Documento de Apoio Simulador de Rendas
|
|
- Victorio Figueiredo Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Documento de Apoio Simulador de Rendas O Município de Lisboa desenvolveu um simulador de Cálculo de Rendas que está disponível para o munícipe na página da internet da CML, no seguinte endereço Este simulador permite realizar o cálculo do valor de renda mensal a pagar numa habitação municipal, em função da informação relativa ao agregado familiar e os seus rendimentos. Procede ao apuramento dois tipos de cálculo de renda: Renda Apoiada e Renda Social. Realçamos que os cálculos apresentados são meramente indicativos. Ao clicar no endereço aparece o seguinte ecrã/formulário: 1
2 I- INTRODUÇÃO DE DADOS NO SIMULADOR Ano Referência Rendimentos O utilizador deverá indicar o ano a que se refere os valores a utilizar nos Rendimentos ( Rendimento Anual Bruto). Elementos do Agregado Indicar o número de de pessoas que fazem parte do agregado familiar. (*) Importa ter em atenção o conceito de Agregado Familiar, ao abrigo do novo Regulamento de Gestão do Parque Habitacional. Considera-se Agregado familiar o conjunto de pessoas constituído pelo arrendatário, pelo cônjuge ou pessoa que com aquele viva há mais de dois anos em condições análogas, pelos parentes ou afins na linha recta ou até ao 3.º grau da linha colateral, bem como pelas pessoas relativamente às quais, por força de lei ou de negócio jurídico que não respeite directamente à habitação, haja obrigação de convivência ou de alimentos e ainda outras pessoas a quem a entidade locadora autorize a coabitação com o arrendatário. Dependentes Este conceito tem significados diferentes para o apuramento da renda social e da renda apoiada. Assim: Dependente Renda Social (rs) - Portaria nº 288/83 de 17 de Março e Resolução 1/CM/85 Elemento do agregado familiar em idade de escolaridade obrigatória ou que estão a frequentar o ensino não obrigatório (até aos 25 anos) desde que devidamente comprovada a sua frequência pelo estabelecimento de ensino. De referir que será deduzido ao rendimento do agregado 1/12 do Salário Mínimo Nacional em vigor por cada filho. Dependente Renda Apoiada (ra) Decreto Lei nº 166/93 de 7 de Maio Elemento do agregado familiar com menos de 25 anos que não tenha rendimentos e que, mesmo sendo maior, possua, comprovadamente, qualquer forma de incapacidade permanente ou seja considerado inapto para o trabalho ou para angariar meios de subsistência, Irá ser deduzido ao rendimento o número de membros dependentes da família, ou seja, pelo primeiro dependente são deduzidos 3/10 do SMN, sendo deduzido 1/10 por cada um dos restantes membros dependentes. Dependente Deficiente Elemento do agregado familiar portador de deficiência com grau comprovado de incapacidade igual ou superior a 60% Data Nascimento do Titular ou do Arrendatário Deverá ser indicado a data de nascimento do titular para o cálculo da idade como factor importante de avaliação do cumprimento do critério económico. Despesas de saúde Indicação das despesas de saúde anual devidamente comprovadas, dos elementos do agregado residente com doenças crónicas. Este valor irá ter impacto no rendimento a utilizar para o cálculo da renda social. 2
3 Rendimento Anual Bruto (RAB) Nos termos do nº 2 do art. 3º do Decreto-Lei nº 166/93 de 7 de Maio é considerado o Valor anual de todos os ordenados, salários e outras remunerações do trabalho, incluindo diuturnidades, horas extraordinárias e subsídios, e ainda o valor de quaisquer pensões, nomeadamente de reforma, aposentação, velhice, invalidez, sobrevivência, e os provenientes de outras fontes de rendimento, com excepção do abono de família e das prestações complementares. São consideradas prestações complementares os seguintes subsídios: Subsídio de casamento; Subsídio de nascimento; Subsídio de aleitação; Abono complementar a crianças e jovens deficientes; Subsídio de educação especial; Subsídio de mensal vitalício ( atribuído em relação a descendentes ou equiparados enquanto sofrerem de doença prolongada ou de incapacidade para o exercício de qualquer actividade. ) Subsídio de funeral Assim nos termos do art. 4.º, do Decreto-Lei n.º 158/2006: 1 - Considera-se rendimento anual bruto (RAB) o quantitativo que resulta da soma dos rendimentos anuais ilíquidos, nos termos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (CIRS), auferidos por todos os elementos do agregado familiar do arrendatário. 2 - Tratando-se de rendimentos da categoria B do CIRS enquadrados no regime simplificado, considerase rendimento bruto o resultante da aplicação do coeficiente de 0,2 ao valor das vendas de mercadorias e de produtos, bem como aos serviços prestados no âmbito de actividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas e ao montante dos subsídios destinados à exploração que tenha por efeito compensar reduções nos preços de venda de mercadorias e produtos e do coeficiente de 0,65 aos restantes rendimentos provenientes desta categoria, excluindo a variação de produção. 3 - O disposto no número anterior não prejudica a aplicação das restantes regras de determinação do rendimento da categoria B previstas no CIRS, no âmbito do regime simplificado. 4 - Tratando-se de rendimentos de categoria B, nos termos do CIRS, enquadrados no regime de contabilidade organizada, considera-se rendimento bruto o resultante do lucro apurado. Nos termos do art. 3.º do Decreto-Lei n.º 166/1993, Considera-se: Rendimentos anuais ilíquidos auferidos por todos os elementos do agregado familiar à data da determinação do valor da renda; todos os ordenados, salários e outras remunerações do trabalho, incluindo diuturnidades, horas extraordinárias e subsídios, e ainda o valor de quaisquer pensões, nomeadamente de reforma, aposentação, velhice, invalidez, sobrevivência, e os provenientes de outras fontes de rendimento, com excepção do abono de família e das prestações complementares. 3
4 II- CÁLCULO Após a introdução dos dados, o utilizador deverá clicar no botão Calcular e aparecerá no ecrã: o valor calculado da Renda Social e da Renda Apoiada e a validação do Critério económico para residir numa habitação do Município de Lisboa. Os valores de renda calculados são: Caso exemplificativo: - Valor Renda Social -Portaria nº 288/83 de 17 de Março e Resolução 1/CM/85, publicada no BM de 15 de Fevereiro. O valor da renda social depende do Rendimento Mensal do agregado familiar, ao qual se aplica as seguintes percentagens, no âmbito da Resolução nº 1/CM/85: Taxa de Esforço SMN Coeficiente 1 10% 1,5 12% 2 14% 2,5 16% 3 19% 3,5 22% 4 25% R> 4 SMN Aplicar o valor apurado da Renda Técnica Considera-se rendimento do agregado familiar a soma dos rendimentos ilíquidos e outras fontes de rendimento, utilizando sempre que possível os dados constantes na Declaração do IRS, à excepção do abono de família, deduzida de 1/12 da Retribuição Mínima Mensal Garantida (designado anteriormente como Salário Mínimo Nacional) em vigor por cada filho (dependente). Ter em atenção que, no âmbito de regime da Renda Social o valor da Renda a aplicar depende do valor da Renda Técnica do Fogo. Assim se o valor da Renda Técnica for inferior a valor da renda social, a renda a aplicar é o apuramento da Renda Técnica (Não disponível no simulador) Valores mínimos e máximos da renda social: O valor mínimo da Renda Social não pode ser inferior a 2 Euros (artº 13º Portaria nº 288/83 de 17 de Março). Acima de quatro vezes o SMN será cobrada a renda técnica (nº 10 da Resolução nº 1/CM/85. A renda não poderá exceder 25% do rendimento global do agregado familiar (Nº 11 da Resolução nº 1/CM/85) 4
5 - Valor da Renda Apoiada -artigo 5.º, n.º 2, Decreto Lei n.º 166/93, de 7 de Maio) O valor da renda é determinado pela aplicação da taxa de esforço (T) ao rendimento mensal corrigido do agregado familiar, sendo a taxa de esforço (T) o valor, arredondado às milésimas, que resulta da aplicação da seguinte fórmula: T= 0,08 RMC Smn Em que: RMC = Rendimento mensal corrigido do agregado familiar Smn = Salário mínimo nacional O valor apurado tem como referência os dados dos rendimentos e composição do agregado familiar. Ter em atenção que no âmbito de regime da Renda Apoiada o valor da Renda a aplicar depende do valor do Preço Técnico do Fogo/Renda Condicionada. Valores mínimos e máximos da renda apoiada: O Regime de Renda Apoiada estabelece um valor máximo e um valor mínimo a atribuir como valor de renda. O valor mínimo que um agregado familiar pode pagar corresponde a 1% do RMMG, valor esse que à data é de 4,85 (quatro euros e oitenta cinco cêntimos). No que diz respeito ao valor máximo de renda aplicável, corresponde sempre ao valor do Preço Técnico do fogo, que é calculado nos termos da renda condicionada, conforme estabelecido no art. 4.º do Decreto-lei 166/93 de 7 de Maio. Cumpre o Critério Económico Deliberação n.º 1011/CM/2008 alterado com a Deliberação n.º 434/CM/2009. (Em aprovação pela Assembleia Municipal o Novo Regulamento de Gestão de Habitação Municipal) È cumprido o critério económico sempre que se verifica a necessidade de ocupação de habitação municipal quando: Agregado com Rendimento Mensal Corrigido é inferior a três vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS) correspondendo a 1.257,66 (ano referencia 2011); Titular com idade igual ou superior a 65 anos e Rendimento Mensal Corrigido é inferior a cinco vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS) correspondendo a 2.096,10 (ano referencia 2011); Agregado com Rendimento Mensal Corrigido é igual ou superior a três vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS) mas que o Rendimento Per Capita Mensal Corrigido é inferior a um Indexante Apoio Social correspondendo a 419,22 (ano referência 2011); Titular com idade igual ou superior a 65 anos e o Rendimento Mensal Corrigido é igual ou superior a 5 vezes o Indexante de Apoios Sociais mas que o Rendimento Per Capita Mensal Corrigido é inferior a um Indexante Apoio Social correspondendo a 419,22 ; Em que: RMC = Rendimento Mensal Corrigido RPCMC = Rendimento Per Capita Mensal Corrigido IAS = indexante de Apoios Sociais, valor de 2011 O apuramento do RMC do agregado é efectuado nos termos da alínea d) do n.º 1 do art. 3º do DL n.º 166/93, de 7 de Maio 5
6 Detalhes do Cálculo Se o utilizador clicar no botão Detalhes tem disponível um conjunto de atributos calculados para cada um dos tipos de renda: apoiada e social. Aparece a seguinte informação no ecrã: III- IMPRESSÃO O utilizador poderá imprimir o resultado da simulação. Para isso clicar Se estiver interessado em fazer novo cálculo deverá clicar no botão Limpar 6
Documento de Apoio ao Utilizador SIMULADOR DE CLASSIFICAÇÃO DO PEDIDO DE HABITAÇÃO NO ÂMBITO DO REGULAMENTO DE REGIME DE ACESSO À HABITAÇÃO MUNICIPAL
Documento de Apoio ao Utilizador SIMULADOR DE CLASSIFICAÇÃO DO PEDIDO DE HABITAÇÃO NO ÂMBITO DO REGULAMENTO DE REGIME DE ACESSO À HABITAÇÃO MUNICIPAL Aconselha-se que, o munícipe leia este documento com
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2015
SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.
Leia maisREGRAS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
REGRAS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Nos termos do disposto no nº2 do Despacho nº 10324-D/97 do D.R. (II Série) de 31 de Outubro, o Conselho de Acção Social dos
Leia maisPerspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012
Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA de de 2012 ÍNDICE SUJEIÇÃO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO ACESSÓRIA EXEMPLOS DE REMUNERAÇÕES SUJEITAS BREVE ANÁLISE DO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO DO CÓDIGO
Leia maisRegime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -
Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Renda de Casa (4008 v4.12) PROPRIEDADE
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 17 e 18 de Fevereiro 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 17 e 18 de Fevereiro 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2014
SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL
Sexo FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL 1/9 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM ) Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra 1. Identificação (nome completo), Nascido em (data:) / /, estado civil: género:
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO SOCIAL AO ARRENDAMENTO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO SOCIAL AO ARRENDAMENTO A Constituição da República Portuguesa consagra como um direito fundamental o acesso a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene
Leia maisLei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 11/2014, de 6 de março A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1. A presente lei estabelece mecanismos de convergência
Leia maisREQUERIMENTO. Apoio Social às Famílias
REQUERIMENTO Apoio Social às Famílias Data Entrega Requerimento: / / Data Entrega documentos: / / N.º de processo: Informação técnica: Valor a conceder: Tipo de apoio a conceder: Despacho: / / O Presidente
Leia maisDÚVIDAS SOBRE O SUBSÍDIO POR MORTE? EM QUE SITUAÇÕES É PAGO PELA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES?
DÚVIDAS SOBRE O SUBSÍDIO POR MORTE? O QUE É? O subsídio por morte é uma prestação única atribuída por morte de funcionário ou agente do Estado no ativo ou na situação de aposentado ou de reformado ou em
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade dos Açores Regras Técnicas 2008-2009/2009-2010
Regras Técnicas 2008-2009/2009-2010 Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa
FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA O que é o Fundo de Emergência Social de Lisboa (FES)? É um programa municipal criado em 2012 e que se
Leia maisAspetos legislativos, no domínio sócio-laboral
Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo
Leia maisMARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: PAULO ELIAS
FORMADORA: MARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: MARIA ANTÓNIA PAULO ELIAS SEGURANÇA SOCIAL A Segurança Social Portuguesa está sob a tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisI Determinação da comparticipação familiar. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar.
MODELO DE REGULAMENTO DAS COMPARTICIPAÇÕES DOS UTENTES E SEUS FAMILIARES PELA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL I Determinação da comparticipação
Leia maisFiscalidade de Seguros
Fiscalidade de Seguros Fiscalidade de Seguros (aplicável a partir de 01 de Janeiro de 2015) O presente documento tem natureza meramente informativa, de carácter necessariamente geral, e não constitui nem
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia mais2.28. Benefícios dos Empregados
. Modelo Geral do Sistema de Normalização Contabilística 179.8. Benefícios dos Empregados.8.1. Introdução O presente ponto é fundamentado na Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 8, e visa
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR O direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
Leia maisAbono de Família para Crianças e Jovens Atualizado em: 09-06-2016
Abono de Família para Crianças e Jovens Atualizado em: 09-06-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos SEGURANÇA SOCIAL Criança ou jovem O que é e quais as condições para ter direito O que é Prestação
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Viuvez (7012 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional de
Leia maisBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇ BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006
FISCAL E FINANÇAS LOCAIS NEWSLETTER RVR 2 Maio de 2007 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 Sandra Cristina Pinto spinto@rvr.pt O Decreto Lei nº 238/2006 e a Lei nº 53-A/2006, publicados
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisREGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS
REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos
Leia maisAs alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais
COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Portugal Janeiro 2015 No passado
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo
BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos
Leia maisCONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS
CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais
Leia maisMorada Código Postal - Localidade. N.º Identificação Bancária talão comprovativo) Banco Balcão
PRESTAÇÕES DE ENCARGOS FAMILIARES REEMBOLSO DE DESPESAS DE FUNERAL REQUERIMENTO DE SUBSÍDIO POR MORTE DESTINADO AOS SERVIÇOS Registo de Entrada Núcleo de Pessoal Docente/Não Docente Registo de Entrada
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,
Leia maisPROGRAMA DE APOIO ÀS FAMÍLIAS NA CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS HABITAÇÕES ATINGIDAS PELO TEMPORAL DE 20 DE FEVEREIRO
PROGRAMA DE APOIO ÀS FAMÍLIAS NA CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS HABITAÇÕES ATINGIDAS PELO TEMPORAL DE 20 DE FEVEREIRO Objectivo Apoio na realização de obras de construção ou reabilitação de habitação própria
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisMOD.3. Peça a sua senha em:
MOD.3 2 008 Envie a declaração de rendimentos pela internet: > É gratuito > É disponibilizada ajuda no preenchimento, evitando erros > Evita filas de espera e deslocações Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt
Leia maisPROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO
PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO Condições de Acesso Condição Prévia: Limites de Rendimento Podem-se candidatar-se a pessoa ou o agregado familiar cujo rendimento anual bruto
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1 A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano letivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA
Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências
Leia maisAPOIO PRINCIPAL: Orçamento do Estado 2013
APOIO PRINCIPAL: Orçamento do Estado 2013 AGENDA Redução Remuneratória Duodécimos Subsídio de Natal Faltas por Doença Subsídio de Férias IRS CES Horário de Trabalho Esclarecimentos Horário de Trabalho
Leia maisQuais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo?
SEGURO VIDA Que tipo de seguros são explorados no ramo vida? A actividade do ramo Vida consiste na exploração dos seguintes seguros e operações: Seguro de Vida, Seguro de Nupcialidade /Natalidade, Seguro
Leia maisIncentivos à contratação 2013
Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios
Leia maisINSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ (ESCLEROSE MÚLTIPLA, ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA), DOENÇA DE PARKINSON (DP), DOENÇA DE ALZHEIMER (DA), ENTRE OUTRAS). INSTITUTO DA SEGURANÇA
Leia maisMEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014
MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO 23 de outubro de 2014 APOIOS À CONTRATAÇÃO ESTÍMULO EMPREGO Caracterização Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores Independentes
de Segurança Social Trabalhadores Independentes Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção
Leia maisPROGRAMA DE CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PROGRAMA
PROGRAMA ARTIGO 1º (OBJECTO) O presente programa tem por objecto o concurso para atribuição, pela Câmara Municipal de Alcobaça, de 25 bolsas de estudo, durante o ano lectivo de 2014/2015, a estudantes
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte (7011 v4.12) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional
Leia maisPessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário. 1. Quem é abrangido pelo Regime do Seguro Social Voluntário
Pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário 1. Quem é abrangido pelo Regime do Seguro Social Voluntário Cidadãos nacionais, e cidadãos estrangeiros ou apátridas residentes em Portugal há mais de um
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO CÂMARA MUNICIPAL
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS Órgão APROVAÇÃO Data Entrada em vigor Câmara Municipal 30/05/2014 Assembleia Municipal 06/06/2014 30 de Agosto de 2014 1 / 6 PREÂMBULO
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)
Leia maisGUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento por Dependência (7013 v4.23) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO ENSINO SUPERIOR PREÂMBULO A educação e formação dos jovens estarrejense são factores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho
Leia maisIRSIRSIRSIRSIRS. www.e-financas.gov.pt. mod.3 2006. Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.
DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS IRSIRSIRSIRSIRS IRSIRSIRSIRSIRS IRSIRSIRSIRSIRS I R S mod.3 2006 Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt - Declarações entregues
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão Social de Velhice (7009 v4.15) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisÀ HABITAÇÃO DEGRADADA NO
Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO
Regras Técnicas aprovadas no CAS Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR
Leia maisRegulamento de atribuição de Bolsas de Estudo U CAN
Regulamento de atribuição de Bolsas de Estudo U CAN Preâmbulo Faz parte da missão do Programa Escolhas o apoio à inclusão escolar dos jovens provenientes dos contextos socio-económico mais vulneráveis.
Leia maisAlbufeira, 24 de Maio de 2012
Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando
Leia maisFundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012
Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões
Leia maisGlossário sobre Planos e Fundos de Pensões
Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)
Leia maisAté que idade se recebe o Abono?
O que é o abono de família para crianças e jovens? É um apoio em dinheiro, pago mensalmente, para ajudar as famílias no sustento e na educação das crianças e jovens. Quem tem direito ao abono de família?
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisCâmara Municipal de Cuba
Câmara Municipal de Cuba Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo para Cursos do Ensino Superior CAPITULO 1 Artigo 1 Âmbito 1. O presente Regulamento tem como lei habilitante a Lei n 169/99,
Leia maisGUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de
Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisAprovado por Despacho do Senhor Secretário de Estado dos Transportes, de 25 de Maio de 2000 e Despacho do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e
ESTATUTO DO PESSOAL Aprovado por Despacho do Senhor Secretário de Estado dos Transportes, de 25 de Maio de 2000 e Despacho do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, de 6 de Julho de 2000.
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS, I.P. COMPARTICIPAÇÃO ESPECIAL PARA APOIO NA DEFICIÊNCIA. Nome completo...
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS, I.P. COMPARTICIPAÇÃO ESPECIAL PARA APOIO NA DEFICIÊNCIA 1 ELEMENTOS RELATIVOS AO BENEFICIÁRIO REQUERENTE Nome completo.. Número
Leia maissadsfffffffffffffffffff REGULAMENTO MUNICIPAL Centro com Vida Incentivo ao Arrendamento no Centro Histórico de Ponte de Lima
regulamento Deliberado pela Câmara Municipal em 26 de novembro de 2012 Aprovado pela Assembleia Municipal na sua sessão Ordinária de 27 de dezembro de 2012 REGULAMENTO MUNICIPAL Centro com Vida Incentivo
Leia maisEstímulo Emprego. Promotores
Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão Social de Velhice (7009 v 09) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015. Série. Número 8
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 12/2015 Aprova as tabelas de retenção na fonte em sede de
Leia maisRegulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo Nota Justificativa Um dos grandes fatores que contribui para o abandono escolar e para o não prosseguimento dos estudos, após a conclusão da escolaridade
Leia maisBOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR
1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Nome: NIF: Data de nascimento / / Estado Civil: NISS: Cartão Cidadão n.º Válido até: / / Nacionalidade: Natural de: Filiação:
Leia mais( DR N.º 169, Série I 3 Setembro 2007 3 Setembro 2007 )
LEGISLAÇÃO Decreto-Lei n.º 308/2007, de 3 de Setembro, Cria o programa Porta 65 - Arrendamento por Jovens, instrumento de apoio financeiro ao arrendamento por jovens, e revoga o Decreto-Lei n.º 162/92,
Leia maisO período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis, considerando-se úteis os dias de 2f.ª a 6f.ª, com excepção dos feriados.
TRABALHADORES EM CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro 1. Férias 1.1. Qual a duração do período de férias? O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis, considerando-se
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisSOLARH. Legislação aplicável: Definição e Objectivos:
Legislação aplicável: Decreto-Lei n.o 39/2001 revoga o Decreto-Lei nº 7/99, de 8 de Janeiro. SOLARH Definição e Objectivos: O Apoio Financeiro Especial para Obras em Habitação Permanente (SOLARH), visa
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO Portugal, quer pelo aumento da esperança de vida, quer pelos baixos níveis da natalidade, está a tornar-se num país com população envelhecida. Valença não
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO CÂMARA MUNICIPAL
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE DE BOLSAS DE ESTUDOS AOS ALUNOS QUE FREQUENTAM O ENSINO SUPERIOR Órgão APROVAÇÃO Data Entrada em vigor Câmara Municipal 30/05/2014 Assembleia Municipal 06/06/2014
Leia maisGuião: Pagamento de Despesas de Transporte e Ajudas de Custo
2013/ 2014 Sindicato Democrático dos Professores do Sul Villas da Cartuxa Apartado 131 7002-502 Évora Telef. 266 749 660 Fax 266 749668 www.sdpsul.com E-mail: evora@sdpsul.com Guião: Pagamento de Despesas
Leia maisOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2013
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2013 MODELO 13 Portaria n.º 415/2012, de 17/12 MODELO 37 Portaria n.º 413/2012, de 17/12 MODELO 39 Portaria n.º 414/2012, de 17/12 MODELO 42 Portaria n.º 416/2012, de 17/12 DMR -
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações por Morte (N13 v4.06) PROPRIEDADE
Leia maisA proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa).
Ana Alves A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa). A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.09) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisREGIMES DA APOSENTAÇÃO GUIA DO UTENTE
REGIMES DA APOSENTAÇÃO E DAS PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA GUIA DO UTENTE Caixa Geral de Aposentações Av. 5 de Outubro, 175 1050-053 LISBOA Tel. 21 780 78 07 Linha azul Fax 21 780 77 82 M@il cga@cgd.pt Website
Leia maisGUIA PRÁTICO BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bonificação por Deficiência (4002 v4.20)
Leia maisSERVIÇO DE FINANÇAS DO PORTO 3 IRS / 2012 ABATIMENTOS, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS ABATIMENTOS E DEDUÇÕES ANO DE 2011
IRS / 2012 ABATIMENTOS, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS ABATIMENTOS E DEDUÇÕES ANO DE 2011 FR/ AV. FERNÃO MAGALHÃES, 988 4350-154 PORTO TEL. 225.898.650 FAX: 225.898.688 E-MAIL: sf3360@dgci.min-financas.pt
Leia maisPOUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje.
POUPANÇA PPR Capital Garantido Crie o futuro hoje. Simplifica Já pensou como vai ser quando se reformar? E se começar já a poupar? Assegure agora o seu futuro! No ActivoBank com o PPR Capital Garantido,
Leia mais