LISTA DE DISCIPLINAS MPPTA Não obrigatórias/ 90h, 2 créditos



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Transcrição:

LISTA DE DISCIPLINAS MPPTA Não obrigatórias/ 90h, 2 créditos PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL E SUSTENTABILIDADE Ementa: Sistemas de produção agroindustrial e sustentabilidade. Consideração de aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais das atividades agroindustriais. Organização social do trabalho e relações de produção na agroindústria contemporânea visando o desenvolvimento socioeconômico com equidade. Estudos fundamentais sobre produção sustentável. A transição para a agroindústria sustentável. Elementos e estratégias para uma produção sustentável no mundo contemporâneo. Daniel Bertoli Gonçalves Daniel Bertoli Gonçalves ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Abril, 2012. ALVES, F. (Org.) Certificação socioambiental para a agricultura: desafios para o setor sucroalcooleiro. Imaflora; São Carlos: EdUFSCar, 2008. AMATO NETO, J. Sustentabilidade & produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, 2011. BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. BRANDENBURG, A.; et al. Ruralidade e Questões Ambientais: estudo e estratégias, projetos e políticas. MDA, Brasília 2007. CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J.P.R.; OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-rio-92. 2. ed. rev. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 2003. CRAMER, G. L.; JENSEN, Clarence W.; SOUTHGATE JR., Douglas DeWitt. Agricultural economics and agribusiness. 8. ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. MORAES, M.A.F.D.; SHIKIDA, P.F.A.(Orgs). A agroindústria canavieira no Brasil: evolução, desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas, 2002. SILVEIRA, M.A.; VILELA, S.L. Globalização e sustentabilidade da agricultura. Jaguariúna, SP: EMBRAPA, 1998. GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS Ementa: Os impactos sociais e ambientais das agroindústrias. Poluentes agroindustriais. Legislação e licenciamento ambiental. Gerenciamento de resíduos sólidos nas agroindústrias de alimentos, bebidas e biocombustíveis. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Disposição final de resíduos e recuperação de ambientes contaminados. Tratamento de efluentes: tratamentos preliminares, primários, secundários e terciários. Métodos de controle de poluentes atmosféricos. Ações mitigadoras para redução dos impactos ambientais gerados pelas agroindústrias. Resíduos agroindustriais: enfoque energético. Biodigestão de resíduos. Compostagem. Aproveitamento de resíduos vegetais, resíduos de madeira e resíduos animais. Formas de aproveitamento, subprodutos obtidos a partir da utilização dos resíduos. Aproveitamento do lixo e do esgoto doméstico. Aproveitamento de resíduos sólidos (bagaço; torta de filtro e melaço) e líquidos (vinhaça) da agroindústria sucroalcooleira. Legislação e Aspectos sociais e econômicos do aproveitamento de resíduos. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 10.007:2004: Amostragem de resíduos sólidos. BRASIL, A.M.; SANTOS, F. Equilíbrio ambiental & resíduos na sociedade moderna. 4. ed. São Paulo: Brasil Sustentável, 2011. CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 2003. GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 416 p. LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: ABES, 2001. 267 p. MATOS, A.T. Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Viçosa: AEAGRI. 2005 MATOS, A.T. Tratamento e aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Viçosa: AEAGRI. 2004 MORAES, M.A.F.D.; SHIKIDA, P.F.A.(Orgs). A agroindústria canavieira no Brasil: evolução, desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas, 2002. PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem: processo de baixo custo. 1. ed. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2007. 81 p. (Soluções). PHILIPPI JÚNIOR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. (Ed.) Curso de gestão ambiental. In. Cap. 5 Controle ambiental de resíduos. São Paulo, SP: Manole,

Débora Zumkeller Sabonaro Denise Grotto Daniel Bertoli Gonçalves e Welber 2004. p. 155-211 (Coleção ambiental; SILVEIRA, M.A.; VILELA, S.L. Globalização e sustentabilidade da agricultura. Jaguariúna,SP: EMBRAPA, 1998. SPADOTTO, C.A.; RIBEIRO, W.C. (Ed.). Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Botucatu: FEPAF, 2006. Von SPERLING, M. Tratamento e destinação de efluentes líquidos da agroindústria. Brasilia: ABEAS; Viçosa: DEA/UFV, 1996. INTERAÇÃO SOLO VEGETAÇÃO PARA FINS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Ementa: Conceitos Básicos. Agentes de Degradação. Legislação Pertinente ao Reflorestamento Ciliar e à Recuperação de Áreas Degradadas. Técnicas e Modelos de Recuperação de Áreas Degradadas. Seleção de espécies para mata ciliar e Áreas Degradadas. Métodos de enriquecimento e Regeneração Natural. Identificar e relacionar as características ecológicas importantes dos solos e da vegetação na proteção do meio ambiente. Planejamento de uso e conservação de solo. Restauração da camada fértil do solo. Revegetação de taludes, controle de erosão e cobertura de voçorocas. Planejamento para implantação de projetos participativos de Recuperação de Áreas Degradadas. ATTANASIO, C. M.; GANDOLFI, S.; RODRIGUES, R.R. Manual de recuperação de matas ciliares para produtores rurais. Campinas, SP: CATI, 51 p, 2007. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Colombo, PR: Empraba-Comunicação para Transferência de Tecnologia: EMPRABA- Florestas. 351p, 2000. HAHN, C. M.; OLIVEIRA, C.; AMARAL, E. M.; RODRIGUES, M. S.; SOARES, P. V. Recuperação florestal: da semente à muda. São Paulo, SP: Secretaria do Meio Ambiente para a Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo, 144p, 2006. KAGEYAMA, P.Y; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D.; ENGEL, V.E.; GANDARA, F.B. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu, SP: FEPAF, 340 p, 2008. MARTINS, S.V. Recuperação de Áreas Degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 270p, 2009. MARTINS, S. V. (Org.). Retauração ecológica de ecossistemas degradados. 1. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, v. 1. 293p, 2012. PEREIRA, A.R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. Belo Horizonte, MG: editora FAPI, 150p, 2006. PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; GALVÃO, A.P.M. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 143p, 2005. AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA DE RESÍDUOS QUÍMICOS Ementa: Introdução e fundamentos da avaliação toxicológica. Origem (indústria, agricultura, água de reuso, lodo de esgoto) e caracterização dos resíduos químicos (elementos químicos, corantes, defensivos agrícolas, desreguladores endócrinos). Métodos analíticos empregados na caracterização e quantificação de resíduos químicos. Ensaios toxicológicos in vitro. Ensaios toxicológicos in vivo. Ensaios ecotoxicológicos. Legislação ambiental brasileira e legislação internacional. Estudos de casos. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10004: Classificação de Resíduos. Rio de Janeiro: p. 71. 2004. APHA - USA American Public Health Association. Standard methods for the Examination of Water and Wastewater. 20. ed., 1998. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA), Resolução nº 357, 2005. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA), Resolução nº 375, 2006. EPA USA Environmental Protection Agency. Laws & Regulations. http://www.epa.gov/lawsregs/ FRESHNEY, R.I. Culture of animal cells: a manual of basic technique. 6th edition. New York: Wiley-Liss, 2010. KLAASSEN, D.C. Editor In: Casarett & Doull s. Toxicology: the basic science of poisons. 8th Ed. New York, McGraw-Hill Companies, 2013. KNIE, J.L.W., LOPES, E. W. B. Testes ecotoxicológicos: métodos, técnicas e aplicações. Florianópolis: FATMA / GTZ, p. 289, 2004. LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas. Ed. Manole, 1ª Ed., 1999. RHODEN, E.L.; RHODEN, C.R. Princípios e técnicas em experimentação animal. Ed. UFRGS, 1ª Ed. 2006. YU, MH., TSUNODA, H., TSUNODA, M. Environmental Toxicology: Biological and Health Effects of Pollutants, 3th Ed. CRC Press, 2011. INDICADORES AMBIENTAIS Ementa: Conceitos, modelos de construção e aplicabilidade de indicadores de ambiente para a gestão integrada e a sustentabilidade ambiental. Iniciativas internacionais e nacionais; A natureza e uso dos indicadores; Metodologias para a construção de indicadores ambientais e sustentabilidade; A elaboração de

Senteio Smith José Martins de Oliveira Junior Marco Vinicius Chaud cenários como ferramenta para a avaliação ambiental. BELL, S.; MORSE, S. Sustainability Indicators: Measuring the Immeasurable? 2ª Edição. Ed. Routledge Pub. 2008. MAGALHÃES JR. A.P. Indicadores Ambientais e Recursos Hídricos. Ed. Bertrand Brasil. 2007. MAIA, M., MARTOS, H.L., BARRELLA,W. Indicadores Ambientais: Conceitos e Aplicações. Ed. EDUC. 1999. MARKANDYA, A; DALE,N. Measuring Environmental Degradation: Developing Pressure Indicators for Europe. Ed. Edward Elgar Pub. 2001. PHILLIP JR, A.; MALHEIROS, T.F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. Ed. Manole. 2012. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Ementa: Descrição das principais técnicas usadas em ensaios não destrutivos. Estudo de propriedades físico-químicas de materiais e insumos através do uso de técnicas de ensaios não destrutivos. Fundamentos das técnicas de ensaios não destrutivos e suas aplicações. Principais técnicas a serem discutidas: absorção de radiações ionizantes, radiografias e tomografias, termografias, ultra-som, fluorescência por raios-x. Métodos de reconstrução de imagens, qualidade das imagens e extração de informações de uma imagem. Remoção de artefatos de uma imagem, detecção de regiões de interesse e métodos estatísticos para tratamento de dados. AHLUWALIA, B. D. Tomographic Methods in Nuclear Medicine: Physical Principles, Instruments and Clinical Application. CRC Press: Boca Raton, Florida, 2000. BRAY, D. E.; McBRIDE, D. Nondestructive testing techniques, John Wiley: New Jersey, 1992. HALL E. L. Computer Image Processing and Recognition. 2º Ed. Academic Press: New York, 1982. HELLIER, C.J. Handbook of Nondestructive Evaluation. McGraw-Hill, 2001 HUSSEIN, E.M.A. Handbook on Radiation Probing, Gauging, Imaging and Analysis: Volume I Basis and Techniques (Non-Destructive Evaluation Series). Kluwer Academic Publishers, 2003. JÄHNE, B., HAUBECKER, H. Computer Vision and Applications. A guide for students and practitioners. Academic Press, 2000. JENKINS, R. X-Ray Fluorescence Spectrometry (Chemical Analysis: A Series of Monographs on Analytical Chemistry and its Applications). 2º Ed., John Wiley: New Jersey, 1999. KAK, A.C. and SLANEY, M. Principles of Computerized Tomographic Imaging. IEEE Press: USA, 1999. MIX, P.E. Introduction to nondestructive testing. 2º ed. John Wiley: New Jersey, 2005. PANICHELLO J.J. X-Ray Repair. A comprehensive Guide to the Installation and Servicing of Radiographic Equipment. Charles C. Thomas Publisher, LTD: Illinois, 2005. RANGAYYAN R.M. Biomedical Image Analysis. CRC Press: Boca Raton, Florida, 2005. RUDIN, M. Progress in Drug Research. Imaging in Drugs Discovery and Early Clinical Trials. v62, Barkhäuser Verlag: Basel-Boston-Berlim, 2005. PLATAFORMA TECNOLÓGICA PARA BIOMATERIAL Ementa: Conceito de biomaterial, biocompatibilidade, matriz celular e regeneração tecidual. Sistemas de defesa (barreiras) orgânica. Padrões biomiméticos. Sistemas micro e nanoestruturados. Avaliação das características físicas, físico-químicas e biológicas de matéria prima com potencial para uso humano e animal. Estratégias de desenvolvimento de produtos biofarmacêuticos para indústria farmoquímica. Estratégia de desenvolvimento de produtos biofarmacêuticos para enxertos ou regeneração tecidual. BARON, J., KAWABATA T., et al. Localization of carcinogen-metabolizing enzymes in human and animal tissues. In Rydstrom, I., Montelieus, J., and Bengtsson, M. (eds). Extrahepatic drug metabolism and chemical carcinogenisis. Elsevier, Amasterdam., p.73-89, 1983. BATHIA, Sujata K. Biomaterials for Clinical Application. New York: Springer, 283 p, 2012. BHUSHAN, B. e GUPTA B. K. Handbook of tribology: materials, coatins, ans surface treatments. New York: McGraw-Hill. 1168 p, 2008. CHANDRA, M Jeya. Statistical Control. Washington Dc: Crc Press Llc. 280 p, 2001. CHIANN, C., GONÇALVES J. E., et al. Biofarmacotécnica. São Paulo: Guanabara Koogan, v.1. 352 p, 2009.

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FREITAS, R.A. Nanomedicine: biocompatibility. Austin-Texas: Landes Bioscience, 2003. ORÉFICE R.L.; PEREIRA M.M.; MANSUR H.S. Biomateriais: Fundamentos & Aplicações. Editora Cultura Médica 2005 PARK, J. B. Biomaterial Science and Engineering, Plenun Press, New York and London, 1984. FREITAS JR, R.A.. Nanomedicine, Volume IIA: Biocompatibility. Landes Bioscience: Georgetown, TX. 2003 SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SILVER, F. e DOILLON, C. Biocompatibility: Interaction of Biological and Implantable Material, VCH Pub. Inc., USA, 1989. TOMA, H.E. O Mundo Nanométrico: dimensão do novo século, São Paulo, Ed. Oficina de Texttos, 2004. VALADARES, E.C.; ALVES, E.G.; CHAVES, A. Aplicações da Física Quântica: do transistor à nanotecnologia, SP, Ed. Livraria da Física, 2005. UTILIZAÇÃO DE ANÁLISES MOLECULARES E BIOTECNOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE NOVOS MATERIAIS Ementa: Estrutura do material genético, Extração de Ácidos Nucléicos de diferentes organismos e tecidos, PCR e suas variações, enzimas de restrição, clonagem gênica, Silenciamento gênico, Expressão genica, Transfecção e expressão de genes em bactérias e células eucariontes, uso de transgênicos para biomonitoramento ambiental, Regulamentação da Biossegurança no Brasil, Análise genética de águas e solos. Análises in vitro de resposta a novos materiais, Normas de Biossegurança, CTNBio, Regulamentação da Propriedade Intelectual. Renata de Lima ALBERTS, B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 4ª. ed. Artes Médicas, 2001. GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; SUZUKI, D.T.; MILLER, J.H. Introdução à Genética. 8ª. Ed. Guanabara Koogan, 2006. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. LEE RILEY. Molecular Epidemiology of Infectious Diseases: Principles and Practices. Washington, D.C. : ASM Press, 2004. LODISH, Harvey F. p [et al.]. Biologia Molecular da Célula 2ª. ed. W. H. Freeman and Company. (edição traduzida). 2003. MARY CARRINGTON AND RUS HOELZEL. PriceMolecular Epidemiology. Oxford, 2001. PERES, C. M.; CURI, R. Como Cultivar Células. Guanabara/Koogan. 2005. STRACHAN, T.; READ, A.P. 2ª. Ed. Genética Molecular Humana. 2002. WATSON J. D. [et al] tradução BABÁ, E. H. [et al.]. DNA recombinant: genes e genomas. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009 ESTUDO DA GENOTOXICIDADE AMBIENTAL DE NOVOS MATERIAIS Ementa: Organização nuclear do material genético, Dominios nucleares, Mutação, Mecanismos de reparo de DNA, Ciclo celular e tumorgênese, Análise de citotoxicidade, Técnicas para detecção de efeitos clastogênicos, Análise de Allium cepa, Análise Cometa, Citogenética e Micronúcleo. Renata de Lima Thomaz Augusto Guisard Restivo CHOY, W.N. Genetic toxicology and cancer risk assessment, 2001. FRIEDBERG, E.C. DNA Repair and Mutagenesis. Libri, 2006. JACOBSON-KRAM D. Toxicological testing handbook. 2 edition. GRIFFITHS, A.J. F. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2e (575.1 G29), 2001. RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D. M. F. E MARQUES, E. K. Mutagênese ambiental. Editora Ultra, 2004. WATSON, J. D.; BAKER, T. A.; BELL.S. P.; GANN, A.; LEVINE, M., LOSICK, R. Biologia molecular do gene. Artmed, 2006. ANÁLISE TÉRMICA E CALORIMETRIA APLICADA A PROCESSOS Ementa: Introdução sobre termodinâmica aplicada a análises térmicas, materiais e sistemas químicos. Apresentação das técnicas de análise térmica: termogravimetria (TG), análise térmica diferencial (DTA), calorimetria exploratória diferencial (DSC), técnicas simultâneas; (TG/DTA/DSC), dilatometria, calorimetria de mistura e reação. TG/DTA/DSC: aplicações. Dilatometria: princípios, análise termomecânica, aplicações, sinterização. Análise de gases evoluídos

EGA, acoplamento com outras técnicas, aplicações. Calorimetria de mistura e reação; calorímetro x DSC, termodinâmica, variáveis experimentais, aplicações, determinação de H e Cp. Cinética de reação e sinterização. Catálise e adsorção, petróleo e gás: hidratos de gás, ensaios em óleos, sistemas emulsionados, discussão. Difusivimetria e outras técnicas termoanalíticas. Tratamento de dados e resultados em software; deconvolução de picos. Thomaz Augusto Guisard Restivo Victor Manuel Cardoso Figueiredo Balcão CHARSLEY, E.L., WARRINGTON, S.B. Thermal Analysis: techniques and applications - Cambridge: Royal Society of CHemistry, 1992. DEKKER, M. (Editor) Thermal Analysis of Materials (1993), by SPEYER, R.F. Introduction to thermal analysis: techniques and applications / Michael E. Brown - London New York: Chapman & Hall, 1998. HATAKEYAMA, T.; LIU, Z. (Editors). Handbook of thermal analysis. Chichester: Wiley, New York, 1998 MENCZEL,J.D.; PRIME, R.B. Thermal Analysis of polymers: fundamentals and applications - Hoboken, N.J.: John Wiley, 2009. PATRICK K. GALLAGHER. Handbook of Thermal Analysis and Calorimetry. Elsevier Volume 1: Principle and Practice, editor Michael E. Brown, 1998. Periódico Journal of Thermal Analysis and Calorimetry Periódico Thermochimica Acta RAMACHANDRAN, V.S. et. al. Handbook of thermal analysis of construction materials. Norwich, N.Y.: Noyes Publications / William Andrew Pub., 2003. WENDLANDT, W.W. Thermal Analysis. New York: Willey, 1986. ZIELENKIEWICZ, W., MARGAS, E. Theory of calorimetry. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, Boston, 2002. TERMODINÂMICA APLICADA À ENGENHARIA DE PROCESSOS. Ementa: Leis da termodinâmica. Equilíbrio de fases em sistemas de um componente; comportamento dos gases e reações químicas envolvendo gases. Reações envolvendo fases condensadas e gasosas. Soluções sólidas e líquidas. Diagramas de equilíbrio e a energia de gibbs. Reações complexas envolvendo soluções. Soluções e reações em meios iônicos. Aplicações. KUBACHEWSKY, O. Materials Tehrmochemistry. Butterworth-Heinemann; 6th edition, 1993. KYLE, B.G. Chemical and Process Thermodynamics (3rd Edition). Prentice Hall PTR, 1999. ROSENQVIST, T. Principles of Extrative Metallurgy. Akademika Publishing; 2 edition, 2004. BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL 90h, 2 créditos Ementa Objetivo: Com esta disciplina pretende-se fornecer as bases e a experiência laboratorial que permitam abordar a produção industrial de produtos biológicos com aplicação agro-alimentar e ambiental, no sentido de formar os novos Mestres em Processos Tecnológicos e Ambientais, na área de concentração em inovação, tecnologia e ambiente, numa área extremamente actual e de crescente importância: a produção biotecnológica de produtos agro-alimentares através da utilização da tecnologia do ADN recombinante, da manipulação de microorganismos e/ou de células vegetais, animais, humanas, ou de insectos. Assim, pretende-se por um lado dar a conhecer as novas aplicações da Biologia Molecular e da Microbiologia e, por outro, da Engenharia Enzimática, Bioquímica Aplicada e Engenharia Bioprocessual, de modo a que os pós-graduandos possam ficar a conhecer as principais áreas de desenvolvimento da Biotecnologia nos nossos dias, bem como preocupações ambientais emergentes da utilização das ferramentas por ela disponibilizadas aos pesquisadores. Nas aulas teóricas e teórico-práticas será feita a apresentação dos conceitos teóricos relevantes, conceitos estes que serão ilustrados por exemplos de aplicação reais, enquanto que nas aulas práticas-laboratoriais serão realizados alguns trabalhos experimentais relacionados com as tecnologias apreendidas. Procura-se, igualmente, proporcionar um balanço sólido entre os princípios teóricos e a aplicação prática de algumas técnicas biotecnológicas de ponta, com enfoque na resolução e discussão de problemas, de forma a permitir que os alunos desenvolvam uma visão mais clara, crítica e exacta. Pretende-se ainda capacitar os alunos para o correto manuseamento de material específico de uso num laboratório de biotecnologia e para a execução conveniente de operações biotecnológicas.

Justificativa: Transmissão de inovação biotecnológica no desenvolvimento de novos produtos agro-alimentares, como forma de agregar conhecimento, gerar patentes de (bio)produtos e técnicas biotecnológicas, e aquisição de competências em Biotecnologia Industrial, especificamente: 1- possuir formação adequada em domínios da biotecnologia como Genética, Engenharia Bioquímica, e os Bioprocessos, envolvendo Biorreatores e Biosseparações, a nível laboratorial ou industrial; 2- possuir formação básica em domínios específicos da biotecnologia como sejam, por exemplo, a biotecnologia microbiana, vegetal e animal, a engenharia enzimática e biorreatores enzimáticos, e a recuperação e purificação de bioprodutos; 3- possuir capacidade de comunicação e prevenção de risco em relação a situações relacionadas com utilização de células e (micro)organismos, geneticamente modificados ou não, ou produtos químicos em procedimentos laboratoriais ou processos industriais; 4- ter conhecimento básico das principais áreas da biotecnologia: biotecnologia branca (processos industriais); biotecnologia verde (processos agro-alimentares/químicos e ambientais); biotecnologia vermelha (processos médicos); e biotecnologia azul (utilização técnica de bioprocessos e organismos marinhos, com vista à obtenção de produtos biofarmacêuticos); e 5- ter atingido um nível de conhecimentos de biotecnologia e competências com um grau adequado de autonomia, nomeadamente em áreas de interface entre a Bioquímica e Biologia e as Ciências da Engenharia e Tecnologia. Conteúdos temáticos a serem trabalhados: aulas teóricas Unidade Letiva 1 ( [1], [2], [17]): 1. Fundamentos de Biotecnologia (O que é a biotecnologia?; Biotecnologia branca; Biotecnologia verde; Biotecnologia vermelha; Biotecnologia azul); 2. Princípios básicos de tecnologia de ADN recombinante (Princípios básicos de tecnologia de DNA recombinante; A estrutura do DNA; Corte e costura na molécula de DNA; Aplicações da tecnologia de DNA recombinante); Unidade Lectiva 2 ( [1], [2], [5], [7], [8], [14]): 3. Biotecnologia microbiana ambiental ((Bio)tecnologia de fermentação; Fermentadores industriais; Biotecnologia de proteínas monocelulares (Single-Cell Proteins); Bioremediação; Uso de (super)microorganismos destruidores de xenobióticos; Tratamento biológico de águas residuais; Insecticidas biológicos; Uso de virus modificados geneticamente para o controle de pragas de insectos); 4. Biotecnologia vegetal (Cultura e aplicações de tecidos vegetais; Micropropagação clonal; Plantas modificadas geneticamente; Plantas transplastómicas; As plantas como biorreatores; Aplicações da engenharia genética vegetal; Melhoria das colheitas; Resistência a herbicidas e insectos; Fitoremediação); 5. Biotecnologia marinha (Aquacultura; Produtos obtidos a partir de (micro)algas; Cultura de células algais: fotobiorreatores; Microalgas: fontes de biocombustíveis; Bioprospecção marinha; Produção de biohidrogénio; Biodiesel marinho); 6. Biotecnologia alimentar (Transformações biotecnológicas de alimentos; Utilização de enzimas como ferramenta na biotecnologia alimentar; Utilização de microorganismos como ferramenta na biotecnologia alimentar: alimentos fermentados, probióticos e simbióticos); Unidade Lectiva 3 ( [1], [3], [4], [5], [8], [9], [10], [11], [12], [15], [16]): 7. Engenharia enzimática (Enzimas: características estruturais e propriedades físico-químicas; Catálise enzimática: teorias de ativação enzimática, mecanismo de Michaëlis-Menten, mecanismos envolvendo múltiplos substratos e/ou múltiplos intermediários, Diagramas de Cleland; Equilíbrio rápido e pseudo-estado estacionário. Método de King-Altman. Aproximações de Cha e de Segel; Vantagens da utilização de enzimas em processos biotecnológicos; Métodos de imobilização de enzimas; Métodos físicos; Métodos químicos; Estratégias para a estabilização estrutural e funcional de enzimas imobilizadas (Modificação química com macromoléculas polifuncionais); Tipos de suportes utilizados para a imobilização de enzimas; Aplicações industriais de enzimas imobilizadas); 8. Reatores enzimáticos (Reator por partidas (BSTR); Reator contínuo (CSTR); Reator-pistão (PFR); Modelação de reatores enzimáticos ideais: BSTR, CSTR, PFR; Introdução à modelação de reatores enzimáticos reais; Efeitos difusionais; Modelos de desativação enzimática; Cinética de enzimas imobilizadas; Efeitos da resistência externa à transferência de massa: factor de efectividade externa e número de Damkhöler; Análise da difusão e reação intrapartícula: factor de efetividade interno e módulo de Thiele; Formulação, caracterização e aplicações de biocatalizadores com células imobilizadas; Fenómenos de transporte em bioprocessos; Transferência de massa gás-líquido em sistemas celulares; Transferência de massa por convecção forçada; Soluções macromoleculares; Design e análise de reatores biológicos); Unidade Lectiva 4 ( [2], [5], [6], [8], [13]): 9. Impacto ambiental da biotecnologia: preocupações emergentes (Utilização de herbicidas; Poluição genética e super ervas-daninhas ; Resistência a antibióticos; Resistência a pragas; Danos incutidos à vida selvagem e biodiversidade; Biosensores e biosentinelas; Vermiremediação).

Conteúdos temáticos a serem trabalhados: aulas teórico-práticas As aulas teórico-práticas consistirão na resolução de exercícios de aplicação relativos a: (1) Modelação de bioreatores BSTR, CSTR e PFR, com reação enzimática segundo cinética de Michaëlis-Menten, com e sem desativação enzimática de 1ª ordem; (2) Determinação do volume óptimo de uma cascata de dois biorreatores CSTR colocados em série, com reação enzimática segundo cinética de Michaëlis-Menten; (3) Determinação das condições ótimas de operação de um biorreator BSTR (operação + paragem + limpeza + re-início). Conteúdos temáticos a serem trabalhados: aulas práticas-laboratoriais Nas aulas práticas, caso sejam contempladas no cronograma letivo, serão realizados alguns trabalhos experimentais, abaixo referidos, que permitirão, recorrendo a diversas técnicas de biotecnologia, despertar o espírito crítico dos alunos. Nesta componente laboratorial pretende-se que os alunos adquiram e desenvolvam competências de utilização e manuseamento de material de laboratório, de execução de técnicas e procedimentos laboratoriais em biotecnologia e a ilustração de determinados conceitos abordados no programa teórico. Trabalho nº 1: Demonstração de um processo biotecnológico promissor para eliminação da carga poluente de efluentes da indústria de lacticínios e consequente valorização dos produtos obtidos: produção de ácidos graxos livres por hidrólise enzimática de gordura de manteiga. [3h] Trabalho nº 2: Produção de um bioinsecticida em fermentador. [3h+3h]. [1] Bailey, J. E.; Ollis, D. F.; Biochemical Engineering Fundamentals; McGraw-Hill; 1986; ISBN 0-07-066601-6. [2] Glick, B. R.; Pasternak, J. J.; Molecular Biotechnology principles and applications of recombinant DNA; ASM Press; 2 nd edition; 1998; ISBN 1-55581-136-1. [3] Balcão, V. M., Paiva, A. L., Malcata, F. X., (1996) Bioreactors with immobilized lipases: State-of-the-art, Enzyme and Microbial Technology, Vol. 18, nº 6, pp. 392-416. http://dx.doi.org/10.1016/0141-0229(95)00125-5. [4] Balcão, V. M., Mateo, C., Fernández-Lafuente, R., Malcata, F. X., Guisán, J. M. (2001) Structural and functional stabilization of L-asparaginase via multi-subunit immobilization onto highly activated supports, Biotechnology Progress, Vol. 17, pp. 537-542. http://dx.doi.org/10.1021/bp000163r. [5] Klefenz, H.; Industrial Pharmaceutical Biotechnology; Wiley-VCH; 2005; ISBN 3-527-29995-5. [6] Balcão, V. M., Malcata, F. X., (2002) Enzyme-mediated modification of milkfat. Chapter 23 In T. M. Kuo / Gardner (Eds.) Lipid Biotechnology, Marcel Dekker, New York, pp. 479-492. [7] Lamas, E. M., Barros, R. M., Balcão, V. M., Malcata, F. X. (2001) Hydrolysis of whey proteins by proteases extracted from Cynara cardunculus and immobilized onto highly activated supports, Enzyme and Microbial Technology, Vol. 28, pp. 642-652. [8] Balcão, V. M., Mateo, C., Fernández-Lafuente, R., Malcata, F. X., Guisán, J. M. (2001) Coimmobilization of L-asparaginase and glutamate dehydrogenase onto highly activated supports, Enzyme and Microbial Technology, Vol. 28, pp. 696-704. [9] Segel, I. H.; Enzyme Kinetics - Behavior and Analysis of Rapid Equilibrium and Steady-State Enzyme Systems; Wiley, New York NY, U.S.A.; 1993; ISBN: 0-471- 30309-7. [10] Balcão, V. M., Oliveira, T. A., Malcata, F. X. (1998) Stability of a commercial lipase from Mucor javanicus: kinetic modelling of ph and temperature dependencies, Biocatalysis and Biotransformation 16 (1), pp. 45-66. http://dx.doi.org/10.3109/10242429809040110. [11] Victor M. Balcão, Carla I. Costa, Carla M. Matos, Carla G. Moutinho, Manuela Amorim, Manuela E. Pintado, Ana P. Gomes, Marta M. Vila, José A. Teixeira (2013) Nanoencapsulation of bovine lactoferrin for food and biopharmaceutical applications, Food Hydrocolloids 32 (2): 425-431 http://dx.doi.org/10.1016/j.foodhyd.2013.02.004. [12] Carla G. Moutinho, Carla M. Matos, José A. Teixeira, Victor M. Balcão (2012, Feb.) Nanocarrier possibilities for functional targeting of bioactive peptides and proteins: state-of-the-art, Journal of Drug Targeting 20 (2): 114-141. http://dx.doi.org/10.3109/1061186x.2011.628397. [13] Victor Manuel Balcão e Lara Raquel Amorim (2012) Biotecnologia Protocolos Laboratoriais para Ciências da Saúde, Fundação Fernando Pessoa

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