Audiência Pública - Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Dos Deputados (CSSF/CD) - Procedimentos da Anvisa para registro de agrotóxicos



Documentos relacionados
Auditoria Operacional Avaliação da Atuação da Anatel na Qualidade da Telefonia Móvel Visão Geral do Relatório e seus achados

II - marcas comerciais registradas que utilizam o ingrediente ativo, os números de seus registros e seus respectivos titulares; e

Registro e Fiscalização de Agrotóxicos e Afins

Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer

Fiscalização de Orientação Centralizada na Regulação Assistencial do SUS Tribunal de Contas da União Acórdão 1.189/2010 e Acórdão 182/2015

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

b) comprovante de pagamento do Documento de Recolhimento de Receitas - DR, realizado em qualquer agência da rede bancária autorizada, segundo códigos

AUDITORIA DE CONFORMIDADE

PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas

2º Seminário Internacional de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas. Brasil: 3º maior produtor de frutas e o 9º de hortaliças

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos...3. Tipologia textual...6. Ortografia oficial Acentuação gráfica...

Atualiza as regras aplicáveis à fiscalização das operações de crédito rural pelas instituições financeiras.

Regulamento de Comitê de Auditoria

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS: REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DOS INVESTIMENTOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

Registro de Agrotóxicos no Brasil

POLÍTICA CORPORATIVA

TCU: Fiscalização e Responsabilização (accountability)

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

AUDITORIA INTERNA EBSERH

XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz

ATIVIDADES. - Regulatórias em nível Federal. - Fiscalização (portos, aeroportos e aduanas). - Suporte aos Estados e Municípios.

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal

Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção

Três insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação

Art. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15.

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

O Relevante papel das Comissões Parlamentares nas Câmara de Vereadores

Resolução Atricon 01/2014 AGILIDADE NO JULGAMENTO DE PROCESSOS E GERENCIAMENTO DOS PRAZOS

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

SENADO FEDERAL - Comissões. Comissão de Assuntos Sociais Senado Federal

IN 45 MAPA, 22/12/2015 Disciplinada a habilitação de projetos ao Programa Mais Leite Saudável

1º do art. 1º, vigentes na data de entrada em vigor desta Resolução, serão automaticamente cancelados.

BOLETIM AUDITORIA INTERNA LEGISLAÇÕES E JURISPRUDÊNCIAS TCU 4ª Edição, 28/04/2015 Compilação - 01/04/2015 a 27/04/2015

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 004/2019 QUESTIONAMENTO DE LICITANTE. Em resposta aos questionamentos esclarece-se o que segue:

POLÍTICA. Socioambiental. Março/2018. Mês/Ano. Propriedade do Conglomerado Financeiro Finaxis.

II SIMPÓSIO sobre FUNDOS de PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA e PLANOS de SAÚDE de AUTOGESTÃO

CÂMARA DOS DEPUTADOS

ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP

Tribunal de Contas da União

PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009

Gestão por Competências integrada à Gestão de Processos na ANAC: Impactos (positivos) para a Gestão do Conhecimento. Brasília, 26 de outubro de 2017

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 03/2017

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 45, DE 2 DE OUTUBRO DE 2013 (*)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES

DELIBERAÇÃO Nº 679/2006

Ministério da Saúde Organização Pan-americana da Saúde- OPAS

AUDITORIA DE DESEMPENHO NAS INDÚSTRIAS EXTRATIVAS

1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais

RECALL, PLANO DE RASTREABILIDADE E AÇÕES DE RECOLHIMENTO

Plano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.

RESISTÊNCIA - Ciclo de reuniões da CSM. Eng. Agr. Fabio Yoshio Kagi Gerente adjunto de sustentabilidade e inovação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016

PROPOSTA Nº 06/2017 CCEAGRO

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA

PROVA DISCURSIVA GRUPO I)

RESOLUÇÃO-RDC nº. 24/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 76, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016

Sistema Integrado do Tribunal de contas

Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005)

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

Workshop Extensão da Vida Útil de Produtos Químicos

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO. Sistema de Abastecimento de Água da Comunidade de São Benedito, pertencente ao Município de Angelândia

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil relacionamento(s):

Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU. André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional

INTRODUÇÃO. Portaria SDA nº 297, de 22/06/1998:

José Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA N 1, DE 23 DE JANEIRO DE 2006

Produtos Médicos. (Fonte Ministério da Saúde)

Auditoria Interna AUDITORIA DE CONFORMIDADE. Relatório de Auditoria nº 19/2017

Mistura em tanque. Marcelo Bressan Adriana Casagrande Auditores Fiscais Federais Agropecuários

AUDITORIA DE CONFORMIDADE

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

Concorrência limpa e compras governamentais. Hamilton Caputo Delfino Silva Secretário de Controle Externo do TCU em São Paulo

BOLETIM AUDITORIA INTERNA LEGISLAÇÕES E JURISPRUDÊNCIAS TCU 4ª Edição, 25/04/2016 Compilação - 18/03/2016 a 15/04/2016

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

SUMÁRIO NOTA DO ORGANIZADOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 (PARCIAL) LEI Nº 8.443, DE 16 DE JULHO DE

Administração Regional PARÁ

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Transcrição:

Audiência Pública - Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara Dos Deputados (CSSF/CD) - Procedimentos da Anvisa para registro de agrotóxicos

ANTECEDENTES - Proposta de Fiscalização e Controle nº 98/2012 da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR/CD) - Originou a fiscalização do TCU - SCN (TC 046.860/2012-6), fiscalização autorizada pelo Acórdão 197/2013-TCU-Plenário

Fiscalização (TC 011.726/2013-0) - FISCALIS 293/2013 - Ministro-Relator: Walton Alencar Rodrigues - Natureza: Auditoria Operacional - Período de realização: 22/4 a 27/7/2013 - ESCOPO/OBJETIVO: avaliar a efetividade dos procedimentos de controle adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a emissão do IAT (Informe de Avaliação Toxicológica)

Fiscalização (TC 011.726/2013-0) - FISCALIS 293/2013 - Ministro-Relator: Walton Alencar Rodrigues - Natureza: Auditoria Operacional - Período de realização: 22/4 a 27/7/2013 - ESCOPO/OBJETIVO: avaliar a efetividade dos procedimentos de controle adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a emissão do IAT (Informe de Avaliação Toxicológica) - Deliberação: Acórdão 2303/2013-TCU-Plenário, sessão de 28/8/2013

Referencial - Legislação: Lei 7.802/89 e Decreto 4.074/2002 - Registro de agrotóxicos: 3 órgãos (Anvisa, Ibama, Mapa), aos quais cabe realizar a sua particular e independente avaliação toxicológica, ambiental e agronômica, respectivamente, dos pedidos de registro de agrotóxicos, componentes e afins

Cenário de agrotóxicos - Brasil: segundo Relatório Mercado de Agrotóxicos, realizado pela Anvisa em 2012, em parceria UFPR, no período de 2000 a 2010 houve um crescimento de 190% nas vendas de agrotóxico no Brasil, tendo alcançado em 2009 o primeiro lugar mundial em consumo - significativa concentração: (2010) 68% das vendas mundiais (U$ 32 bi) estão com apenas seis empresas

Trabalhos anteriores - Em 2008, a Casa Civil da Presidência da República contratou uma consultoria para reformular o processo de registro de agrotóxicos (Consultoria Tessaraí), que identificou fragilidades no processo de registro de agrotóxicos, ressaltando a necessidade de um sistema integrado entre as três instituições para sucesso das mudanças propostas - Relatório de Auditoria Especial 12/2012 (Audin/Anvisa), em virtude de denúncias na imprensa. Atuação também da Polícia Federal e Ministério Público

Achados da fiscalização I Fragilidade do instrumento de controle pra gerenciar processos de registro de agrotóxicos I.1 - carências estruturais de servidores da GGTOX - reduzido efetivo de servidores (17) direcionados às crescentes atividades de avaliação toxicológica (relação de servidores x processos) - a excessiva carga de trabalho sobre o pessoal técnico para realizar análises toxicológicas (comparação com EUA 2º mercado mundial) - valores taxas x não comercialização de produtos após o registro... continua

Achados da fiscalização II - Fragilidades nos controles internos e fluxo de trabalho da Gerência-Geral de Toxicologia (GGTOX) II.1 instrumento de controle pra gerenciar processos de registro de agrotóxicos Descumprimento de exigências previstas em decreto normativo - não desenvolvimento de sistema próprio para registro de agrotóxicos (de responsabilidade da Anvisa, em 360 dias após a edição do Decreto 4.074/2002): este sistema ficou de ser desenvolvido pela Anvisa e várias tentativas foram feitas, mas não levadas a cabo em função das capacidades e dos sistemas de protocolo das demais instituições que não poderiam atender a demanda. Sem o êxito do sistema, é impossível efetuar o controle das datas de protocolização.

Achados da fiscalização - controle em Excel (vulnerabilidades): baixo grau de sofisticação, de baixa rastreabilidade das alterações e de pouca facilidade para entendimento das informações; - Audin/Anvisa detectou que, nas planilhas de controle, em 6% dos processos (doze processos) não houve obediência da fila de análise e em 16% (32 processos) a data de distribuição para análise não estava acessível. II - Descumprimento de exigências previstas em decreto normativo - requerimento desacompanhado dos documentos elencados no Anexo II do decreto (verificados 17 processos com emissão de IAT sem documentos necessários) - substituição por termo de compromisso (não comprovação efetiva de controle a posteriori)

Achados da fiscalização -II - Descumprimento de exigências previstas em decreto normativo - requerimento desacompanhado dos documentos elencados no Anexo II do decreto (verificados 17 processos com emissão de IAT sem documentos necessários) - substituição por termo de compromisso (não comprovação efetiva de controle a posteriori)

Achados da fiscalização III Utilização de pessoa estranha ao quadro de servidores da GGTOX para análise de estudos de resíduos de agrotóxicos - 5 pessoas. Consequencias: responsabilização (?), vínculos, beneficiamento indevido IV - Deficiências no fluxo de trabalho relativos à emissão de IAT - inexistência de fluxograma estruturado das etapas processuais da emissão de IAT, bem como de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) que descrevam as tarefas necessárias para que a análise siga as normas estabelecidas na legislação de agrotóxicos.

Fluxograma

Deliberação do TCU Acórdão 2103/2013 9.2. determinar à Anvisa que: 9.2.1. proceda à conclusão do Sistema de Informações sobre Agrotóxicos, conforme prevê o art. 94, 1º, do Decreto nº 4.074/2002, estabelecendo cronograma para implementação dos módulos não desenvolvidos pela Gerência-Geral de Tecnologia da Informação em parceria com a Gerência- Geral de Agrotóxicos, informando ao Tribunal em 180 dias as medidas adotadas; 9.2.2. abstenha-se de emitir o Informe de Avaliação Toxicológica sem que todos os documentos e estudos exigidos pelo Decreto 4.074/2002 e necessários à avaliação toxicológica estejam disponíveis no processo, abolindo o uso de Termo de Compromisso para entrega a posteriori de documentos; 9.2.3. abstenha-se de designar pessoas estranhas ao seu quadro de servidores para realizar atividades finalísticas de análise de processo para emissão de Informe de Avaliação Toxicológica, nos termos da Lei nº 10.871/2004;

Deliberação do TCU Acórdão 2103/2013 determinar (continua): 9.2.4. remeta ao Tribunal de Contas da União, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as conclusões das apurações relacionadas às constatações identificadas no Relatório de Auditoria Especial 12/2012, sob responsabilidade da Corregedoria da agência; 9.4. determinar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária que remeta ao Tribunal de Contas da União, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, plano de ação com cronograma para adoção das medidas necessárias à solução dos problemas apontados no relatório e voto que fundamentam este acórdão; 9.3. recomendar à Anvisa que: 9.3.1. avalie a real necessidade de recursos humanos para atender aos preceitos legais e regulamentares referentes às atividades do setor responsável pelo registro de agrotóxicos, considerando o mapeamento dos fluxos de trabalho e a implantação do Sistema de Informações sobre Agrotóxicos;

Deliberação do TCU Acórdão 2103/2013 recomendar à Anvisa que (continua): 9.3.2. revise os valores das taxas de fiscalização de vigilância sanitária referentes a produtos agrotóxicos, com base nos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, inclusive em relação a outras taxas cobradas pela agência; 9.3.3. adote o Sistema de Produtos e Serviços sob Vigilância Sanitária (Datavisa), com as adequações necessárias, como instrumento para cadastro, tramitação e gerenciamento de processos e documentos relacionados ao registro de agrotóxicos, componentes e afins submetidos à agência, enquanto não estiverem implementadas funcionalidades no Sistema de Informações sobre Agrotóxicos que atendam a esses objetivos; 9.3.4. estabeleça fluxogramas e procedimentos operacionais padrão para os fluxos de trabalho relativos às avaliações toxicológicas, garantindo a execução das atribuições das gerências da Gerência-Geral de Toxicologia, conforme as segmentações constantes em Regimento Interno da Anvisa e em consonância com a legislação vigente;

Monitoramento do Acórdão 2103/2013 - A ser designada equipe (informações iniciais recém chegadas) - Obrigado! - Messias Alves Trindade AUFC SecexSaúde 3316-5465