Previdência Social Gerência Executiva de Sorocaba. Programa de Reabilitação Profissional

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Transcrição:

Previdência Social Gerência Executiva de Sorocaba Programa de Reabilitação Profissional 2010

Apresentação Dr. Túlio de Vasconcellos Barbosa Perito Médico INSS UTRP; Mestrado em Ciências da Saúde HOSPHEL; Especialização em Medicina do Trabalho FMUSP; Especialização em Medicina Legal FMUSP; Médico Legista Polícia Científica SP.

Equipe de Reabilitação Profissional UTRP GEX Sorocaba Chefe do Programa Reabilita GEX- Sorocaba: Luciana Feuzicaua Orientadoras Profissionais Márcia Marcon Tatiana Mariano Perito Médico Dr.Túlio de Vasconcellos Barbosa;

Equipe de Reabilitação Profissional nas em outras APSs APS Sorocaba Zona Norte Dr. Nelson Centenaro Sra.Carmélia Teixeira APS São Roque Dr. Bruno Junqueira Sra. Denise Vilhena APS Itapetininga Dr. Cassiano Tamura Sra. Marilda Izzo

Equipe de Reabilitação Profissional APS Tatuí Dra. Patricia Yuri nas em outras APSs Sra. Nelci Dorighinello APS Salto/ APS Itu : APS Boituva/APS Votorantim/APS Itapeva: Demanda atendida pela UTRP Sorocaba

É o serviço da Previdência Social destinado tanto ao atendimento dos afastados (B/31 ou B/91), quanto aos aposentados (invalidez ou tempo de serviço), tendo por objetivo a promoção dos meios adequados à sua reinserção no mercado de trabalho, através de uma readaptação/reabilitação.

1.1- A Reabilitação Profissional e a Lei 8213/91. Art. 18-O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações ( ): I-quanto ao segurado: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; c) aposentadoria por tempo de contribuição (redação dada pela Lei Complementar nº 123, de 2006);

d)aposentadoria especial; e)auxílio-doença; f)salário-família; g)salário-maternidade h)auxílio-acidente; II quanto ao dependente: a)pensão por morte; b)auxílio-reclusão;

III quanto ao segurado e dependente: a)serviço social- LOAS b)reabilitação profissional. (Fonte: Lei 8213, de 24/07/1991, capítulo III, seção I). São três modalidades de prestação previdenciária: benefícios compensatórios, benefícios indenizatórios e a prestação de serviços propriamente dita.

2- Histórico Consagrada na Constituição Federal/88, art. 203, incs. III e IV; Presente na legislação brasileira desde a década de 40; Anos 60/70 - criação dos CRPs (Centros de Reabilitação Profissional). Cuidavam não só da parte profissional, mas também da reabilitação física do indivíduo;

2- Histórico Decreto 3081, de 10/06/1999 implantou uma nova estrutura para a Previdência Social. Aos poucos, os grupos de trabalho foram elaborando um novo modelo de Reabilitação Profissional; Janeiro de 2001 apresentado o novo modelo de Reabilitação Profissional da Previdência Social. Nascia, então, o REABILITA.

3-Estrutura Organizacional do Reabilita SST -------------- -------------- UTRP ETRP

4-Como ser atendido pelo Programa Para o segurado em percepção de auxíliodoença, a porta de entrada é a perícia médica do INSS. Assim que o médico vislumbre que o segurado apresenta características de prognóstico de retorno ao trabalho, deverá encaminhá-lo para a Reabilitação Profissional; É no referido setor que o segurado receberá todas as informações pertinentes ao Programa para o qual foi, então, encaminhado.

5- Clientela do Programa de RP Segurados em percepção de auxílio-doença ( acidentário ou previdenciário B/91 ou B/31); Aposentados (invalidez ou tempo de serviço); Portadores de deficiência (próteses/órteses).

Critérios de Encaminhamento Seqüela estabilizada; Segurados com até 50 anos de idade ; Casos em que seja necessário uma mudança de função ou de adequação no seu posto de trabalho, desde que estejam empregados;

Critérios para Encaminhamento Tempo longo de afastamento, desde que o segurado seja passível de reabilitação profissional; Ter escolaridade acima da 4ª série do ensino fundamental; Necessidade de uso de órtese/prótese, desde que seja imprescindível para seu retorno ao trabalho;

Critérios para Encaminhamento Não encaminhar doenças crônicas-mentais ; Não encaminhar casos com diagnósticos psiquiátricos; Não encaminhar motoristas sem rebaixamento de CNH;

Critérios para Encaminhamento Não encaminhar casos que apresentem condições de empregabilidade por conta própria (observar escolaridade, experiências profissionais, vínculos empregatícios anteriores e a profissionalização durante o período em que esteve em benefício; Observar o Manual de Perícias Médicas no que se refere à Reabilitação Profissional procedimentos e encaminhamentos (pág. 37 a 41 itens 12 e 13), especialmente o citado no subitem 13.3.

Dis tribuição de cas os Encaminhados ao PRPs N. de Cas os 600 500 400 300 200 100 0 1 UTRP-Centro Zona Norte Salto São Roque Itapetininga Tatuí APSs Total

Casos Concluídos 2007 a 2009 200 180 160 140 120 100 N.de Casos 80 60 40 20 0 2007 2008 Total Anos Concluídos

ATENDIMENT0 INICIAL Entrevista que o orientador profissional realiza com o segurado É nesse momento que o orientador deverá explicar as peculiaridades do Programa de RP ao segurado, de modo a transmitir-lhe segurança e imparcialidade;

Entrevista Submetido a avaliação do orientador profissional no que se refere ao seu potencial laborativo, em relação aos aspectos sócioeconômicos e profissionais. Faz-se uma coleta de dados, relacionados aos fenômenos variáveis frente à capacidade, à atividade anteriormente exercida, interesse profissional, motivação, etc.

Quebra de Paradigmas

RETORNO AO TRABALHO

As atividades do orientador são sumamente importantes ao andamento do Processo. Mais que realizar uma entrevista para captar alguns aspectos do segurado, é necessário ajudá-lo a resgatar sua vontade de voltar ao trabalho, sua segurança na empresa e todos os outros aspectos positivos que daí decorrerão. Entretanto para que essas ações se potencializem, também é preciso manter uma relação amistosa com a empresa de vínculo do referido segurado.

Sendo assim, podemos dizer que há que se ter um verdadeiro integralismo/intercâmbio entre todos os envolvidos no processo, a saber: INSS SEGURADO EMPRESA Todos os envolvidos devem estar direcionados ao mesmo fim, qual seja, o sucesso do Programa de RP, culminando no retorno ao trabalho do funcionário até então afastado; Portanto, o orientador profissional atuará como um verdadeiro mediador na relação.

6.2-Médico Perito Avalia o segurado, de acordo com seu potencial laborativo, no que se refere aos aspectos físicos, coletando dados necessários ao seu parecer quanto às contra-indicações, potencialidades e prognóstico para retorno ao trabalho.

7- Análise Conjunta Chamamos de Análise Conjunta a reunião realizada pela equipe responsável pela reabilitação profissional ( na maioria das vezes é entre o médico e o orientador profissional ), para se chegar à conclusão da avaliação do potencial laborativo do segurado, através do estudo de seus aspectos físicos, sócio-econômicos e profissionais; A seguir, encontram-se elencadas 03 das principais conclusões que ocorrem no Reabilita, na fase da análise conjunta.

8- Principais Conclusões Elegível para cumprimento do programa segurado que apresenta condições físicas e sócio-profissionais para retornar ao trabalho; Inelegível Temporário segurado que, em caráter temporário, não apresenta condições que possibilitem seu retorno ao trabalho; Inelegível Permanente segurado que, em caráter definitivo, não apresenta condições que possibilitem seu retorno ao trabalho. A seguir, andamento do Processo para o Elegível.

8.1-Elegibilidade Para o Programa de RP Após ter sido considerado como elegível para o cumprimento do programa, o segurado terá seu processo de retorno ao trabalho direcionado pelo Reabilita, cabendo à equipe de reabilitação a orientação e acompanhamento dessa programação profissional desenvolvida, evidenciando o intercâmbio já descrito anteriormente. Daí se falar na próxima etapa:

8.1-Elegibilidade Para o Programa de RP Formalização de contato com a empresa de vínculo, por meio do Ofício de Análise de Função, em que as áreas médica/segurança, deverão providenciar a escolha de um posto de trabalho, ao segurado, de acordo com as limitações e contra-indicações contidas no referido documento; Os prazos para respostas devem ser devidamente respeitados pela empresa, de modo a evitar delongas na conclusão do caso.

8.1-Elegibilidade Para o Programa de RP Diante da resposta da empresa ao ofício de análise de função enviado pelo Reabilita, novamente o caso é submetido à análise da equipe (médico perito e orientador profissional), com o intuito de definir a compatibilidade da função/atividade proposta; Caso não seja compatível, será necessário que a empresa faça novo estudo para apresentar ao Reabilita, indicando, assim, um posto que melhor atenda ao contido no ofício de análise de função;

Acessibilidade

Adequação ao posto de trabalho

8.1-Elegibilidade Para o Programa de RP Caso seja compatível, o orientador profissional tomará as providências cabíveis para que o segurado inicie estágio de reabilitação na empresa, de acordo com a função/atividade que lhe foi indicada; O estágio se realiza num período médio de 30 dias. Vencido esse tempo, o segurado retorna ao Reabilita, sendo reavaliado pelo médico perito e pelo orientador profissional. É indispensável que o Reabilita já tenha recebido da empregadora os documentos refs. Ao estágio estágio;

8.1-Elegibilidade Para o Programa de RP Portanto, a empresa deverá providenciar o preenchimento dos documentos enviados pelo Reabilita, para que na data de reavaliação (pósestágio) do segurado, a ERP tenha dados mais substanciais para concluir o caso; Destacam-se, a seguir, os documentos que devem ser apresentados pela empresa após o estágio realizado: Relatório de Avaliação ao Treinamento, Cartão de Freqüência ao Treinamento (e eventuais documentos, declarações que a empresa julgar relevante enviar ao Reabilita).

9-Conclusão do Programa de RP Após a conclusaõ do treinamento, emitiremos o Certificado de Conclusão do Programa, destinando uma via ao segurado, outra à empresa de vínculo e a terceira ficando com o Reabilita INSS, arquivado no prontuário do reabilitado; Todavia, faz-se mister ressaltar que o certificado só terá lugar quando o estágio tiver sido realizado com êxito por parte do segurado, sem falhas ou eventuais interrupções.

9-Conclusão do Programa de RP Assim, tendo em vista a conclusão do Programa de RP, o segurado realizará uma perícia médica, resultando no seu desligamento do Reabilita e conseqüente alta do benefício para retornar ao trabalho, em acordo com as atividades realizadas no estágio. Realização de pesquisas de fixação após 06 meses de encerramento do Programa de Reabilitação.

Gerência Regional de Sorocaba SST UTRP Obrigado

A mente que se abre a uma nova idéia, jamais retornará ao seu tamanho original. Albert Eisnten

REABILITAÇÃO PROFIS S IONAL "Entre as dificuldades s e es conde a oportunidade." Albert Eins tein