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Versão curricular: 2009/1 Atividade: INTRODUÇÃO AO CONHECIMENTO CIENTÍFICO DO DIREITO E DO ESTADO Código: DIT 074 Departamento: Direito do Trabalho e Introdução ao Estudo do Direito Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 1º Ementa Introdução ao Direito e ao Estado. Direito, sociedade e Estado. Introdução ao Ordenamento Jurídico. Fontes do Direito. Enciclopédia jurídica. Unidades de Ensino Unidade I PROPEDÊUTICA 1.1. Senso comum, conhecimento científico, conhecimento filosófico. 1.2. Conhecimento científico do Direito e do Estado. Método científico e classificação das ciências. Unidade II - PERSPECTIVA HISTÓRICA DO PENSAMENTO JURÍDICO OCIDENTAL. 2.1. O direito natural na Antiguidade greco-romana. 2.2. O pensamento jusfilosófico medieval. 2.3. O jusnaturalismo moderno. 2.4. Idealismo Alemão. 2.5. Revolução Francesa. Escola da Exegese, Escola Histórica. 2.6. Positivismo: Normativismo e Realismo jurídico. 2.7. Correntes Neokantianas, Culturalismo e Tridimensionalismo jurídico. Unidade III TEORIA DO DIREITO 3.1. O conceito de Direito. 3.2. Teoria da norma jurídica. 3.3. Teoria do ordenamento jurídico. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: UnB, 2000. BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. Bauru: Edipro, 2003. CABRAL DE MONCADA, L. Filosofia do direito e do estado. V. 1- Parte Histórica. Coimbra: Coimbra Editora, 1995. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20 ed. São Paulo: Saraiva 2002. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes BILLIER, Jean-Cassien, MARYIOLI, Hágale. História da Filosofia do Direito. Trad. Maurício de Andrade. São Paulo: Manole, 2005. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico; lições de filosofia do direito. Trad. Márcio Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995. BODENHEIMER, Edgar. Ciência do Direito; Filosofia e Metodologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1996. CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do Direito. Trad. Antonio Manuel da Rocha e Menezes Cordeiro. 2 ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996. CARNELUTI, Francesco. Teoria Geral do Direito. Trad. Antônio Carlos.São Paulo: Lejus, 2000. DEL VECCHIO, Giorgio. Lições de Filosofia do Direito. Trad. Antônio José Brandão. 5. ed. Coimbra: Armênio Amado, 1979. GARCIA MAYNES, Eduardo. Introducción al Estudio del Derecho. México: Editorial Porua, 1971. GARCIA MÃYNES, Eduardo. Positivismo Juridico, Realismo Sociológico y Iusnaturalismo. México: UNAM, 1968. 1

KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. Trad. José Lamego. 3 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. RADBRUCH, Gustav. Filosofia do Direito. Tradução de L. Cabral de moncada. 6. ed. Coimbra: Armênio Amado, 1997. RADBRÜCH, Gustav. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SALGADO, Joaquim Carlos. A Idéia de justiça em Kant; seu fundamento na Liberdade e na igualdade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995. SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia de justiça em Hegel. São Paulo: Loyola, 1996. SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia de justiça no mundo contemporâneo: fundamentação e aplicação do Direito como o Maximum Ético. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. WELZEL, Hans. Introccion a la Filosofia del Derecho; Derecho Natural y Justicia Material. Trad. Felipe Gonzáles Vion. 2. ed. Madri: Aguilar, 1974 2

Versão curricular: 2009/1 Atividade: MODERNIDADE E MUDANÇA SOCIAL Código: SOA050 Departamento: Sociologia Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 1º Ementa Teorias da modernidade; estratificação; mobilidade; mudança (Marx, Weber, Durkheim, Elias, Habermas, Luhmann, Giddens). Processos macro-históricos de transformação social (Wallerstein, Scopkol, Tilly). Unidades de Ensino Unidade I MODERNIDADE E MUDANÇA SOCIAL: CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS 1.1. Durkheim e a divisão do trabalho social. 1.2. Marx e o capitalismo. 1.3. Weber e os processos de racionalização. 1.4. Norbert Elias e o processo civilizador. 1.5. Giddens e a modernidade. 1.6. Foucault e a crítica do poder. Unidade II - MODERNIDADE E MUDANÇA SOCIAL: TEMAS ATUAIS 2.1. Trabalho e organização econômica no mundo contemporâneo. 2.2. Estado, cidadania e representação. 2.3. Justiça, desigualdade, violência e criminalidade. 2.4. Minorias culturais, preconceito e luta. 2.5. Justiça, desigualdade e criminalidade. 2.6. Gênero, raça e desigualdade. 2.7. Cultura e globalização. 2.8. Indústria cultural, ideologia e consumo. 2.9. Cultura, ecologia, sustentabilidade. 2.10. Movimentos sociais, política e luta. 2.11. Sociologia brasileira, tradição e mudança. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. BERMAN, Marshall. Introdução. Modernidade hoje e amanhã. In:. Tudo o que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. "o homem cordial" (cap.5). In: Raízes do Brasil. CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. COMTE, Auguste. Reorganizar a sociedade. São Paulo: Escala. S/D. DA MATTA, Roberto. "Você sabe com quem está falando? Um ensaio sobre a distinção indivíduo e pessoa no Brasil". In: Carnavais Malandros e Heróis. DOMINGUES, José Maurício. Sociologia e modernidade. Para entender a sociedade contemporânea. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. In: Coleção Os Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1973. ELIAS, Norbert. Mudanças no padrão europeu de comportamento no século XX. In: Os alemães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.. O processo civilizador (v.2- Sinopse). Jorge Zahar. FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In:. Vigiar e punir. Rio de Janeiro: Petrópolis, 1977.. História da sexualidade. Ed. Graal. 3

GAY, Peter. A experiência burguesa da rainha Vitória a Freud: A educação dos sentidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. GIDDENS, Anthony. Da transformação da intimidade à política vital. In:. Conversas com Anthony Giddens. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1998.. Consequências da Modernidade. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Dp &A, 1999. IANNI, Octávio. A Globalização e o retorno da questão nacional. Primeira versão. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2000. MARX, K., ENGELS, F. O manifesto comunista. SARLO, Beatriz. Paisagens imaginárias: Intelectuais, artes e meios de comunicação. São Paulo: Edusp, 2005. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. VELHO, Otávio. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Editora Pioneira, 1999. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes 4

Versão curricular: 2009/1 Atividade: OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Código: UNI003 Departamento: Faculdade de Letras Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 1º Ementa Desenvolver várias habilidades de escrita e de leitura de gêneros textuais importantes no âmbito acadêmico como esquema,resumo,resenha,projeto e relatório de pesquisa, bem como discutir e refletir vários aspectos da língua portuguesa, relevantes para a lide com esses textos. Serão produzidos textos de vários gêneros acadêmicos na modalidade escrita, visando o aprimoramento da textualidade e de aspectos da norma culta que fizerem necessários. Unidades de Ensino Unidade I - Leitura e produção de esquema, resumo, resenha, projeto de pesquisa e relatório de pesquisa. Unidade II - Análise de aspectos relativos à textualidade de gêneros acadêmicos. Unidade III - Produção, análise e reescrita de gêneros acadêmicos. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1995. CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. COSCARELLI, Carla V., MITRE, Daniela. Oficina de Leitura de Produção de Textos. Belo Horizonte: UFMG (2007) COSTA VAL, M. da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de Texto. Petrópolis: Vozes, 1992 FAVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. FULGÊNCIO, L. e LIBERATO Y. É possível facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação e prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1974. KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. KOCH, Ingedore V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. MACHADO, Anna Rachel, LOUSADA, Eliane, ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. MACHADO, Anna Rachel, LOUSADA, Eliane, ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MACHADO, Anna Rachel, LOUSADA, Eliane, ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MANUAL DE REDAÇÃO DA FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo: Publifolha, 2001. MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva, MACHADO, Anna Raquel, BEZERRA, M. Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. p. 19-36 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e Estilo de O Estado de São Paulo. São Paulo: Editora Moderna. 2002. SOUZA, Wander E. A fórmula do Texto. Redação, argumentação e leitura. Belo Horizonte: Geração Editorial, 2005. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes 5

Versão curricular: 2009/1 Atividade: SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO Código: UNI024 Departamento: Faculdade de Direito Carga horária total: 120 h/a Créditos: 06 Período: 1º Ementa Análise e discussão do Projeto pedagógico e de temas centrais ao curso de Ciências do Estado e Governança Social, no plano teórico, metodológico e aplicado. Unidades de Ensino Conteúdo variável. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. 6

Versão curricular: 2009/1 Atividade: INTRODUÇÃO AO ESTADO CONTEMPORÂNEO Código: DIP200 Departamento: Direito Público Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 2º Ementa Iniciação à história do pensamento político. Formas políticas. Teoria da democracia. Estado de Direito e seus paradigmas. Unidades de Ensino Unidade I UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO PENSAMENTO POLÍTICO 1.1 - Da relação entre presente, passado e futuro na história política antiga e moderna. 1.2 - Da teoria e do método de determinação dos tempos históricos. 1.3 - Por uma história da experiência política. 1.4 - Periodização: história moderna e contemporânea? Unidade II ESTADO DE DIREITO E SEUS PARADIGMAS 2.1 - A formação histórica do conceito moderno de Estado. 2.2 - O Estado de Direito e seus paradigmas. 2.3 - Crítica e crise: o Estado entre reforma e revolução. 2.4 - A formação do Estado brasileiro contemporâneo. 2.5 - Estado e nação na América Latina. Unidade III FORMAS POLÍTICAS E TEORIAS DA DEMOCRACIA 2.1 - Teoria das Formas Políticas. 2.2 - Democracia antiga e moderna. 2.3 - O debate contemporâneo sobre a democracia. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes DOMINGUES, José Maurício. A América Latina e a modernidade contemporânea. Belo Horizonte: UFMG, 2009. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto e PUC Rio, 2006. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: EDURJ, Contraponto, 1999. MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema. São Paulo: Hucitec, 2004. SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. SORJ, Bernardo. A democracia inesperada. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. WERLE, Denílson Luis e MELO, Rúrion Soares (orgs.) Democracia deliberativa. São Paulo: Esfera Pública, 2007. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes ANASTASIA, Fátima e AVRITZER, Leonardo (orgs.). Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2006. ARENDT, Hannah. A promessa da política. Rio de Janeiro: Difel, 2008. ARENDT, Hannah. Compreender: formação, exílio e totalitarismo. São Paulo e Belo Horizonte: Companhia das Letras e UFMG, 2008. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2001. 7

BARACHO, José Alfredo de Oliveira. Regimes Políticos. São Paulo: Resenha Universitária, 1977. BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Brasília: Unb, 1997. BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: Para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Direito, política e filosofia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro. São Paulo: Vozes, 2002. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003. MELO, Carlos Ranufo e SÁEZ, Manuel Alcântara (orgs.) A democracia brasileira. Belo Horizonte, UFMG, 2007. OLIVEIRA, Manfredo, AGUIAR, Odílio Alves e SAHD, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva (orgs.) Filosofia política contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2003. 8

Versão curricular: 2009/1 Atividade: INTRODUÇÃO À GOVERNANÇA SOCIAL Código: DIP201 Departamento: Direito Público Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 2º Ementa Formas de Governança. Crise e reforma do Estado e Governança Social. Governança Social como estratégia de Estado. Governança Social e Terceiro Setor. Governança Social e Organizações/Movimentos da Sociedade Civil. Unidades de Ensino Unidade I A GOVERNANÇA SOCIAL COMO ESTRATÉGIA DE ESTADO 1.1. O Estado Democrático de Direito pós-providência. 1.2. A teoria democrática e a crise da democracia representativa. 1.3. A idéia de governança social na Teoria de Habermas. 1.4. a participação popular na Administração Pública democrática. 1.5. Noções de controle social. 1.6. O terceiro setor enquanto produção. Unidade II - CONCEITO DE GOVERNANÇA SOCIAL 2.1. Algumas idéias iniciais fundamentais. 2.1.1. Público não-estatal. 2.1.2. ONG. 2.1.3. Terceiro Setor. 2.1.4. Modelo burocrático. 2.1.5. Accountability. 2.2. A idéia de governança. 2.2.1. Governance. 2.2.2. Governança e Governabilidade. 2.2.3. Governança e Governo. 2.2.4. A Governança como estratégia de Estado. 2.3. Governança corporativa e governança global 2.4. Formas de governança social Unidade III CRISE E REFORMA DO ESTADO E GOVERNANÇA SOCIAL 3.1. A crise de ingovernabilidade 3.2. A crise de eficiência administrativa. 3.2.1. A crise da lei. 3.2.2. A administração pública gerencial e a administração pública burocrática. a) Modelo burocrático de Administração Pública. b) A insuficiência dos controles hierárquicos. c) Administração pública gerencial. d) Controle sobre atividade e a eficiência administrativa. 3.2.3. Uma administração pública mais democrática. 3.2.4. A ampliação de margens discricionárias. a) Accountability. b) Flexibilização responsável. 3.2.5. Procedimentalização. 3.2.6. O ocaso da administração pública imperativa e a administração pública consensual. 3.2.7. O ato administrativo autoritativos e a consensualidade. 9

3.3. A crise institucional. 3.3.1. Organização Administrativa no Estado Liberal. 3.3.2. Organização Administrativa em um modelo social de Estado. 3.3.3. tentativas de reorganização administrativa. 3.3.4. Reformas administrativas no Brasil. Unidade IV - GOVERNANÇA SOCIAL E ORGANIZAÇÕES/MOVIMENTOS DA SOCIEDADE CIVIL 4.1. A sociedade civil. 4.2. A idéia contemporânea de sociedade civil. 4.3. A sociedade civil e os novos movimentos sociais. 4.4. A estratégia desenvolvimentista sociocêntrica. 4.5. Associativismo local. 4.6. Articulações inter-organizacionais. 4.7. Mobilizações e redes de movimento. 4.8. As novas formas de governança nas rederes associativas. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo, São Paulo: Malheiros. BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha, Princípios Gerais de Direito Administrativo, Belo Horizonte-Rio de Janeiro: Forense. CHEVALLIER, Jacques. O Estado Pós-Moderno. Trad. Marçal Justen Filho. Belo Horizonte: Fórum, 2009. CRETELLA JR. Curso de Direito Administrativo, Rio: Forense. DIAS, MARIA Tereza Fonseca. Direito administrativo pós-moderno? Novos paradigmas do Direito Administrativo no estudo da relação entre o Estado e a sociedade. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, São Paulo: Atlas. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo, São Paulo: Malheiros. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo, São Paulo: Saraiva. Gustin, Miracy Barbosa de Sousa. Das necessidades humanas aos Direitos: ensaio de sociologia e filosofia do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia: entre a facticidade e validade. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Trad. Flávio R. Kothe. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo em evolução. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, São Paulo: Malheiros. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Sociedade, Estado e administração pública: prospectivas visando ao realinhamento constitucional. Rio de janeiro: Topbooks, 1996. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo, Rio: Forense. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo.Mutações do direito público. Rio de Janeiro: renovar, 2006. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Constituição e governabilidade. García de Enterría, Eduardo. La lucha contra lãs imunidades Del poder en El derecho administrativo (poderes discricionales, poderes de gobierno, poderes normativos). Revista de Administracíon Pública, Madrid, n. 38, ago.1962. LANDER, Edgardo. Limites atuais do potencial democratizador da esfera pública. 10

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; GRAU, Nuria Cunill. O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública. São Paulo: Atlas. LEVY, Levy. Controle social e controle de resultados. MORALES, Carlos Antonio. Provisão de serviços sociais através de organizações públicas não-estatais: aspectos gerais. MOREIRA NETO, DIOGO DE FIGUEIREDO. Mutações do Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Renovar. SCHERER-WARREN, Ilse. Das mobilizações às redes de movimentos sociais. SUNDFELD, Carlos Ari. Direito Administrativo Ordenador. São Paulo: Malheiros. VIEIRA, Liszt. Cidadania e controle social. 11

Versão curricular: 2009/1 Atividade: HISTÓRIA E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA Código: DIP202 Departamento: Direito Público Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 2º Ementa Introdução ao fenômeno constitucional e ao constitucionalismo. Ciclos constitucionais brasileiros e seus pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos: 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. Unidades de Ensino Unidade I INTRODUÇÃO AO FENÔMENO CONSTITUCIONAL E AO CONSTITUCIONALISMO 1.1. Paradigmas de constitucionalismo 1.2. Fundamentos da Democracia constitucional Unidade II A CONSTITUIÇÃO DE 1824 2.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 2.2. Paradigma de Estado e suas transformações 2.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações Unidade III A CONSTITUIÇÃO DE 1891 3.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 3.2. Paradigma de Estado e suas transformações 3.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações Unidade IV A CONSTITUIÇÃO DE 1934 4.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 4.2. Paradigma de Estado e suas transformações 4.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações Unidade V A CONSTITUIÇÃO DE 1937 5.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 5.2. Paradigma de Estado e suas transformações 5.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações Unidade VI A CONSTITUIÇÃO DE 1946 6.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 6.2. Paradigma de Estado e suas transformações 6.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações Unidade VII A CONSTITUIÇÃO DE 1967 7.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 7.2. Paradigma de Estado e suas transformações 7.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações Unidade VIII A CONSTITUIÇÃO DE 1988 8.1. Pressupostos históricos, políticos, sociais, econômicos e jurídicos 8.2. Paradigma de Estado e suas transformações 8.3. Paradigma dos Direitos fundamentais e suas transformações 12

Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes BONAVIDES, Paulo e ANDRADE, Paes de. História Constitucional do Brasil. RJ: Paz e Terra, 1991. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes ARINOS, Afonso. O Constitucionalismo de D. Pedro I: no Brasil e em Portugal. Brasília: Senado Federal, 2003. AZEVEDO, José Afonso de Mendonça. Elaborando a Constituição Nacional. Brasília: Senado Federal, 2003. CASTRO, Araújo. A Constituição de 1937. Brasília: Senado Federal, 2003. CAVALCANTI, João Barbalho Uchôa. Constituição Federal Brasileira(1891). Brasília: Senado Federal, 2003. FERREIRA, Waldemar Martins. História do Direito Constitucional Brasileiro. Brasília: Senado Federal, 2003. LEAL, Aurelino. História Constitucional do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2003. SANTOS, Carlos Maximiliano Pereira dos. Comentários à Constituição Brasileira de 1891. Brasília: Senado Federal, 2003. VARELA, Alfredo. Direito Constitucional Brasileiro. Reforma das Instituições Nacionais. Brasília: Senado Federal, 2003. 13

Versão curricular: 2009/1 Atividade: PENSAMENTO JURÍDICO-POLÍTICO BRASILEIRO Código: DIT076 Departamento: Direito do Trabalho e Introdução ao Estudo do Direito Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 2º Ementa Intérpretes da realidade brasileira: tradições comparadas. A brasilidade no pensamento de autores matriciais. Unidades de Ensino Unidade I E ACASO EXISTIRÃO OS BRASILEIROS? * 1.1. Identidade e nação. 1.2. Identidade e povo. 1.3. Identidade e Constituição. * Carlos Drummond de Andrade Hino Nacional Unidade II FORMAÇÃO DA CULTURA JURÍDICA 2.1. Bacharelismo e elitização do Direito. 2.2. Formalismo Jurídico e Culturalismo Jurídico: horizontes ideológicos da cultura jurídica. 2.3. Pluralismo Jurídico e inclusão social: novas perspectivas para o ensino do Direito e para a formação da cultura jurídica. Unidade III FORMAÇÃO DA CULTURA POLÍTICA 3.1. Patrimonialismo e o problema das relações público-privado. 3.2. Mandonismo, coronelismo e clientelismo na cultura política brasileira. 3.3. Culturas políticas alternativas e movimentos sociais. Unidade IV OS INTÉRPRETES MATRICIAIS E A CRÍTICA 3.1. Gilberto Freyre: índios, negros e portugueses como matriz antropológica. 3.2. Sergio Buarque de Hollanda: a dialética dos tipos sociais à brasileira. 3.3. Caio Prado Júnior: formação da mentalidade econômica e bases materiais de produção. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Círculo do Livro, s.d. HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense. REIS, José Carlos. As Identidades do Brasil 1: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: FGV. REPOLÊS, Maria Fernanda Salcedo. Quem deve ser o guardião da Constituição?: do Poder Moderador ao Supremo Tribunal Federal. Belo Horizonte: Mandamentos. Bibliografia complementar Preferencialmente as edições mais recentes ACKERMAN, Bruce. We the people: foundations. Cambrigde, MA: The Belknap Press of Harvard University Press, 1993. ADORNO, Sergio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. ALZUGARAY, Domingo ALZUGARAY, Cátia (editores). Istoé Brasil 500 anos. Atlas Histórico. São Paulo: Grupo Comunicação Três S/A, 1998. ANDRADE, Manuel Correia de O Povo e o Poder. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991. 14

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Versão curricular: 2009/1 Atividade: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO Código: ECN052 Departamento: ECONOMIA (FACE) Carga horária total: 60 h/a Créditos: 04 Período: 2º Ementa História do Pensamento Econômico. História econômica brasileira e regional. Unidades de Ensino Introdução HISTÓRIA, ECONOMIA E HISTÓRIA ECONÔMICA Unidade I - HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL 1.1. Formações econômicas pré-capitalistas e a transição do feudalismo para o capitalismo. 1.2. Revoluções burguesas e a emergência do capitalismo industrial. 1.3. Formação de novas potências industriais e o alargamento do mercado mundial. 1.4. Crises econômicas e políticas e novo ciclo de expansão capitalista. Unidade II - HISTÓRIA ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA 2.1. Expansão comercial, colonialismo e revoluções de independência. 2.2. Transição para o capitalismo periférico. 2.3. Crise das economias coloniais e as contradições da modernização latino-americana. Unidade III - HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL 3.1. Entre a Colônia e o Império, entre a estruturação, apogeu e crise de economia mercantil escravista. 3.2. Início do processo de modernização e esgotamento de modelo primário-exportador. 3.3. Industrialização, mudança social e a persistência da dependência. 3.4. Crescimento, crise e estagnação sob o regime autoritário. Unidade IV - HISTÓRIA ECONÔMICA DE MINAS GERAIS 4.1. Economia do ouro, uma primeira transição e a formação de sistema econômico voltado para o mercado interno. 4.2. Nova transição, atraso relativo na passagem do século XIX para o XX e o primado da recuperação econômica politicamente orientada. 4.3. Industrialização sob a égide da conjunção de Estado, planejamento e capital estrangeiro e a inserção periférica de Minas no processo de integração do mercado interno nacional. Bibliografia básica Preferencialmente as edições mais recentes Unidades I. HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL e II. HISTÓRIA ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Porto: Edições Afrontamento, 1982. ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Porto: Edições Afrontamento, 1984. APTHEKER, Herbert. A Revolução Americana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969. APTHEKER, Herbert. Uma Nova História dos Estados Unidos: A Era Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Editora Unesp, 1996. ASHTON, T. S. A Revolução Industrial, 1760-1830. Lisboa: Publicações Europa-América, 1971. BARAN, Paul A. e SWEEZY, Paul M. Capitalismo Monopolista: Ensaio Sobre a Ordem Econômica e Social Americana. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. BARRATT BROWN, Michael. A Economia Política do Imperialismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. BENAKOUCHE, Rabah. Acumulação Mundial e Dependência. Petrópolis: Editora Vozes, 1980. 19

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