2. (Fatec 2003) O gráfico a seguir relaciona as escalas termométricas Celsius e Fahrenheit.

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Transcrição:

1. (Ufpe 2006) O gráfico a seguir apresenta a relação entre a temperatura na escala Celsius e a temperatura numa escala termométrica arbitrária X. Calcule a temperatura de fusão do gelo na escala X. Considere a pressão de 1 atm. 2. (Fatec 2003) O gráfico a seguir relaciona as escalas termométricas Celsius e Fahrenheit. Um termômetro graduado na escala Celsius indica uma temperatura de 20 C. A correspondente indicação de um termômetro graduado na escala Fahrenheit é: a) 22 F b) 50 F c) 68 F d) 80 F e) 222 F

3. (Puccamp 2002) Uma escala termométrica arbitrária X está relacionada com a escala Fahrenheit F, de acordo com o gráfico a seguir. As temperaturas de fusão do gelo e ebulição da água, sob pressão normal, na escala X valem, respectivamente, a) 0 e 76 b) 0 e 152 c) 60 e - 30 d) 76 e 152 e) 152 e -30 4. (Unifesp 2003) O texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre congelamento de cadáveres para sua preservação por muitos anos, publicada no jornal "O Estado de S.Paulo" de 21.07.2002. Após a morte clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção de anticoagulantes é aplicada e um fluido especial é bombeado para o coração, espalhando-se pelo corpo e empurrando para fora os fluidos naturais. O corpo é colocado numa câmara com gás nitrogênio, onde os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que atinge a temperatura de -321, o corpo é levado para um tanque de nitrogênio líquido, onde fica de cabeça para baixo. Na matéria, não consta a unidade de temperatura usada. Considerando que o valor indicado de -321 esteja correto e que pertença a uma das escalas, Kelvin, Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada a escala a) Kelvin, pois trata-se de um trabalho científico e esta é a unidade adotada pelo Sistema Internacional. b) Fahrenheit, por ser um valor inferior ao zero absoluto e, portanto, só pode ser medido nessa escala. c) Fahrenheit, pois as escalas Celsius e Kelvin não admitem esse valor numérico de temperatura. d) Celsius, pois só ela tem valores numéricos negativos para a indicação de temperaturas. e) Celsius, por tratar-se de uma matéria publicada em língua portuguesa e essa ser a unidade adotada oficialmente no Brasil.

5. (Cesgranrio 94) O comprimento Ø de uma barra de latão varia, em função da temperatura š, segundo o gráfico a seguir. Assim, o coeficiente de dilatação linear do latão, no intervalo de 0 C a 100 C, vale: a) 2,0.10 / C b) 5,0.10 / C c) 1,0.10 / C d) 2,0.10 / C e) 5,0.10 / C 6. (Ufes 96) Uma barra de metal tem comprimento igual a 10,000m a uma temperatura de 10,0 C e comprimento igual a 10,006m a uma temperatura de 40 C. O coeficiente de dilatação linear do metal é a) 1,5 10 C b) 6,0 10 C c) 2,0 10 C d) 2,0 10 C e) 3,0 10 C

7. (Unirio 95) A figura a seguir representa uma lâmina bimetálica. O coeficiente de dilatação linear do metal A é a metade do coeficiente de dilatação linear do metal B. À temperatura ambiente, a lâmina está na vertical. Se a temperatura for aumentada em 200 C, a lâmina: a) continuará na vertical. b) curvará para a frente. c) curvará para trás. d) curvará para a direita. e) curvará para a esquerda. 8. (Mackenzie 96) Uma chapa de alumínio ( = 2,2.10 C ), inicialmente a 20 C, é utilizada numa tarefa doméstica no interior de um forno aquecido a 270 C. Após o equilíbrio térmico, sua dilatação superficial, em relação à área inicial, foi de: a) 0,55% b) 1,1% c) 1,65% d) 2,2% e) 4,4% 9. (Uel 95) Um recipiente de vidro de capacidade 2,0.10 cm está completamente cheio de mercúrio, a 0 C. Os coeficientes de dilatação volumétrica do vidro e do mercúrio são, respectivamente, 4,0.10 C e 1,8.10 C. Aquecendo o conjunto a 100 C, o volume de mercúrio que extravasa, em cm, vale a) 2,8.10 b) 2,8.10 c) 2,8.10 d) 2,8.10 e) 2,8 10. (Uel 97) Uma chapa de zinco, cujo coeficiente de dilatação linear é 25.10 C, sofre elevação de 10 C na sua temperatura. Verifica-se que a área da chapa aumenta de 2,0 cm. Nessas condições, a área inicial da chapa mede, em cm, a) 2,0.10 b) 8,0.10 c) 4,0.10 d) 2,0.10 e) 8,0.10

11. (Ufmg 2006) João, chefe de uma oficina mecânica, precisa encaixar um eixo de aço em um anel de latão, como mostrado nesta figura: À temperatura ambiente, o diâmetro do eixo é maior que o do orifício do anel. Sabe-se que o coeficiente de dilatação térmica do latão é maior que o do aço. Diante disso, são sugeridos a João alguns procedimentos, descritos nas alternativas a seguir, para encaixar o eixo no anel. Assinale a alternativa que apresenta um procedimento que NÃO permite esse encaixe. a) Resfriar apenas o eixo. b) Aquecer apenas o anel. c) Resfriar o eixo e o anel. d) Aquecer o eixo e o anel. 12. (Fatec 99) Um bloco maciço de zinco tem forma de cubo, com aresta de 20cm a 50 C. O coeficiente de dilatação linear médio do zinco é 25.10 C. O valor, em cm, que mais se aproxima do volume desse cubo a uma temperatura de -50 C é: a) 8060 b) 8000 c) 7980 d) 7940 e) 7700 13. (Mackenzie 96) Uma barra metálica, ao variar sua temperatura de 80 C, aumenta seu comprimento de 0,16%. O coeficiente de dilatação volumétrico do material dessa barra é: a) 6.10 C b) 5.10 C c) 4.10 C d) 3.10 C e) 2.10 C

14. (Uel 96) O volume de um bloco metálico sofre um aumento de 0,6% quando sua temperatura varia de 200 C. O coeficiente de dilatação linear médio desse metal, em C, vale a) 1,0.10 b) 3,0.10 c) 1,0.10 d) 3,0.10 e) 3,0.10