CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73

Documentos relacionados
ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015

Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, e dá outras Providências.

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular

PARECER COREN-SP 62/2013 CT PRCI n Tickets nº

LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009

Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES

PARECER COREN-SP 007/2016 CT. Tíckets nºs: ; ; ; e

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM - CTGAE

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011

Conselho Federal de Enfermagem- Brasil

PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n Tickets nº e

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O

ASSUNTO: ENFERMAGEM EM PROCEDIMENTOS

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73

Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermagem Genebra

ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM.

DIAS E HORÁRIOS DAS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS ENFERMAGEM TODOS OS AUTORES DEVERÃO CHEGAR IMPRETERIVELMENTE NO HORÁRIO MARCADO.

Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CARGO: AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

Curso de Enfermagem para EBSERH Aula 00: Regulamentação do exercício da Enfermagem

Nota Orientativa do Coren-GO, ABEn-GO e Sieg

a) Episclerite b) Uveíte anterior aguda c) Esclerite d) Glaucoma agudo e) Hemorragia subconjuntival

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 032/2010

Processo de Enfermagem

Informações de Impressão

Trata-se de consulta encaminhada pelo Ministério Público Federal questionando o uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recémnascidos.

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SUGESTÃO DE MODELO DE ATENDIMENTO PARA CAMPANHAS DE RETINOPATIA DIABÉTICA

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016

LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II PLANO DE CURSO

Projeto Olhar Brasil. Ministério da Saúde / Ministério da Educação

De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n /2012 Ticket n : , , , , , , , , ,

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

A importância da visão

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA JURÍDICA NÚCLEO DE ASSESSORIA TÉCNICA EM AÇÕES DE SAÚDE

A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UM GRUPO DE IDOSOS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: um relato de experiência.

ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL

PARECER COREN RO Nº. 009/2015

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER.

Mini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

ENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Atuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência. Profº. Enfº Diógenes Trevizan

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

1) Conhecimentos: Abordagem das afecções oftalmológicas na atenção secundária e na urgência.

Processo de Enfermagem

RESOLUÇÃO COFEN-293/2004

1. Assinale a alternativa correta:

ASSUNTO: QUAL O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO DO ATESTADO MÉDICO DA CAT?

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 004 /2013 CT PRCI n /2012

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO PLANO DE ENSINO

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL SENTENÇA

PARECER COREN RO Nº. 008/2015

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA

Passou a vigorar no dia 12 de maio de 2007.

Transcrição:

Homologado na 401ª ROP, de 18/02/2016 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Câmara Técnica de Saúde e Atenção Básica Câmara Técnica de Urgência e Emergência PARECER TÉCNICO Nº 05/2016 Análise sobre a realização de teste de reflexo vermelho pelo enfermeiro. I RELATÓRIO Trata-se de solicitação de parecer sobre a realização do teste de reflexo vermelho pelo enfermeiro, protocolado sob o nº 38319/2015. II ANÁLISE FUNDAMENTADA A presente solicitação foi objeto de análise pelo COFEN, de acordo com Parecer Nº 37/2014/COFEN/CTL, cuja argumentação serve de base a esta análise. Assim, considera-se: que o exame de fundo de olho é fundamental para o acompanhamento de doenças crônicas como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) e permite a identificação de alterações que necessitem ser investigadas por especialistas, sendo obrigatório em todos os pacientes com suspeita de apresentar crise hipertensiva, e indicado nos casos de DM. Cabe destacar que entre as complicações crônicas do DM a retinopatia diabética é apontada como causa principal de cegueira, sendo observada em 90% dos pacientes com DM tipo I e 60% com DM tipo II após 20 anos da doença (GROSSI; PASCAL, 2009); 1

que a bibliografia especializada tem apontado os benefícios do exame de fundo de olho para os pacientes. Exemplo disso é o artigo da revista Texto e Contexto (2011) O uso de simulador no ensino de avaliação clínica em Enfermagem que demonstra que este exame consta do roteiro de exame físico no plano de execução curricular de alguns cursos de graduação para a formação do Enfermeiro. Também nos anais do 2º Congresso Brasileiro de Enfermagem Neonatal de 2012, consta publicação sobre a Prevenção de cegueira infantil através do Teste do Olhinho e a Pesquisa em Enfermagem: relato de experiência onde é descrita a importância da atuação do Enfermeiro na Saúde Ocular. Significa que o enfermeiro, ao atuar na saúde ocular, pode contribuir na identificação de alterações visuais e na prevenção da cegueira, nas diversas fases do ciclo vital; que no exercício profissional do Enfermeiro, regido pela Lei nº 7.498/1986 e regulamentado pelo Decreto nº 94.406/1987, está estabelecido que o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe privativamente realizar a consulta de enfermagem, a prescrição da assistência de enfermagem, os cuidados diretos a pacientes graves ou com risco de vida, os cuidados de enfermagem de maior complexidade e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade para tomar decisões imediatas. Ainda consta que, como integrante da equipe de saúde, cabe-lhe participar na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde, na prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotinas aprovadas pelas instituições de saúde, bem como a prevenção e o controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de enfermagem. Todas essas atividades devem ser realizadas com base em preceitos éticos definidos no Código de Ética, a fim de garantir uma assistência de enfermagem segura, sem riscos ou 2

danos ao paciente, causada por negligência, imperícia ou imprudência. Para realizar essas atividades é fundamental ao enfermeiro uma coleta de dados minuciosa e o mais completa possível; que a Resolução COFEN nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, preconiza que na Consulta de Enfermagem, o Enfermeiro realiza avaliação completa que inclui: história clínica, exame físico e exame complementares. Assim, o exame físico realizado pelo enfermeiro não é um ato fragmentado, mas componente das fases do Processo de Enfermagem que inclui: coleta de dados, diagnóstico de Enfermagem, Planejamento, Implementação e Avaliação de Enfermagem. A coleta de dados inclui o exame físico detalhado. Cabe destacar ainda que o olho é um órgão que permite a observação direta (sem procedimentos invasivos) de parte de seu sistema vascular, sobretudo da retina. O exame de fundo de olho (FO) consiste em observar as estruturas do segmento posterior do olho, utilizando oftalmoscópio direto (KANSKI, 1999). No caso dos Recém Nascidos, a prática do Teste do Reflexo Vermelho TRV, conhecido como Teste do Olhinho, realizado com oftalmoscópio, tem por objetivo avaliar se existe algum obstáculo á chegada da luz até a retina, é fundamental para identificação de opacidade da córnea, catarata, hemorragias vítreas, ou doenças como o retinoblastoma (REIS, 2005). Assim, a realização do exame do olho em crianças e adultos não oferece risco e é fundamental à manutenção da saúde ocular. Ressalta-se que a realização do exame em análise refere-se a observação direta do olho, sem utilização de colírios midriáticos. III CONCLUSÃO 3

Diante dos argumentos apresentados e dos benefícios que o exame, objeto deste parecer se refere, entende-se que o enfermeiro devidamente capacitado para a realização do exame de fundo de olho e no contexto da Consulta de Enfermagem pode realizar este procedimento, com o objetivo de identificar alterações visíveis no globo ocular ou acompanhar a evolução de doenças crônicas. O enfermeiro pode utilizar o oftalmoscópio na prática do Teste do Reflexo Vermelho, com o objetivo de identificar a existência de obstáculos à luz que chega à retina do RN. Destaca-se que sempre que for identificada alterações no fundo de olho devese realizar os devidos encaminhamentos do paciente à consulta médica especializada. É o parecer. Porto Alegre, 12 de fevereiro de 2016. Adriana Roloff COREN RS 80.148 Sandra Rejane Soares Ferreira COREN RS 37.210 Nilva Lúcia Rech Stedile COREN RS 29.521 Beatriz de Carvalho Cavalheiro COREN RS 77.725 Margarita Ana Rubin Unicovsky COREN RS 9367 4

REFERÊNCIAS: AGUIAR, A.S.C.; CARDOSO, M. V. L. M. L.; LUCIO, I. M. L. Prevenção da cegueira infantil através do Teste do Olhinho e a pesquisa em enfermagem. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Enfermagem Neonatal. 2012. BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. COFEN. Parecer 37/2014. Legislação profissional. Solicitação de parecer sobre a realização de exame de fundo de olho. Brasília 27 de novembro de 2014. Disponível em http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2015/02/parecer-no-37-ctln- REALIZACAO-DE-EXAME-DE-FUNDO-DE-OLHO-POR-ENFERMEIRO.pdf CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. KANSKI, J.J. Clinical Ophthalmology. A systematic approach. Oxford, ButterworthHeinemann, 1999. REIS, P.P. Reflexo vermelho. Textos científicos. Belo Horizonte (MG): Sociedade Mineira de Pediatria; 2005. TEIXEIRA, C.R.S. et al. O uso de simulador no ensino de avaliação clínica em enfermagem. Revista Texto e Contexto Enfermagem. v. 20, Florianópolis, 2011. 5