PARTE 1. Verificação Metrológica

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1 PARTE 1 Verificação Metrológica

2 Conceitos Verificação Inicial Realizada nas instalações do fabricante. Obs.: Pode ser substituída pela supervisão metrológica. Verificações Subseqüentes: Verificação Periódica Realizada a cada dois anos. Obs.: Para veículos novos a 1º subseqüente ocorre antes de efetiva utilização do cronotacógrafo. Verificação Após Reparo Realizada sempre que o Verificação Após Reparo Realizada sempre que o cronotacógrafo tiver seus selos rompidos.

3 Ensaio Metrológico Procedimento técnico definido em Portaria a partir do qual o órgão oficial decide e pode emitir o Certificado de Verificação. Equipamento de Ensaio Simulador de pista dotado de banco de rolos em conformidade ao Edital de Credenciamento.

4 Oficina Autorizada Oficina autorizada pelo fabricante para instalação, manutenção e reparo dos cronotacógrafos que fabrica e comercializa (e garante!). Oficina Cadastrada Pessoa jurídica autorizada por fabricante ou importador para proceder serviços de instalação, manutenção, reparo e selagem dos cronotacógrafos e cadastrada pelo Inmetro. Posto de Ensaio Credenciado Oficina cadastrada e credenciada pelo Inmetro para realizar os ensaios para subsidiar as Verificações.

5 Oficina Cadastrada Órgão delegado - IPEM Posto de Ensaio INMETRO Usuário Correio Veículo Informação Certificado

6 Pré-Requisitos Oficina Autorizada Ser autorizada por um fabricante ou importador Oficina Cadastrada Ser oficina i autorizada; Assinar termo de compromisso com Inmetro. Posto de Ensaio Credenciado Possuir instalações físicas adequadas; Atender os itens 3.2 e 3.3 da NBR ; Possuir equipamento de ensaio aprovado pelo Inmetro; Assinar termo de compromisso com o Inmetro.

7 Atribuições (perante o Inmetro) Oficina Cadastrada Selagem dos cronotacógrafos conforme definido pelo Inmetro; Manutenção dos registros dos selos; Informação ao Inmetro das alterações cadastrais dos cronotacógrafos, selos, veículos e de seus proprietários. Posto de Ensaio Credenciado Realização dos ensaios técnicos conforme definido no RTM; Encaminhamento dos registros de ensaio ao Inmetro; Manutenção dos registros e selos utilizados.

8 Abrangência e implementação Objetivo: Todos os veículos para os quais o cronotacógrafo é obrigatório Fases de implementação para a frota em circulação (sugestão) Primeira Fase Veículos para transporte de produtos perigosos Segunda Fase Veículos para transporte de escolares Terceira Fase Veículos para transporte coletivo de passageiros Quarta Fase Veículos para transporte de carga geral

9 Estimativas Fase Frota Atual Frota Novos Postos Início Fim Primeira (Veíc. de PP) (Veíc. Novos) 30 Jan/09 Ago/09 Segunda (Veíc. Esc./Ônibus) (Veíc. Novos) 60 Ago/09 Dez/09 Terceira (Ônibus) (Veíc. Novos) 90 Jan/10 Dez/10 Quarta (Demais) (Veíc. Novos) 160 Jan/11 Dez/11

10 Primeira etapa: CADASTRAMENTO de oficinas autorizadas Realizado pelo órgão da RBMLQ-I do Estado no qual a oficina atuará; Consta da: - SOLICITAÇÃO AO ÓRGÃO LOCAL DA RBMLQ-I - ANÁLISE DOCUMENTAL, e: - EMISSÃO DO CERTIFICADO DE CADASTRAMENTO. Obs.: As oficinas cadastradas não poderão ser vinculadas a transportadores, agremiação de transportadores de qualquer natureza, fabricante de veículos e ou suas concessionárias.

11 Segunda etapa: CREDENCIAMENTO de oficinas cadastradas Realizado pelo Inmetro; Consta de: - SOLICITAÇÃO AO INMETRO - ANÁLISE DOCUMENTAL - AUDITORIA TÉCNICA - EMISSÃO DO CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO, e: - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO C/ INMETRO Obs.: Os postos credenciados não poderão ser vinculadas a transportadores, agremiação de transportadores de qualquer natureza, fabricante de veículos e ou suas concessionárias.

12 Considerações Gerais 1. Os Postos deverão atender todas as marcas de cronotacógrafos; 2. Os ensaios serão realizados conforme RTM específico; 3. A análise, decisão sobre os ensaios e emissão do Certificado de Verificação será de competência do Órgão da RBMLQ-I Ilocal; l 4. Pessoal do IPEM necessário para os Postos: Inicialmente: i Um técnico c/ apoio administrativo; i ti Posteriormente: Um técnico p/ 3 Postos c/ apoio administrativo. Obs. :Treinamento do pessoal previsto: Público alvo: Pessoal dos Postos e RBMLQ-I (p/ ensaios); Perfil: Técnico ou Metrologista (emissão CV); (04/05)

13 7. Colocação de Marcas de Selagem Oficina cadastrada 8. Envia relatórios (serviços, selos, etc.) Veículo com cronotacógrafo Oficina autorizada 10. Realiza ensaio Oficina cadastrada Posto de ensaio 9. Paga a GRU na rede bancária Rede bancária 6. Celebra contrato 5. Emite Certificado Credenciamento 4. Audita oficina cadastrada 11. Envia relatório e disco/fita diagrama e GRU paga 1. Solicita 2. Emite certificado cadastramento Orgão da RBMLQ de cadastramento 3. Solicita credenciamento 12. Emite Inmetro Notificação reprovado aprovado Certificado de Verificação

14 Exigências p/ uso do Simulador de Pista Conforme Edital (Módulo Automático) Incerteza expandida da medição de distância i menor que 1% Conforme Licitação (Modo Precisão c/ trena LASER)): Desvio máximo (diferença entre display do equipamento e cronotacômetro de referência) em cada medição de 0,3%; Desvio padrão máximo relativo nas medições de 0,1 %; Módulo da diferença entre o valor médio de dez medições (com a sua incerteza expandida) e a distância de referência menor ou igual a 1% do valor de referência.

15 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO e CONVIDAMOS P/ ASSISTIR UM VÍDEO SOBRE POSTO DE ENSAIO Jorge Luiz Seewald Antonio Carlos Vargas dos Santos (51) jorge@inmetro.rs.gov.br antonio@inmetro.rs.gov.brrs

16 Exigências p/ Simulador de Pista Conforme Edital de Credenciamento: Incerteza expandida da medição de distância i menor que 1% Conforme Edital Licitatório de Simuladores: Desvio máximo (diferença entre display do equipamento e cronotacômetro de referência) em cada medição de 0,3%; Desvio padrão máximo relativo nas medições de 0,1 %; Módulo da diferença entre o valor médio de dez medições (com a sua incerteza expandida) e a distância de referência menor ou igual a 1% do valor de referência.

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