EVOLUÇÃO DA FROTA DE AUTOMÓVEIS E MOTOS NO BRASIL (Relatório 2013)
|
|
- Iasmin Gesser Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia EVOLUÇÃO DA FROTA DE AUTOMÓVEIS E MOTOS NO BRASIL (Relatório 2013)
2 Coordenação Nacional do Observatório das Metrópoles: Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Elaboração: Juciano Martins Rodrigues INCT Observatório das Metrópoles RIO DE JANEIRO OUTUBRO 2013
3 Apresentação Em setembro de 2012, o INCT Observatório das Metrópoles elaborou e disponibilizou o relatório de dados Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras ( ). Os resultados deste levantamento tiveram ampla repercussão na imprensa, afinal, pela primeira vez, se tinha dados sistematizados sobre a evolução da frota de automóveis e motos nas metrópoles do Brasil, permitindo não só uma visão panorâmica da recentre trajetória desta evolução como também um olhar comparativo entre os principais espaços urbanos brasileiros. Agora, estamos disponibilizamos para o público uma nova versão deste relatório, elaborado a partir dos dados disponibilizados no website do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN). Este relatório é mais completo do que o elaborado em setembro de 2012, pois, além de trazer informações sobre a evolução da frota de veículos de 2001 a 2012, detalha as informações considerando também importantes aspectos da organização territorial brasileira. Além disso, procurou-se avançar na análise, ao contrário do relatório de 2012, que, apesar de sua importância, limitava-se a apresentar os dados através de uma pequena descrição e na forma de tabelas e gráficos.
4 1. Aspectos gerais da evolução da frota de veículos automotores no Brasil Crescimento e composição da frota O Brasil terminou o ano de 2012 com uma frota total de veículos automotores. Em 2001 havia aproximadamente 34,9 milhões de veículos. Houve, portanto, um incremento da ordem 28,5 milhões, ocorrendo, assim, um crescimento superior a 138,6% entre esses dois anos. Vale lembrar, que o crescimento populacional no Brasil, entre os dois últimos Censos demográficos (2000 e 2010), foi de 11,8%. O número de automóveis passou de pouco mais de 24,5 milhões, em 2001, para 50,2 milhões, em Isso significa que a quantidade de automóveis exatamente dobrou, com um crescimento de 104,5%. Em toda a séria histórica, merece destaque o aumento de 3,5 milhões de automóveis em Assim, a frota brasileira passa de aproximadamente 46,7 milhões para os 50,2 milhões já mencionados em apenas um ano. Neste caso, é importante destacar que, de todo o crescimento ocorrido nos últimos 10 anos (acréscimo de 24,2 milhões de autos), 14,6% ocorreram apenas em Esse crescimento elevado em 2012 também ocorre nas principais regiões metropolitanas, como veremos nos próximos itens do relatório. Gráfico 1
5 Gráfico 2 Apesar do crescimento, os dados revelam que houve uma diminuição na participação dos automóveis no total de veículos. Mas essa queda se deve muito mais ao aumento no número de motos, que passam a ter maior presença na composição da frota, como veremos. Em 2001, as motos representavam 14,2% do total de veículos automotores. A partir desse ano, as motos foram o tipo de veículos que mais aumentaram sua participação. Ao final de 2012, já participavam com 26,2%. Essa maior participação é resultado do incremento de aproximadamente 15,4 milhões, o que corresponde a 339,5% de crescimento entre o início da série histórica trabalhada neste relatório (2001) e o final (2012). Gráfico Entre 2001 e 2012, portanto, a composição da frota de veículos automotores no Brasil se altera substancialmente, sobretudo em favor das motos. Que passam a ter um peso maior, como vimos. Este é um primeiro ponto a se destacar na dinâmica da evolução da frota de veículos automotores no Brasil. É preciso lembrar que a frota é composta ainda por outros tipos de veículos, que somados representam apenas 7,9% do total. No entanto, automóveis e motos são os veículos que compõem preponderantemente o tráfego urbano, constituindo, assim, o objeto de análise deste
6 relatório, que visa oferecer elementos para que se compreender melhor as atuais condições de circulação nas cidades brasileiras. Sendo assim, neste primeiro momento, focamos nossa análise na crescente participação dos automóveis e das motos na composição geral da frota nos últimos anos, apresentando, na série de gráficos a seguir, a composição da frota em cada um das regiões metropolitanas nos anos de 2001 e 2012 a fim de apreender as alterações ocorridas em cada uma delas. Gráfico (continua)
7 (continua)
8
9 Em todas as principais regiões metropolitanas ocorre aumento na participação de automóveis e motos no conjunto da frota de veículos motorizados. Neste caso, acompanhando o desempenho nacional, destaca-se o aumento da participação das motos. Nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Manaus e Recife esse aumento foi mais elevado. Na primeira 1, por exemplo, a participação das motos na frota era de 8,1% em 2001 e passou para 19,2% em Em todas as 15 principais regiões metropolitanas verifica-se perda de participação dos automóveis entre 2001 e Essa diminuição, por sua vez, se deve muito ao elevado crescimento no número de motos. Há também importantes diferenças de composição da frota entre as regiões metropolitanas. Algumas se destacam pela presença muito mais elevada de motos em Trata-se dos casos de Fortaleza (28,7%) Belém (27,7%); Goiânia (27,6%), Manaus (25%) e Recife (23,2%) Evolução da frota de automóveis no Brasil Grandes Regiões Embora o objetivo central deste estudo seja apresentar e descrever a evolução das frotas de automóveis e motos nas principais regiões metropolitanas optou-se por apresentar brevemente um panorama da evolução da frota de automóveis nas Grandes Regiões do Brasil. A primeira característica a se destacar é o fato do crescimento ter ocorrido de maneira bastante concentrada na Região Sudeste, apesar de ser a região com menor crescimento percentual (91,6%). Entre 2001 e 2002, 51,5% de todo o crescimento da frota de automóveis esteve concentrada no Sudeste. Nessa região, o número de automóveis passou de 14,4 milhões para 27,6 milhões. Em 1 Belém é a região metropolitana onde ocorre o maior crescimento de motos no Brasil.
10 segundo lugar, com 21,5% de todo o crescimento no período, aparece a Região Sul, onde a frota de automóveis passou de 5,2 milhões para 10,7 milhões (crescimento de 105,7%). Na Região Nordestes o número de automóveis saltou de 2,5 milhões para 6 milhões no período (crescimento de 136,4%), o que representa 13,5% de todo o crescimento da frota nacional. As regiões Centro-Oeste e Norte, apesar dos altos crescimentos percentuais (132,9% e 187,5%, respectivamente), contribuem menos para o crescimento da frota brasileira. No Centro-Oeste, de todo o incremento da frota de automóveis, 9,4% estavam na região, enquanto que a participação da Região Nordeste foi de 4,1%. Gráfico 5 Gráfico Taxa de motorização regional Apesar de um expressivo crescimento percentual entre os anos de 2001 e 2012 as regiões Norte e Nordeste permanecem com taxas de motorização bem mais baixas do que as outras regiões do país. Na Região Norte, a taxa de motorização passou de 4,3 em 2001 para 9,9 em Apesar
11 desse crescimento, a taxa permanece três vezes menor do que a taxa de motorização do país, que está em torno de 25,9 automóveis para cada 100 habitantes. A Região Nordeste experimentou um aumento considerável na taxa de motorização entre 2001 e 2012, passando de 5,3 para 11,1. Mesmo assim continua bem abaixo de outras regiões. As regiões Centro-Oeste (29,4 autos/100hab), Sudeste (33,9 autos/100hab) e Sul (38,7 autos/100hab) apresentam taxas acima da média nacional, como podemos ver no Gráfico 7. Gráfico Evolução da frota de automóveis nos municípios Evolução da frota de automóveis segundo porte populacional dos municípios Nas 15 principais regiões metropolitanas brasileiras a frota de automóveis passa de 22,6 milhões para pouco mais de 24 milhões de automóveis entre 2001 e O crescimento foi da ordem de 90,2%. No restante do país 2 o crescimento foi mais elevado: 119,2%, no mesmo período. Ao agruparmos esses municípios que não pertencem as 15 principais regiões metropolitanas por porte populacional 3 percebemos diferenças importantes, apesar de todos os grupos apresentam crescimento acima de 100%. A principal dessas diferenças é o fato dos municípios de menor porte apresentar mais crescimento percentual. Os municípios com população entre 5 mil e 20 mil habitantes apresentaram o maior percentual de crescimento entre 2001 e 2002: 143,9%. Nesse período houve um incremento de 2 Todos os municípios do país que não faziam parte das 15 principais regiões metropolitanas, que somam um total de municípios. 3 Os municípios foram agrupados da seguinte maneira: até 5 mil habitantes (1.294 municípios); mais de 5 mil habitantes até 20 mil habitantes (2.557 municípios); mais de 20 mil habitantes até 50 mil habitantes (983 municípios); mais de 50 mil habitantes até 100 mil habitantes (278 municípios); mais de 100 mil habitantes até 500 mil habitantes (160 municípios),e; mais de 500 mil habitantes (16 municípios).
12 aproximadamente 2,3 milhões de automóveis. Nos municípios com população com até 5 mil pessoas, o crescimento entre foi de 143,2%. Nesses municípios houve um incremento de automóveis no período analisado. Nos municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes o crescimento foi de 127,2%, o que corresponde a um incremento de 2,7 milhões de automóveis. No grupo dos municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes, o incremento foi de 2,1 milhões de automóveis, o que significação um crescimento de 118,9%. Gráfico Taxa de motorização dos municípios segundo porte populacional As taxa de motorização aumentam conforme o porte populacional. Regiões Metropolitanas apresentam a maior taxa de motorização no país (33,8 autos/100hab), um valor bem próximo da taxa de motorização da Região Sudeste. Os grupos de municípios com mais de 500 mil habitantes e o gruo com população entre 100 mil e 500 mil apresentam taxas acima da media nacional, com 31,9 autos/100hab e 29,3 autos/100hab, respectivamente. O grupo com menor taxa de motorização é o que reúne municípios com população entre 5 mil e 20 mil habitantes, com taxa de 14,5 autos/100hab. No entanto, é preciso dizer que os municípios de menor porte populacional apresentaram maior variação na taxa de motorização. Nos municípios de porte mais inferior (até 5 mil habitantes) a variação chegou a 134,8% entre 2001 e 2002.
13 Gráfico Taxa de motorização dos municípios Calculamos também a taxa de motorização para cada município do Brasil entre 2001 e A melhor maneira que encontramos de representá-las foi através dos mapas apresentados a seguir. A partir dos mapas é possível perceber as importantes mudanças ocorridas em termos de motorização do Brasil entre 2011 e As manchar mais escuras do mapa indicam territórios mais motorizados. Na macroescala do país, notamos que há o que poderíamos chamar de uma interiorização da frota, partindo das regiões mais urbanizadas do sul e sudeste em direção a outras regiões do país. Além disso, grande parte dessas das regiões escurecem, evidenciando que esses lugares tornaram-se ainda mais motorizados. A mancha mais escura na escala de cores representam os municípios onde a taxa de motorização é superior a 50 automóveis para cada 100 habitantes. O número de municípios nessa faixa passou de apenas um, em 2001, para 27, em Por outro lado, o número municípios com taxa de motorização de até 5 auto/100hab passou de 2652, em 2001, para 1476, em Estes, que antes representavam 47,7% de todos os municípios, passaram a representar, em 2012, 26,5%. Houve também um forte diminuição no número de municípios com taxa de motorização entre 5 e 15 auto/100hab. Em 2001, 33,5% dos municípios estavam nessa faixa. Em 2012 esse percentual passou a 23,9%.
14 Taxa de motorização dos municípios brasileiros 2001 a
15 Taxa de motorização dos municípios brasileiros 2007 a
16 2.3 Evolução da frota de automóveis nas metrópoles brasileiras Evolução da frota Em 2012 o número de automóveis nas 15 principais regiões metropolitanas atingiu a marca de automóveis. Este número representa aproximadamente 47,9% de toda a frota brasileira. Nessas metrópoles, entre 2001 e 2012, houve um aumento de mais de 11,4 milhões de automóveis, aproximadamente 90,2%. Em média, foram adicionados mais de 1 milhão por ano. Gráfico 9 Gráfico 10
17 Entre 2002 e 2012 o aumento na frota de automóveis no Brasil foi da ordem de 10,7 milhões (ou 104,5). Deste crescimento, 44,4% ocorreram nas 15 principais regiões metropolitanas. Entre 2011 e 2012, como dissemos, o crescimento da frota de automóveis foi da ordem de aproximadamente 3,5 milhões. Neste período, 39,3% do crescimento ocorreram nas 15 principais regiões metropolitanas. Sendo que 10,8% ocorreram apenas na região metropolitana de São Paulo e 5,4% ocorreram na região metropolitana do Rio de Janeiro. Gráfico 11 São Paulo, a metrópole mais populosa, contava, em 2012, com a maior frota, aproximadamente 8,6 milhões, o que equivale a 17,3% de toda a frota nacional. Entre 2001 e 2012 a frota da metrópole paulistana cresceu em 76%, o que corresponde a mais de 3,7 milhões em termos absolutos. Embora abaixo do crescimento das metrópoles e do crescimento do Brasil (119,6%) é uma soma considerável, principalmente se considerarmos a frota já existente em 2001, que era de 4,9 milhões de automóveis.
18 Gráfico 12 Apesar de apresentar crescimento relativo menor do que as médias nacional e metropolitana, o Rio de Janeiro registrou um aumento absoluto considerável. Em toda a série histórica considerada, a frota da metrópole fluminense cresceu 73,1% ou mais de 1,2 milhão de automóveis em termos absolutos. No caso especial do Rio de Janeiro, vale ainda destacar que, ao contrário da maioria das regiões metropolitanas, as variações anuais continuam crescentes desde Isso significa que, apesar de ser a região que menos cresce, é uma das poucas que mantém uma tendência ascendente no ritmo crescimento. Gráfico 13
19 Gráfico 14 Na Área Metropolitana de Brasília (AM Brasília), nucleada pela Capital Federal, a frota de automóveis cresceu em 118,2%, passando de pouco mais de 610 mil, em 2001, para mais de 1,3 milhão em Ou seja, como na maioria das principais regiões metropolitanas, o número de automóveis mais que dobrou no período considerado. Entre as maiores metrópoles Belo Horizonte foi a que registrou o maior crescimento percentual no número de automóveis entre as duas pontas da séria histórica considerada nesta análise, com um percentual de crescimento superior, inclusive, a média nacional. Em 2001 a frota da metrópole era de veículos e, com um aumento de 123,6%, atingiu a marca de automóveis em Na metrópole mineira, foram acrescentados em média a cada ano veículos.
20 Gráfico 15 Porto Alegre é um das metrópoles que onde o crescimento da frota, apesar de elevado, se deu abaixo da média das metrópoles. Entre 2001 e 2012, foram acrescidos em média pouco mais 60 mil automóveis na frota da metrópole, com isso, passa, neste período, de 825 mil veículos, aproximadamente, para mais de 1,5 milhão de veículos. Em Salvador, o número de automóveis passou de , em 2001, para , em O acréscimo de automóveis representou um crescimento relativo da ordem de 108,9%, somando-se às metrópoles que registraram crescimento relativo acima da média nacional. Gráfico 16
21 Curitiba apresenta crescimento bem próximo da média nacional. Entre 2001 e 2012 o aumento da frota na metrópole paranaense foi de 103,4%. Isso quer dizer que foram acrescidos mais de 832 mil automóveis neste intervalo de dez anos. Com isso essa metrópole terminou o ano de 2012 com uma frota superior a 1,6 milhão de automóveis. Gráfico 17 Fortaleza enquadra-se no conjunto das metrópoles que apresentaram crescimento entre a média metropolitana (90,2%) e nacional (104,5%). Nessa metrópole o aumento foi de 105%, correspondendo exatamente a automóveis. A frota da metrópole cearense era de aproximadamente 678 mil automóveis no final de 2012.
22 Gráfico 18 Apesar de não ser a metrópole menos populosa, Belém é a que apresenta a menor frota entre todas as metrópoles brasileiras. Apesar disso, é preciso considerar que a frota dobrou no período considerado nesta análise. Isto ocorreu a partir de um crescimento superior a média do crescimento da frota das metrópoles e do Brasil. Em 2001, a região metropolitana nucleada pela capital do Pará tinha pouco mais de 142 mil automóveis. Com um aumento de 111,4% deste então, terminou o ano de 2012 com uma frota de 300 mil. Gráfico 19 Goiânia, região metropolitana composta de 20 municípios, entre 2001 e 2012 teve sua frota de automóveis duplicada. Passou de veículos para O crescimento de 117,1% está
23 entre os maiores do país. Além disso, entre todas as 15, esta região metropolitana apresenta o maior crescimento em 2012: 8,3%. Apenas nesse ano ocorreu um incremento superior a 65 mil veículos. Gráfico 20 Dentre todas as metrópoles brasileiras, Manaus foi a que apresentou o maior crescimento. Na metrópole amazônica registrou-se, entre 2001 e 2012, um crescimento de 159,7%, número duas vezes maior do que a média na frota de todas as outras metrópoles. Em Manaus nesse período houve um acréscimo superior a 235 mil veículos. Gráfico 21 Florianópolis é outra região metropolitana onde o aumento foi superior à média das demais RMs. Entre 2001 e 2012 a frota cresceu 112,3%, passando de 193 mil para 410 mil automóveis.
24 Gráfico 22 Em Campinas, a variação foi de 99% entre 2001 e Essa variação corresponde a um incremento de automóveis à frota. Com isso, atingiu a marca de 1,3 milhão de automóveis em Gráfico 23 A região metropolitana da Grande Vitória passou de para automóveis, mais que dobrando sua frota no período 2001 e 2012.
25 Gráfico Taxa de motorização nas metrópoles A região metropolitana de Curitiba é a mais motorizada entre todas as 15 contempladas neste estudo. Em 2012 atingiu 49,8 automóveis para cada 100 habitantes, superando Campinas, Florianópolis, e São Paulo, que também possuem taxas mais elevadas, todas superior a 40 auto/100hab. A taxa de motorização das principais regiões metropolitanas é de 33,8 auto/100hab. Estão acima dessa média a Área Metropolitana de Brasília (36,6) e as regiões metropolitanas de Porto Alegre (37,8), Belo Horizonte (37,9), e Goiânia (38,0). A menor taxa de motorização é registrada na região metropolitana de Belém, onde em 2012 existiam 14 automóveis para cada 100 habitantes. Estão ainda abaixo da média nacional: Grande Vitória (29,1); Rio de janeiro (25,1); Recife (19,9); Salvador (19,7); Fortaleza (19,3) e Manaus (17,6).
26 Gráfico 24 Gráfico 25
27 3. - Evolução da frota de motos no Brasil Grandes Regiões Embora o objetivo central deste estudo seja apresentar e descrever a evolução das frotas de automóveis e motos nas principais regiões metropolitanas optou-se por apresentar brevemente um panorama da evolução da frota de motos nas Grandes Regiões do Brasil. A primeira característica a se destacar, no caso da evolução da frota de motos, é o fato de o crescimento ter ocorrido, como no caso dos automóveis, de maneira bastante concentrada na Região Sudeste, apesar de ser a região com menor crescimento percentual (283,9%). Entre 2001 e 2012, 37,9% de todo o crescimento da frota de motos esteve concentrada no Sudeste. Nessa região, o número de motos passou de 2 milhões para 7,8 milhões. Em segundo lugar, com 27,6% de todo o crescimento no período, aparece a Região Nordeste, onde a frota de motos passou de pouco mais de 836 mil para 5 milhões nem 11 anos. O crescimento foi de 508,75%. Na Região Sul o número de motos saltou de para 3,2 milhões no período (crescimento de 259,8%), o que representa 15,2% de todo o crescimento da frota nacional de motos. As regiões Centro-Oeste e Norte, apesar dos altos crescimentos percentuais (132,9% e 187,5%, respectivamente), contribuem menos para o crescimento da frota brasileira. No Centro-Oeste, de todo o incremento da frota de motos, 10,3% estavam na região, enquanto que a participação da Região Nordeste foi de 9%. Gráfico 26
28 Gráfico Taxa de motorização regional (por motocicletas) As regiões Norte e Nordeste apresentam, ao contrário de quando analisamos os dados dos automóveis, apresentam situações bastante semelhantes a outras regiões do país em se tratando da presença de motos. A Região Norte, inclusive apresenta taxa de motorização superior ao Sudeste em A Região Nordeste experimentou um aumento considerável na nessa taxa entre 2001 e 2012, passando de 1,8 para 7,7 motos para cada 100 habitantes. Mesmo assim continua apresentando a menor taxa em relação às outras regiões. Vale destacar que a região Centro-Oeste apresenta a maior taxa de motorização, com 14,2 motos para casa 100 habitantes da região. Sudeste e Sul apresentam, respectivamente, 9,7 e 10,3 motos/100hab. Gráfico 28
29 2.2 Evolução da frota de motos segundo o porte populacional dos municípios Nas 15 principais regiões metropolitanas brasileiras a frota de automóveis passa de 1,2 milhões para pouco mais de 5,1 milhões de automóveis entre 2001 e O crescimento foi da ordem de 315%. No restante do país, ou seja, nos municípios que não fazem parte das principais regiões metropolitanas, o crescimento foi ainda mais elevado: 348,8%, no mesmo período. Ao agruparmos esses municípios percebemos diferenças importantes, apesar de todos os grupos apresentam crescimento bem acima de 200%. A principal dessas diferenças é o fato dos municípios situados nas três faixas mais inferiores de porte apresentar maior crescimento percentual. Como no caso dos automóveis, os municípios com população entre 5 mil e 20 mil habitantes apresentaram o maior percentual de crescimento entre 2001 e Nesse período houve um incremento de aproximadamente 2,1 milhões de motos, correspondendo a 417,9%. Esse número é quase quatro vezes o crescimento dos automóveis nesse agrupamento de municípios. Nos municípios com população com até 5 mil pessoas, o crescimento entre foi de 372,2%. Nesses municípios houve um incremento de motos no período analisado. Nos municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes o crescimento foi de 397,3%, o que corresponde a um incremento de 2,6 milhões de motos. No grupo dos municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes, o incremento foi de 3,2 milhões, o que significação um crescimento de 302%. Gráfico 29
30 2.2.1 Taxa de motorização dos municípios (por motocicletas) Taxa de motorização 2001 a
31 Taxa de motorização 2007 a
32 quantidade de motos 2.3 Evolução da frota de motos nas metrópoles brasileiras Se por um lado a frota metropolitana de automóveis representa quase metade de toda a frota brasileira, não se pode fazer a mesma afirmação para a frota de motos. Das motos contabilizadas até dezembro de 2012, apenas 26% estão nas 15 metrópoles, ou aproximadamente 5,1 milhões desses veículos. Por outro lado - e é o que merece destaque neste relatório - houve um crescimento na frota de motocicletas em todas as metrópoles brasileiras muito superior ao crescimento de qualquer outro tipo de veículo. No conjunto 15 principais regiões metropolitanas o crescimento foi de 315%, o que corresponde a um acréscimo absoluto de 3,9 milhões entre 2001 e Na maioria delas o crescimento foi superior ao crescimento nacional. Em média, foram adicionadas a frota metropolitana motocicletas a cada ano. Em São Paulo, o acréscimo foi superior a 1,1 milhão, o que corresponde a um aumento relativo de %. No caso da metrópole paulistana, incremento médio é de aproximadamente 102 mil veículos por ano. Gráfico 30 Frota de motos - Região Metropolitana de São Paulo (2001 a 2012) Anos No Rio de Janeiro, no período analisado, a frota de motocicletas multiplicou-se por quatro, passando de pouco mais de 98 mil para 472,5 mil. O crescimento relativo é, inclusive, maior que as médias nacional e metropolitana. O aumento absoluto de aproximadamente 374 mil motocicletas correspondeu a um acrescimento relativo de 381,2%.
33 Gráfico 31 Na Área Metropolitana de Brasília, o aumento foi de 414,2%, com isso, o número de motocicletas passou de pouco mais de 40 mil para mais de 210 mil no período considerado na análise. Gráfico 32 A frota de motocicletas em Belo Horizonte passou de em 2001 para mais de 393 mil em Com um percentual também superior a média nacional, o crescimento foi de 339,9%.
34 Gráfico 33 Em comparação com as outras metrópoles, Porto Alegre registra o menor crescimento relativo da frota de motocicletas. É preciso registrar, porém, que esse crescimento é ainda muito elevado e a frota triplicou nestes dez anos, passando de aproximadamente 101 mil motocicletas para mais de 325 mil entre 2001 e Gráfico 34 Em Salvador o crescimento na frota de motocicletas entre 2001 e 2012 foi da ordem de 536%. Este crescimento - que está entre os mais elevados nas metrópoles - significa, em termos absolutos, um acréscimo de mil motocicletas. Com isso, a região metropolitana de Salvador que em 2001 tinha uma frota de pouco mais de 24 mil motos, passa a ter uma frota de 157 mil.
35 Gráfico 35 O crescimento da frota de motocicletas em Curitiba, ao contrário da maioria das metrópoles, ocorreu abaixo da média do crescimento das metrópoles. No entanto, como no caso de Porto Alegre, esse crescimento não, é sob nenhum ponto de vista, desprezível. Pelo contrário. Entre 2001 e 2012 a frota na metrópole paranaense passou de pouco mais de 72 mil veículos para 282 mil, correspondendo a um crescimento de 291%. Gráfico 36 Quando se trata do crescimento da frota de motocicletas nas metrópoles, um caso bastante emblemático é o de Belém. Nesta metrópole, o número de motocicletas aumentou em quase dez vezes, passando de em 2001 para em O crescimento relativo da frota de motocicletas na metrópole paraense foi, portanto, de 838%.
36 Gráfico 37 Goiânia também apresenta crescimento abaixo das médias metropolitana e nacional. Porém, o número de motocicletas triplicou. Neste caso, vale destacar, que em 2001, a metrópole nucleada pela capital do estado de Goiás já contava com uma frota de motocicletas, superior a frota de metrópoles bem mais populosas, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre. Gráfico 38 Manaus também apresenta crescimento expressivo e viu sua frota de motocicletas aumentou de pouco mais de 26 mil, em 2001, para 143 mil, em Ou seja, esse aumento de mais de 100 mil veículos representou, em termos relativos, um crescimento de 441,7%.
37 Gráfico 39 Florianópolis é outra região metropolitana onde o aumento da frota de motos, apesar de elevado, foi inferior à média das demais RMs. Entre 2001 e 2012 o ocorreu um aumento de 278%, passando de 31 mil para 119 mil motos. Gráfico 40 Em Campinas, o crescimento da frota de motos foi de 250% entre 2001 e Neste caso, registra-se o menor crescimento entre todas as RMs. Essa variação, por sua vez, corresponde a um incremento de moto à frota. Com isso, atingiu a marca de 345 mil motos em 2012, quintuplicando sua frota no período 2001 e 2012.
38 Gráfico 41 Gráfico 42
39 4. Base de dados Os dados contidos no estudo Evolução da frota de automóveis e motos no Brasil: Relatório 2013 foram coletados junto ao Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), que disponibiliza na internet informações sobre a frota licenciada. No website do departamento é possível acessar as informações das frotas municipais para cada mês do ano. Para que pudéssemos ter um panorama do crescimento de automóveis e motos nas metrópoles brasileiras, utilizamos sempre a frota no final de cada ano, portanto, do mês de dezembro. Os dados foram agrupados em grupos de municípios de maneira que pudéssemos apreender ao mesmo tempo a complexidade da rede urbana brasileira e separar aqueles que fazem parte das 15 principais regiões metropolitanas. Portanto, quando apresentamos os dados de Goiânia, por exemplo, estamos falando dos 20 municípios que compõem este espaço metropolitano. Quando fazemos referência aos municípios com menos de cinco mil habitantes, estaremos tratando do agrupamento de municípios com população até esse limite, mas que não fazem parte de nenhum das principais regiões metropolitanas. Essas 15 principais regiões metropolitanas são aquelas, que a nosso ver, mais representam o fenômeno metropolitano no Brasil. Em outras palavras, são espaços que concentram população e exercem função de direção, comando e coordenação dos fluxos econômicos. Neste caso, nos baseamos, primeiramente, na definição dos espaços metropolitanos do estudo Regiões de Influência das Cidades Neste estudo são identificadas 12 metrópoles no Brasil: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Nos estudos realizados pelo Observatório das Metrópoles adotamos também outros três espaços urbanos identificados com características metropolitanas em um estudo realizado anteriormente 4. Isso significa que, além dos 12 espaços urbanos considerados Metrópoles pelo estudo do IBGE (IBGE, 2008), incluímos no conjunto das principais regiões metropolitanas: Campinas, Florianópolis e Grande Vitória 5. O automóvel é definido pelo Código Brasileiro de Trânsito (CTB) como um automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor. Incluímos na categoria automóvel as camionetes e camionetas, pressupondo que são veículos particulares que compõem o tráfego urbano. Na categoria motocicletas (ou, simplesmente motos) foram consideradas também as motonetas. 4 OBSERVATÓRIO das Metrópoles. Análise das Regiões Metropolitanas no Brasil. Relatório de Atividade 1: identificação dos espaços metropolitanos e construção de tipologias. Rio de Janeiro, Observatório das Metrópoles, Esse conjunto representativo do fenômeno metropolitano também foi adotado em recente estudo do Observatório das Metrópoles, o IBEU Índice de Bem-Estar urbano (OBSERVATÓRIO, 2013).
Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles
Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 21/211 Observatório das Metrópoles Elaboração: Juciano Martins Rodrigues Doutor em Urbanismo (PROURB/UFRJ), Pesquisador do INCT
Leia maisConteúdo. 18. Trator De Rodas... 13 19. Trator Esteiras... 13 20. Trator Misto... 13
Conteúdo 1. Automóvel... 3 1.1 Automóvel com chassi... 3 1.2 Automóvel com monobloco... 4 2. Caminhão... 4 3. Caminhão Trator... 5 4. Caminhonete... 5 4.1. Caminhonete com chassi... 5 4.2. Caminhonete
Leia maisEstado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles
Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Coordenação: Juciano Martins Rodrigues Observatório das Metrópoles Luiz Cesar de Queiroz
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisEQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisEvolução da frota de automóveis e motos no Brasil
Observatório das Metrópoles www.observatoriodasmetropoles.net Evolução da frota de automóveis e motos no Brasil Relatório 2013 (SINOPSE PRELIMINAR) Responsável: Juciano Martins Rodrigues juciano@observatoriodasmetropoles.net
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;
RESOLUÇÃO Nº 14/98 Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, usando da competência que lhe confere
Leia maisRELATÓRIO DA FROTA DE VEÍCULOS ATÉ 2013
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO SETOR DE ESTATÍSTICA RELATÓRIO DA FROTA DE VEÍCULOS ATÉ 2013 NATAL/RN Lista de tabelas e gráficos Tabela 1 - Distribuição da frota
Leia maisQUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?
QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido
Leia maisPopulação e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil
RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisCresce o emprego formal em todos os setores de atividade
6 jul 2006 Nº 3 Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da Secr. de Assuntos Econômicos Recuperação dos Houve um postos de trabalho grande aumento
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisO consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015
O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisTEMAS SOCIAIS O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28
O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28 TEMAS SOCIAIS Diferentes histórias, diferentes cidades A evolução social brasileira entre 1996 e 1999 não comporta apenas uma mas muitas histórias. O enredo de
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisCesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisNos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e
ERRATA A página 19 foi substituída pela página abaixo: Quadro de servidores públicos municipais 1999-2002 Nos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e passando por uma redistribuição de poderes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 (com as alterações das Resoluções nº 223/07; nº 272/08 e nº 333/09)
RESOLUÇÃO Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 (com as alterações das Resoluções nº 223/07; nº 272/08 e nº 333/09) Fixa especificações para os extintores de incêndio, equipamento de uso obrigatório nos veículos
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013
PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO Página Capítulo 3 Objetivos, conceitos utilizados e metodologia 12 Dados socioeconômicos
Leia maisEstudo comparativo entre bases de
Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental Departamento de Apoio Operacional Divisão de Emissões Veiculares Setor de Avaliação de Emissões Veiculares Estudo comparativo entre bases de Estudo comparativo
Leia maisLEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. CAPÍTULO IX DOS VEÍCULOS Seção II Da Segurança dos Veículos Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre
Leia maisINDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisSETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2012 17 2012
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisb) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;
Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante
Leia maisQualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus. Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU
Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus Marcos Bicalho dos
Leia maisANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR
8 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 435 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA/COR MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS Evolução da mortalidade por causas externas
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles
INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes
Leia maisUSO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS. www.gentispanel.com.br
USO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS www.gentispanel.com.br Só quem tem uma base de 6,5 milhões de pessoas pode resolver suas pesquisas de mercado em poucos dias. Pesquisas ad-hoc Consumidores
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia maisO Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década
O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década João Saboia 1 1) Introdução A década de noventa foi marcada por grandes flutuações na economia brasileira. Iniciou sob forte recessão no governo
Leia maisA agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo
A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo Projeções da Fundação Seade para a trajetória até 2050 indicam que o grupo populacional com mais de 60 anos será triplicado e o com mais
Leia maisPobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões
Pobreza e Prosperidade Compartilhada nas Regiões Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades Aude-Sophie Rodella Grupo Sectorial da Pobreza Brasilia, June 2015 No Brasil, a pobreza
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisA URBANIZAÇÃO RECENTE NO BRASIL E AS AGLOMERAÇÕES METROPOLITANAS
1 A URBANIZAÇÃO RECENTE NO BRASIL E AS AGLOMERAÇÕES METROPOLITANAS Fausto Brito Cláudia Júlia Guimarães Horta Ernesto Friedrich de Lima Amaral O grande ciclo de expansão da urbanização no Brasil é relativamente
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira 1. Veja, 28/6/2006 (com adaptações).27 Com base nessas informações, assinale a opção correta a respeito do pedágio nas cidades mencionadas. a) A preocupação comum entre os países
Leia maisSanta Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisRio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)
Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,
Leia maisIBEU da Região Metropolitana de Goiânia
IBEU da Região Metropolitana de Goiânia Marina Lemes Landeiro 1 Recentemente as 15 principais regiões metropolitanas brasileiras foram contempladas com o livro e também e-book Índice de Bem-estar Urbano
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisRio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)
Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)
Leia maisRedução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês
1 São Paulo, 04 de agosto de 2010. NOTA À IMPRENSA Redução do preço de alimentos básicos continua pelo terceiro mês Desde maio, na maioria das capitais onde é realizada mensalmente a Pesquisa Nacional
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E
O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo
Leia maisPERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisArt. 4º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e capacidades, conforme estabelecido no Anexo desta Resolução será:
RESOLUÇÃO Nº 290, DE 29 DE AGOSTO DE 2008 Disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230- XXI,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.993, DE 2013 (Do Sr. Ademir Camilo)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.993, DE 2013 (Do Sr. Ademir Camilo) Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre Treinamento
Leia maisTaxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro
Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia maisA MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ
A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ 1.0 Introdução Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá
Leia maisEstudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz
Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano
Leia maisRESOLUÇÃO 261 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO 261 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007 Dispõe sobre a concessão de código de marca/modelo/versão para veículos e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando da competência
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM ATIVIDADES MUNICIPAIS TERCEIRIZADAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005.
RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005. Altera a Resolução nº 168/04, de 14 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 245, Secção I, Página 73, de 22 de dezembro de 2004. O CONSELHO
Leia maisDemanda por Investimentos em Mobilidade Urbana Brasil/2014
Demanda por Investimentos em Mobilidade Urbana Brasil/2014 Classificação: Documento Reservado Restrição de Acesso: Empresas do Sistema BNDES - Uso no Âmbito Interno Unidade Gestora: AS/DEURB AS/DEURB -
Leia maisRelatório da Frota Circulante de 2014
I Frota circulante total O Relatório da Frota Circulante, elaborado pelo Sindipeças com dados até 2013, apontou aumento de 5,7% na frota de autoveículos brasileira, em comparação com 2012, registrando
Leia maisO IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) definiu a classificação do porte, com base no número de empregados de cada estabelecimento.
QUEM SÃO AS EMPRESAS DE MICRO, PEQUENO E MÉDIO PORTES? Critérios de Classificação: São dois os principais critérios para classificação da empresa por porte. Um é baseado na receita operacional bruta anual,
Leia maisSão Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)
São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,
Leia maisResolução 363/2010 (processo administrativo autuação)
Resolução 363/2010 (processo administrativo autuação) SEM ALTERAÇÕES (VIDE COMENTÁRIOS EM www.bizuario.blogspot.com E www.bizuario.com ). Resolução 364/2010 (dispositivo antifurto) Capítulo 1.12 696-31
Leia maisNº 79 - dezembro de 2015
Nº 79 - dezembro de 2015 Balanço das greves em 2013 Balanço das greves em 2013 O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) apresenta, com este estudo, um panorama das
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014 Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Agosto 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisV Pedreiros e Vendedores. 1 Introdução
V Pedreiros e Vendedores 1 Introdução No contexto da análise dos trabalhadores por conta própria, tendo em vista a destacada participação nos grupamentos de atividades da construção (17,4%) e do comércio
Leia maisVisão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional
Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar
Leia maisCAPÍTULO 30 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
CAPÍTULO 30 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira 1- URBANIZAÇÃO BRASILEIRA NO SÉCULO XX Primeiros centros urbanos Século XVI
Leia maisA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram
Leia maisEm janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais
1 São Paulo, 06 de fevereiro de 2012. NOTA À IMPRENSA Em janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais Apenas duas, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Leia maisPORTARIA N º 96, DE 28 DE JULHO DE 2015.
PORTARIA N º 96, DE 28 DE JULHO DE 2015. Estabelece a Tabela I Classificação de Veículos conforme Tipo/Marca/Espécie e a Tabela II Transformações de Veículos sujeitos a homologação compulsória da Resolução
Leia maisParaná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)
Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23
Leia maisSETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO
Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 NÚMERO DE SHOPPINGS, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. FLUXO DE CLIENTES, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade
Leia maisSETOR de shopping center no Brasil:
Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 número de Shoppings, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. Fluxo de Clientes, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade
Leia maisPortaria n.º 508-A/97 de 21 de Julho. Regulamenta as Provas Práticas do Exame de Condução
Portaria n.º 508-A/97 de 21 de Julho Regulamenta as Provas Práticas do Exame de Condução A forma de avaliação dos candidatos a condutores, através da realização das provas teóricas e técnica, está definida
Leia maisPesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil
Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado
Leia maisRedução de Homicídios no Brasil
Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Redução de Homicídios no Brasil SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA DE ANÁLISE... 1 RESULTADOS... 2 Homicídios no Brasil... 2 Óbitos por Arma
Leia maisUso de Substâncias Psicoativas
Uso de Substâncias Psicoativas X Direção Veicular ALOISIO ANDRADE Psiquiatra e Homeopata XI Jornada Mineira de Medicina de Tráfego Belo Horizonte - MG 18 e 19/07/2014 I-Dados Estatísticos - O Brasil ocupa
Leia maisPreços de alimentos básicos continuam em alta
1 São Paulo, 2 de junho de 2008. NOTA À IMPRENSA Preços de alimentos básicos continuam em alta Apenas duas, das 16 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Janeiro 2006
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Janeiro 2006 Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2006 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS JANEIRO DE 2006 ÍNDICE NACIONAL
Leia maisPanorama do Saneamento Básico no Brasil: situação em 2008 e os investimentos previstos para a Copa do Mundo de 2014
Panorama do Saneamento Básico no Brasil: situação em 2008 e os investimentos previstos para a Copa do Mundo de 2014 INTRODUÇÃO Reconhecendo a importância da oferta de saneamento para a melhoria da infraestrutura
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisPERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA
PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...
Leia maisSumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05
Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 - Nº 215, quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 215, quarta-feira, 11 de novembro de 2009 CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN RESOLUÇÃO No- 333, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2009 Restabelece a vigência da Resolução n.º
Leia maisValor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades
1 São Paulo, 06 de novembro de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades Em outubro, houve aumento dos preços do conjunto de bens alimentícios essenciais em 12 das 18 cidades onde
Leia mais3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisBrasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão
Leia mais