Tribuna da Imprensa (RJ) 11/01/2005 Ciência Anabolizantes não melhoram desempenho na atividade física

Documentos relacionados
Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas

SUPLEMENTAÇÃO Vs DOPING

Viagra aumenta o tamanho

TÍTULO: ESTEROIDES ANABÓLICOS ANDROGÊNICOS: MECANISMO DE AÇÃO E EFEITOS COLATERAIS

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 11 SISTEMA ENDÓCRINO

TABAGISMO O QUE ELE FAZ COM O SEU CORPO

Mercado Farmacêutico

tudo sobre MEDICAMENTOS O que é um medicamento? Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 1

Orientação Medicamentosa para pessas com Hipertensão

Exercite-se com seu diabetes

Reunião Pública com Analistas. Setembro, 2008

DESENVOLVIMENTO. P&D de medicamentos. P&D de medicamentos. farmacêutico. IBM1031 Bioestatística e Ensaios Clínicos. Prof. Edson Zangiacomi Martinez 1

Em que ano foi inventado o viagra

Posso partir levitra ao meio

Divulgação dos Resultados 4T08 e ano de Março de 2009

NOTA DE IMPRENSA. Infarmed apresenta resultados preliminares de investigação a medicamentos contrafeitos

Unicamp descobre droga capaz de deixar células mais saudáveis durante envelhecimento

APROVADO EM INFARMED

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR

Zolpidem e vendido sem receita

Os homens apresentam quatro grandes grupos de problemas sexuais:

Brasil Taxas médias de crescimento do PIB real ( ) Governo Lula

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Quanto tempo dura efeito cialis

Escola Básica Amora, Janeiro de 2014

10 anos de Viagra 10 anos de Viagra Organização Profissional Responsável Assessoria Externa Ano da Premiação Análise do contexto / Descrição do case

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO

Precisamos mesmo reduzir o consumo de sal? Cientistas discordam Ter, 16 de Maio de :42 - Última atualização Ter, 16 de Maio de :53

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO

Aula 5: Sistema circulatório

Proviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona

Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula.

Anfetaminas A anfetamina é uma droga sintética de efeito estimulante da atividade mental. A denominação anfetaminas é atribuída a todo um grupo de

O mercado brasileiro e mundial de medicamentos genéricos. Carla Pazini Carolina Rabaneda Luísa L.

O Globo - RJ 09/06/2010 Economia 28

5 Observe a figura abaixo e responda.

Sistema circulatório. Grupo 4 : Caio Rodriguez nº 05. Gabriel Carmona nº11. Giulia Giannotti nº 14. Arthur Telles nº 04. Fabiana Siqueira nº 10

Insuficiência cardíaca

FERRAMENTAS DE APOIO À ABORDAGEM DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Sistema Circulatório. Ms. Roberpaulo Anacleto

Boletim 1046/2016 Ano VIII 18/08/2016

CURSO INÉDITO NO BRASIL SERÁ MINISTRADO COM USO DE HOMEM VIRTUAL EM 3D

NO CORPO DA NOTA TÉCNICA. Observação:

Consumo médio mensal... CONSUMO MÉDIO MENSAL DE CLONAZEPAM EM VIÇOSA, DISPONIBILIZADO PELO SUS

Medicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG

4º Trimestre 2018 Apresentação de Resultados. 22 de Fevereiro de 2019

LIBBS NO CONTEXTO DA. 2º EniFarmed nov. 2008

DOPING. Francisco Pinto

SUPLEMENTOS ALIMENTARES x CONSUMO

Futuro do cigarro: indústria prevê substituição de cigarro tradicional por eletrônicos

Reabilitação cardíaca: qualidade de vida garantida por exercícios monitorados

AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS

Saúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Jair

36º CONGRESSO DA SBMF. Aspectos éticos da Indústria Farmacêutica na relação com médicos

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo

ROTEIRO DE ESTUDOS 2017 Disciplina: Ciências Ano: 8º ano Ensino: FII Nome:

Viagra causa varizes

LISTA DE RECUPERAÇÃO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF STUART 4º BIMESTRE

Sistema Circulatório. Profª Talita Silva Pereira

OBJETIVOS. Processo na Indústria Farmacêutica Mercado Farmacêutico Pesquisa & Desenvolvimento Papel do Genérico

Viagra natural feminino receita

BIOLOGIA. Questões de 01 a O gráfico apresentado mostra a taxa de digestão de um alimento em diferentes ph. Atividade Enzimática

Advertências e precauções Fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de utilizar Deca-Durabolin.

BIOLOGIA. Questões de 01 a 06. Fator II

Sistema circulatório

Clipping Farmacêutico

Crescimento no mercado de genéricos e retração dos similares incentivados

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017

A Indústria Química em Fernando Figueiredo Presidente Executivo da ABIQUIM

Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*

VIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO

Exercícios de Circulação Comparada

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Cardizem cloridrato de diltiazem

A MENTIRA DOS INTERESSADOS

REGULAÇÃO DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS

Externato Fernão Mendes. Pinto

PROJETO DE LEI N o, DE 2009

CABOIDRATOS, FIBRAS, LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E ÁGUA

Pressão arterial alta

Fatores Críticos de Sucesso no Start up de Medicamentos para a Disfunção Erétil

Utilize antibióticos apenas com receita médica e orientação do seu farmacêutico.

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando.

Vendas de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica fora das Farmácias (MNSRM) janeiro março 2014

Resultados das Operações no 1T05

Investigadores. premiados. no pénis diabético. Os diabéticos têm uma probabilidade. acrescida de sofrer de disfunção eréctil, devido

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

Mitos e verdades sobre a resistência aos antimicrobianos Acadêmico Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson SIMPÓSIO FCE ACFB/ANF

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

Prática 8: Inibição por maltose (Ki) Execução e recolhimento dos exercícios 11 a 13

Preço de stent para o coração varia de R$ a R$ 38,5 mil no país

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa

GLICONATO DE CÁLCIO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 100 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.

Capítulo 4 Prescrição de exercícios aeróbios

Transcrição:

Tribuna da Imprensa (RJ) 11/01/2005 Ciência Anabolizantes não melhoram desempenho na atividade física Aqueles que insistem em malhar com a força de aditivos têm agora mais uma boa chance para deixar isso de lado. Duas pesquisas feitas no Brasil provaram cientificamente que o anabolizante e a creatina não melhoram o desempenho na atividade física, apesar de aumentarem a força dos músculos. O primeiro estudo, coordenado pelo Instituto do Coração (Incor), com a colaboração do laboratório de Bioquímica da Atividade Motora da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP), provou que em quatro meses o anabolizante potencializa em 40% o enrijecimento do ventrículo esquerdo - a bomba mais poderosa do coração, responsável por mandar o sangue oxigenado para todo o corpo - em relação a quem só faz musculação. Com o enrijecimento do ventrículo - fenômeno chamado de hipertrofia cardíaca -, o trabalho de contração e relaxamento do coração fica prejudicado, fato que diminui a capacidade física. "É uma bobagem consumir anabolizantes achando que ele melhora a performance", explica Janieire Nunes, coordenadora da pesquisa. "Eles aumentam o volume dos músculos e seriam eficazes para provas imediatas, de curtíssimo prazo. Para mudar o tamanho dos músculos sem aditivos é preciso, no mínimo, seis meses de atividade física dirigida." O experimento foi feito em 28 camundongos. Cada um ingeriu 5 miligramas por quilo, duas vezes por semana, do anabolizante nandrolona. A quantidade é equivalente a uma dose de 50 mg por quilo em humanos. Durante dois anos, os animais levantaram pesos proporcionais a 80% da força máxima que o corpo é capaz de erguer. Terminado o trabalho, os pesquisadores sacrificaram os camundongos para pesar seus corações e fazer análises bioquímicas deles. Arritmia A longo prazo (a partir de um ano), o resultado mostrou que a mistura de anabolizante com a musculação também pode ser perigosa e prejudicar o desempenho. O estudo indicou que quem consome anabolizante e faz musculação por mais de um ano tem três vezes mais chance de sofrer de arritmia (alteração dos batimentos cardíacos) em relação a quem só faz ginástica. Na pesquisa, os batimentos depois de um ano chegaram a 200 por minuto, enquanto a freqüência considerada normal fica entre 60 e 100 por minuto. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os anabolizantes, sejam de origem animal ou sintética, só podem ser vendidos com receita médica de duas vias e para fins terapêuticos. Ou seja, uma delas fica retida na farmácia. O nandrolona, anabolizante utilizado do estudo do Incor, é derivado do hormônio masculino testosterona, substância usada ilegalmente na engorda de gado. Ele é comercializado com o nome de Deca Durabolin.

Mesmo sob regulamentação, muitos o consomem indiscriminadamente. Basta lembrar das histórias no ano passado de jovens que tiveram falência do coração, dos rins e dos pulmões depois de terem consumido altas doses do produto com o objetivo de ganhar massa muscular. O primeiro e mais famoso deles foi o do estudante Jackson Vieira de Souza, de Padre Bernardo, município goiano no entorno de Brasília, morto em setembro depois de ter injetado 25 mg de nandrolona em cada braço. Mais: pesquisa feita em dezembro pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com 2.219 estudantes e divulgada pelo Estado indicou que 2,39% dos adolescentes com idade de 14 a 18 anos usam anabolizantes para ganhar massa muscular. O próximo passo da pesquisadora é concluir a pesquisa com humanos.

O Estado de S.Paulo 11/01/2005 Vida& Anabolizante afeta capacidade Estudos provam que substância prejudica o desempenho físico, apesar de aumentar a força dos músculos Adriana Dias Lopes Aqueles que insistem em malhar com a força de aditivos têm agora mais uma boa chance para deixar isso de lado. Duas pesquisas feitas no Brasil provaram cientificamente que o anabolizante e a creatina não melhoram o desempenho na atividade física, apesar de aumentarem a força dos músculos. O primeiro estudo, coordenado pelo Instituto do Coração (Incor), com a colaboração do laboratório de Bioquímica da Atividade Motora da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP), provou que em quatro meses o anabolizante potencializa em 40% o enrijecimento do ventrículo esquerdo - a bomba mais poderosa do coração, responsável por mandar o sangue oxigenado para todo o corpo - em relação a quem só faz musculação. Com o enrijecimento do ventrículo - fenômeno chamado de hipertrofia cardíaca -, o trabalho de contração e relaxamento do coração fica prejudicado, fato que diminui a capacidade física. "É uma bobagem consumir anabolizantes achando que ele melhora a performance", explica Janieire Nunes, coordenadora da pesquisa. "Eles aumentam o volume dos músculos e seriam eficazes para provas imediatas, de curtíssimo prazo. Para mudar o tamanho dos músculos sem aditivos é preciso, no mínimo, seis meses de atividade física dirigida." O experimento foi feito em 28 camundongos. Cada um ingeriu 5 miligramas por quilo, duas vezes por semana, do anabolizante nandrolona. A quantidade é equivalente a uma dose de 50 mg por quilo em humanos. Durante dois anos, os animais levantaram pesos proporcionais a 80% da força máxima que o corpo é capaz de erguer. Terminado o trabalho, os pesquisadores sacrificaram os camundongos para pesar seus corações e fazer análises bioquímicas deles. ARRITMIA A longo prazo (a partir de um ano), o resultado mostrou que a mistura de anabolizante com a musculação também pode ser perigosa e prejudicar o desempenho. O estudo indicou que quem consome anabolizante e faz musculação por mais de um ano tem três vezes mais chance de sofrer de arritmia (alteração dos batimentos cardíacos) em relação a quem só faz ginástica. Na pesquisa, os batimentos depois de um ano chegaram a 200 por minuto, enquanto a freqüência considerada normal fica entre 60 e 100 por minuto. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os anabolizantes, sejam de origem animal ou sintética, só podem ser vendidos com receita médica de duas vias e para fins terapêuticos. Ou seja, uma delas fica retida na farmácia. O nandrolona, anabolizante utilizado do estudo do Incor, é derivado do hormônio masculino testosterona, substância usada ilegalmente na engorda de gado. Ele é comercializado com o nome de Deca Durabolin. Mesmo sob regulamentação, muitos o consomem indiscriminadamente. Basta lembrar das

histórias no ano passado de jovens que tiveram falência do coração, dos rins e dos pulmões depois de terem consumido altas doses do produto com o objetivo de ganhar massa muscular. O primeiro e mais famoso deles foi o do estudante Jackson Vieira de Souza, de Padre Bernardo, município goiano no entorno de Brasília, morto em setembro depois de ter injetado 25 mg de nandrolona em cada braço. Mais: pesquisa feita em dezembro pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com 2.219 estudantes e divulgada pelo Estado indicou que 2,39% dos adolescentes com idade de 14 a 18 anos usam anabolizantes para ganhar massa muscular. O próximo passo da pesquisadora é concluir a pesquisa com humanos.

Valor Econômico 11/01/2005 Empresas Bayer desfaz acordo sobre Levitra com a GSK André Vieira De São Paulo A parceria entre Bayer e GlaxoSmithKline (GSK) para promover comercialmente o Levitra, o remédio contra disfunção erétil, foi desfeita. A Bayer anunciou ontem que retomou o controle sobre os direitos de marketing do Levitra, que era vendido conjuntamente com a GSK em uma centena de países, inclusive o Brasil. A farmacêutica alemã pagou 208 milhões de euros (US$ 271,4 milhões) pelos direitos. A Bayer estimou que a receita líquida no primeiro trimestre sofrerá um impacto de 188 milhões de euros negativos. A empresa prevê aumento no faturamento para 2006. Uma diferença de 90 milhões de euros já foi paga a título de compensação de amortizações anteriores. O acordo anunciado exclui os Estados Unidos, onde a parceria de marketing com a GSK será mantida e a distribuição continuará nas mãos da Schering-Plough, além de 27 países onde a Bayer possui estrutura menor do que o laboratório inglês. Grande aposta dos laboratórios farmacêuticos, o mercado contra impotência sexual teve no Brasil um revés na comunicação logo nos primeiros meses depois do lançamento dos rivais do pioneiro Viagra, da Pfizer, em 2003. O veto à divulgação de comerciais sobre a classe terapêutica por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dificultou as estratégias de comunicação planejadas pelos laboratórios. O lançamento do Levitra no Brasil foi feito pelos executivos dos laboratórios num motel. Mais tarde, montaram um centro médico no morro da Mangueira, no Rio de Janeiro. Em outra ocasião, puseram à disposição, em São Paulo, um balão para o paciente ter o prazer de "levitar". Os dados mais recentes de mercado, de novembro, apurados pelo IMS Health, mostram que o Levitra possuía 11,8% de participação em faturamento e 18,7% em volume. O Cialis, da Eli Lilly, tinha 36,6% em vendas e 39,6% em volume, enquanto o Viagra aparecia com 52,2% e 41,7%, respectivamente. O mercado movimentou R$ 31,5 milhões naquele mês. O presidente da divisão Bayer HealthCare no Brasil, Sérgio Oliveira, disse que o acordo desfeito reforça a posição da companhia na área farmacêutica. No dia 3, a Bayer absorveu a divisão de medicamentos isentos de receita médica (OTC) da Roche, tornando-se a segunda no país neste segmento. "O Levitra, um dos nossos carros-chefes, é uma das nossas grandes apostas", disse. A Bayer já treinou uma equipe para cuidar do produto que deve chegar a cem promotores exclusivos, além dos 250 responsáveis pelo marketing de outros medicamentos