QUESTIONÁRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS AMIGOS DOS BÉBES HOSPITAL

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Transcrição:

QUESTIONÁRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS AMIGOS DOS BÉBES HOSPITAL / / Comissão de Aleitamento Materno Presidente: Comissão Nacional Iniciativa Hospitais Amigos dos Bebés Av. António Augusto de Aguiar, 21 3º Esqº 1069-115 Lisboa Tel.: +351 21 317 7500 Fax: +351 21 354 7913 Email: hab@unicef.pt

PASSO 1: Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda a equipa de cuidados de saúde. 1.1 A unidade de saúde possui uma politica de aleitamento materno/ alimentação de lactentes que contempla todos os 10 Passos Para o Sucesso do Aleitamento Materno nos serviços de maternidade? 1.2 A política protege o aleitamento mateno através da proibição de toda a promoção de substitutos do leite materno, biberões e mamilos. 1.3 A política proíbe a distribuição de brindes com amostras ou materiais promocionais desses produtos para gestantes, entre outros, bem como presentes para a equipa e para o hospital? 1.4 A política de aleitamento materno/alimentação de lactentes está disponível para consulta por todos os elementos da equipa que prestam cuidados a mães e bebés? 1.5 Está exposto, em todas as áreas da unidade de saúde que atende mães, lactentes e/ou crianças, um resumo da politica de aleitamento materno/alimentação de lactentes, incluindo os 10 Passos e o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno SIM NÃO 1.6 O resumo das politicas esta afixado em idioma (s) e linguagem perceptíveis pelas mães e/ou crianças? 1.7 Existe um mecanismo para avaliação da eficácia da política? 1.8 Todas as políticas ou normas relacionadas com o aleitamento materno e alimentação de lactentes estão de acordo com evidências científicas atuais? Observação: Ver Anexo A - Lista de Conferência da Politica de Alimentação Infantil da Unidade para um instrumento útil na avaliação da política hospitalar. 1

Critérios Globais Passo Um A unidade de saúde possui uma política de aleitamento materno ou alimentação de lactentes que contempla todos os 10 Passos e protege o aleitamento materno ao respeitar o Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno. A política está disponível para consulta para todos os elementos da equipa que tenham responsabilidade de prestar cuidados de saúde às mães e bebés, para poder orientá-los. Resumos da política que abranjam, no mínimo, os Dez Passos, o Código e Resoluções da AMS estão afixados em todas as áreas da unidade frequentadas por gestantes, mães, lactantes e/ou crianças. Essas áreas incluem pré-natal, áreas de trabalho de parto, maternidades e berçários, todas as áreas onde sejam prestados cuidados a lactantes, inclusive áreas de observação (se houver) e unidades de cuidados especiais. Os resumos estão expostos em línguas entendidas pelas mães e pela equipa. 2

PASSO 2. Capacitar toda a equipa de cuidados de saúde nas práticas necessárias para implementar esta política. 2.1 Todos os membros da equipa que prestam cuidados a gestantes, mães e lactentes são orientados sobre a política de aleitamento materno/ alimentação de lactentes do hospital quando começam a trabalhar? 2.2 Os membros da equipa que cuidam de gestantes, mães e bebés estão cientes da importância do aleitamento materno e têm familiaridade com a política da unidade e serviços destinados a proteger, promover e apoiar a amamentação? 2.3 Os membros da equipa que prestam cuidados a gestantes, mães e lactentes receberam formação para a promoção e apoio ao aleitamento materno até seis meses após a contratação (a não ser que tenham recebido formação equivalente noutro lugar)? 2.4 A formação abrange os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno e o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno? 2.5 A formação da equipa clínica é de pelo menos 20 horas total, incluindo um mínimo de 3 horas de prática clínica supervisionada? 2.6 A formação da equipa não clínica é suficiente, tendo em consideração as funções desempenhadas, para que adquira as habilidades e os conhecimentos necessários para incentivar as mães a alimentarem seus lactentes com sucesso? SIM NÃO 2.8 Os membros da equipa clínica que cuidam de gestantes, mães e lactentes estão aptos a responder a questões simples sobre promoção e apoio do aleitamento materno e cuidados de saúde para mães que não amamentam? 2.9 Os membros da equipa não clínica, tais como secretárias, assistentes sociais, funcionários administrativos e funcionárias da limpeza, estão aptos a responder a questões simples sobre aleitamento materno e com o fornecer apoio para mães na alimentação dos seus bebés? 2.10 A unidade providenciou formação especializada em aleitamento materno para membros específicos da equipa? 3

Critérios Globais Passo Dois O responsável pelo serviço de maternidade informa que todos os membros da equipa de cuidados de saúde que tem contacto com os gestantes, mães e/ou lactentes receberam orientação sobre a politica de aleitamento materno/alimentação de lactentes. As orientações oferecidas são suficientes. Uma cópia dos conteúdos ou um resumo dos cursos para formação em promoção e apoio do aleitamento materno destinados a vários tipos de profissionais está disponível para análise, e um cronograma de formação para novos funcionários está disponível. Existe documentação que indica que 80% ou mais da equipa clínica que têm contacto com mães e/ou lactentes e exerce função com essa responsabilidade há pelo menos 6 meses recebeu formação (no hospital ou antes da contratação) que abrange os 10 Passos, o Código e as resoluções da AMS. Considera-se que pelo menos 20 horas de formação dirigida sejam necessária para desenvolver os conhecimentos e as capacidades necessárias para apoiar as mães adequadamente, sendo exigidas 3 horas de prática clínica supervisionada. A documentação das formações também indica que os membros da equipa não clínica receberam formação adequada, tendo em consideração as funções desempenhadas, para que possuam técnicas e conhecimentos necessários para apoiar as mães a alimentar seus lactentes com sucesso. As categorias e as percentagens da equipa que receberam esta formação são adequadas às necessidades da unidade de saúde. Dos membros da equipa clínica selecionados aleatoriamente. * Pelo menos 80% confirmam que receberam a formação descrita ou, caso trabalhem nos serviços de maternidade há menos de 6 meses, que receberam, no mínimo, orientação sobre a política e seus papéis na implementação desta política. Pelo menos 80% são capazes de responder corretamente no mínimo a 4 de 5 questões sobre promoção e apoio à amamentação. Pelo menos 80% são capazes de responder corretamente, de descrever dois assuntos que devem ser discutidos com as gestantes que pensam em oferecer a seus bebés alimentos que não o leite materno. Dois membros da equipa não clínica selecionados aleatoriamente: ** Pelo menos 70% confirmam que receberam orientações e/ou formação relacionada com aleitamento materno desde que começaram a trabalhar na unidade de saúde. Pelo menos 70% são capazes de descrever ao menos uma razão pela qual o aleitamento materno é importante. Pelo menos 70% são capazes de mencionar uma prática aplicável no serviço de maternidade que apoiaria o aleitamento materno. Pelo menos 70% são capazes de mencionar pelo menos uma coisa que podem fazer para apoiar mulheres a alimentar bem seus filhos. *Isto inclui membros da equipa que fornecem cuidados clínicos para gestantes, mães e bebés. ** Isto inclui membros da equipa que fornecem cuidados não clínicos para gestantes, mães e seus filhos ou têm contacto com elas em algum aspeto do seu trabalho. 4

PASSO 3. Informar todas as gestantes sobre os benefícios da prática do aleitamento materno. 3.1 O hospital possui consultas de atendimento para grávidas 3.2 Em caso afirmativo, as grávidas que tiveram acesso às consultas pré natais foram informadas sobre a importância e do aleitamento materno? 3.3 Os registos das consultas pré natais indicam se o aleitamento materno foi discutido com as grávidas? 3.4 As orientações fornecidas durante o período pré-natal verbais, ou escritas, abrangem os tópicos essenciais relacionados com a importância e prática do aleitamento materno? 3.5 As grávidas estão protegidas da promoção comercial (tanto verbal como escrita), bem como de reuniões em grupo sobre alimentação artificial? 3.6 As grávidas que tiveram acesso às consultas estão aptas a descrever os riscos da oferta de suplementos, paralela à amamentação nos primeiros seis meses de vida? 3.7 As grávidas que tiveram acesso às consultas estão aptas a descrever a importância do contacto pele a pele, desde cedo, entre mães e filhos e do alojamento conjunto? 3.8 A maternidade tem acesso aos registos próprios da vigilância prénatal da grávida e quando iniciado o trabalho de parto? 3.9 A maternidade tem em conta a intenção da mulher de amamentar quando decide sobre o uso de sedativos, analgésicos ou anestésicos (se usado), durante o trabalho de parto? 3.10 A equipa da maternidade está ciente dos efeitos de tais medicamentos sobre o aleitamento materno? SIM NÃO 5

Critérios Globais Passo Três Caso o hospital possua consultas de atendimento pré-natal, o responsável pelo Serviço de Obstetricia informa que pelo menos 80% das grávidas, a quem foram oferecidos cuidados pré-natais, receberam informação sobre o aleitamento materno. Está disponível informação escrita dos conteúdos mínimos das informações fornecidas durante o pré-natal. Essas informações abrangem a importância do aleitamento materno, do contacto pele a pele precoce, a iniciação desde cedo do aleitamento materno, o alojamento conjunto 24 horas por dia, o aleitamento em horário livre ou determinado pela vontade do bebé, a amamentação frequente para ajudar a garantir leite suficiente, o bom posicionamento e pega da mama, a amamentação exclusiva nos primeiros 6 meses de vida e o facto de que o aleitamento materno continuar a ser importante após esses 6 meses, quando tem inicio a alimentação complementar. Dentro das grávidas no terceiro trimestre de gestação que tenham tido pelo menos duas consultas, selecionadas aleatoriamente: Pelo menos 70% confirmam que um membro da equipa conversou com elas e incentivou-as à participação em grupos de discussão que incluam informações sobre amamentação. Pelo menos 70% descreveram adequadamente o que foi discutido a respeito de dois dos seguintes tópicos: a importância do contacto pele a pele, alojamento conjunto e riscos da oferta de suplementos durante a amamentação nos primeiros 6 meses de vida do bebé. 6

PASSO 4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento. Este passo é agora interpretado como: Colocar os bebés em contacto direto com a mãe logo após o parto, pelo menos por uma hora e incentivar a mãe a identificar se o bebé está pronto para ser amamentado, oferecendo ajuda, se necessário. 4.1 Os bebés que nasceram de parto vaginal ou cesariana sem anestesia geral foram colocados em contacto pele a pele com as suas mães imediatamente após o nascimento e suas mães foram encorajadas a continuar esse contacto por pelo menos uma hora? 4.2 Os bebés que nasceram por cesariana com anestesia geral foram colocados em contacto pele a pele com suas mães assim que elas ficaram despertas e os mesmos procedimentos foram seguidos? 4.3 Todas as mães recebem, neste período, ajuda para reconhecer os sinais de que os seus bebés estão prontos para mamar se necessário? 4.4 As mães de bebés em unidades de cuidados especiais são estimuladas a segurar os seus bebés, com contacto corpo a corpo, a menos que haja uma razão justificável para não fazê-lo? SIM NÃO 7

Critérios Globais Passo Quatro Entre as mães que tiveram partos vaginais ou cesarianas sem anestesia geral no setor materno ou neonatal selecionadas aleatoriamente: Pelo menos 80% confirmam que os seus bebés foram colocados em contacto corpo a corpo com elas, imediatamente ou até 5 minutos após o parto, e que esse contacto continuou pelo menos 1 hora, a menos que haja razoes que justifiquem um atraso. Pelo menos 80 % confirmam que foram estimuladas a procurar sinais que mostrem que os seus bebés estão prontos para mamar durante este primeiro período de contacto, tendo sido oferecida ajuda, se necessária. (O Bebé não deve ser forçado a mamar, e sim, apoiado a fazê-lo quando estiver pronto.) (Observação: As mães podem ter dificuldade em estimar o tempo de amamentação, imediatamente, após o nascimento. Se o início e a duração do contacto corpo a corpo desde o nascimento forem registados, isso pode ser usado como contraprova). Se entre as mães seleccionadas aleatoriamente houver casos de cesarianas com anestesia geral, pelo menos 50% delas devem informar que seus bebés foram colocados em contacto, assim que ficaram despertas e conscientes. Pelo menos 80% das mães de bebés em unidades de cuidados especiais selecionadas aleatoriamente informaram que tiveram possibilidade de segurar os seus bebés pele a pele (caso isso não tenha acontecido, a equipa forneceu razoes que justifiquem). A observação de partos vaginais, se necessária para assinalar a conformidade com o Passo 4, mostra que em pelo menos 75% dos casos os bebés foram colocados em contacto pele a pele com as suas mães nos primeiros 5 minutos após o parto, pelo menos por 60 minutos, e que as mães aprenderam a reconhecer os sinais de que seus bebés estão prontos para mamar, receberam ajuda nesse sentido, ou houve razões justificáveis para que esse procedimentos não tenham sido seguidos. (Opcional) 8

Passo 5: Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação mesmo se vierem a ser separadas dos filhos. 5.1 A equipa oferece a todas as mães que amamentam ajuda com a amamentação de seus bebés na segunda amamentação ou num intervalo de até 6 horas após o parto? 5.2 A equipa é capaz de descrever as informações que fornece e demonstrar as competências que ensina às mães que amamentam e não amamentam para conseguir uma alimentação bem-sucedida dos seus bebés? 5.3 Os membros da equipa ou conselheiros que têm formação especializada na prática do aleitamento materno e lactação estão disponíveis a tempo inteiro para aconselhar as mães durante sua estadia na maternidade e na preparação para a alta? 5.4 A equipa oferece orientações sobre outras opções de alimentação e cuidados com as mamas às mães de bebés em unidades de cuidados especiais que decidiram não amamentar? 5.5 As mães que amamentam são capazes de demonstrar o posicionamento e a pega corretos para a amamentação? 5.6 As mães que amamentam sabem mostrar como extrair manualmente o leite materno ou recebem informações sobre essa pratica e orientações de como e onde obter ajuda, caso necessitem? 5.7 As mães que nunca amamentaram ou que já tiveram problemas com a amamentação no passado recebem atenção e apoio especiais da equipa nos períodos pré-natal e pós parto? SIM NÃO 5.9 As mães de bebés em unidades de cuidados especiais que planeiam amamentar são auxiliadas, nas primeiras 6 horas após parto, a estabelecer e manter a lactação pela expressão frequente do leite e são orientadas com que frequência deve fazê-lo? 9

Critérios globais Passo Cinco O responsável pelos serviços de maternidade informa que as mães que nunca amamentaram ou já tiveram problemas com a amamentação no passado recebem atenção e apoio especiais da equipa nos períodos pré-natal e pós parto. Dos membros da equipa clínica seleccionados aleatoriamente: Pelo menos 80% informam que ensinam às mães o posicionamento e a pega corretos para a amamentação e são capazes de descrever e demonstrar ambas as técnicas ou de informar a quem encaminham as mães para que tenham acesso a essas informações. Das mães selecionadas aleatoriamente (incluindo as submetidas a cesarianas): Pelo menos 80% das mães que estão a amamentar informam que a equipa ofereceu assistência com a amamentação na segunda amamentação ou nas 6 horas após o parto (ou quando elas estavam aptas a receber orientações). Pelo menos 80% das mães que estão a amamentar são capazes de demonstrar ou descrever o posicionamento, a pega e sucção corretos. Pelo menos 80% das mães que estão a amamentar informam que foi mostrado como fazer a expressão manual ou que receberam informações por escrito neste sentido, e que foram orientadas quanto a locais onde podem obter ajuda, se necessário. Das mães de bebés em unidades de cuidados especiais selecionadas aleatoriamente: Pelo menos 80% daquelas que amamentam ou pretendem fazê-lo informam que foi oferecida ajuda para começar a amamentação. Pelo menos 80% daquelas que amamentam ou pretendem fazê-lo informam que lhes foi mostrado como extrair o leite materno manualmente. Pelo menos 80% daquelas que amamentam ou pretendem fazê-lo são capazes de descrever e demonstrar adequadamente como fazer a expressão manual do leite materno. Pelo menos 80% daquelas que amamentam ou pretendem fazê-lo informam que lhes foi dito que é necessário amamentar ou extrair o leite pelo menos 6 vezes cada 24 horas para manter a produção do leite. 10

Passo 6. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a menos que haja indicação médica em contrário. 6.1 Os dados do hospital indicam que pelo menos 75% dos bebés nascidos a termo que receberam alta no ano anterior foram amamentados ou alimentados exclusivamente com leite materno. Caso contrário, houve razões médicas aceitáveis ou escolhas informadas para que tal não acontecesse em qualquer momento, do nascimento à alta? 6.2 Os bebés amamentados não recebem outro alimento ou bebidas para além do leite materno, a não ser por razões médicas aceitáveis ou escolhas informadas? 6.3 A unidade de saúde assegura que não são divulgados ou distribuídos quaisquer materiais que recomendam a alimentação com substitutos do leite materno, amamentação com tempo determinado ou outras práticas inadequadas? SIM NÃO 6.6 Todos os procedimentos ou padrões clínicos relacionados com a amamentação e alimentação de lactentes estão em conformidade com os padrões da IHAC e com diretrizes baseadas em evidências científicas? 11

Critérios Globais Passo Seis Os dados do hospital indicam que pelo menos 75% dos bebés nascidos a termo que receberam alta no ano anterior foram amamentados ou alimentados exclusivamente com leite materno do nascimento à alta ou, caso contrário, que houve razões médicas aceitáveis ou escolhas informadas. A análise de todos os procedimentos e padrões clínicos relacionados à amamentação e alimentação de lactentes usados pelos serviços materno infantil indica que eles estão em conformidade com os padrões da IHAC e com diretrizes baseadas em evidências científicas. Não é distribuído às mães qualquer material que recomende alimentação com substitutos do leite materno, amamentação com tempo determinado ou outras práticas inadequadas. As observações nos setores do pós-parto e áreas de observação de bebés indicam que pelo menos 80% dos bebés estão a ser alimentados exclusivamente com leite materno ou há razões médicas aceitáveis ou escolhas informadas para que isso não aconteça. Pelo menos 80% das mães selecionadas aleatoriamente informam que seus bebés foram alimentados exclusivamente com leite materno ou, caso tenham recebido algo mais, isso ocorreu em virtude de razões médicas aceitáveis, informadas pela equipa. 12

Passo 7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que as mães e recém - nascidos permaneçam juntos - 24 horas por dia. 7.1 A mãe e o bebé ficaram juntos e /ou alojados imediatamente após o nascimento? SIM NÃO 7.2 As mães que tiveram partos por cesariana ou outros procedimentos com anestesia geral ficaram junto dos seus bebés e/ou iniciam o alojamento conjunto assim que estão aptas a responder às necessidades dos seus bebés? 7.3 As mães e os lactentes permanecem juntos (alojamento conjunto) 24 horas por dia, a menos que a separação seja plenamente justificada? Critérios Globais Passo Sete As observações nas salas de pós-parto, em quaisquer áreas de observação de bebés e as entrevistas com as mães e com a equipa confirmam que pelo menos 80% das mães estão em alojamento conjunto com os seus bebés ou, caso contrário, existem razoes justificáveis para tal. Pelo menos 80% das mães selecionadas aleatoriamente informam que seus bebés ficaram com elas nos seus quartos desde que nasceram ou, caso contrário, houve razões justificáveis para tal. 13

Passo 8: Incentivar o aleitamento materno em horário livre. 8.1 As mães são orientadas para reconhecer os sinais que indicam que os seus bebés estão com fome? SIM NÃO 8.2 As mães são estimuladas a alimentar os seus bebés sempre e por quanto tempo os bebés quiserem? 8.3 As mães que amamentam são informadas de que os seus bebés quando dormem muito ou as suas mamas estão cheias devem tentar que o seu bebé mame? Critérios Globais Passo Oito Das mães selecionadas aleatoriamente: Pelo menos 80% informam que lhes foi dito como reconhecer quando os seus bebés estão com fome e são capazes de descrever pelo menos dois sinais disso. Pelo menos 80% informam que foram orientadas a alimentar seus bebés sempre e por quanto tempo estes quiserem. 14

Passo 9. Não oferecer mamilos artificiais ou chupetas a criança amamentadas. 9.1 Os bebés recebem cuidados sem o uso de biberões? SIM NÃO 9.2 A equipa fornece às mães informações sobre os riscos associados à alimentação com leite ou líquidos em biberões? 9.3 Os bebés recebem cuidados sem o uso de chupetas? Critérios Globais Passo Nove As observações nas salas/alas de pós-parto e quaisquer áreas de observação de bebés indicam que pelo menos 80% dos bebés amamentados observados não usam biberões ou mamilos artificiais ou caso estivessem a usar, as suas mães foram informadas dos riscos associados. Pelo menos 80% das mães que amamentam, selecionadas aleatoriamente, informam que, até onde sabem, os seus lactentes não foram alimentados com biberões ou mamilos artificiais. Pelo menos 80% das mães selecionadas aleatoriamente informam que, até onde sabem, não foram oferecidas chupetas aos seus filhos. 15

Passo 10. Promover a formação de grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães para esses grupos após a alta da maternidade. 10.1 A equipa discute com as mães que estão perto de receber alta como devem alimentar os seus bebés quando regressarem a casa? SIM NÃO 10.2 O hospital possui um sistema de cuidados continuados para mães após receberam alta, como consultas de apoio e aconselhamento em aleitamento materno, visitas domiciliares ou telefonemas? 10.3 O Serviço promove a formação e/ou a coordenação de grupos de apoio à mãe e outros serviços comunitários que ofereçam apoio às mães na alimentação de seus bebés? 10.4 As mães são encaminhadas para consultas de acompanhamento ou grupos de apoio à mãe, conselheiros comunitários ou outros serviços de apoio comunitário, como centros de saúde, com a finalidade de receberem apoio com a amamentação? 10.5 As mães têm acesso, antes da alta, a materiais impressos com informações sobre onde obter apoio continuado? 10.6 As mães são estimuladas a consultar, logo após a alta (de preferência 2 a 4 dias após o parto e mais uma vez após a segunda semana), um profissional de saúde ou pessoa qualificada em apoio à amamentação na comunidade que possa avaliar como elas estão a alimentar os seus bebés e oferecer apoio, se necessário? 10.7 A unidade permite o aconselhamento em amamentação/alimentação de lactentes, oferecido por conselheiros de grupos de apoio à mãe nos seus serviços materno-infantis? 16

Critérios Globais Passo Dez O responsável pelos serviços de maternidade informa que: As mães recebem informações sobre onde podem conseguir apoio se precisarem de ajuda com a alimentação de seus bebés após o regresso a casa; e são capazes de mencionar pelo menos uma fonte de informação. O Serviço promove a formação e/ou coordena grupos de apoio à mãe e outros serviços comunitários que oferecem apoio às mães no que diz respeito à amamentação/alimentação de lactentes e o responsável é capaz de descrever pelo menos uma forma de o fazer. A equipa incentiva que as mães e seus bebés tenham acesso a consultas logo após a alta (de preferência 2 a 4 dias após o nascimento e novamente na segunda semana), na unidade ou na comunidade, realizada por uma pessoa qualificada em apoio ao aleitamento materno capaz de avaliar a alimentação e oferecer apoio, se necessário, além de encaminhar as mães para consultas especializadas em local e momentos certos. Uma análise de documentos indica que são distribuídas às mães informações impressas, antes da data, (se apropriado) sobre como e onde podem obter ajuda no que diz respeito à alimentação dos seus bebés, após o regresso a casa, sobre pelo menos um tipo de ajuda disponível. Das mães selecionadas aleatoriamente, pelo menos 80% informam que receberam informações relacionadas com a possibilidade de solicitar ajuda ao Serviço ou como entrar em contacto com grupos de apoio, conselheiros comunitários ou outros serviços comunitários de saúde, caso tenham dúvidas sobre a alimentação de seus bebés após a alta e foram capazes de descrever pelo menos um tipo de ajuda disponível. 17

Conformidade com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno. Código. 1 A unidade de saúde recusa suplementos gratuitos ou de baixo custo, de substitutos do leite materno e adquire-os por preço não subsidiado? SIM NÃO Código. 2 Não existe no Serviço promoção de substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais ou chupetas, assim como a exposição ou distribuição de materiais para grávidas ou mães. Código. 3 Os funcionários de fabricantes ou distribuidoras de substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais ou chupetas são proibidos de fazer qualquer contacto com grávidas ou mães? Código. 4 O hospital recusa brindes, impressos não científicos, materiais, equipamentos, dinheiro ou apoio para formação ou eventos de fabricantes ou distribuidores de produtos contemplados pelo Código? Código. 5 As latas de fórmulas infantis e os biberões são preparados e mantidos longe das mães? Código. 6 O hospital abstém-se de oferecer às grávidas, às mães e seus familiares material promocional, amostras ou brindes que incluam substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais, chupetas ou outros equipamentos? Código. 7 Os membros da equipa entendem porque é importante não oferecer amostras gratuitas ou materiais promocionais das empresas para as mães? 18

Critérios Globais Conformidade com o Código O responsável pelos serviços de maternidade informa que: Nenhum funcionário de fabricantes ou distribuidoras de substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais ou chupetas tem contacto direto ou indireto com grávidas ou mães. O hospital não recebe brindes, impressos não científicos, materiais, equipamentos, dinheiro ou apoio para formações ou eventos de fabricantes ou distribuidoras de substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais ou chupetas. As grávidas, mães ou seus familiares não recebem do Serviço materiais promocionais, amostras ou brindes que incluam substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais, chupetas ou outros equipamentos de alimentação infantil. Uma análise de documentos e recibos indica que os substitutos do leite materno, incluindo fórmulas especiais e outros suplementos, são comprados pelo Serviço pelo preço de mercado. As observações nas diferentes áreas do Serviço onde os profissionais/nutricionistas trabalham indicam que nenhum material que promova substitutos do leite materno, biberões, mamilos artificiais, chupetas ou outros produtos regulamentados por leis nacionais são exibidos ou distribuídos para mães e gestantes ou para a equipa. As latas de fórmulas infantis e os biberões preparados são mantidas longe das mães. Pelo menos 80% dos membros do corpo clínico, seleccionados aleatoriamente, são capazes de citar duas razões pelas quais é importante não oferecer amostras gratuitas de fórmulas infantis às mães. 19