POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S

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SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Expositor: RODRIGO RIBAS DIRETORIA DE ESTUDOS, PROJETOS E ZONEAMENTO AMBIENTAL SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO AMBIENTAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

TERMO DE CONVÊNIO ZONEAMENTO ECOLÓGICO - ECONÔMICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - ZEE SEC. DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - SEMAD INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS IEF INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS AGUAS IGAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE FEAM UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UFLA FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO FAEPE FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO FJP

Parceiros Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretaria de Estado da Educação Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e do Abastecimento Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Secretaria de Estado de Cultura Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Secretaria de Estado de Saúde Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas

Outros Atores CEMIG COPASA CETEC IGA ITER EMATER EPAMIG CODEMIG IBAMA EMBRAPA ANA INMET IBGE INCRA CPRM UFV UFMG UFOP UFU FIEMG FAEMG INDI BDMG

Outros Atores Comitês de Bacias Hidrográficas SUPRAMs CODEMAS Cooperativas Regionais Associação de Municípios Conselho de Pólos Turísticos ONGs Conselho de APAs

1. Workshops temáticos: Fundação João Pinheiro - 02/2006 IEF FEAM IGAM: 03/2006 POLÍCIA Forma final e validação do ZEE Representantes de outras instituições e Sociedade Civil: 04/2006 SEAPA, SEDE, COPASA - 06/2006 Apresentação na Comissão de Governança da Assembléia Legislativa: 06/2006 Grupo de Trabalho, SISEMA - 06/2006 Secretarias de Governo 08/2006 Câmara de Política Ambiental 08/2006 Grupo de Trabalho, SISEMA 10/2006 Secretarias de Governo 11/2006 Câmara de Política Ambiental 12/2006

2. Oficinas regionais: 1. Varginha 17-07-2006 2. Poços de Caldas 18-07-2006 3. Uberlândia 20-07-2006 4. Juiz de Fora 27-11-2006 5. Divinópolis 17-07-2006 6. Ipatinga 19-07-2006 7. Teófilo Otoni 20-07-2006 8. Pirapora 27-11-2006 9. Ouro Preto -28-11-2006 10 Diamantina 18-07-2007 11 Araçuaí - 20-07-2007 12 Paracatu 18-07-2007 13 Montes Claros 20-07-2007

3. Apresentação do ZEE as SUPRAMs Leste Mineiro: Governador Valadares - 04/08/2006 Alto São Francisco: Vargem Bonita - 17/08/2006 Triângulo e Alto Paranaíba: Uberlândia - 11/08/2006 Sul de Minas: Varginha - 24/08/2006 Zona da Mata: Uba - 11/12/2006 Central: Belo Horizonte - 08/12/2006 Jequitinhonha: Diamantina - 13/08/2007 Norte: Montes Claros - 21/08/2006 Noroeste: Unai - 24/08/2006 4. Apresentação ZEE para Câmara de Política Ambiental Belo Horizonte: 13/09/2006 Belo Horizonte: 11/12/2006

Base Normativa - Estadual - DN COPAM nº. 129, de 27 de novembro de 2008, que dispõe sobre o Zoneamento Ecológico - Econômico como instrumento de apoio ao planejamento e à gestão das ações governamentais para a proteção do meio ambiente do Estado de Minas Gerais e reconhece o banco de dados do ZEE como base de dados oficial. Atribuição dada pelo Artigo 3 da Lei Delegada 178 de 2007, Inciso XVI.

Zoneamento Ecológico-Econômico O QUE É: Ferramenta cartográfica que caracteriza e define as Zonas de Desenvolvimento segundo as peculiaridades regionais, e áreas estratégicas para Proteção e Conservação da Biodiversidade e para o desenvolvimento sustentável do Estado de Minas Gerais, orientando os investimentos do Governo e da sociedade civil.

PRODUTOS POLÍCIA Sistema de Informações Geográficas SIG Produtos Cartográficos Carta de Vulnerabilidade Natural Carta de Potencialidade Social A superposição das duas cartas determina o Zoneamento Ecológico- Econômico Cartas Intermediárias: Carta de Qualidade Ambiental Cartas de Áreas Prioritárias para Recuperação Cartas de Áreas Prioritárias para Conservação Carta de Risco Ambiental Disponibilidade Atual de Água Diferentes produtos para Diferentes usuários

Carta de Vulnerabilidade Natural A análise da vulnerabilidade dos componentes do meio geobiofísico nos mostra a incapacidade do meio ambiente de resistir ou recuperarse de impactos negativos antrópicos.

Carta de Potencialidade Social É o conjunto de condições atuais que determina o ponto de partida de um município ou uma micro-região para alcançar o desenvolvimento sustentável.

ZEE = Carta de Vulnerabilidade Ambiental X Carta de Potencial Social Z1- alto potencial social em terras de baixa vulnerabilidade Z2 alto potencial social em terras de alta vulnerabilidade Z3 médio potencial social em terras de baixa vulnerabilidade Z4 baixo potencial social em terras de baixa vulnerabilidade Z5 médio potencial social em terras de alta vulnerabilidade Z6 baixo potencial social em terras de alta vulnerabilidade

ACESSE O ZEE ATRAVÉS DA INTERNET - www.zee.mg.gov.br

UTILIZAÇÃO DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO NA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Diretiva do COPAM nº 02, de 25 de maio de 2009. Indica a necessidade revisão da classificação de empreendimentos, considerando a variável locacional, observando dentre outros o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de Minas Gerais ZEE. Utilização na instrução do processo de licenciamento.

Situação atual de classificação dos empreendimentos Criação dos fatores de vulnerabilidade (Diretiva 02/2009) L Fator de Vulnerabilidade Ambiental - 0 L Fator de Vulnerabilidade Ambiental - 1 L Fator de Vulnerabilidade Ambiental - 2

Fator 02 - área de vulnerabilidade natural alta ou muito alta conforme carta de vulnerabilidade natural do Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de MG (dentre outros); Fator 01 - área de vulnerabilidade natural média, conforme carta de vulnerabilidade natural do Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de MG (dentre outros); Fator de impacto ambiental 1 2 3 4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 Fator de vulnerabilidade ambiental 1 2 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 8 Tabela - Determinação da classe de impacto da atividade ou empreendimento, variando de 1 a 8, em função do fator de impacto ambiental e do fator de vulnerabilidade ambiental.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Solicitado nos Termos de Referência para elaboração dos estudos ambientais (caracterização de acordo com o ZEE); Analisado e discutido no Parecer elaborado pelo órgão ambiental que é encaminhado ao COPAM; Resultados: clareza na identificação das peculiaridades e exigências; agilidade; segurança técnica.

Análise ambiental a partir da decomposição do ZEE Vulnerabilidade Natural CONTAGEM Vulnerabilidade do Solo Vulnerabilidade à Erosão Integridade da Fauna Integridade da Flora Vulner. Recursos Hídricos Índice de Umidade

CONTAGEM Risco potencial de erosão Vulnerabilidade à Erosão Exposição do solo Declividade

CONTAGEM Potencialidade Social Componente Produtivo Componente Institucional Componente Natural Componente Humano

CONTAGEM POLÍCIA Recursos Minerais Utilização das Terras Componente Natural Estrutura Fundiária ICMS Ecológico

Cenários Exploratórios CONTAGEM Mapa de Qualidade Ambiental Capacidade de um dado ecossistema sustentar os seres vivos ali existentes, incluindo o Homem, por tempo indefinido.

Cenários Exploratórios CONTAGEM Mapa de Risco Ambiental Sobreposição das informações sobre atividades humanas com as da Carta de Vulnerabilidade Natural

Cenários Exploratórios CONTAGEM Mapa de Áreas Prioritárias Para Conservação Sobreposição do Mapa de Qualidade Ambiental, com a Carta de Vulnerabilidade e com informações sobre a intensidade das atividades humanas

Cenários Exploratórios CONTAGEM Mapa de Áreas Prioritárias Para Recuperação Sobreposição do Mapa de Qualidade Ambiental com a Carta de Vulnerabilidade.

Cenários Exploratórios Nível de Comprometimento de Água Superficial e Subterrânea Sobreposição da Vulnerabilidade Natural no Contexto da Disponibilidade de Água com a distribuição das outorgas federais, estaduais e dos usos insignificantes

MAPA DE ZONAS TEMÁTICAS

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA AAE é um processo formal, sistemático, público, participativo e democrático de previsão e avaliação dos impactos ambientais e alternativas mitigadoras das políticas, planos, programas e projetos governamentais, que deve ser utilizado no momento de elaboração das propostas de tais ações estratégicas, incluindo a preparação de um relatório escrito contendo os resultados da avaliação e a utilização desses resultados para tomadas de decisão que sejam ambientalmente sustentáveis.

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA EM MG OBJETIVO: promover a incorporação da variável ambiental no processo de planejamento estratégico das políticas públicas setoriais. ETAPAS : Decreto no 43.372/03, Institui os Núcleos de Gestão Ambiental (NGA), que são estruturas institucionais implantadas em cada Secretaria de Estado com representação no Plenário do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM). COMPOSIÇÃO DOS NGA: dirigentes das Secretarias de Estado com representação no COPAM e por dois servidores formalmente designados. Vinculam-se técnica e normativamente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD).

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA EM MG FUNÇÕES DOS NGA: 1. assessorar os Secretários de Estado quanto às decisões do COPAM, que tenham interferência nas políticas setoriais, objetivando a divulgação e o acesso à informação decorrente das ações do Conselho; e 2. coordenar a elaboração de estudos de AAE com vistas a subsidiar a incorporação das questões ambientais pelos processos de planejamento estratégico das políticas públicas setoriais.

SETORES PARA AVALIAÇÃO PILOTO Setor de transportes Geração de energia Mineração Agronegócio Saneamento. A SEMAD e a SEPLAG coordenam a elaboração dos Termos de Referência e a realização das AAE s.

AAE - Setor de Transportes Coordenação: Secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e de Transporte e Obras Púbicas (SETOP) Participação: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER/MG)

CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS Sobreposição das cartas de Vulnerabilidade Natural, Qualidade Ambiental e Potencial Social. Foram utilizados dados do Programa Rodoviário de Minas Gerais (PRMG), desenvolvido pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (SETOP) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG).

Vulnerabilidade natural na Nossa profissão, área sua vida. de influência das rodovias beneficiadas pelo PRMG.

As regiões Noroeste, Norte, Jequitinhonha e a porção setentrional da região Central serão as que apresentarão maior impacto, pois atravessam regiões de vulnerabilidade elevada. A maior parte da área afetada pelo PRMG pertence às classes de vulnerabilidade natural Média, Baixa e Muito baixa.

Qualidade ambiental na área de influência das rodovias beneficiadas pelo PRMG.

Elaborou-se, com base em 14 indicadores utilizados no ZEE-MG, o Índice de Fatores Condicionantes (IFC) para analisar os investimentos em infra-estrutura de transportes rodoviários em Minas Gerais.

Resultados do IFC

Muito Obrigado rodrigo.ribas@meioambiente.mg.gov.br (31) 3915-1769 - (31) 3915-1777 www.meioambiente.mg.gov.br www.zee.mg.gov.br