Infraestrutura. Classes de Consumidores



Documentos relacionados
Infraestrutura. Classes de Consumidores

RELATÓRIO DA FROTA DE VEÍCULOS ATÉ 2013

Conteúdo. 18. Trator De Rodas Trator Esteiras Trator Misto... 13

QUESTIONÁRIO DO DOMICÍLIO

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura

Cobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB

Classificação de Veículos Conforme Tipo/Marca/Espécie Tipo Marca Espécie Carrocerias Possíveis. 143-Transp 179-Transp Transp Militar

CD QUESTIONÁRIO BÁSICO

RESOLUÇÃO Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 (com as alterações das Resoluções nº 223/07; nº 272/08 e nº 333/09)

IDENTIFICAÇÃO - CNEFE PARA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES - CARACTERÍSTICAS DO DOMICÍLIO

Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus. Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará

EDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba

Rendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26

QUESTIONÁRIO UMA MÃO LAVA A OUTRA PET-CBB

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Informações do Domicílio Notas Técnicas

Caracterização do Meio Sócio-econômico - propriedades Local e data Nome do chefe da família

Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 215, quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Protegida pelas últimas ramificações da Serra da Mantiqueira, em pleno vale do Rio Camanducaia.

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO 261 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007

Demografia População residente por situação do domicílio (urbana e rural) e sexo a 2025

Nas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos

Anexo 17.5 Diagrama e Dicionário de Dados da Base Conjunto Universo

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY

O que é saneamento básico?

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

Município de Dois Irmãos. Maio, 2012

anexo I 101- Ambulância 2-Carga 999-Nenhuma 102-Basculante 107-Carroc Aber 101- Ambulância 1-Passageiro 999-Nenhuma 105-Buggy 110-Conversível

Rendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10

EVOLUÇÃO DA FROTA DE AUTOMÓVEIS E MOTOS NO BRASIL (Relatório 2013)

EDUCAÇÃO Total de Escolas no Município Ensino Fundamental Ensino Médio Número de Matrículas Educação Infantil Creche 237

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.

Dicionário de variáveis da PNAD arquivo de domicílios Microdados da Pesquisa Básica e Suplementar de Programas Sociais e Segurança Alimentar

I. INFORMAÇÕES GERAIS Município: Distrito: Localidade:

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria;

Fundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e

Abastecimento de água - Investigou-se a existência de água canalizada nos domicílios particulares permanentes e a sua proveniência.

SANEAMENTO EM PORTO ALEGRE

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL

RESOLUÇÃO Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004

FORMULAS PARA CÁLCULO DO VALOR VENAL DO IMÓVEL

Município de Cataguases. 1. Aspectos Gerais


Camioneta Misto Placa. Microônibus Passageiro Placa Ônibus Passageiro Placa Utilitário Misto Placa Automóvel Passageiro Placa

DAAE - Depto. Aut. de Água e Esgoto de Araraquara Contab - Sistema de Contabilidade Pública

Propostas da LDO 2013

RESOLUÇÃO N 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011

Censo Demográfico Características Gerais dos Indígenas: Resultados do Universo

Redução da Fome, da Pobreza e da Desigualdade. Taquara/RS 16/10/2015

O Jardim Canadá no IBGE

CADASTRO 6- Garagens de ônibus, transportadoras e similares

PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

GeoMarketing-2010.v.1.0 Banco de Dados Brasil 2000

Fontes de Financiamento para o segmento de Saneamento junto à Caixa Econômica Federal

PREFEITURA MUNICIPAL. Secretaria de Planejamento e Habitação Departamento de Meio Ambiente Secretaria de Educação, Cultura e Desporto.

Estudo comparativo entre bases de

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

Dimensão ambiental. Saneamento

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

PALESTRA Tecnologias e processos inovadores no abastecimento de água em comunidades isoladas SEMINÁRIO


PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE PERCEPÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO

PROJETO DE LEI Nº 2756/2014

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

ITBI (em R$ 1,00) Receita Total Orçamentária

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA

Gestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP. Florianópolis, 03 setembro de 2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL PPA 2010/2013 CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO

3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO

Grupo 30.39A - Artigos para Manutenção de Veículos (pneus)

Concepção de instalações para o abastecimento de água

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA

PLANO DE SANEAMENTO AMBIENTAL

A experiência da gestão directa

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

- RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO

I Respeitar as classificações de veículos previstas na Tabela constante no Anexo I desta Resolução;

Ações Contra Secas e Criação de Planos de Abastecimento de Água

RESOLUÇÃO Nº 291, DE 29 DE AGOSTO DE 2008 (com as alterações da Resolução nº 369/10 e Portaria Denatran nº 279/10)

Resolução 363/2010 (processo administrativo autuação)

Formulário para licenciamento de POSTOS DE LAVAGEM, OFICINAS MECÂNICAS E SIMILARES

Saneamento Básico Municipal

Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas

ÁGUA, NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO

MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva

USO RACIONAL DA ÁGUA 2008

Transcrição:

Infraestrutura 3.1 Energia 3.1.1 Consumidores de energia elétrica por classes de consumidores Classes de Consumidores 2000 78.717 3.309 8.690 583 402 89 91.790 2001 80.207 3.468 8.824 588 423 83 93.593 2002 82.892 3.640 8.994 621 447 88 96.682 2003 85.197 3.450 9.319 688 471 85 99.210 2004 88.215 3.256 9.478 739 477 85 102.250 2005 91.232 3.357 9.729 769 472 83 105.642 2006 94.148 3.471 9.987 793 553 84 108.984 2007 97.137 3.652 10.182 813 637 134 114.598 2008 100.037 3.670 10.613 830 593 89 115.832 2009 97.575 3.670 10.661 760 530 97 113.302 2010 105.334 3.944 11.138 841 613 98 121.968 2011 108.129 4.000 12.812 851 615 100 126.507 2012 111.836 4.086 13.215 856 626 106 130.725 2013 115.044 4.166 13.646 865 594 116 134.431 Cres % 00/13 46,1% 25,9% 57,0% 48,4% 47,8% 30,3% 46,5% Cres média a.a 3,0% 1,8% 3,5% 3,1% 3,0% 2,1% 3,0% * Iluminação pública, empresas de serviços públicos e consumo próprio. 3.1.2 Consumo de energia elétrica (Mwh) por classe de consumidores Classes de consumidores 2000 219.250 470.220 145.089 2.182 9.630 34.090 880.461 2001 218.046 463.840 151.420 2.346 10.306 34.205 880.163 2002 218.877 458.537 158.571 2.605 10.627 35.063 884.279 2003 220.126 430.863 161.440 2.779 11.806 35.494 862.507 2004 218.668 417.423 165.588 3.088 12.212 36.455 853.433 2005 233.617 442.042 178.500 3.176 12.917 37.639 791.969 2006 243.147 455.043 180.550 3.286 13.154 38.442 767.790 2007 260.955 559.319 203.562 3.624 14.226 40.187 1.081.874 2008 263.370 558.787 207.399 3.651 13.766 40.637 1.087.610 2009 281.703 500.931 217.098 3.890 13.944 41.469 1.059.035 2010 296.080 514.447 226.112 3.940 15.929 41.173 1.097.680 2011 299.071 483.639 245.510 3.909 14.796 42.109 1.089.034 2012 313.961 469.558 278.393 4.198 15.918 43.619 1.125.647 2013 322.696 458.955 283.178 4.277 15.899 44.894 1.129.897 Cres % 00/10 47,18% -2,40% 95,17% 96,02% 65,10% 31,69% 28,33% Cres média a.a 3,02% -0,19% 5,28% 5,31% 3,93% 2,14% 1,94% * Iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio. ** O consumo industrial de 2005 e 2006 foi calculdado tomando por base a média de consumo por consumidor dos anos anteriores. Sigad 2015 Página 29

3.1.3 Evolução do consumo de energia elétrica (Mwh) por classes de consumidores 2000 = 100 Classes de Consumidores 2000 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 2001 99,5 98,6 104,4 107,5 107,0 100,3 100,0 2002 99,8 97,5 109,3 119,4 110,4 102,9 100,4 2003 100,4 91,6 111,3 127,4 122,6 104,1 98,0 2004 99,7 88,8 114,1 141,5 126,8 106,9 96,9 2005 106,6 94,0 123,0 145,6 134,1 110,4 89,9 2006 110,9 96,8 124,4 150,6 136,6 112,8 87,2 2007 119,0 118,9 140,3 166,1 147,7 117,9 122,9 2008 120,1 118,8 142,9 167,3 142,9 119,2 123,5 2009 128,5 106,5 149,6 178,3 144,8 121,6 120,3 2010 135,0 109,4 155,8 180,6 165,4 120,8 124,7 2011 136,4 102,9 169,2 179,2 153,6 123,5 123,7 2012 143,2 99,9 191,9 192,4 165,3 128,0 127,8 2013 147,2 97,6 195,2 196,0 165,1 131,7 128,3 Gráfico 1 Evolução do consumo de energia elétrica 2000 a 2013-2000 = 100 Número Índice 250,0 200,0 150,0 100,0 Evolução do consumo de energia -Blumenau -2000 = 100 196,0 195,2 147,2 97,6 Residencial Industrial Comercial Rural 50,0 0,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 3.2 Água 3.2.1 Economias de água, por classe de consumidores do mercado - Blumenau 2000 a 2008 Economia Poder Residencial Comercial Industrial Água Total Público Outros 2000 86.516 76.299 7.104 334 605 2.174 2001 90.624 80.144 7.395 341 768 1.976 2002 91.836 81.273 7.590 306 827 1.840 2003 95.054 83.858 7.564 289 858 2.485 2004 103.167 91.766 7.672 274 888 2.567 2005 103.510 93.290 8.267 264 918 771 2006 108.200 96.300 8.424 284 970 2.222 2007 111.338 98.725 8.534 280 1.001 2.798 2008* 113.254 100.226 8.690 286 1.079 2.973 Blumenau. * Dados de junho de 2008. Sigad 2015 Página 30

3.2.2 Produção de água - Capacidade de Adução Água Brutas ETAs ETAs Vazão Nominal Vazão Produzida M³/mês M³/dia M³/dia ETAI 77.760 2.592 1.296 ETAII 2.177.280 72.576 55.296 ETAIII 864.000 28.800 17.496 ETAIV 12.960 432 648 TOTAL 3.132.000 104.400 74.736,0 3.2.3 Produção de água - Capacidade de reservação Reservatório Local Quantidade Capacidade em litros R1 Rua Bahia, Itoupava Seca 1 4 milhões de litros R2 Rua Lages, ETAI, Centro 1 1 milhão de litros R3 Rua Antônio Ezébio Reinert, Escola Agrícola 1 1 milhão de litros R4 Rua Johana Ofh, Velha Grande 5 4 milhões e 320 mil litros R7 Rua Hermann Huscher, Garcia 5 milhões de litros 2 Rua Santa Maria, ETAIII 3 milhões de litros R9 Rua Walter Obenaus, Badenfurt 1 2 milhões de litros R10 Rua Erwin Manske, ETAIV, Vila Itoupava 1 400 mil litros R ETAII Rua Bahia, Salto 1 1 milhão e 480 mil litros 3.3 Saneamento 3.3.1 Proporção de domicílios por tipo de abastecimento de água - 1991, 2000 e 2010 Abastecimento Água Rede geral 70,3 87,4 93,1 Poço ou nascente (na propriedade) 28,2 11,5 6,8 Outra forma 1,5 1,1 0,1 Fonte: IBGE/Censos. 3.3.2 Proporção de domicílios por tipo de instalação sanitária - 1991, 2000 e 2010 Instalação Sanitária (banheiro ou sanitário) Rede geral de esgoto ou pluvial 0,9 13,3 27,6 Fossa séptica 84,9 75,5 64,6 Fossa rudimendar 3,7 3,8 4,0 Vala 4,6 3,2 1,7 Rio, lago ou mar - 3,5 1,8 Outro escoadouro 4,3 0,4 0,2 Não sabe o tipo de escoadouro 0,4-0,05 Não tem instalação sanitária 1,3 0,3 0,05 Fonte: IBGE/Censos. Sigad 2015 Página 31

3.3.3 Proporção de domicílios por tipo de Destino do Lixo - 1991, 2000 e 2010 Destino do Lixo Coletado 93,4 99,1 99,8 por serviço de limpeza 90,0 96,3 97,9 por caçamba de serviço de limpeza 3,3 2,7 1,9 Queimado (na propriedade) 4,2 0,7 0,1 Enterrado (na propriedade) 0,9 0,1 0,02 Jogado 0,9 0,1 - em terreno baldio ou logradouro 0,8 0,1 0,03 em rio, lago ou mar 0,1 - - Outro destino 0,6 0,1 0,09 Fonte: IBGE/Censos 3.3.4 Composição média do lixo, por origem - 2006 Composição do Lixo Domiciliar % Matéria Orgânica 52,0% Papel 15,9% Plásticos 10,5% Metais 7,5% Vidros 6,2% Rejeitos 4,4% Têxteis 1,7% Madeira 1,4% Borracha 0,4% - 2006 3.3.5 Unidades (economias) ligadas à rede de esgoto do SAMAE - 2008/jun Tipo Unidade Quantidade Residencial 2.717 Social 26 Comercial 482 Escritórios 251 Pública 33 Industrial 4 Escolar 7 Consultórios 2 Hospitalar 6 TOTAL 3.528 Sigad 2015 Página 32

3.4 Transportes 3.4.1 Frota de veículos cadastrados por classe - 2007 a 2013 TIPO VEÍCULO ANO 2002 2005 2010 2011 2012 2013 2014 Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Automovel 81.371 94.818 130.145 137.425 144.630 150.585 155.014 Motocicleta 14.161 20.082 33.644 34.628 35.213 36.131 36.248 Camioneta 7.875 8.663 10.588 11.324 12.077 12.743 13.339 Motoneta 1.240 2.950 7.586 8.017 8.408 8.739 8.838 Caminhonete 1.201 2.435 6.396 7.462 8.581 9.542 10.437 Caminhao 3.375 3.754 4.781 5.056 5.238 5.339 5.395 Reboque 1.097 1.377 2.100 2.368 2.694 3.136 3.481 Semi-reboque 1.213 1.309 1.662 1.687 1.726 1.783 1.805 Onibus 771 706 713 726 712 720 716 Utilitario 35 132 1.055 1.394 1.692 2.009 2.414 Caminh. trator 408 553 709 756 803 864 954 Microonibus 278 307 379 387 386 410 418 Ciclomotor 266 248 249 247 246 245 245 Trator rodas 190 206 282 307 309 319 318 Triciclo 40 42 53 56 57 57 62 Motor-casa - - 34 40 42 56 65 Trator esteiras 15 14 15 14 15 15 15 Trator misto 7 9 13 14 14 14 15 Side-car - 6 6 7 7 7 7 Chassi/platafo. - - 1 1 1 1 1 Motoniveladora 1 3 - - - - - Quadriciclo 3 3 - - - 1 1 Rolo compres. 1 2 - - - - - TOTAL 113.548 137.619 200.411 211.916 222.851 232.716 239.788 Fonte: DETRAN-SC. 3.5 Habitação 3.5.1 Número de licenças e área à construir expedidas pelo CREA/SC 1995-2014 Número de Evolução % Nº índice 1995 = 100 Área (m2) licenças Licenças Área (m2) Licenças Área (m2) 1995 1.078 390.303 100,0 100,0 1996 1.146 359.034 6,3% -8,0% 106,3 92,0 1997 1.220 375.108 6,5% 4,5% 113,2 96,1 1998 1.072 464.026-12,1% 23,7% 99,4 118,9 1999 893 393.866-16,7% -15,1% 82,8 100,9 2000 995 446.922 11,4% 13,5% 92,3 114,5 2001 1.023 352.955 2,8% -21,0% 94,9 90,4 2002 1.131 532.546 10,6% 50,9% 104,9 136,4 2003 924 411.737-18,3% -22,7% 85,7 105,5 2004 982 521.514 6,3% 26,7% 91,1 133,6 2005 988 468.170 0,6% -10,2% 91,7 120,0 2006 1.038 533.640 5,1% 14,0% 96,3 136,7 2007 1.034 599.954-0,4% 12,4% 95,9 153,7 2008 1.028 688.048-0,6% 14,7% 95,4 176,3 2009 1.204 878.658 17,1% 27,7% 111,7 225,1 2010 1.265 1.389.668 5,1% 58,2% 117,3 356,0 2011 1.362 1.348.369 7,7% -3,0% 126,3 345,5 2012 1.179 1.057.401-13,4% -21,6% 109,4 270,9 2013 1.359 1.551.344 15,3% 46,7% 126,1 397,5 2014* 252 365.792 - - - - Fonte: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina. * Valores acumulados até março. Sigad 2015 Página 33