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Transcrição:

Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento O Grupo de trabalho: Coordenadoras de Departamento Coordenadoras de Diretores de Turma 14 de julho de 2015

Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Introdução Capítulo I 1. Enquadramento legal 2. Objeto da avaliação 3. Modalidades da avaliação 4. Intervenientes na avaliação 5. Ponderação da Avaliação 6. Divulgação dos critérios Capítulo II 1. Instrumentos de recolha de informação 2. Dimensão cognitiva (saberes e conhecimentos) 2.1 Ensino Pré Escolar 2.2 Ensino Básico 2.2.1. Intervalos de classificação e terminologias 2.2.2. Critérios de transição e retenção 2.2.2.1. Anos não terminais de ciclo 2.2.2.2. Anos terminais de ciclo 2.3. Educação Especial 3. Dimensão atitudinal (sócio afetiva) 1. Cálculo da avaliação sumativa. Capítulo III Disposições finais Pág. 2 de 14

Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. A verificação prevista ( )deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação. O regime de avaliação é regulado por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, em função dos níveis e ciclos de ensino e da natureza dos cursos de nível secundário de educação. (artº 23º, Decreto-Lei nº139/2012) Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do currículo e outras orientações gerais do Ministério da Educação e Ciência, define os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos departamentos curriculares. Os critérios de avaliação mencionados ( )constituem referenciais comuns na escola, sendo operacionalizados pelo ou pelos professores da turma, no 1.º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos. (Artº 4º, nº 1 e 2, Despacho Normativo nº13/2014) Pág. 3 de 14

Capítulo I 1. Enquadramento legal Este documento encontra-se de acordo com a legislação em vigor: - Despacho Normativo nº10-a/2015, de 19 de junho; - Despacho Normativo nº13/2014, de 15 de setembro; - Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho; - Portaria nº 292-A/2012, de 26 de setembro (Cursos Vocacionais); - Lei nº 51/2012, de 5 de setembro (Estatuto do Aluno); - Decreto-Lei n. 139/2012, de 5 de julho; - Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011 (Pré Escolar); - Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro (Necessidades Educativas Especiais); - Ofício Circular nº17/dsdc/depeb/2007, de 17 de outubro da DGID (Pré Escolar); - Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto (Pré Escolar); - Decreto-Lei n.º 43/89, de 3 de fevereiro. 2. Objeto da avaliação A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e obedece às metas curriculares em vigor para as diversas disciplinas nos 1º, 2º e 3º ciclos. A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação em todas as disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico. (Artº 5º, nº 1,2, Despacho Normativo nº13/2014) A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino. (Artº 25º, nº 1, Decreto-Lei nº139/2012) Pág. 4 de 14

3. Modalidades da avaliação 3.1. A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. 3.2. A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. 3.3. A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. 3.4. A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: 3.4.1. A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas; 3.4.2. A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito. (artº 24º, Decreto-Lei nº139/2012) 3.5. No 1º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa, traduz-se de forma descritiva em todas as áreas, exceto nas áreas de Português e Matemática no 4º ano de escolaridade, nas quais assume a expressão quantitativa na escala de 1 a 5. Nas restantes áreas não facultativas do currículo é atribuída uma menção qualificativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente. 3.6. Nos 2.º e 3.º Ciclos a avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas e nos três períodos letivos, acompanhada de uma apreciação global do aluno. Pág. 5 de 14

4. Intervenientes na avaliação 4.1. São intervenientes na avaliação: 4.1.1. O professor; 4.1.2. O aluno; 4.1.3. O conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos; 4.1.4. O diretor e o conselho pedagógico da escola; 4.1.5. O encarregado de educação; 4.1.6. O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; 4.1.7. A administração educativa. 5. Ponderação da avaliação Departamentos de 1ºCiclo; Departamento de Línguas; CSH; MCE Expressões Domínio Cognitivo 80% 70% Domínio Atitudinal 20% 30% *Aguardam-se as orientações dos Cursos Vocacionais e PIEF. À avaliação dos alunos de 1º ciclo que frequentam os grupos de nível, será atribuído um peso de 15% dentro do domínio cognitivo, atendendo: ao empenho no trabalho realizado; ao interesse por ultrapassar as dificuldades; à participação no trabalho proposto; e aos resultados alcançados. 6. Divulgação dos critérios O diretor deve garantir a divulgação dos critérios ( ) junto dos diversos intervenientes. (Artº 4º, nº 3, Despacho Normativo nº13/2014) Pág. 6 de 14

6.1. Os critérios de avaliação são divulgados no sítio da escola (www.ebim.pt). 6.2. Cada diretor de turma/ professor titular de turma/ educador deve, no início do ano letivo, informar os encarregados de educação e alunos acerca dos critérios gerais de avaliação. 6.3. Cada docente deve informar os alunos sobre os critérios específicos da sua disciplina. Capítulo II 1. Instrumentos de recolha de informação a) Fichas de avaliação; b) Trabalhos de pesquisa individuais e de grupo; c)trabalhos experimentais individuais e de grupo; d) Relatórios; e) Fichas de registo de oralidade; f) Grelhas de registo de trabalho diário e temático; g) Gravações áudio e vídeo/ Testes auditivos e/ou práticos; h) Comunicações orais; i) Portefólios; j) Grelhas de observação direta; k) Outros. 2. Dimensão cognitiva (saberes e conhecimentos) 2.1. Educação Pré Escolar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados Pág. 7 de 14

sobre o modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as caraterísticas desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem. Através do preenchimento de uma ficha de registo de avaliação será assegurada a sequencialidade educativa uma vez que esta acompanhará a criança na sua transição para o primeiro ciclo. Áreas de Conteúdo Domínio Parâmetros de Avaliação Formação Pessoal e Social Identidade /Autoestima Independência /Autonomia Cooperação Convivência Democrática /Cidadania Solidariedade /Respeito pela Diferença. Consciência de si como pessoa e a identificação de laços familiares.. Autoconceito positivo.. Reconhecimento e valorização das caraterísticas do seu grupo de pertença.. Domínio de determinados saber fazer da rotina diária.. Identificação de noções de espaço e de tempo que lhe permitam fazer uso da sua autonomia.. Aplicação de normas básicas de higiene pessoal e alimentar.. Atitudes e comportamentos de responsabilidade e cooperação.. Comportamentos adequados ao bem-estar coletivo.. Aplicação das regras de vida em grupo. Atitudes e comportamentos de conservação da natureza e de respeito pelo ambiente.. Atitudes e comportamentos de respeito pela diversidade de características e hábitos de outras pessoas. Pág. 8 de 14

Expressão e comunicação Expressão Plástica Expressão Dramática Expressão Musical Expressão Motora (Motricidade Global, Dança, Motricidade Fina) Linguagem Oral e Abordagem à Escrita. Capacidade de expressão e comunicação.. Capacidade criativa.. Representação de vivências individuais, temas, histórias, paisagens, entre outros, através de vários meios de expressão.. Desenvolvimento da expressão gráfica figurativa das formas observadas do próprio corpo, da natureza e situações vividas.. Utilização das possibilidades expressivas da cor e sua aplicação à produção de obras plásticas.. Criação de objetos de cenas reais ou imaginadas, em formato tridimensional, utilizando diferentes texturas, formas e volumes.. Capacidade de expressão e comunicação.. Capacidade criativa.. Compreensão das artes no contexto.. Interação com os outros em atividades de faz de conta espontâneas ou sugeridas.. Capacidade de expressão e comunicação.. Capacidade criativa.. Exploração de sons utilizando percussão corporal, vocal e instrumental.. Interpretação de canções de estilos diversos.. Perceção e interiorização da noção de ritmo, pausa, intensidade.... Memorização auditiva.. Conhecimento do esquema corporal, bem como a consciência do seu corpo em relação ao exterior.. Utilização e domínio do seu corpo.. Coordenação e adaptação dos movimentos. Capacidade de expressão e comunicação.. Predominância lateral.. Coordenação óculo / manual / pedal.. Capacidade de expressão.. Consciência fonológica.. Capacidade de descrição e narração.. Capital lexical.. Capacidade de compreensão e retenção da informação oral.. Conhecimento das diferentes utilidades da escrita.. Produção de escrita. Pág. 9 de 14

Conhecimento do Mundo Tecnologias da Informação e Comunicação Matemática Localização no Espaço e no Tempo Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das interrelações natural e social Informação Comunicação Produção Segurança. Domínio de algumas regras convencionais da leitura e escrita.. Capacidade de enumerar e reconhecer números (1 a 10).. Conhecimento de noções de número, grandeza, medida e forma.. Capacidade de interpretação de dados.. Resolução de problemas simples.. Conhecimento e utilização de noções espaciais.. Conhecimento e utilização de noções temporais.. Identificação dos principais elementos do meio Físico, Natural e Social.. Participação em atividades de investigação e descoberta, utilizando processos científicos na realização de atividades experimentais.. Conhecimentos sobre o mundo, partindo dos conhecimentos adquiridos em contexto familiar, social e através dos media.. Comportamentos de defesa e conservação da natureza e de recuperação do equilíbrio ecológico.. Conhecimento e aplicação de práticas de higiene corporal, alimentar, saúde e segurança.. Exploração dos equipamentos e dos recursos digitais.. Identificação das tecnologias como meio de comunicação.. Utilização das funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais.. Conhecimento de regras de segurança.. Responsabilização pela utilização dos equipamentos e ferramentas digitais. De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, tais como: a) Observação; b) Entrevistas; c) Abordagens narrativas; Pág. 10 de 14

d) Fotografias; e) Gravações áudio e vídeo; f) Registos de autoavaliação; g) Portefólios construídos com as crianças; h) Questionários a crianças, pais ou outros parceiros educativos; i) Outros. 2.2. Ensino Básico 2.2.1. Intervalos de classificação e terminologias Intervalos Terminologia (1º Ciclo) Terminologia (2º e 3º Ciclos) Fraco 0 a 19 Insuficiente 20 a 49 Insuficiente 50 a 69 Suficiente Suficiente 70 a 89 Bom Bom 90 a 100 Muito Bom Muito Bom 2.2.2. Critérios de transição e retenção 2.2.2.1. Anos não terminais de ciclo DECISÃO ANO/CICLO PROGRIDE NÃO PROGRIDE 1º Ano - Não há lugar a retenção. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de TRANSITOU - Exceção: se ultrapassar o limite de faltas injustificadas e após se verificarem todos os passos definidos e de acordo com a legislação em vigor. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de NÃO TRANSITOU Pág. 11 de 14

2º e 3º Anos - As decisões de transição e de progressão revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular o considerar, de acordo com o artº 12º do despacho normativo 13/2014. Sempre que se verifique que o aluno não atingiu as metas curriculares nas áreas de Português, Matemática e objetivos de Estudo do Meio, a decisão da sua progressão ou retenção deve ser tomada por maioria de votos em Conselhos de Docentes. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de TRANSITOU ou NÃO TRANSITOU 5.º Ano - Até três níveis inferiores a 3 em qualquer disciplina (*) - Quatro níveis inferiores a 3 em qualquer disciplina NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de TRANSITOU 7.º e 8º Anos - Até três níveis inferiores a 3 em qualquer disciplina, desde que não acumule Português/PLNM e Matemática. (*) NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de NÃO TRANSITOU - Três níveis inferiores a três, desde que acumule Português/PLNM e Matemática. - Quatro níveis inferiores a 3 em qualquer disciplina. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de TRANSITOU NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de NÃO TRANSITOU (*) O Conselho de Turma deverá ponderar a transição de alunos com mais de 3 níveis inferiores a 3 em função dos respetivos progressos. A decisão é tomada por maioria de votos dos elementos do Conselho de Turma, mantendo-se os níveis de classificação atribuídos. 2.2.2.2. Anos terminais de ciclo DECISÃO ANO/CICLO PROGRIDE NÃO PROGRIDE 4º Ano = Final do 1.º Ciclo (Após as Provas Finais de Português/PLNM e Matemática) - Nível três a Português/PLNM ou Matemática e menção de suficiente em qualquer uma das outras disciplinas, desde que não acumule Português/PLNM e Matemática. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de APROVADO - Nível inferior a 3 em Português/PLNM e Matemática. - Nível inferior a 3 em Português/PLNM ou Matemática e simultaneamente insuficiente em todas as outras disciplinas. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de NÃO APROVADO Pág. 12 de 14

6.º Ano = Final do 2.º Ciclo (Após as Provas Finais de Português/PLNM e Matemática) 9.º Ano = Final do 3.º Ciclo (Após as Provas Finais de Português/PLNM e Matemática) - Até dois níveis inferiores a 3 em qualquer disciplina, desde que não acumule Português/PLNM e Matemática. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de APROVADO - Até dois níveis inferiores a 3 em qualquer disciplina, desde que não acumule Português/PLNM e Matemática. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de APROVADO - Nível inferior a 3 em Português/PLNM e Matemática. - Nível inferior a 3 em quaisquer três disciplinas. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de NÃO APROVADO - Nível inferior a 3 em Português/PLNM e Matemática. - Nível inferior a 3 em quaisquer três disciplinas. NOTA: O aluno obtém a MENÇÃO de NÃO APROVADO 2.3. Educação Especial A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa -se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à exceção dos que têm um currículo específico individual, que são avaliados pelas medidas educativas do seu Programa Educativo individual, seguem as normas de avaliação definidas para os diferentes níveis e anos de escolaridade. Pág. 13 de 14

3. Domínio Atitudinal DGEstE DIREÇÃO SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO Parâmetr os DEPARTAMENTOS: 1ºCICLO, LÍNGUAS, CSH, MCE (20%) - Pontualidade - Comportamento - Trabalho em sala de aula - Material DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (30%) - Pontualidade - Comportamento - Trabalho em sala de aula - Material 1. Cálculo da avaliação sumativa Capítulo III A avaliação sumativa final (período e ano letivo) resulta da média ponderada dos domínios cognitivo e atitudinal. A avaliação do domínio cognitivo resulta da média dos vários momentos de avaliação realizado. Como a avaliação se pretende contínua, a avaliação do final de cada período e ano letivos terá sempre em consideração todos os elementos de avaliação, dos dois domínios desde o início do ano letivo. Disposições finais 1. O presente documento foi aprovado pelo conselho pedagógico em reunião ordinária realizada em 17 de julho de 2015. 2. Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido o conselho pedagógico. A Presidente do Conselho Pedagógico/ Diretora (Isabel Pires Gomes) Pág. 14 de 14