SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica a Dimel e aos Órgãos delegados da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE

Documentos relacionados
Revisado em 18/11/2008

PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO DE BANCADAS MODELO UM 4000 SCHLUMBERGER PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE GÁS

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO

VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MEDIDORES DE VELOCIDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

Objetivos da disciplina:

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à Surrs, à Surgo e aos Órgãos Delegados da RBMLQ-I.

ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE INSPEÇÃO EM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: PLANEJAMENTO QUADRIENAL DA RBMLQ-I

VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE VEÍCULOS-TANQUE FERROVIÁRIOS

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.

Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011.

PARTE 1. Verificação Metrológica

Esta Norma se aplica a Dimel, aos Órgãos delegados da RBMLQ-I, fabricantes e Companhias de gás. rotativo.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO- MICT.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/ (CÓDIGOS: 3285 E 3286)

A obrigatoriedade: Lei nº 9.503/97 (CTB)

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH

Portaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011.

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI Data: 17/04/2.

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

Determinação do percentual de desglaciamento em pescados por gravimetria

Esta Norma estabelece os procedimentos para verificação e inspeção de carroçaria para carga sólida.

SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

MEDIÇÃO EM QUÍMICA. Escola Secundária José Saramago FQA nível /2008. Adaptado por Marília Peres Fonte: Corrêa, C., Química, 2007, Porto Editora

Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

Oficio Circular nº 15 /2009/GAB/DIPOA Brasília, 08 de Maio de Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

Informação. Nota: Tradução feita por José Carlos Valente de Oliveira.

1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21) Programa Setorial da Qualidade

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

Agregados - análise granulométrica

ESTUDO DO PARÂMETRO TEOR DE MASSA ESPECÍFICA DO ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL UTILIZANDO DENSÍMETRO DIGITAL

Portaria Inmetro n.º 602, de 09 de novembro de 2012.

PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE

Valor máximo que é possível medir

TÍTULO DA PRÁTICA: OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA

Aos Dirigentes Máximos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade do Inmetro

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

NORMA TÉCNICA 34/2014

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

A UEAF marca 1 modelo 1.1, proporciona corte e coagulação em saídas monopolares ou bipolares.

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Exames realizados em produtos pré-medidos

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÃO DE BANHO- MARIA COM AGITAÇÃO TIPO DUBNOFF

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Aula 6 Propagação de erros

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

Projeto ABNT NBR Agregados graúdo Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio. Apresentação

VOCABULÁRIO DE METROLOGIA

Determinação de Lipídios em Leite e Derivados Lácteos pelo Método de Roese-Gottlieb

Painel MT Última Atualização 25/04/2012

MÓVEIS ESCOLARES CADEIRA E MESA PARA CONJUNTO ALUNO INDIVIDUAL. Portaria Inmetro 105/2012 e 184/2015 Códigos: 3795 Cadeira e Mesa

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE

Visão sobre a nova minuta da portaria ANP/Inmetro nº 01/2000

REGULAMENTO DOS CONSELHOS DE CLASSE

Regulamentação Metrológica Instrumentos de Medição e Medidas Materializadas

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA E D I T A L

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

- água livre: água em excesso, em concentração superior à solubilidade no combustível à temperatura do ensaio

PROVAS DE GANHO EM PESO

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

REGULAMENTO DE CONFORMIDADE TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. EDITAL Nº 06 /2016 De 18 De MAIO De 2016

Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Química

NPT 034 HIDRANTE URBANO

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO

Determinação de Lipídios em Leite Desidratado pelo Butirômetro de Leite

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA

Manual de Operação e Instalação

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de

Transcrição:

VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-044 APROVADA EM JUL/24 N o /05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Referência 5 Documentos Complementares 6 Definições 7 Inspeção Geral 8 Instrumentos Utilizados 9 Preparação 10 Ensaio de Estanqueidade 11 Verificação 12 Aprovação/Reprovação 13 Ajuste 14 Registros 15 Histórico da Revisão 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece o procedimento para verificação de conjuntos de medidas materializadas de volume, bem como para medidas materializadas de volume do tipo a conter utilizadas nos postos de verificação de veículos-tanque, pelo método volumétrico. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma se aplica a Dimel e aos Órgãos delegados da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela revisão e cancelamento desta Norma está é da Dfluq. 4 DOCUMENTOS REFERÊNCIA Resolução Conmetro nº11 de 12/10/1988 Portaria Inmetro nº283 de 18/10/1948 Regulamentação Metrológica Aprova o RTM sobre medidas de capacidade para líquidos usadas nas transações comerciais na medição do volume de mercadorias líquidas 5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES FOR-Dimel-1 Termo de Reprovação/Notificação de medida materializada de volume FOR-Dimel-2 Relatório de Verificação de medida materializada de volume

02/05 FOR-Dimel-3 Registro de Medição de Medida Materializada de Volume 6 DEFINIÇÕES 6.1 Siglas Dimel Dfluq RBMLQ Inmetro Conmetro RTM Diretoria de Metrologia Legal Divisão de Fluidos e Físico-Química Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Regulamento Técnico Metrológico 7 INSPEÇÃO GERAL 7.1 Antes de ser iniciado o processo de verificação, efetuar inspeção nas medidas com especial interesse, entre outros, nos aspectos de vazamento, limpeza externa, condições internas de limpeza e de escoamento, visor de leitura, sistema de selagem, condições de nivelamento, existência de amassamentos, funcionamento da válvula de descarga, norteando-se por formulário próprio (check list). 7.2 Observar se a medida materializada a ser verificada se encontra protegida da radiação solar direta e nivelada. 8 INSTRUMENTOS UTILIZADOS 8.1 A seguir são listados os instrumentos necessários para execução deste procedimento: a) Padrão de volume tipo a conter (para o conjunto) ou a fornecer (para a medida isolada); b) Cronômetro com menor divisão de 0, segundo; c) Termômetro com menor divisão 0,5 ºC (para medir temperatura da água); d) Nível; e) Proveta graduada com capacidade e valor de uma divisão compatível com a escala da medida a ser verificada ; f) Pipeta graduada com capacidade e valor de uma divisão compatível com a escala da medida a ser verificada ; g) Funil; h) Recipiente apropriado para auxiliar na transferência de fluido; i) Selo; j) Arame; k) Alicate; l) Jogo de chaves e/ou demais recursos necessários. 8.2 Os itens descritos nas alíneas a, c, e, f em 8.1 devem estar devidamente calibrados.

03/05 9 PREPARAÇÃO Posicionar o padrão de volume em uma condição estável, nivelado a uma altura tal que a tubulação de descarga da medida a ser verificada situe-se acima da boca de enchimento do padrão, de forma a permitir o completo escoamento da mesma. 10 ENSAIO DE ESTANQUEIDADE 10.1 Encher a medida materializada a ser verificada até o transbordamento. 10.2 Aguardar no mínimo 30 minutos e observar se a referência foi alterada. Deve-se salientar que o procedimento apenas terá prosseguimento caso seja atestada a estanqueidade da medida. 11 VERIFICAÇÃO 11.1 Verificação de Medidas do Tipo a Fornecer (Conjunto) 11.1.1 Descarregar toda a água utilizada no ensaio de estanqueidade no padrão de volume e cronometrar o tempo de 30 segundos após ter cessado o fluxo principal tendo iniciado o gotejamento, para que a válvula de escoamento possa ser fechada. 11.1.2 Esvaziar o padrão de volume observando o contido no certificado de calibração do mesmo para o fechamento da válvula. 11.1.3 Encher a medida ser verificada até o seu valor nominal (transbordamento). 11.1.4 As etapas 11.1.2 e 11.1.3 podem ocorrer simultaneamente. 11.1.5 Transferir a água da medida a ser verificada para o padrão de volume, observando o intervalo de escoamento igual a 30 segundos, após ter cessado o fluxo principal. 11.1.6 Caso necessário, completar ou retirar água com auxílio de pipeta graduada ou proveta até o volume nominal e realizar a leitura. 11.1.7 Registrar o valor encontrado no FOR-Dimel-3. 11.1.7.1 No caso de se utilizar padrão de volume com capacidade inferior ao da medida a ser verificada, transferir a água tantas vezes quantas forem necessárias, observando a capacidade nominal do padrão de modo a se obter na última entrega o valor de medição. 11.1.8 Proceder conforme 10.1.3 a 10.1.7, de modo a se obter, pelo menos, cinco resultados que atendam aos requisitos definidos em 11.3. Todavia, para atender a tal critério apenas podem ser realizadas três determinações adicionais, além das cinco usuais. 11.1.9 Lacrar os módulos de descarga com selo Inmetro numerado, sendo tal numeração anotada no FOR-Dimel-3.

04/05 11.1.10 Após cada determinação de volume, registrar a temperatura da água e do ambiente. 11.1.10.1 O fluido utilizado nas verificações por método volumétrico é a água. 11.1.10.2 A leitura deverá ser feita na parte inferior do menisco. 11.1.10.3 Tratando-se de medida fracionária de 100 L ou 200 L, verificar em 5 ou 10 pontos (respectivamente) igualmente distribuídos pela escala, utilizando padrão compatível com a divisão de escala da medida, de modo que a capacidade máxima seja sempre contemplada. 11.2 Verificação de Medidas do Tipo a Conter 11.2.1 Esvaziar a medida após o ensaio de estanqueidade. 11.2.2 Encher o padrão de volume a ser utilizado. 11.2.3 Esvaziar o padrão de volume observando o contido no certificado de calibração do mesmo para o fechamento da válvula. 11.2.4 As etapas 11.2.2 e 11.2.3 podem ocorrer simultaneamente. 11.2.5 Encher o padrão de volume até o seu valor nominal. 11.2.6 Transferir a água do padrão de volume para a medida a ser verificada, observando o contido no certificado de calibração do mesmo para o fechamento da válvula, após ter cessado o fluxo principal. 11.2.7 Caso necessário, completar ou retirar água com auxílio de pipeta graduada ou proveta até o volume nominal e realizar a leitura. 11.2.8 Registrar o valor encontrado no registro de medição (FOR-Dimel-3). 11.2.9 No caso de se utilizar padrão de volume com capacidade inferior ao da medida a ser verificada, transferir a água tantas vezes quantas forem necessárias, observando a capacidade nominal do padrão de modo a se obter na última entrega o valor de medição. 11.2.10 Proceder conforme 10.2.3 a 10.2.7, de modo a se obter, pelo menos, cinco resultados que atendam aos requisitos definidos em 11.3. Todavia, para atender a tal critério apenas podem ser realizadas três determinações adicionais, além das cinco usuais. 11.2.11 Lacrar os módulos de descarga com selo Inmetro numerado, sendo tal numeração anotada no FOR-Dimel-3. 11.2.12 Após cada determinação de volume, registrar a temperatura da água e do ambiente. 11.2.13 O fluido utilizado nas verificações por método volumétrico é a água. 11.2.14 A leitura deverá ser feita na parte inferior do menisco.

12 APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO NIE-DIMEL-044 05/05 12.1 Devem ser aprovados os conjuntos de medidas materializadas que satisfaçam a todas as condições de verificação prescritas, aplicando-se o mesmo para o caso de medida isolada. 12.2 Desde que uma medida não satisfaça a quaisquer condições fixadas nesta Norma, o conjunto é reprovado. 12.3 Deve-se adotar como critério para aceitação dos dados resultantes da verificação, uma repetitividade menor ou igual a 0,02%, considerando todos os valores obtidos. Caso o critério não seja atendido, deve-se rejeitar o valor que apresente maior erro, em módulo, em relação a média, sendo realizadas novas medições. De qualquer forma, o volume médio deve ser determinado com, cinco repetições, desde que atendam ao critério descrito. A seguir é apresentado o roteiro para calcular a repetitividade: calcular a média dos volumes encontrados (V m ) e o desvio padrão; a repetitividade para uma série de n medições será dada por: V m s n 100 % 13 AJUSTE 13.1 Ajustar a medida em função do valor encontrado. 13.2 Após o ajuste, proceder nova determinação. 14 REGISTROS 14.1 Todas as medições devem ser registradas em formulário padronizado, exemplificado no modelo apresentado no FOR-Dimel-3. 14.2 Após a verificação deve ser emitido relatório de verificação, cujas informações estão contidas no modelo apresentado no FOR-Dimel-2. 14.3 Emitir o Termo de Reprovação/Notificação (FOR-Dimel-1) que individualize os motivos da reprovação bem como explicitem a sua interdição ao uso em medições, até que sejam sanadas as causas da reprovação. 15 HISTÓRICO DA REVISÃO Revisão Data Itens Revisados Julho/24 Adequação à NIG-Digeq-0 Rev06. Alteração da responsabilidade da Norma de Divol para Dfluq.