanto a forma de organização da documentação escolar ( participação da Direção na verificação) Anexo 4

ENTREVISTA COM O DOCENTE DA INSTITUIÇÃO Professor entrevistado: Área de Atuação: Tempo que exerce o magistério: Dados sobre sua formação: Data: / / 1. Qual a importância do planejamento para o desenvolvimento das atividades docentes? 2.Como é elaborado o Plano de Aula? Quais as etapas e os aspectos considerados? 3. Qual a importância da metodologia para o processo de ensino aprendizagem? 4. Quais os aspectos considerados no processo avaliativo? 5. Quais as estratégias usadas junto aos alunos que apresentam dificuldades na apropriação dos conhecimentos? 6. Quais os maiores desafios e/ou dificuldades na realização do seu trabalho?

7. Como você se atualiza para o exercício do magistério? 8. Faça uma avaliação do seu trabalho como professor (a)? Anexo 5

ENTREVISTA COM O GESTOR ESCOLAR Nome da Instituição onde exerce o cargo: Nome do Entrevistado: Formação Acadêmica: Tempo no cargo: Data: / / 1. Quais as atribuições da Direção na Instituição? 3. Que tipo de liderança é exercida pela Direção? 4. De que forma a Direção articula as atividades da equipe técnico-pedagógica e com o corpo docente da instituição? 5. A Direção procura proporcionar um ambiente de trabalho favorável às relações humanas? De que forma? 6. Qual a importância da relação da Direção com a comunidade externa?

7. Como a Direção organiza o planejamento e o controle dos recursos materiais e financeiros da instituição? 8. Quais os maiores desafios e/ou dificuldades na realização do seu trabalho? 9. Como você se atualiza para o exercício do seu cargo? 10. Como deve ser o perfil do Gestor?

Anexo 6 FICHA DE OBSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE AULA Escola: Estagiário (a) : Série: Professor: ASPECTOS A CONSIDERAR SIM NÃO Demonstra domínio do assunto da aula Seleciona técnicas de acordo com os objetivos e o conteúdos do programa Utiliza recursos didáticos adequadamente Proporciona a participação ativa dos alunos, estimulando o desenvolvimento do pensamento e atitudes Comunica com precisão e clareza Demonstra naturalidade e confiança Esclarece o aluno no momento em que ele apresenta dúvida Desenvolve o assunto de maneira equilibrada e no tempo previsto Avalia o rendimento da aprendizagem de acordo com os objetivos propostos Sabe resolver conflitos

Anexo 7 FICHA DE PARTICIPAÇÃO Informações sobre o estabelecimento: Nome do(a) professor(a) regente da classe: Data: / / Série: Componente curricular: Assunto da Aula: Tipo de participação: ( ) com alunos ( ) com professores, em sala de aula ou atividades extra-classe ( ) com técnicos da Escola ( ) com a administração ( ) com os pais ( ) comemorações cívicas, etc Considerações gerais (relato de atividades) Data: / /

Assinatura do aluno(a) FICHA DE REGENCIA Anexo 8 Aluno(a): Curso: Habilitação: Plano de aula de: Série: Data: / / Nível de ensino: Objetivo Conteúdo Estratégia Avaliação Parecer do professor(a) da classe:

Copiar da FFCL Estágio Matemática Ficha de controle D Anexo 9

Copiar da FFCL Estágio Matemática Ficha de controle P Anexo 10

Anexo 11 FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Estágio Supervisionado: Professor Orientador: Instituição: Supervisor de Estágio (Empresa ou escola): Estagiário: ITENS A CONSIDERAR N MV PV N 1- Organizei esquemas ou sugeri idéias para um planejamento eficiente à minha atuação? 2- Compareci pontualmente aos locais de estágio? 3- Ajudei espontaneamente ou quando solicitado na elaboração de tarefas diversificadas? 4- Prestei ajuda ao aperfeiçoamento do pessoal com quem colaborei? 5- Desempenhei conscientemente os trabalhos de estágio, conforme as normas estabelecidas por mim e pelo local de estágio? 6- Registrei na ocasião oportuna, os pontos relevantes de minha observação e participação durante o estágio? 7- Procurei conviver de maneira harmoniosa com o grupo onde estagiei? 8- Solicitei esclarecimentos, respeitando a opinião do grupo e aperfeiçoando as minhas opiniões? 9- Avalio o meu estágio pelas mudanças internas, em função da aquisição de conhecimentos e experiência profissional? Legendas: S Sempre MV Muitas Vezes PV Poucas Vezes N Nunca Ituverava, de de. Assinatura do Estagiário

Anexo 12 DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO Declaro para fins de comprovação de estágio Supervisionado, que o (a) aluno (a), regularmente matriculado (a) no curso de da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava, cumpriu horas de Estágio em, no período de a neste estabelecimento de ensino. Ituverava, de de. Assinatura e carimbo do Diretor Carimbo da Instituição

Anexo 13