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Transcrição:

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 An 2-A Nº 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO (In)disciplina na sala de Aula: procedimento disciplinar ou mediação? 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE A indisciplina dos alunos é um dos principais factores da existência dos elevados índices de stress em elementos da comunidade educativa. Professores, funcionários, alunos e mesmo pais, são vítimas desta situação, vivida na generalidade das escolas. Esta situação tem-se vindo a agravar nos últimos tempos, perturbando o desenvolvimento de relações normais e sadias entre os elementos da comunidade educativa. Analisar o problema, identificar causas e factores que podem contribuir para a existência de condições que colocam em causa uma vivência normal e saudável entre todos os elementos da comunidade educativa, é uma imperiosa necessidade e uma responsabilidade global. Encontrar caminhos de intervenção, contribuindo para a prevenção e resolução dessas situações é uma obrigação de todos. O Centro de Formação da Associação de escolas dos Concelhos de Aveiro e Albergaria a velha, assumindo-se como um Centro de recursos ao serviço das escolas associadas, tem sido sensível às solicitações de diversas escolas para integrar no seu plano de formação o desenvolvimento de acções que tenham como temática as preocupações acima assinaladas. É com este objectivo de dar consecução a estas solicitações que surge este projecto, tendo em conta que o pessoal docente desempenha um papel significativo no ambiente vivido nas escolas e com consequência no sucesso educativo dos alunos. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da Lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 3º - 4701-902 Braga.

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO Professores da Esc Sec Homem Cristo 4. OBJECTIVOS A ATINGIR Reconhecer a importância do Projeto Educativo e Regulamento Interno e da intervenção dos Professores na sua elaboração; Analisar conceito(s) de indisciplina; Conhecer motivações para a concretização de comportamentos indisciplinados; Discutir modos de prevenir a indisciplina; Analisar causas da indisciplina; Auscultar a opinião dos professores relativamente a medidas educativas disciplinares a aplicar em situações de comportamentos indisciplinados; Relacionar a (in)disciplina com as Relações Humanas; Criar um conjunto de dados \ opiniões que possam possibilitar a apresentação de propostas de alteração aos Regulamentos Internos de Escolas. Compreender a natureza dos conflitos e dos elementos que o compõem Analisar os conflitos para melhorar a sua compreensão Aprender algumas habilidades necessárias à resolução de conflitos Utilizar a negociação para resolver conflitos interpessoais. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Discriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativas a cada componente) 1.ª Parte 2.ª Parte Conteúdo Horas A escola: Uma organização complexa 1,5 Conceitos de indisciplina e motivações p/ indisciplinados Tipologias e causas da indisciplina Métodos de prevenir a indisciplina As relações humanas como factor preventivo da indisciplina comportamentos Intervenção dos professores na elaboração do projecto Educativo e Regulamento Interno Medidas educativas disciplinares, processo disciplinar nas escolas 4 Criação de um banco de dados sobre prevenção da disciplina 1 Porque acontecem os conflitos? Compreender a natureza dos conflitos 3 Aprender a analisar os conflitos 3 As habilidades de negociação 3 Aprendemos a negociar para resolver conflitos 3 2,5 2 2

6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Discriminar, na medida do possível, a tipologia das aulas a ministrar: teóricas, teórico/práticas, práticas, de seminário) As sessões de 4 horas. Serão constituídas por uma componente teórica com carácter introdutório que leve à motivação, associada a uma componente prática, centrada na experiência profissional dos formandos e trabalhada na base de pequenos grupos. Procurar-se-á incentivar a reflexão e análise crítica de situações de indisciplina vividas nas escolas, em especial as associadas a posturas assumidas por funcionários das escolas. Pretende-se também incentivar desejo de auto-formação e a criação de uma dinâmica no funcionamento das escolas, onde se privilegie o papel desenvolvido pelos professores nos contactos frequentes que têm com os alunos. É imprescindível colocar o aluno como elemento central da escola. 7. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO Ser Professor da Esc Sec Homem Cristo 8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Apesar dos formandos poderem faltar até 1/3 das horas de formação, pensamos que a natureza desta ação de formação exige uma participação em sala de forma contínua e assim, nos critérios de avaliação da ação se pondera positivamente quem tenha uma assiduidade superior a 80% do total das horas de formação. Participação dos formandos nas actividades a desenvolver ao longo das sessões. A avaliação terá uma perspetiva essencialmente formativa: empenho, participação ativa em trabalhos de grupo e debates, espírito crítico. Relatório dos formandos, de carácter reflexivo. Os itens anteriormente referidos serão objeto de uma mensuração quantitativa por forma a determinar uma avaliação global numa escala numérica de 1 a 10 valores. 9. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO - Relatório do formador Pelos formandos: resposta a um questionário elaborado para o efeito - Pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito - Pelo centro de formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador.

10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL AA.VV. (2000), Territórios Educativos de Intervenção Prioritária: Construção Ecológica da Acção Educativa, Lisboa, IIE. Afonso, A. (1991), As relações de poder no quotidiano da escola e da sala de aula: elementos para uma análise sociológica e organizacional, Cadernos de Ciências Sociais, 10-11, pp. 133-154. Amado, J. S. (1998), Pedagogia e actuação disciplinar na aula, Revista Portuguesa de Educação, 11 (2), pp. 35-56. Amado, J. (2000), Interacção Pedagógica e Indisciplina na Aula, Lisboa, Edições Asa. Amado, J. (2001), Dinâmica de turma e indisciplina na aula, Violência e Indisciplina na Escola: Livro do Colóquio, XI Colóquio AFIRSE, Lisboa, FPCE/UL. Barroso, J. (org.) (1999), A Escola entre o Local e o Global: Perspectivas para o Século XXI, Lisboa, Educa. Barroso, J. (2001), Disciplinas e violências na escola, Violência e Indisciplina na Escola: Livro do Colóquio, XI Colóquio AFIRSE, Lisboa, FPCE/UL. Benavente, A., J. Campiche, T. Seabra, e J. Sebastião (1994), Renunciar à Escola: O Abandono Escolar no Ensino Básico, Lisboa, Fim de Século. Blaya C., e E. Debarbieux (2001), Comparing violence in schools in France and England: elements of methodology and preliminary results, C. Day e D. V. Veen (orgs.), Educational Research Yearbook, Lueven, Garant Publishers and EERA. Canário, R., N. Alves, e C. Rolo (2001), Escola e Exclusão Social, Lisboa, Educa. Carita, A., e G. Fernandes (1997), Indisciplina na Sala de Aula: Como prevenir? Como Remediar, Lisboa, Editorial Presença Cortez, M. G., e M. C. Vilhena (2001), Violência na escola: o que pensam os alunos, Violência e Indisciplina na Escola: Livro do Colóquio, XI Colóquio AFIRSE, Lisboa, FPCE/UL. Costa, M. E., e D. Vale (1998), A Violência nas Escolas, Lisboa, IIE. Curto, P. M. (1998), A Escola e a Indisciplina, Porto, Porto Editora. Domingues, I. (1995), Controlo Disciplinar na Escola: Processos e Práticas, Porto, Texto Editora. Estrela, M.ª Teresa (1992), Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na Aula, Porto, Porto Editora. Estrela, M. T. & Amado, J. S., (2000), Indisciplina, Violência e Delinquência na Escola. Revista Portuguesa de Pedagogia. Ano XXXIV, nº1-3. Formosinho, J. (1980), As bases do poder do professor, Separata Revista Portuguesa de Pedagogia, pp. 301-328. Ministério da Educação/ME (1999), Gestão Flexível do Currículo, Lisboa, Departamento de Educação Básica/Ministério da Educação. Oliveira, José Barros (2001) Disciplina na sala de aulas Violência e Indisciplina na Escola: Livro do Colóquio, XI Colóquio AFIRSE, Lisboa, FPCE/UL. Olweus, Dan, (2000), Bullying at School. Oxford: Blackwell Publishers, Ltd. Pedro, A. P., e M. H. Pedro (2001), A violência na escola (1.º ciclo): a voz dos alunos, Violência e Indisciplina na Escola: Livro do Colóquio, XI Colóquio AFIRSE, Lisboa, FPCE/UL. Pereira, B. et al., (1996), "O bullying nas escolas portuguesas: análise das variáveis fundamentais para a identificação do problema".in Almeida, Silvério e Araújo (Org.) Actas do II Congresso Galaico- Português de Psicopedagogia da Universidade do Minho. Braga: Universidade do Minho. Pereira, B., e C. Neto (1999), As crianças, o lazer e os tempos livres, em M. Pinto e M. J. Sarmento (orgs.), Saberes sobre as Crianças: Para uma Bibliografia sobre a Infância e as Crianças em Portugal

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