PARTE 1. Verificação Metrológica
|
|
- Sandra do Amaral Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTE 1 Verificação Metrológica
2 Conceitos Verificação Inicial Realizada nas instalações do fabricante. Obs.: Pode ser substituída pela supervisão metrológica. Verificações Subseqüentes: Verificação Periódica Realizada a cada dois anos. Obs.: Para veículos novos a 1º subseqüente ocorre antes de efetiva utilização do cronotacógrafo. Verificação Após Reparo Realizada sempre que o Verificação Após Reparo Realizada sempre que o cronotacógrafo tiver seus selos rompidos.
3 Ensaio Metrológico Procedimento técnico definido em Portaria a partir do qual o órgão oficial decide e pode emitir o Certificado de Verificação. Equipamento de Ensaio Simulador de pista dotado de banco de rolos em conformidade ao Edital de Credenciamento.
4 Oficina Autorizada Oficina autorizada pelo fabricante para instalação, manutenção e reparo dos cronotacógrafos que fabrica e comercializa (e garante!). Oficina Cadastrada Pessoa jurídica autorizada por fabricante ou importador para proceder serviços de instalação, manutenção, reparo e selagem dos cronotacógrafos e cadastrada pelo Inmetro. Posto de Ensaio Credenciado Oficina cadastrada e credenciada pelo Inmetro para realizar os ensaios para subsidiar as Verificações.
5 Oficina Cadastrada Órgão delegado - IPEM Posto de Ensaio INMETRO Usuário Correio Veículo Informação Certificado
6 Pré-Requisitos Oficina Autorizada Ser autorizada por um fabricante ou importador Oficina Cadastrada Ser oficina i autorizada; Assinar termo de compromisso com Inmetro. Posto de Ensaio Credenciado Possuir instalações físicas adequadas; Atender os itens 3.2 e 3.3 da NBR ; Possuir equipamento de ensaio aprovado pelo Inmetro; Assinar termo de compromisso com o Inmetro.
7 Atribuições (perante o Inmetro) Oficina Cadastrada Selagem dos cronotacógrafos conforme definido pelo Inmetro; Manutenção dos registros dos selos; Informação ao Inmetro das alterações cadastrais dos cronotacógrafos, selos, veículos e de seus proprietários. Posto de Ensaio Credenciado Realização dos ensaios técnicos conforme definido no RTM; Encaminhamento dos registros de ensaio ao Inmetro; Manutenção dos registros e selos utilizados.
8 Abrangência e implementação Objetivo: Todos os veículos para os quais o cronotacógrafo é obrigatório Fases de implementação para a frota em circulação (sugestão) Primeira Fase Veículos para transporte de produtos perigosos Segunda Fase Veículos para transporte de escolares Terceira Fase Veículos para transporte coletivo de passageiros Quarta Fase Veículos para transporte de carga geral
9 Estimativas Fase Frota Atual Frota Novos Postos Início Fim Primeira (Veíc. de PP) (Veíc. Novos) 30 Jan/09 Ago/09 Segunda (Veíc. Esc./Ônibus) (Veíc. Novos) 60 Ago/09 Dez/09 Terceira (Ônibus) (Veíc. Novos) 90 Jan/10 Dez/10 Quarta (Demais) (Veíc. Novos) 160 Jan/11 Dez/11
10 Primeira etapa: CADASTRAMENTO de oficinas autorizadas Realizado pelo órgão da RBMLQ-I do Estado no qual a oficina atuará; Consta da: - SOLICITAÇÃO AO ÓRGÃO LOCAL DA RBMLQ-I - ANÁLISE DOCUMENTAL, e: - EMISSÃO DO CERTIFICADO DE CADASTRAMENTO. Obs.: As oficinas cadastradas não poderão ser vinculadas a transportadores, agremiação de transportadores de qualquer natureza, fabricante de veículos e ou suas concessionárias.
11 Segunda etapa: CREDENCIAMENTO de oficinas cadastradas Realizado pelo Inmetro; Consta de: - SOLICITAÇÃO AO INMETRO - ANÁLISE DOCUMENTAL - AUDITORIA TÉCNICA - EMISSÃO DO CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO, e: - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO C/ INMETRO Obs.: Os postos credenciados não poderão ser vinculadas a transportadores, agremiação de transportadores de qualquer natureza, fabricante de veículos e ou suas concessionárias.
12 Considerações Gerais 1. Os Postos deverão atender todas as marcas de cronotacógrafos; 2. Os ensaios serão realizados conforme RTM específico; 3. A análise, decisão sobre os ensaios e emissão do Certificado de Verificação será de competência do Órgão da RBMLQ-I Ilocal; l 4. Pessoal do IPEM necessário para os Postos: Inicialmente: i Um técnico c/ apoio administrativo; i ti Posteriormente: Um técnico p/ 3 Postos c/ apoio administrativo. Obs. :Treinamento do pessoal previsto: Público alvo: Pessoal dos Postos e RBMLQ-I (p/ ensaios); Perfil: Técnico ou Metrologista (emissão CV); (04/05)
13 7. Colocação de Marcas de Selagem Oficina cadastrada 8. Envia relatórios (serviços, selos, etc.) Veículo com cronotacógrafo Oficina autorizada 10. Realiza ensaio Oficina cadastrada Posto de ensaio 9. Paga a GRU na rede bancária Rede bancária 6. Celebra contrato 5. Emite Certificado Credenciamento 4. Audita oficina cadastrada 11. Envia relatório e disco/fita diagrama e GRU paga 1. Solicita 2. Emite certificado cadastramento Orgão da RBMLQ de cadastramento 3. Solicita credenciamento 12. Emite Inmetro Notificação reprovado aprovado Certificado de Verificação
14 Exigências p/ uso do Simulador de Pista Conforme Edital (Módulo Automático) Incerteza expandida da medição de distância i menor que 1% Conforme Licitação (Modo Precisão c/ trena LASER)): Desvio máximo (diferença entre display do equipamento e cronotacômetro de referência) em cada medição de 0,3%; Desvio padrão máximo relativo nas medições de 0,1 %; Módulo da diferença entre o valor médio de dez medições (com a sua incerteza expandida) e a distância de referência menor ou igual a 1% do valor de referência.
15 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO e CONVIDAMOS P/ ASSISTIR UM VÍDEO SOBRE POSTO DE ENSAIO Jorge Luiz Seewald Antonio Carlos Vargas dos Santos (51) jorge@inmetro.rs.gov.br antonio@inmetro.rs.gov.brrs
16 Exigências p/ Simulador de Pista Conforme Edital de Credenciamento: Incerteza expandida da medição de distância i menor que 1% Conforme Edital Licitatório de Simuladores: Desvio máximo (diferença entre display do equipamento e cronotacômetro de referência) em cada medição de 0,3%; Desvio padrão máximo relativo nas medições de 0,1 %; Módulo da diferença entre o valor médio de dez medições (com a sua incerteza expandida) e a distância de referência menor ou igual a 1% do valor de referência.
A obrigatoriedade: Lei nº 9.503/97 (CTB)
Verificação Metrológica Subsequente dos Cronotacógrafos A obrigatoriedade: Lei nº 9.503/97 (CTB) Art. 05. São equipamentos obrigatórios dos veículos,... :... II - para os veículos de transporte e de condução
Leia maisVERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MEDIDORES DE VELOCIDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS
VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MEDIDORES DE VELOCIDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS NORMA N o NIE-DIMEL-034 APROVADA EM AGO/01 N o 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidades 4 Documentos complementares
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 042, de 18 de março de 2004. O
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.
Leia maisRevisado em 18/11/2008
PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo
Leia maisSUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica a Dimel e aos Órgãos delegados da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE
VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-044 APROVADA EM JUL/24 N o /05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Referência
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.05 Considerações Gerais...1 Configurações...2 Configurando Tipo de Ordem de Serviço...3 Inserindo um Controle de Recall / Campanha...4 Chassis em Recall / Campanha...6 Aviso
Leia maisORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE INSPEÇÃO EM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: PLANEJAMENTO QUADRIENAL DA RBMLQ-I 2014 2017
Divisão de Supervisão em Metrologia Legal Disme/Dimel ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE INSPEÇÃO EM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: PLANEJAMENTO QUADRIENAL DA RBMLQ-I 2014 2017 Documento orientativo para
Leia maisNORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES
NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão Norma Geral 4 Área de Gestão de Engenharia e Operação Portuárias 1 Diretrizes Operacionais 01 Diretrizes
Leia maisREGISTRO FRETAMENTO RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS
REGISTRO FRETAMENTO RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS (Decreto n.º 29.912, de 12/05/89, alterado pelos Decretos nº. 31.105, de 27/12/89, 32.550, de 07/11/90 e 61.694 de 04/12/2015).
Leia maisPortaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011.
Portaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011. O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, no exercício da delegação de competência
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR
HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR a) laudo técnico de avaliação, vistoria e verificação de conformidade do protótipo, expedido por Organismo Certificador de Produto OCP, acreditado pelo INMETRO na área de veículos
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n 101, de 07 de Julho de 2000. O Diretor
Leia maisCADASTRAMENTO DE CONSIGNATÁRIAS NOVA SISTEMÁTICA
CADASTRAMENTO DE CONSIGNATÁRIAS NOVA SISTEMÁTICA Jan/2014 SUSPENSÃO DO RECADASTRAMENTO E DE NOVOS CADASTRAMENTOS Portaria nº 138, publicada no D.O.U. de 16/04/2013 (180 dias) Portaria nº 477, publicada
Leia maisRESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais:
RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014 Estabelece normas relativas a vistoria de todos os veículos de propriedade dos autorizatários autônomos cooperativados e de propriedade das empresas de transporte
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisNORMA TÉCNICA 39/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 39/2014 Credenciamento de empresas de venda/revenda, manutenção e/ou recarga de extintores de incêndio, de empresas
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação
Leia maisPortaria n.º 531, de 11 de dezembro de 2014. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 531, de 11 de dezembro de 2014. CONSULTA
Leia maisREGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO
REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO 23 de Outubro de 2003 Página 1 de 7 Preâmbulo Na reunião do Conselho da IAAF de Maio de 1995, esta entidade decidiu que fosse concebido um sistema
Leia maisNorma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Elétrica Robótica e Automação Industrial CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 Art. 2 A presente norma tem como objetivo regulamentar a
Leia maisE ainda apresentar retificação do Anexo VIII do Edital do Concurso Público:
RETIFICAÇÃO N 06 AO EDITAL DE ABERTURA CONCURSO PÚBLICO N 01/2016 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE JURACI MARTINS DE OLIVEIRA, Prefeito do Município de Rio Verde, Estado de Goiás, no uso de suas atribuições
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisRESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)
RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) Estabelece nova regulamentação para o funcionamento do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, assim como
Leia maisEscola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -
Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no
Leia maisANEXO VII PROPOSTA TÉCNICA
ANEXO VII PROPOSTA TÉCNICA 1 Introdução 2 Propostas Técnica 2.1. Economia de Combustível 2.2. Controle da Frota e da Segurança Interna dos Veículos 2.2.1. GPS para Monitoramento da Frota 2.2.2. Câmera
Leia maisSistema de Cadastro de Pessoa Jurídica
Manual do Usuário Sistema de Cadastro de Pessoa Jurídica SISTCADPJ Cadastro de Pessoa Jurídica Template Versão 1.1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema... 4 3. Cadastro da Pessoa Jurídica...
Leia maisEDITAL Nº 007, DE 22 DE JULHO DE 2013 CAE/STI/UFMT REGISTRO DE DIPLOMAS DE INSTITUIÇÕES NÃO-UNIVERSITÁRIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO APLICADAS À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR EDITAL Nº 007, DE 22 DE JULHO
Leia maisAos Dirigentes Máximos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade do Inmetro
MINISTÉRIO DO DESENVOL VIMENTQ, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MOlC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Avenida Nossa Senhora das Graças n0050 - Prédio 11- andar único -
Leia maisCOMUNICADO ÀS EMPRESAS DE FRETAMENTO
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO NO FRETAMENTO RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS (Decreto n.º 29.912, de 12/05/89, alterado pelos Decretos nº. 31.105, de 27/12/89, 32.550,
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisPORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR
PORTAL DE GERENCIAMENTO DE INSPEÇÃO VEICULAR ORIENTAÇÕES GERAIS - EMPRESAS DE TRANSPORTE A partir de 1º de outubro de 2013 entrou em vigor a Resolução da METROPLAN nº 083, de 24 de maio de 2013, estabelecendo
Leia maisGAZETA DO OESTE ATOS OFICIAIS ESTADO DA BAHIA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SÃO FÉLIX DO CORIBE CNPJ Nº 16.430.563/0001-50
Ano VIII Nº 1920 Rua Folk Rocha, Nº103 - Sala 01 - Sandra Regina (Centro) - Barreiras/Ba Tel.: 77 3612.7476 02 de janeiro de 2014 Em cumprimento ao princípio constitucional e a Lei Nº 101/2000, estão publicados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
DECRETO Nº 10708, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 P. 11.145/07 Regulamenta a Lei Municipal nº 4.177, de 05 de dezembro de 1996, disciplinando o transporte público coletivo de passageiros com deficiência no âmbito
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007
RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 Dispõe sobre os procedimentos para arrecadação das receitas oriundas da cobrança pelo uso de recursos hídricos em corpos d água de domínio da União. O DIRETOR-PRESIDENTE
Leia mais1 Acesso ao Módulo de Agendamento do Portal de Serviços do Inmetro nos Estados
1 Acesso ao Módulo de Agendamento do Para acessar o Módulo de Agendamento, o usuário deverá acessar o sitio do Portal de Serviços do Inmetro no Estados (PSIE), digitando na barra de endereço de seu navegador
Leia maisA Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:
PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste
Leia maisRequalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os
Leia maisVERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. Manual
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
Leia maisPágina 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 741, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção
Leia maisO COMANDANTE-GERAL DA BRIGADA MILITAR, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 8º da Lei nº 10.991 de 18 de agosto de 1997.
Eng. Gerson Medeiros Fabrício CREA 89.100 1/7 I - PORTARIA Nº 064/EMBM/99 Regula a aplicação, pelos órgãos de Bombeiros da Brigada Militar, da Lei Estadual nº 10.987 de 11 de agosto de 1997, das normas
Leia maisO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO, por seu Diretor, no uso de suas atribuições legais,
PORTARIA N.º 1226/DETRAN/ASJUR/2015 Normatiza os novos serviços de vistoria veicular e da outras providências O DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO, por seu Diretor, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO
Leia maisO CONSELHO DE GESTÃO DA AGÊNCIA GOIANA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas competências legais e,
1 RESOLUÇÃO Nº 205 /2008 - CG Dispõe sobre a inspeção de segurança veicular dos veículos de propriedade das concessionárias que operam no transporte rodoviário intermunicipal de passageiros do Estado de
Leia maisCOMUNICADO SOBRE O AUXÍLIO FINANCEIRO PARA OS ESTUDOS EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO E CURSOS EQUIVALENTES ANO FISCAL 2016
Para pais/responsáveis de alunos e alunos que irão ingressar em abril de 2016 Curso a distância COMUNICADO SOBRE O AUXÍLIO FINANCEIRO PARA OS ESTUDOS EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO E CURSOS EQUIVALENTES ANO
Leia maisPerguntas Frequentes Licenciamento Ambiental
Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo
Leia maisPrezado, Assim define o mencionado artigo:
Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e
Leia maisMODALIDADES DE LICITAÇÃO
MODALIDADES DE LICITAÇÃO 1 Modalidades de Licitação A modalidade indica o procedimento que irá reger a licitação. São modalidades: - Concorrência - Tomada de Preços - Convite - Concurso - Leilão - Pregão
Leia maisDETRAN-AM DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO AMAZONAS
PORTARIA Nº. 0025/2016 - DETRAN/AM/DP. Dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização do simulador de direção veicular pelos Centros de Formação de Condutores. O DIRETOR PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisArtigo 2º - O sistema de estacionamento de veículos autorizado por esta lei é denominado ZONA AZUL.
LEI COMPLEMENTAR Nº 290, DE 16.08.00 Autoriza o Executivo a implantar áreas de estacionamento de veículos, nas vias e logradouros públicos de Leme, sob o sistema denominado ZONA AZUL e dá outras providências.
Leia maisIT INSTRUÇÃO DE TRABALHO
TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maise-cac Portal de Serviços Comunicação Eletrônica entre o Cidadão e a Receita Estadual
ATENDIMENTO RECEITA ESTADUAL e-cac Portal de Serviços Comunicação Eletrônica entre o Cidadão e a Receita Estadual Diretrizes de Atendimento Receita Estadual Aumentar transparência facilitando o acesso
Leia maisRecadastramento de ECF Perguntas e Respostas
Recadastramento de ECF Perguntas e Respostas Setembro/2007 1) Qual o instituto normativo que dispõe sobre o recadastramento de ECF? A Instrução Normativa nº 11/07, de 24 de agosto de 2007, publicada no
Leia maisManual Certidão Web - Certidão Específica
Manual Certidão Web - Certidão Específica 1 Sumário 1. NORMATIVA... 3 2. PROCEDIMENTO PARA SOLICITAÇÃO... 4 3. PROCEDIMENTO PARA ACOMPANHAR O ANDAMENTO DA SOLICITAÇÃO13 2 1. NORMATIVA De acordo com a INSTRUÇÃO
Leia maisVocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal
Vocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal Portaria INMETRO nº 163 de 06 de setembro de 2005 INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL Miguel João Jorge
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisCORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO CARTILHA SIMPLIFICADA SOBRE CLASSES DE INCÊNDIO, APARELHOS EXTINTORES E SINALIZAÇÃO DE
Leia maisDOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL:
DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: 1. Requerimento do interessado (acompanhado de cópia do RG ou CNH do mesmo); 2. Carteira Nacional de Habilitação Categoria D ou E
Leia maisPolítica - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5
Política - Licitações Área: Jurídico Novembro/2014 Rev. 1 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. CAPTAÇÃO DE OPORTUNIDADES...3 4. O PROCESSO...3 4.1. Início do Processo...3 4.2. Documentos Integrantes
Leia maisCOMO PARTICIPAR DE LICITAÇÕES DE ORGÃOS E ENTIDADES FEDERAIS
COMO PARTICIPAR DE LICITAÇÕES DE ORGÃOS E ENTIDADES FEDERAIS Você, fornecedor, sabia que pode vender seus produtos para o Gabinete da Presidência da República, para o IFPR Campus Ivaiporã ou para qualquer
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia mais1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores. Rio de Janeiro, 10/09/2013
1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores Rio de Janeiro, 10/09/2013 Agenda Organização e Escopo da CT Conceitos Novo Monitoramento Encaminhamentos 2 Organização: Organização
Leia maisSistema de Informações sobre Mortalidade
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica GETIN Coordenação Estadual do SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade Outono, 2011 Apresentação do Módulo
Leia maisA VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.
Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores
Leia maisInforme Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015
Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisCOMUNICADO DE OFERTA DAS DISCIPLINAS DOS MÓDULOS 1
COMUNICADO DE OFERTA DAS DISCIPLINAS DOS MÓDULOS 1. 2 E 3 E DAS PROVAS DE TERCEIRA OPORTUNIDADE PARA OS MÓDULOS 4 E 5 DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Prezado aluno, prezada
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO
R OBRAS E DE MANUTENÇÃO DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 2.1 IMPLANTAR EM JANEIRO DE 25 O SUB-MÓDULO DE OBRAS DO SISTEMA GOM.... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 CONTROLE
Leia maisDIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 1º DE MARÇO DE 2016.
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 1º DE MARÇO DE 2016. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO Comunicado DH-04, de 04-02-2016 Dispõe sobre os documentos a serem apresentados pelos Centros de Formação
Leia maisRegime de Tributação Unificada (RTU) Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012
Regime de Tributação Unificada (RTU) Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012 Brasília, 06 de fevereiro de 2012 Unidade de Políticas Públicas Nota Técnica 01/2012 1 Nota Técnica UPP 01/2012 Regime de Tributação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO GABINETE DO SECRETÁRIO
Resolução SPG nº 18, de 27 de abril de 2015 DOE de 29/04/15 p. 4. O Secretário de Planejamento e Gestão, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de atualização do rol de exames obrigatórios
Leia maisSolução em Gestão Municipal
- Versão do sistema - Frotas Exe: 2011.11.00 ou posteriores Ter em mãos: - Orçamento, a fim de consultar Órgão e Unidade orçamentárias. Informações do Orçamento - Órgão - Unidade Nota explicativa: Essa
Leia maisConsiderando o que consta do Processo Administrativo nº 80000.018059/2014-05, resolve:
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 02 DE JANEIRO DE 2015. SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO PORTARIA Nº 238, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta o sistema eletrônico de anotação, transmissão
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 02/2013 EXIGÊNCIAS DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 04/09 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/98, 56/02
Leia maisComo escolher o perfil necessário para acessar o aplicativo efatura
Portal Compras MG módulo Fornecedores Como escolher o perfil necessário para acessar o aplicativo efatura Acessar o portal de compras -> www.compras.mg.gov.br Acesse o módulo de Fornecedores. No menu Cadastro
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisPortaria DETRAN Nº 151 DE 21/01/2011 (Estadual - Bahia)
Portaria DETRAN Nº 151 DE 21/01/2011 (Estadual - Bahia) Data D.O.: 22/01/2011 Estabelece procedimentos para o controle das vistorias veiculares realizadas no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
CADASTRAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E CURSOS IT. 41 04 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o cadastramento e recadastramento de Instituições de Ensino e Cursos, de nível Médio, Tecnológico,
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4/2003/SCAO/AUGE O Diretor da Superintendência Central de Auditoria Operacional SCAO/AUGE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º, inc. IV, do Decreto nº 43.242, de 27/3/2003,
Leia maisSGQ - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SGQ - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DO USUÁRIO ARQUIVO XML - SCM SGQ - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Versão Página 1 de 37 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 17/04/2012 1.0 Elaboração
Leia maisTermo de Referência nº 2015.1006.00078-9
1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9 Contratação de Consultor Individual para Realizar Diagnóstico, Avaliação e Recomendações sobre
Leia maisRequisitos para liberação de instalações prediais ao uso do gás natural (comerciais e residenciais)
FOLHA DE CAPA TÍTULO Requisitos para liberação de instalações prediais ao uso do gás natural (comerciais e residenciais) NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS PR-75-174-CPG-001
Leia maisSe você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo)
Orientações para Substituição de Garantia Bens Móveis Nesse documento você encontra todas as orientações para concluir a substituição do bem adquirido no Consórcio, de maneira ágil e fácil. Esse processo
Leia maisAssunto: Cadastramento 2016 (empresas novas) Segmento: Fretamento
Assunto: Cadastramento (empresas novas) Cópia autenticada da última alteração do contrato social (com atividade de locação de veículos com motorista ou fretamento) ou Certificado de Microempreendedor Individual
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AUTO ATENDIMENTO SETOR PÚBLICO DO BANCO DO BRASIL
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA SECRETARIA DA FAZENDA SUBSECRETARIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DEPARTAMENTO DE NORMAS TÉCNICAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AUTO ATENDIMENTO SETOR PÚBLICO DO BANCO DO BRASIL DATA:
Leia maisDisciplina os procedimentos para a implementação de Agência de Correios Comercial Tipo I da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 2, DE 25 DE JULHO DE 2001. Disciplina os procedimentos para a implementação de Agência de Correios Comercial Tipo I da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT. O SECRETÁRIO
Leia maisInstituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná. Autor do Projeto: Ivo Ribeiro
Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Autor do Projeto: Ivo Ribeiro Proposta para Adoção de Novo Sistema de Selagem em Câmaras de Ajuste de Pesos Padrão das Classes M1, M2 e M3 Objetivo da Proposta
Leia mais