Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho ESTATÍSTICAS STICAS em síntese O Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho disponibiliza informação que permite conhecer o nível médio mensal da remuneração de base, do ganho e da duração de trabalho dos trabalhadores por conta de outrem, a tempo completo, por níveis profissionais, por actividades económicas e pela Nomenclatura das Unidades Territoriais (NUT 2002, nível 2). Para além da informação referida, é possível obter informação sobre os trabalhadores por conta de outrem a tempo completo abrangidos pela Retribuição Mínima Mensal Garantida, habitualmente designada por Salário Mínimo. Em Abril de teve inicio uma nova série, com a selecção de uma nova amostra, de acordo com a CAE Rev. 3. Para esse período de referência, o inquérito foi realizado às duas amostras. Deste modo foi possível compatibilizar as séries, garantindo uma leitura contínua dos dados. O Inquérito é realizado semestralmente por amostragem junto das unidades locais. São abrangidos todos os sectores de actividade económica, exceptuando a Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca, a Administração pública e defesa; segurança social obrigatória, as Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e actividades de produção das famílias para uso próprio, as Actividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais, a Administração de condomínios e as Actividades de organizações religiosas e políticas. São ainda excluídas as actividades económicas da Educação e as Actividades de saúde humana e apoio social que pertencem ao sector público. O inquérito abrange todo o território nacional (Continente e Regiões Autónomas). Os dados publicados nesta síntese referem-se ao Continente e aos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo. Gráfico 1 - Ganho e Remuneração de base médios mensais (1)(2) (Variação homóloga em percentagem) 5,0 % 4,0 3,0 2,0 1,0 Ganho real Ganho nominal Remuneração de Base nominal Em Outubro de, o ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem a tempo completo foi 1 101,92 euros, correspondendo, em termos homólogos, a um aumento nominal de 2,9 %, após compatibilização da série nova com a série antiga (1), o que foi efectuado apenas para o total. Em relação a Abril do mesmo ano, o aumento correspondeu a 0,5 %. Desde de Abril de 2006 que o crescimento nominal dos ganhos médios mensais tem vindo a perder expressão. A contenção salarial então iniciada continua a reflectirse em Outubro de, quando se observou o acréscimo mais baixo dos últimos anos. No entanto, e face aos valores negativos do Índice de 0,0 Preços no Consumidor (IPC), quer em Abril, quer em Abr. 06 Out. 06 Abr. 07 Out. 07 Abr. 08 Out. 08 Abr. 09 Out. 09 Outubro de, o ganho real apresentou os acréscimos mais significativos da série, com 4,5 % para 1 Outubro. (Quadro 1 e Gráfico 1).
Inquérito aos Ganhos Gráfico 2 Ganho e Remuneração de base médios mensais por Sexo, em Outubro de Total Em Outubro de, o ganho médio mensal dos Homens foi de 1 215,01 euros e o das Mulheres foi de 948,93 euros. Estes valores representam em relação a Abril do mesmo ano, acréscimos de 0,9 % e 0,3 %, para os Homens e para as Mulheres, respectivamente. (Quadro 4). Mulheres Remuneração de Base média mensal Ganho médio mensal Observa-se ainda que o desvio percentual do ganho médio mensal dos Homens em relação à média do total foi de 10 %. No caso das Mulheres, a percentagem do ganho médio mensal foi inferior ao total em 14 %. Homens 0,00 500,00 1 000,00 1 500,00 A proporção do ganho médio das Mulheres em relação ao dos Homens subiu, em Outubro de, para 78 %. (Quadro 4 e Gráfico 2). Por níveis profissionais, quer o ganho médio mensal dos Operários, quer o dos Empregados aumentou, face a Abril de, 0,8 % e 0,3 %, respectivamente. Observando o ganho médio dos Dirigentes, estes perderam 1,8 % em relação a Abril de. Com excepção dos Aprendizes, nível profissional que, pela sua volatilidade, apresenta uma evolução irregular, os Operários foram o nível profissional cujo ganho mais cresceu entre Abril e Outubro de. Para este período, quer os Aprendizes quer os Operários situaramse abaixo da média total, com -44 % e -27 %, respectivamente. Gráfico 3 Ganho médio mensal por Nível Profissional, em Outubro de (Desvio percentual em relação ao total) 200,0 % 150,0 100,0 50,0 No caso dos Dirigentes, o seu ganho médio mensal foi superior em 167 % ao ganho para o total dos níveis profissionais, registando 2 940,24 euros em Outubro de. (Quadro 1 e Gráfico3). 0,0 50,0 Dirigentes Empregados Operários Aprendizes Quadro 1 - Ganho médio mensal por Nível Profissional, em Outubro de Nível Variação Profissional Abril Outubro Out09/Abr09 Total 1 096,07 1 101,92 0,5 Dirigentes 2 995,18 2 940,24-1,8 Empregados 1 169,48 1 173,02 0,3 Operários 799,92 806,04 0,8 Aprendizes 596,95 611,91 2,5 O desvio percentual do ganho dos Empregados face ao total dos níveis profissionais foi superior a 6 %, atingindo um ganho médio mensal de 1 173,02 euros em Outubro de. As diferenças salariais entre os níveis profissionais continuam a ser muito acentuadas; os Dirigentes e os Empregados auferem mais 265 % e 46 %, respectivamente, que os Operários. (Quadro 1). 2
Informar Melhor Conhecer Melhor www.gep.mtss.gov.pt Segundo as actividades económicas (CAE-Rev. 3), observa-se que, em Outubro de, a Electricidade (Secção D) foi a actividade com o ganho médio mensal mais elevado, 2 674,78 euros, seguida das Actividades Financeiras e de Seguros (Secção K) com 2 299,14 euros, e das Actividades de Informação e Comunicação (Secção J) com 1 976,80 euros. Pelo contrário, o Alojamento, Restauração e Similares (Secção I) e as Actividades de Saúde Humana e Apoio Social (Secção Q) destacaram-se pelos baixos ganhos, de 737,45 euros e 845,40 euros, respectivamente. (Quadro 4 e Gráfico 4). Gráfico 4 - Ganho médio mensal por Actividades Económicas, em Outubro de 3 000,00 2 500,00 2 000,00 1 500,00 1 000,00 500,00 Total B C D E F G H I J K L M N P Q R S Actividades Económicas B - Indústrias Extractivas C - Indústrias Transformadoras D - Elect. Gás, Vapor, Água e Ar E - Captação, Trat. e Dist. de Água F - Construção G - Comércio por Grosso e Retalho H - Transporte e Armazenagem I - Alojamento, Restauração e Similares J - Actividades de Informação e de Comunicação K - Actividades Financeiras e de Seguros L - Actividades Imobiliárias M - Actividades de Consultoria, Cient., Técnic. N - Actividades Administ. e dos Serviç. de Apoio P - Educação Q - Actividades de Saúde Humana e Apoio Social R - Actividades Artíst., de Espectác., Desport. e Recr. S - Outras Actividades de Serviços A remuneração de base média mensal foi de 918,19 euros em Outubro de, correspondendo, em termos homólogos, a um aumento de 3,7 %. Comparando com a evolução do ganho médio mensal, a evolução da remuneração de base foi superior à do ganho (0,8 p.p.). Esta situação, iniciada em Abril de, revela uma diminuição do peso da componente não fixa do ganho. (Gráfico 1). Por Sexo, a remuneração de base média mensal foi 995,98 euros para os Homens e 812,96 euros para as Mulheres, sendo que a proporção da remuneração das Mulheres em relação à dos Homens foi 83 % (maior que a proporção observada no ganho, 78 %). (Gráfico 2). Por níveis profissionais, o aumento face a Abril de da remuneração de base média dos Empregados foi o mais elevado para os diferentes níveis, 0,4 %, seguindo-se os Operários e os Aprendizes com 0,1 % de aumento. Os Dirigentes diminuíram 0,9 % da remuneração de base, comparando com Abril de. Considerando a remuneração de base média, acentuam-se as diferenças entre os níveis profissionais: os Dirigentes e os Empregados auferem mais 315 % e 41 %, respectivamente, do que os Operários. (Quadro 2). Quadro 2 Remuneração de base média mensal por Nível Profissional, em Outubro de Nível Variação Profissional Abril Outubro Out09/Abr09 Total 913,65 918,19 0,5 Dirigentes 2 705,76 2 682,26-0,9 Empregados 974,57 978,10 0,4 Operários 646,12 646,59 0,1 Aprendizes 497,80 498,27 0,1 3
Inquérito aos Ganhos Em Outubro de, a percentagem de TCO a tempo completo abrangidos pela Retribuição Mínima Mensal Garantida (R.M.M.G.) apresentou o valor de 8,7 %, mais 0,6 p.p. que em Abril de. Por Sexo, a proporção de Mulheres a auferirem esta remuneração aumentou para 12,3 %, registando o valor mais elevado dos últimos períodos. Os Homens seguem também a tendência de aumento, apresentando o valor de 5,9 %, em Outubro de. Comparando com o mês de Abril de, os Homens a receber o Salário Mínimo apresentaram um crescimento mais rápido do que as Mulheres, de 11 %,contra 3,4 % para estas. 14,0 Gráfico 5 - Trabalhadores a tempo completo abrangidos pela Retribuição Mínima Mensal Garantida por Sexo Em percentagem dos TCO a tempo completo % H 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 M H+M Verifica-se que, desde Abril de 2006, o peso de trabalhadores a auferirem o Salário Mínimo tem vindo sempre a aumentar. (Gráfico 5). 0,0 Abr Out Abr Out Abr Out Abr Out 2006 2007 2008 Quadro 3 - Trabalhadores a tempo completo abrangidos pela Retribuição Mínima Mensal Garantida, por Actividades Económicas Em percentagem dos TCO a tempo completo CAE Rev. 3 Abril Outubro Total 8,1 8,7 B - Indústrias Extractivas 4,0 3,1 C - Indústrias Transformadoras 10,7 10,8 D - Elect. Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar 0,0 0,0 E - Captação, Tratamento e Distribuição de Água 3,7 4,1 F - Construção 6,5 6,4 G - Comércio por Grosso e Retalho 8,5 8,9 H - Transporte e Armazenagem 2,4 1,8 I - Alojamento, Restauração e Similares 13,5 15,8 J - Actividades de Informação e de Comunicação 1,3 1,7 K - Actividades Financeiras e de Seguros 0,0 0,1 L - Actividades Imobiliárias 7,8 7,1 M - Actividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares 3,2 3,4 N - Actividades Administrativas e dos Serviços de Apoio 7,0 10,4 P - Educação 2,3 5,4 Q - Actividades de Saúde Humana e Apoio Social 7,1 8,5 R - Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas 8,6 9,9 S - Outras Actividades de Serviços 20,0 18,7 4 Em Outubro de as secções que mais se destacaram com maior proporção de TCO a auferirem a R.M.M.G. foram as "Outras Actividades de Serviços" (Secção S), 18,7 %, seguidas do "Alojamento, Restauração e Similares" (Secção I) com 15,8 %. Também as Indústrias Transformadoras (Secção C) e as Actividades Administrativas e dos Serviços de Apoio (Secção N), apresentaram percentagens superiores a 10 %: 10,8 % e 10,4 %, respectivamente. Do lado oposto, a Electricidade (Secção D) e as Actividades Financeiras e de Seguros (Secção K) foram as secções de actividades que apresentaram valores não significativos para o peso de trabalhadores a receberem Salário Mínimo (0,0 % e 0,1 %, respectivamente). Entre Abril e Outubro, as percentagens de trabalhadores a auferirem o Salário Mínimo aumentaram para a generalidade das Secções de Actividade. Exceptuaram-se as Outras Actividades de Serviços (Secção S), as Indústrias Extractivas (Secção B), as Actividades Imobiliárias (Secção L), os Transporte e Armazenagem (Secção H) e a Construção (Secção F). Nas actividades com maior peso de TCO a receberem a R.M.M.G., os maiores aumentos verificaram-se nas Actividades Administrativas e dos Serviços de Apoio (Secção N) com 48,4 % e na Alojamento, Restauração e Similares (Secção I) com 17,4 %. (Quadro 3).
Quadro 4 Remuneração de Base e Ganho médios mensais por Actividades Económicas e por Sexo Informar Melhor Conhecer Melhor www.gep.mtss.gov.pt Remuneração de base média mensal Ganho médio mensal CAE Rev. 3 Abril Outubro Abril Outubro Total T 913,65 918,19 1 096,07 1 101,92 H 987,90 995,98 1 203,90 1 215,01 M 810,50 812,96 946,28 948,93 B - Indústrias Extractivas T 836,87 837,14 1 063,50 1 043,20 H 821,89 821,17 1 055,06 1 031,46 M 969,46 985,22 1 138,13 1 152,14 C - Indústrias Transformadoras T 820,05 820,88 959,79 965,68 H 924,97 929,73 1 094,67 1 104,82 M 660,84 658,05 755,15 757,57 D - Elect. Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar T 1 857,31 1 862,46 2 667,06 2 674,78 H 1 859,78 1 870,03 2 694,91 2 708,32 M 1 838,35 1 807,29 2 453,16 2 430,42 E - Captação, Tratamento e Distribuição de Água T 1 002,62 994,16 1 236,48 1 237,95 H 946,00 938,75 1 193,30 1 197,37 M 1 222,91 1 206,47 1 404,48 1 393,42 F - Construção T 821,50 814,50 961,83 965,36 H 802,99 795,23 942,91 947,23 M 977,97 970,48 1 121,72 1 112,12 G - Comércio por Grosso e Retalho T 861,39 882,18 1 010,21 1 032,53 H 933,93 957,71 1 099,00 1 122,03 M 760,08 779,02 886,18 910,29 H - Transporte e Armazenagem T 1 112,24 1 125,27 1 554,19 1 566,83 H 1 063,95 1 077,80 1 526,82 1 542,82 M 1 301,78 1 308,24 1 661,65 1 659,38 I - Alojamento, Restauração e Similares T 677,62 674,21 739,63 737,45 H 796,26 793,83 881,55 880,59 M 597,05 596,28 643,25 644,21 J - Actividades de Informação e de Comunicação T 1 621,66 1 615,14 1 982,34 1 976,80 H 1 746,77 1 736,42 2 139,90 2 135,55 M 1 401,05 1 403,41 1 704,51 1 699,66 K - Actividades Financeiras e de Seguros T 1 574,72 1 573,92 2 322,41 2 299,14 H 1 693,21 1 710,53 2 568,32 2 557,29 M 1 446,49 1 429,17 2 056,30 2 025,63 L - Actividades Imobiliárias T 961,67 977,76 1 069,96 1 072,98 H 1 066,84 1 110,99 1 162,14 1 222,30 M 861,19 863,18 981,89 944,57 M - Actividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares T 1 331,61 1 341,56 1 485,51 1 502,80 H 1 725,26 1 738,32 1 901,94 1 927,07 M 1 064,90 1 074,90 1 203,36 1 217,64 N - Actividades Administrativas e dos Serviços de Apoio T 781,82 780,05 967,81 948,98 H 797,56 792,69 1 011,78 987,68 M 752,56 760,18 886,09 888,20 P - Educação T 1 161,30 1 164,28 1 256,92 1 256,39 H 1 380,55 1 372,27 1 520,26 1 499,18 M 1 081,48 1 083,87 1 161,05 1 162,53 Q - Actividades de Saúde Humana e Apoio Social T 757,08 751,29 859,23 845,40 H 1 056,41 1 068,72 1 210,69 1 202,05 M 716,44 709,91 811,51 798,91 R - Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas T 1 455,26 1 480,59 1 681,68 1 733,81 H 1 890,41 1 980,23 2 166,20 2 315,14 M 890,59 902,78 1 052,96 1 061,51 S - Outras Actividades de Serviços T 902,98 892,42 1 021,42 1 003,88 H 1 164,97 1 166,86 1 325,87 1 324,73 M 802,04 796,19 904,12 891,38 5
Inquérito aos Ganhos Notas (1) A série apresentada no Gráfico 1 resulta da compatibilização da série antiga com a série nova, iniciada em Abril de. (2) O Ganho real corresponde ao ganho nominal médio mensal deflacionado pelo Índice de Preços no Consumidor no Continente (INE). Principais conceitos utilizados Remuneração de base (mensal) - Montante ilíquido (antes da dedução de quaisquer descontos) em dinheiro e/ou géneros pago com carácter regular e garantido aos trabalhadores no período de referência e correspondente ao período normal de trabalho. Ganho (mensal) - Montante ilíquido (antes da dedução de quaisquer descontos) em dinheiro e/ou géneros pago mensalmente com carácter regular pelas horas de trabalho efectuadas, assim como o pagamento das horas remuneradas mas não efectuadas. Inclui para além da remuneração de base todos os prémios e subsídios regulares (diuturnidades, subsídios de função, de alimentação, de alojamento, de transporte, de antiguidade, de produtividade, de assiduidade, de turno, de isenção de horário, por trabalhos penosos, perigosos e sujos, etc.), bem como o pagamento por horas suplementares ou extraordinárias. Retribuição Mínima Mensal Garantida (Salário Mínimo) - Conforme os termos do Art.º 1º do Dec-Lei 242/2004 de 31/12, Dec.-Lei 238/2005 de 30/12, Dec-Lei 2/2007 de 3/1, Dec-Lei n.º 397/2007 de 31/12 e Dec-Lei 246/2008 de 18/12 sobre a actualização da Retribuição Mínima Mensal Garantida em 2006, 2007, 2008 e. Duração normal remunerada de trabalho - Número de horas remuneradas efectuadas no período normal de trabalho estabelecido por lei, em Instrumento de Regulamentação Colectiva de Trabalho, no Contrato Individual de Trabalho. Duração total remunerada de trabalho Soma do número de horas remuneradas efectuadas no período normal de trabalho com o número de horas suplementares ou extraordinárias.. Trabalhadores a tempo completo - Trabalhadores cujo período de trabalho semanal tem uma duração igual à duração normal de trabalho semanal fixada no Instrumento de Regulamentação Colectiva do Trabalho, no Contrato Individual de Trabalho ou em vigor na empresa/estabelecimento, para a respectiva categoria profissional ou na respectiva profissão. Informar Melhor Conhecer Melhor Informações complementares estão disponíveis no Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Rua Castilho, 24 1250-069 Lisboa 21 115 50 00-21 115 50 98 dados@gep.mtss.gov.pt Internet: http://www.gep.mtss.gov.pt Lisboa, Maio de ISSN: 1647 371X 6